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Professora: Maria Zenira Borges Amaral

Alunos:
Angelica Bezerra das Chagas
Catiane Costa Moraes
Ketlen Cristina da Silva Barros
Kesia Vitória Lima de Oliveira
Leina de Nazaré Gonzaga Penaforte
Vaneide Lobato Batista
Exsanguíneo Neonatal
e
Vitamina K
 O que é exsanguíneo neonatal?

A exsanguineo do recém-nascido é um
procedimento médico pelo qual o sangue do
bebê é removido e substituído por outro, de um
doador compatível, para tratar condições
clínicas determinadas. Essa transfusão faz
parte do arsenal terapêutico que oferece
suporte avançado aos bebês de risco em
unidades de cuidados intensivos neonatais,
sobretudo para o tratamento da doença
.
hemolítica do recém-nascido.
 Quais recém-nascidos devem ser submetidos a uma
exsanguineotransfusão?
Por uma incompatibilidade sanguínea mãe/filho, seja por Ela tem o objetivo de corrigir a anemia, reduzir os
uma hiperbilirrubinemia excessiva. Além disso, ela pode anticorpos maternos, remover hemácias sensibilizadas e
ter indicação em casos de septicemias com presença de substituí-las por outras, não sensibilizadas, e remover a
coagulação intravascular disseminada e/ou choque séptico bilirrubina não conjugada antes da sua difusão para os
e intoxicações exógenas em recém-nascidos e lactentes. tecidos. Assim, as indicações para a
Contudo, os níveis sanguíneos de bilirrubina para indicar a
exsanguineotransfusão são a incompatibilidade
exsanguineo em recém-nascidos permanecem
materno-fetal contra antígenos eritrocitários, a
controversos, uma vez que a incidência de kernicterus
hiperbilirrubinemia neonatal devido à
(impregnação de certos núcleos cerebrais pela bilirrubina,
gerando uma encefalopatia grave) também depende de eritroenzimopatias hereditárias (alterações enzimáticas
outras variáveis como a idade gestacional, a presença ou dos eritrócitos, os quais são os glóbulos vermelhos do
não de hemólise e do quadro clínico do recém-nascido. sangue), os defeitos estruturais congênitos da
Quanto menor o peso dele ao nascer e quanto menor a membrana eritrocitária, a coagulação intravascular
idade gestacional, maior a necessidade dessa transfusão. disseminada e a septicemia grave e, como recurso
adjuvante, na trombocitopenia neonatal aloimune e para
o clareamento dos anticorpos contra antígenos
plaquetários.
 Quais são as complicações possíveis da
exsanguineotransfusão
do recém-nascido?
Ela pode ser realizada precocemente, até mesmo na vida
intrauterina, se houver antecedentes de kernicterus
anteriores em filhos da mesma mãe ou hidropsia no feto
atual (complicação fetal que pode ter várias causas, mas que
comumente é causada por uma incompatibilidade entre o
fator Rh da mãe e do feto).
 Como deve ser realizada a exsanguineotransfusão do recém-nascido?

Ocorre em qualquer tipo de transfusão, existem


alguns pequenos riscos nesse procedimento, quase
todos transitórios: reações alérgicas leves, febre,
dificuldade para respirar, ansiedade, náuseas ou dor
no peito.
.
A deficiência de vitamina K pode causar hemorragia nas primeiras semanas de vida
do bebê. Este problema é denominado Doença Hemorrágica do Recém-nascido
(HDN). Existem três formas de HDN: precoce, clássica e tardia. A HDN precoce
ocorre nas primeiras 24 horas pós-parto e não faz parte do escopo desta revisão. A
HDN clássica ocorre entre o primeiro e o sétimo dia de vida. As hemorragias mais
comuns nessa forma da doença são as gastrointestinais, cutâneas, nasais e por
circuncisão. A HDN tardia ocorre entre a 2ª e a 12ª semana de vida. As hemorragias
mais comuns nessa forma da doença são as intracranianas, cutâneas e
gastrointestinais.
A administração profilática de vitamina K logo após o nascimento para prevenir a
HDN é uma prática comum, mas a via de administração mais adequada ainda é .
incerta.
 Vitamina K: por que os bebês precisam dessa injeção ao nascer
Uma dose única (1,0 mg) de vitamina K intramuscular após o
nascimento é efetiva na prevenção da HDN clássica. A administração
da vitamina K profilática (1,0 mg) por via intramuscular ou oral melhora
os índices bioquímicos do estado de coagulação no período de 1 a 7
dias. A vitamina K via oral ou intramuscular não foi testada em ensaios
clínicos randomizados em relação aos seus efeitos na HDN tardia. A
vitamina K oral, em dose única ou dose múltipla, não foi testada em
ensaios clínicos randomizados em relação aos seus efeitos na HDN
clássica ou tardia.
São sentidos principalmente pelo seu papel na coagulação sanguínea
.
ao estimular o processamento de importantes proteínas para o nosso
corpo. Por esse motivo, também se acredita que a vitamina K auxilia no
processo de cicatrização.
 Perguntas:

 Qual o médico especialista que prescreve o tratamento de


exsanguineo?
 O recém-nascido, precisa apresentar qual doença para realizar
o procedimento exsanguineo neonatal?
 Como diferenciar icterícia neonatal fisiológica da icterícia patológica?
.
 Onde é armazenada a vitamina K?
 Para que serve a vitamina K intramuscular?
 Referências Bibliográficas
ABC.MED.BR, 2015. Exsanguineotransfusão do recém-nascido: quando deve ser
feita?. Disponível em: <http://www.abc.med.br/p/saude-da-crianca/809564/exsanguineotransfusao-do-recem-
nascido-quando-deve-ser-feita.htm>.
Acesso em: 23 nov. 2015.

https://www.cochrane.org/pt/CD002776/NEONATAL_vitamina-k-profilatica-para-hemorragia-por-deficiencia-de-
vitamina-k-nos-recem-nascidos

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