Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Francisco Marques de Góis Calmon foi governador da Bahia entre 1924 e 1928.
Gratuidade e da obrigatoriedade do ensino.
o ensino no estado da Bahia teria como objetivo a educação física,
intelectual e moral do indivíduo de modo a formar homens aptos para a vida
em sociedade.
INQUÉRITO SOBRE EDUCAÇÃO PÚBLICA
EM SÃO PAULO (1926)
De autoria de Fernando de Azevedo, foi um dos expoentes do movimento da
Escola Nova, tendo também participado intensamente do processo de
formação da universidade brasileira. Ao longo dos anos 1920, dedicou-se ao
magistério.
Resultou em uma avaliação dos problemas fundamentais do ensino de todos
os graus e tipos, e serviu de base para uma campanha nacional em favor de
uma nova política de educação e da criação de universidades no país.
O relatório salientava a urgência de uma reforma no ensino normal, em geral
mais afeito a formalidades do que aos conteúdos.
REFORMA FRANCISCO CAMPOS E MÁRIO
CASASSANTA EM MINAS GERAIS (1927)
Francisco Campos orientou e concentrou esforços no ensino público,
particularmente na formação e na qualificação de professores e na reestruturação
do Curso Normal.
Pontos de destaque:
Avinda de professores estrangeiros
A ida de professores mineiros ao estrangeiro
A criação de cursos de aperfeiçoamento
Utilização intensa da Revista do Ensino
tratou de todos os itens essenciais à reestruturação do ensino primário,
REFORMA DO DISTRITO FEDERAL (1928
Conduzida por Fernando de Azevedo foi considerada uma das mais radicais
levadas a cabo no Brasil.
Objetivos:
Azevedo pretendia preparar gerações para a vida social de seu tempo.
Previa-se também a criação de conselhos escolares com ligação com o mundo da
produção.
REFORMA CARNEIRO LEÃO EM
PERNAMBUCO (1928-1930)
Carneiro Leão criou a Diretoria Técnica de Educação, órgão incumbido de
dirigir e orientar a política educacional do estado.
A crise de 1929, a deposição de Washington Luís e, consequentemente, de
Estácio Coimbra em 1930 provocaram, contudo, sua exoneração e a
interrupção da reforma.
CRISE NA REPÚBLICA OLIGÁRQUICA
REPÚBLICA OLIGÁRQUICA:
Prefeitos
Coronéis
Povo
Artur Bernardes:
INDUSTRIALIZAÇÃO:
Desenvolvimento de tecnologias eletrícas;
Indústrias automobilísticas;
O estado foi inimigo dessas transformações industriais, apoiando somente
exportação de café.
IMIGRAÇÃO:
Muitos imigrantes europeus, na tentativa de embranquecer a população;
Expansão demografica no sul e suldeste;
CRISE SUCESSÓRIA:
https://slideplayer.com.br/slide/5594362/
https://brasilescola.uol.com.br/historiab/revolucao-30.htm
https://www.domfeliciano.rs.gov.br/arquivos/atividades_de_histOria_nono_a
no_sEtima_quinzena_15033715.pdf Clique para adicionar
texto
https://www.redalyc.org/pdf/3993/399360931002.pdf
https://www.scielo.br/j/rae/a/R6LtCHxvR9TW6M6txMdRXxp/
https://www.scielo.br/j/rae/a/R6LtCHxvR9TW6M6txMdRXxp/