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A máxima amplitude de força horizontal durante a inserção do grampo, ocorre sobre o equador
protético.
O desenho do grampo deve ser o mais simples possível, gerando melhor controle de sua ação
sobre o dente quando prótese em função. Grampos mais simples são mais fáceis de ser
confeccionados; resultando em melhor adaptação.
KLIEMANN
IMAGEM DA TRANSFERÊNCIA DO PLANO
GUIA NA PPR COM RESINA DURALAY
VERMELHA
LOCALIZAÇÃO DOS APOIOS
Nos casos de PPRs dento suportadas, a decisão de aplicação mesial
ou distal dos apoios está relacionada com o tipo de grampo
utilizado, a localização do espaço protético, a adequação ao tipo de
superfície à qual aplicada, o espaço protético, espaço oclusal,
melhor localização do conector menor, etc. (Kliemann, et.al)
É amplamente aceito, com base em observações clínicas (Davenport et al., 2001), que
o uso de planos-guia confere um número de benefícios na construção de uma PPR.
Esses benefícios incluem:
Deve minimizar o ângulo morto (no caso de excessos para receber o grampo), sem expor tecido
dentinário (ou expor a dentina no caso). Nessa etapa é muito importante a troca de informações
entre dentista e técnico.
São desgastes feitos no esmalte deixando as faces paralelas, sem excessos. Aonde precisamos
achar um ponto de equilíbrio.
O desgaste é feito com uma faca recortadora do delineador.
A faca deve estar paralela em toda extensão da face proximal do dente, repetindo esse
procedimento em outros dentes aonde será necessário.
CLASSE II MODIFICAÇÃO 1
É importante o traçado da linha do equador (linha equatorial), com grafite. Lembrando que
para traçarmos corretamente a linha equatorial, o grafite deve acompanhar a cervical do dente.
Com os guias confeccionados é executado o coping para o guia de transferência.
É necessário isolar com vaselina cel lac, aonde foram feitos os planos guias, e os dentes
vizinhos. Já na fase plástica engloba o dente desgastado sem invadir a área retentiva, NÃO
DEVE EXCEDER A LINHA DO EQUADOR.
E antes da polimerização da resina (fase de endurecimento) deixa-se o coping rente ao
desgaste.
Deve marcar o numero do dente no coping com grafite na face vestibular, para facilitar o
posicionamento na boca do paciente. E o coping deve ser armazenado em agua ara compensar
a contração da polimerização da resina.
Caso os planos guia não seja confeccionadas na boca do paciente, será feito o bloqueio em
cera no modelo de trabalho para eliminar áreas de interferências. Porém teremos áreas de
impacção (ou áreas retentivas) alimentar.
EXEMPLO DA ÁREA RETENTIVA E
SIMULAÇÃO DA INSERÇÃO DO GRAMPO
AO DENTE