Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Inhalation
Absorption Skin penetration
Non-compartment Parenteral
Zero
Order of reaction
First Quantitative model Circulation
Compartment Adipose tissue
Physiological-based TK Distribution Highly perfused ogan
Blood-brain barrier
Clearance
Half-life Toxicokinetics Phase 1
Volume of distribution
Parameters Metabolism Phase 2
Bioavailability
Kidney
Active Lung
Passive
Membrane transportation
Feces
Excretion Saliva
Lactation
Sweating
• Toxicocinetica - Determina o n°. de moléculas
que atingem os receptores
• Absorção
• Distribuição
• Biotransformação
• Armazenamento
• Excreção
Factores que condicionam a toxicocinética
K1 Sistema K2
Eliminação
Absorção
Biológico
• Ligados ao organismo
– Superfície corporal
– Volume total de água corporal
– Abrasão da pele
– Fluxo sangüíneo através da peIe
– Queimaduras químicas e/ou térmicas
– Pilosidade
• Ligados ao agente químico
– Volatilidade e viscosidade;
– Grau de ionização;
– Tamanho molecular
• Ligados à presença de outras substâncias na
pele
– Vasoconstritores
– Veículos
– Água
– Agentes tenso-activos
– Solventes orgânicos
• Acção dos agentes tóxicos sobre a pele
– Efeito nocivo local sem ocorrer absorção cutânea.
Ex.: ácidos e bases fortes
– Efeito nocivo local e sistêmico. Ex.: arsênio
– Efeito nocivo sistêmico, sem causar danos no local
de absorção. Ex.: carbamatos
Factores que influem na absorção
pulmonar
• Locais de absorção:
• Distribuição
• Sangue
• Linfa
• Composição
• Água corporal total 42 litros. (etanol)
• Fluido Extracelular 14 litros. (tubocurarina, compostos polares
carregados)
• Plasma 4 litros. (heparina, expansores do plasma)
• Fluido intersticial 10 litros
• Fluido intracelular 28 litros
• Fluido transcelular pequeno. olho, feto
Velocidade e Extensão:
– Leite
– Metalotioninas (MT) ou fitoquelatinas: Metais
Ex: Locais de armazenamento
Tóxico Orgão________
Pb Ossos, Dentes, cerébro
Cd Rins, ossos, gonádas
OC (DDT), PCB Tecido adiposo, leite
OP Tecido nervoso
Aflatoxina Figado
Volume de Distribuição (Vd)
Rins Figado
Excreção: (Biotransformação/
(Filtração/secreção) Excreção)
Pulmões Outras
(Exalação) Leite/Suor/Saliva/Etc.
Biotransformação (Detoxificação)
Aryl Hydrocarbon
Receptor
Toxicant-Receptor
Complex Bind at
Specific site
hours
Translocating
protein
• Hidrólise
NADP NADP+
R-H --------------------------> R-OH + H 2O
• Epoxidação
O
R-CH==CH-R’ -----------> R---CH ----CH-R’
Reacções da Fase II
• Compreendem reacções de conjugação
• Há formação de ligação covalente entre um grupo
funcional no fármaco e um grupo endógeno dos
seguintes: ác. Glucurónico, acetato, grupo metil,
sulfato e aminoácidos.
• Necessitam de energia e são levadas a cabo por
transferases.
• Resultam normalmente em compostos inactivos
• Enzimas importantes fase II
– Glutationa S-transferases (GST)
– Epoxide Hidrolase (EH)
– UDP-glucuronosiltransferase (UDP-GTS)
– Sulfotransferase (ST).
• Reacções
– Deaminação
R-NH2 ---------------------------> R=O + NH 3
– Dealquilação
R-CH2-CH3 ----------------------> R + CH 3-CH2O
– Dehalogenação:
R-Cl ------------------------------> R-H + Cl +
Reacções que resultam em potenciação da toxicidade
em vez de detoxificação
Indução e Inibição enzimática
• INDUÇÃO ENZIMÁTICA
– CYP1A (por hidrocarbonetos aromáticos
policíclicos, tabaco, ...)
– CYP2E1 (álcool...)
• INIBIÇÃO ENZIMÁTICA
– CYP2D6 (por quinidina...)
– MAO (Hg)
– Acetilcolinesterase (Organofosforados)
Factores que influem na
Biotransformação
• Dose e Freqüência
• Dieta e estado nutricional
• Sexo
• Idade
• Peso
Importância da Biotransformação para as
Análises Toxicológicas
• Esta reside no facto de que a forma mais comum de se encontrar o
agente tóxico em material biológico é como produto
biotransformado. Assim, conhecendo a biotransformação do AT,
sabe-se o que procurar na amostra enviada ao laboratório. Além
disto, conhecendo-se a biotransformação e os metabólitos
formados, fica mais fácil saber que tipo de amostra é a mais
indicada para ser requisitada. Exemplo: Os solventes clorados do
tipo CHCl3 e CCl4 são muito pouco biotransformados no organismo
e quando isto ocorre o produto formado é geralmente o CO2, que
será, assim como os precursores, eliminados pelo ar expirado.
Logo não adianta solicitar ou receber amostras de urina para
serem analisadas.
Polimorfismo genético
• Principalmente para o sistema P450
– CYP3A - variabilidade interindividual, verificada na
parede intestinal e no fígado (=> grande variação
no efeito de primeira passagem). Não existem
diferenças significativas entre africanos e
europeus.
– CYP2D6 - metaboliza psicofármacos ...
• Fenótipos mais comuns (Metabolizadores
rápidos e lentos)
1. Acetilação (e.g., isoniazida, dapsona, cafeína...)
• Acetiladores lentos: nórdicos (60-70%), americanos
brancos e negros (50%), asiáticos (5-10%)
2. Hidroxilação da debrisoquina => CYP2D6
(encainida, flecainida, metoprolol ...)
• Metabolizadores lentos: 5-10% nos caucasianos e 1%
nos asiáticos
3. Hidroxilação da mefenitoína (CYP2C19)
(inibidores da bomba de protões...)
• Metabolizadores lentos: 3-5% dos caucasianos e 20%
dos asiáticos
Excreção
Renal
Tóxicos hidrossolúveis (pm < 70,000)
Transporte activo ou passivo
Conjugados com pm grande (>300) podem
ser excretados para a bilís por transporte
activo
Tóxicos lipossolúveis e não-ionisados podem
ser reabsorvidos
• Outras vias:
– Pulmões - Para gases (ex. amonia) e liquidos volateis (ex.
alcool) por difusão.
– Fezes - Fracção não absorvida pelo TGI
– Leite - Para substâncias lipídicas e alcalinas
– Outras secreções – suor, saliva, bilis, etc.. - menor
contribuição
Factores que influem na velocidade e
via de excreção
• Via de Introdução
• Afinidade por elementos do sangue e outros
tecidos
• Facilidade de ser biotransformada
• Frequência respiratória
• Função renal
Métodos para potenciar a eliminação
de tóxicos
• Processos de diálise:
1. Diálise peritoneal
2. Hemodiálise - mais eficiente que a diálise
peritoneal (também remove tóxicos
metabólicos, como o formato, na intoxicação
pelo metanol, o oxalato e glicocolato na
intoxicação pelo etilenoglicol);
3. Hemoperfusão - (o sangue é bombeado do
doente, por um catéter venoso, passa através de
uma coluna de material adsorvente e é depois
re-circulado para o mesmo doente)
4. Diurese forçada e manipulação do pH urinário -
(ex: alcalinização da urina em caso de
intoxicação por salicilatos)
•
CONCLUSÕES
A absorção, distribuição e eliminação de
um xenobiotico são qualitativamente
similares em todos os indivíduos. Contudo.
Por varias razoes o aspecto quantitativo
pode diferir consideravelmente. Cada
pessoa deve ser considerada
individualmente e tratada desse modo.
Fim!