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Soluções, Página 146
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Exercício 3.
Exercício 3.1
Soluções, página 145
1.
Cena I: vv. 391-422. Desapontada com Pero Marques, Inês reitera o seu ideal de marido, mas a
Mãe contrapõe, aconselhando a filha.
Cena II: vv. 423- 501. Os judeus casamenteiros informam que, após uma longa busca, encontraram
um marido ideal para Inês.
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2. Inês não está interessada no dinheiro e na beleza, mas na «descrição»: deseja um marido de
trato fino, sensato, carinhoso e meigo, e que saiba tocar viola, atributo de cortesão, indiciando-se
que pretende alguém de um nível social superior ao seu.
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3. A Mãe apresenta uma conceção de casamento oposta à da Inês, ciente das responsabilidades
que este acarreta e da impossibilidade de se viver sem dinheiro. Estes alertas surgem porque Inês
concebe o casamento como uma forma de ascender socialmente e como uma diversão, ao valorizar
os dotes artísticos em detrimento da riqueza.
3.1 A Mãe utiliza a ironia para alertar a filha para a insensatez da decisão de insistir na procura do
marido ambicionado.
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4.2 Os judeus são alcoviteiros, à semelhança de Lianor Vaz, isto é, têm a função de arranjar um
pretendente ideal para casar com Inês.
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1.
a) Ato ilocutório diretivo;
b) Ato ilocutório compromissivo;
c) Ato ilocutório assertivo;
d) Ato ilocutório expressivo.
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2. Proposta:
• A jovem convence o rapaz a mudar o corte do seu cabelo, adorando o resultado. Contudo, fica
dececionada quando, após despenteado, o cabelo volta à forma original.
• As tiras revelam o contraste existente entre o ideal e o real, entre o parecer e o ser: a rapariga
idealizou uma aparência diferente para o seu namorado, no entanto, no final, apesar de
momentaneamente o ter conseguido, as suas expectativas saem frustradas, o que é visível na sua
expressão facial.
• Evidencia-se, de forma simples e direta, que devemos aceitar os outros tal como são, sem impor
a nossa vontade e sem projetar neles o que idealizamos.