Você está na página 1de 40

Brasília – Maio de 2014

Potencializar o pleno desenvolvimento infantil e a prevenção e


controle das deficiências de vitaminas e minerais, mediante a
adição direta de micronutrientes em pó aos alimentos que a
criança com idade entre 6 meses e 3 anos e 11 meses irá consumir
em uma de suas refeições diárias.
OBJETIVOS

 Reduzir a prevalência de anemia e demais deficiências nutricionais;


 Melhorar a ingestão de micronutrientes;
 Contribuir na redução da deficiência de outros micronutrientes;
 Potencializar o pleno desenvolvimento infantil;
 Contribuir com o alcance das metas de desenvolvimento do milênio (ODM 1 –
Acabar com a fome e a miséria; ODM 4 - Reduzir a mortalidade infantil).
Prevalência de anemia em crianças menores de 5 anos
por regiões brasileiras (PNDS-2006)
25

22 21.5

18.2

10.4 11

Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste BRASIL


Fonte: PNDS, 2006.
Prevalência de anemia em crianças menores de 5 anos, estudos
de relevância nacional. Brasil 1997-2008
Estudos Nº estudos Amostra Prevalência
(n) (%)
Base Populacional 9 6.199 40,1

Escolas/Creches 8 2.740 52,0

Área de iniquidades 6 1.131 66,5

Serviços de Saúde 12 10.789 60,2

Povos Indígenas/2008 1 5.522 51,3


Brasil – PNDS/2006 1 3.455 20,9
Fonte: Viera & Ferreira (2010) Rev. Nutr. 23:433-444
ANEMIA

Público mais vulnerável


Crianças menores de 24 meses
(Balarajan et al., 2011)

Consequências da Anemia

Repercussões futuras na Adultos com menor


Danos ao idade escolar e na capacidade produtiva
desenvolvimento adolescência Repercussões na
neuropsicomotor
Entre os 20 fatores que economia dos países
Mesmo tratadas, menor diminuem a expectativa de
capacidade de aprendizagem (Ross e Horton, 1998)
(Grantham-McGregor et al vida no mundo
2001; Beard et al 2008) (Lozoff et al 2000; Lozoff , (OMS 2009)
Jimenez e Smith, 2006)
ESTRATÉGIAS PREVENÇÃO DA ANEMIA
Fatores envolvidos:
Dificuldade de atingir
recomendações
nutricionais
(WHO, 2002; Balarajam, 2011)

Educação
Alimentar e
Nutricional

Fortificação das Suplementação


Fatores envolvidos: farinhas de com sulfato Fatores envolvidos:
trigo e milho ferroso Gosto desagradável;
Biodisponibilidade do ferro
adicionado; Escurecimento dos dentes e fezes;
Baixo consumo desses Quando oferecido em altas doses,
alimentos por crianças pode causar desconforto
menores de 24 meses abdominal.
(Assunção et al., 2007) (Galloway e Mcgire, 1994; Vitolo, Boscaini
e Bortolini, 2006; Bortolini e Vitolo, 2007)
O QUE FUNCIONA NA PREVENÇÃO DA ANEMIA?

Vitamina A
PAPEL DE OUTROS
MICRONUTRIENTES Complexo B Cobre

Anemia

Villalpando et al., 2006;


Kramer e Zimmermann 2007; Zinco Vitamina C
Olivares, Hertrampf e Uauy ,2006;
Scott, 2007;
West et al., 2007 Ácido Fólico
O QUE FUNCIONA NA PREVENÇÃO DA ANEMIA?

Fortificação caseira como


alternativa inovadora:
• à suplementação com ferro;
• à biofortificação de alimentos;
• à remoção de fitatos das plantas;
e
• a outros métodos de fortificação
de alimentos.
(Engle et al., 2007)
O QUE FUNCIONA NA PREVENÇÃO DA ANEMIA?

Suplementação com vitaminas e minerais de forma


concomitante é mais efetivo do que suplementação com ferro
de forma isolada no combate às deficiências nutricionais

Metanálise Revisão Sistemática


(Allen et al., 2007) (Fishman et al., 2000)
FORTIFICAÇÃO COM MICRONUTRIENTES EM PÓ

Revisão (8 estudos):
Ásia, África e Caribe: alta prevalência de
anemia em crianças < 2 anos;
3.478 crianças;
Intervenções de 2 a 12 meses.
6 estudos: Fortificação caseira x Placebo
2 estudos: Fortificação caseira x Ferro

51% DEFICIÊNCIA DE FERRO

31% ANEMIA
O QUE FUNCIONA NA PREVENÇÃO DA ANEMIA?

A Organização Mundial da Saúde recomenda a fortificação dos alimentos


com micronutrientes como alternativa à suplementação com ferro isolado,
com o intuito de aumentar a ingestão de vitaminas e minerais em crianças
FORTIFICAÇÃO COM MÚLTIPLOS MICRONUTRIENTES : VANTAGENS

 Curto tempo de administração


 A encapsulação do ferro com lipídio previne irritação gástrica
 Não altera características físico-químicas dos alimentos
 Outros micronutrientes podem ser adicionados
 A possibilidade de superdosagem é praticamente inexistente
 Custos reduzidos de transporte
 Refeições podem ser fortificadas em casa ou em qualquer outro local,
como escolas e creches.
(Zlotkin et al., 2001; Zlotkin et al., 2003; Christofides et al., 2005; Sharieff et al., 2006; Menon et al., 2007; Adu-afarwuah
et al., 2008; Ip et al., 2009; WHO, 2011.)
ESTRATÉGIA EXITOSA NO EQUADOR – em creches

Redução de 16,6% e 14% de


crianças com anemia
por deficiência de ferro nas fases I
e II, respectivamente, após um
ano e meio da implementação
do programa.
Em algumas regiões, essa queda
chegou a mais de 25%
INVESTIMENTO BRASILEIRO EM POLÍTICAS SOCIAIS INTERSETORIAIS

Recomendação: Investir em ações intersetoriais que potencializem a


saúde materna e o pleno desenvolvimento infantil
(Séries Lancet, 2007, 2008, 2011, 2013)
FORTIFICAÇÃO COM MÚLTIPLOS MICRONUTRIENTES NO MUNDO

Ásia:
Afeganistão,
Bangladesh, Camboja,
China, Coréia do Norte,
Filipinas, Índia,
América do Norte: Canadá Indonésia, Laos,
Mianmar, Nepal,
Paquistão, Tadjquistão e
Vietnã

América Latina e
Caribe:
Bolívia, Guatemala,
Guiana Francesa,
Honduras, México e
Nicarágua África:
Benin, Botsuana, Burkina Faso, Etiópia, Gana,
Kênia, Lesoto, Malawi, Nigéria, República Oceania:
Centro Africana, Tanzânia e Zâmbia Austrália

Países onde a estratégia foi adotada


FORTIFICAÇÃO COM MÚLTIPLOS MICRONUTRIENTES NA AMÉRICA LATINA

MÉXICO

BOLÍVIA PERU

ica rá g ua Equador
N
NO BRASIL...

Implantar nova estratégia para o controle e prevenção da anemia


ferropriva
EVIDÊNCIAS NACIONAIS

Estudo Nacional de Fortificação da Alimentação Complementar

 Efetividade da fortificação caseira com vitaminas


e minerais na prevenção da deficiência de ferro e
anemia em crianças menores de um ano: estudo
multicêntrico em cidades brasileiras
 UFAC, UFPE, UFG, UFCSPA e USP
 Avaliação da fortificação no contexto do sistema
de saúde brasileiro: quantitativo e qualitativo
para efetividade, aceitação e adesão.
 Dados preliminares apontam impacto positivo
do uso dos múltiplos micronutrientes em pó!

Redução: 38% anemia e 20% deficiência de


ferro.
CONTROLE E PREVENÇÃO DE CARÊNCIAS NUTRICIONAIS NA AÇÃO BRASIL CARINHOSO

Ampliação da
suplementação com ferro
e vitamina A na Atenção
Básica

Fortificação com
micronutrientes em pó
nas creches vinculadas ao
PSE
ADESÃO À ESTRATÉGIA

Para implantação da estratégia NutriSUS é necessário selecioná-la no processo


anual de adesão ao PSE.
A ação está inserida no Componente II – Promoção da Saúde e Prevenção de
Agravos e Doenças e se enquadra como optativa, ou seja, será complementar
às ações essenciais pactuadas pelo gestor municipal.
Somente as creches que fazem parte do PSE poderão implantar a estratégia.
ADESÃO À ESTRATÉGIA

Abertura do sistema: 04 de maio a 06 de junho de 2014

Início da fortificação: 2º semestre de 2014

Priorização da AÇÃO:
• Creches dos municípios das Regiões Norte e Nordeste;
• Creches dos municípios das demais regiões pertencentes ao Plano Brasil sem
Miséria;

Priorização das CRECHES:


• Creches que possuam mais de 95% das crianças com idade entre 6-48 meses
de idade.
COMPOSIÇÃO DO SACHÊ

Micronutriente Quantidade Micronutriente Quantidade


Ferro 10 mg Vitamina B1 0,5 mg
Zinco 4,1 mg Vitamina B2 0,5 mg
Ácido fólico 150 µg Vitamina B6 0,5 mg
Vitamina A 400 µg RE Vitamina B12 0,9 µg
Vitamina C 30 mg Niacina 6 mg
Vitamina D3 5 µg Cobre 0,56 mg
Vitamina E 6 mg TE Iodo 90 µg
Selênio 17 µg
ESQUEMA DE ADMINISTRAÇÃO DOS SACHÊS

Início da Intervalo Início da


fortificação fortificação

• 1 sachê/dia • Pausa na • 1 sachê/dia


em uma das administração em uma das
refeições (até por 4 meses refeições (até
finalizar 60 finalizar 60
sachês) sachês)

O uso dos sachês é de fácil administração. Deverá ser adicionado na alimentação pronta
servida à criança (independente da consistência do alimento a ser oferecido), podendo ser
no arroz e feijão, papas/purês e vitamina de frutas.
PLANEJAMENTO PARA IMPLANTAÇÃO

• Articulação dos GTI-M com as áreas envolvidas (Alimentação e Nutrição,


Atenção Básica, Saúde da Criança, Assistência Farmacêutica, Responsável
técnico da PNAE, Educação infantil, etc);
• Definição pelo GTI-M do período de intervenção nas creches aderidas ao
NutriSUS, fluxo de distribuição dos saches, registro na caderneta de saúde, etc;
• Capacitação das equipes de Atenção Básica e Educação envolvidas;
• Orientação aos pais sobre a importância da fortificação da alimentação infantil
para o preenchimento do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.
Estratégia de fortificação da alimentação infantil com micronutrientes em pó – NutriSUS
A anemia é a diminuição da quantidade de células vermelhas no sangue causada pela falta de ferro e outros micronutrientes na
alimentação. No Brasil, 1 em cada 5 crianças apresentam anemia.

Como prevenir e controlar a anemia em crianças?


- Garantindo uma alimentação adequada e saudável.
- Promovendo a suplementação da criança com suplementos de ferro e outros micronutrientes.

O NutriSUS é um pó de vitaminas e minerais que, adicionado à comida da criança, fornece a quantidade de nutrientes que seu

Modelo de Termo filho precisa para crescer forte e saudável!

Como funciona o NutriSUS?


de Consentimento As crianças com idade entre 6 meses e 4 anos atendidas em creches cadastradas no Programa Saúde na Escola poderão receber os
sachês de vitaminas e minerais em uma das refeições oferecidas na creche.

que os pais e/ou Cada criança deve receber 1 sachê/dia na refeição, durante 12 semanas, totalizando 60 sachês.

responsáveis É muito difícil que uma criança apresente vômitos ou diarreia devido ao uso do sachê de vitaminas e minerais. Caso a criança
apresente esses sintomas, deve procurar um profissional de saúde.
deverão Caso a criança falte na creche, não tem problema, ao retornar ela poderá continuar a receber 1 sachê/dia junto da refeição. Por que

preencher, é importante colocar o sachê de vitaminas e minerais na comida do seu filho?


. Para evitar a falta de vitaminas e minerais;
. Para prevenir a anemia e outras doenças.
autorizando que a Atenção: Crianças que possuem alguma doença como: anemia falciforme, talassemia e hemocromatose só devem receber

criança receba a os suplementos de ferro se indicado pelo médico/pediatra1.


Crianças que receberão o sachê na creche não precisa mais tomar os suplementos de ferro em casa. Avise o profissional de
saúde se a criança está tomando algum outro suplemento de vitaminas e minerais em casa.
fortificação com o Qualquer dúvida sobre o NutriSUS procure o profissional de saúde que acompanha a sua criança, a professora ou a supervisora da
creche.
sachê de -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

micronutrientes
Declaro estar ciente que a criança: ___________________________________________________ receberá em uma das refeições
oferecidas pela creche, o sachê de micronutrientes em pó preconizado pela estratégia NutriSUS para a prevenção e controle da
anemia e de outras deficiências nutricionais.
nas creches. Atesto que a criança não possui as doenças1 anemia falciforme, talassemia e hemocromatose e que não está tomando em casa
nenhum suplemento de ferro fornecido pela Unidade Básica de Saúde.

Nome do responsável pela criança:


Nome do Estabelecimento de Educação Infantil:
Unidade Básica de Saúde de referência:

______________________________, ___/___/_____
(Local)

Assinatura do responsável pela criança: ___________________________________________________________________


1
Para saber se a criança possui anemia falciforme, talassemia ou hemocromatose verifique se o seu município faz o
diagnóstico pelo teste do pezinho e se existe o registro na Caderneta de Saúde da Criança.
INFORMAÇÕES IMPORTANTES

As crianças que apresentam doenças causadas pelo acúmulo de ferro,


como anemia falciforme, talassemia e hemocromatose, devem ser
acompanhadas individualmente para que seja avaliada a indicação do uso
do sache.

Anemia falciforme e Hemocromatose


Talassemia

Crianças podem receber os Crianças não podem receber


MNPs micronutrientes em pó

Cerca de 600 indivíduos com


talassemia no Brasil
IMPLEMENTAÇÃO EM NÍVEL LOCAL

Atividades com pais


Formação dos Distribuição dos
e/ou responsáveis
profissionais da insumos para as
(conduzidas pela
saúde e educação creches (saúde)
saúde e educação)

Distribuição dos
insumos para as Apoio pelas Equipes
Monitoramento
crianças (alimentação de Saúde da Família
escolar)
PARCIAL DA ADESÃO AO NUTRISUS

 Considerando as creches prioritárias (Brasil)

7.541 creches/pré escolas aderidas


363.095 crianças
2.263 municípios
** parcial de 15/05/14
** ultrapassa a quantidade de sachês
** priorização (2º semestre/14 e 1º semestre/15)

 Considerando as creches prioritárias (Santa Catarina)

295 creches aderidas


15.274 crianças
111municípios

Dados parciais de 15 de maio de 2014.


N de sachê para
N de municípios N de criança
% de municípios N de Creches atendimento das crianças
Região Estado N de municípios que aderiram ao matriculadas nas
que aderiram aderidas no 2º semestre/2014
NUTRISUS creches que aderiram
(60 saches/criança)
N AC 22 11 50 21 2.938 176.280
N AM 62 18 29 55 2.859 171.540
N AP 16 6 38 13 491 29.460
N PA 144 55 38 168 8.545 512.700
N RO 52 12 23 13 1.267 76.020
N RR 15 6 40 9 828 49.680
N TO 139 43 31 74 5.353 321.180
Total_N 450 151 34 353 22.281 1.336.860
NE AL 102 59 58 168 8.773 526.380
NE BA 417 233 56 745 32.536 1.952.160
NE CE 184 148 80 1.151 36.381 2.182.860
NE MA 217 138 64 797 18.981 1.138.860
NE PB 223 100 45 322 12.266 735.960
NE PE 185 112 61 394 12.236 734.160
NE PI 224 106 47 343 4.659 279.540
NE RN 167 109 65 372 10.793 647.580
NE SE 75 35 47 81 3.124 187.440
Total_NE 1.794 1.040 58 4.373 139.749 8.384.940
SE ES 78 29 37 82 6.807 408.420
SE MG 853 229 27 482 32.045 1.922.700
SE RJ 92 48 52 161 8.683 520.980
SE SP 645 229 36 822 70.967 4.258.020
Total_SE 1668 535 32 1.547 118.502 7.110.120
CO GO 246 102 41 189 13.425 805.500
CO MS 80 28 35 57 5.242 314.520
CO MT 141 80 57 148 14.263 855.780
Total_ CO 467 210 45 394 32.930 1.975.800
S PR 399 159 40 448 27.575 1.654.500
S RS 295 57 19 131 6.784 407.040
S SC 497 111 22 295 15.274 916.440
Total_ S 1191 327 27 874 49.633 2.977.980
Total_ N NE 2.244 1.191 53 4.726 162.030 9.721.800
Total Centro-Sul 3.326 1.072 32 2.815 201.065 12.063.900
Total_ Brasil 5.570 2.263 41 7.541 363.095 21.785.700
NO_MUNICIPIO_ACENTUADO QT_MATRICULA_CRECHE
AGROLÂNDIA Total 120
ÁGUAS DE CHAPECÓ Total 67
ÁGUAS MORNAS Total 76
ANCHIETA Total 16
ARARANGUÁ Total 155
BALNEÁRIO PIÇARRAS Total 88
BARRA VELHA Total 242
BENEDITO NOVO Total 134
BOCAINA DO SUL Total 63
BOM JARDIM DA SERRA Total 19
BOM RETIRO Total 122
BRUNÓPOLIS Total 60
BRUSQUE Total 987
CAÇADOR Total 509
CALMON Total 45
CAMBORIÚ Total 595
CAMPO ERÊ Total 170
CAPIVARI DE BAIXO Total 343
CATANDUVAS Total 49
CAXAMBU DO SUL Total 14
CELSO RAMOS Total 44
COCAL DO SUL Total 184
CORONEL FREITAS Total 184
CORREIA PINTO Total 41
CRICIÚMA Total 60
CUNHA PORÃ Total 85
DESCANSO Total 125
DONA EMMA Total 107
FAXINAL DOS GUEDES Total 113
FRAIBURGO Total 105
GARUVA Total 243
GOVERNADOR CELSO RAMOS Total 128
GUARACIABA Total 92
HERVAL D'OESTE Total 370
IÇARA Total 366
ILHOTA Total 131
IMARUÍ Total 26
IMBITUBA Total 279
IMBUIA Total 26
IPORÃ DO OESTE Total 201
ITAIÓPOLIS Total 303
ITAPIRANGA Total 173
ITUPORANGA Total 149
JABORÁ Total 19
JACINTO MACHADO Total 53
JARAGUÁ DO SUL Total 142
JARDINÓPOLIS Total 51
JOINVILLE Total 151
JUPIÁ Total 28
LACERDÓPOLIS Total 6
LEOBERTO LEAL Total 12
LONTRAS Total 140
MAJOR VIEIRA Total 33
MARAVILHA Total 353
MIRIM DOCE Total 7
MODELO Total 85
MONTE CARLO Total 45
MORRO DA FUMAÇA Total 141
NAVEGANTES Total 867
NOVA ERECHIM Total 102
NOVA TRENTO Total 58
NOVA VENEZA Total 68
ORLEANS Total 311
OTACÍLIO COSTA Total 269
PAIAL Total 16
PAINEL Total 36
PALMA SOLA Total 107
PALMITOS Total 232
PASSO DE TORRES Total 80
PAULO LOPES Total 26
PENHA Total 241
PINHALZINHO Total 84
PIRATUBA Total 10
PONTE ALTA DO NORTE Total 59
PRAIA GRANDE Total 119
PRESIDENTE CASTELLO BRANCO Total 43
QUILOMBO Total 115
RANCHO QUEIMADO Total 45
RIO DO OESTE Total 43
RIO DO SUL Total 245
RODEIO Total 27
SALETE Total 93
SALTINHO Total 1
SALTO VELOSO Total 143
SANTA ROSA DO SUL Total 65
SANTIAGO DO SUL Total 20
SANTO AMARO DA IMPERATRIZ Total 28
SÃO BONIFÁCIO Total 15
SÃO DOMINGOS Total 107
SÃO JOAQUIM Total 156
SÃO JOSÉ DO CEDRO Total 110
SÃO LOURENÇO DO OESTE Total 403
SÃO LUDGERO Total 290
SAUDADES Total 113
SUL BRASIL Total 13
TAIÓ Total 105
TANGARÁ Total 152
TIGRINHOS Total 37
TRÊS BARRAS Total 67
TREVISO Total 20
TREZE DE MAIO Total 80
TUBARÃO Total 802
TUNÁPOLIS Total 46
URUBICI Total 235
URUSSANGA Total 70
VARGEM Total 37
VIDAL RAMOS Total 52
VIDEIRA Total 1
VITOR MEIRELES Total 65
WITMARSUM Total 45
XAVANTINA Total 25
CADEIA DE DISTRIBUIÇÃO DO PRODUTO

Importação do Produto no primeiro ano PDP para a


produção
nacional

Envio dos insumos para os municípios (DLOG)

Coordenações de Alimentação e Nutrição + GTI /PSE


Articulação para distribuição às Equipes da Atenção
Básica

Equipe de Atenção Básica + Profissionais da Educação

Crianças de 0-3 anos que estarão em creches de


municípios do PSE
FLUXO DE DISTRIBUIÇÃO DO SACHÊ
INFORMAÇÕES IMPORTANTES

• A criança que recebe a megadose de vitamina A, conforme Programa


Nacional de Suplementação de Vitamina A, pode receber o sache de
micronutrientes em pó;
• A criança que recebe o sache de micronutrientes na creche não precisa
receber os suplementos de ferro isolado distribuídos na UBS (PNSF);
• Caso a criança apresente diarreia leve, deverá ser tratada como de
costume (aumentar a ingestão de líquidos e manter a alimentação
habitual) e não interromper o uso do sache;
• Caso aconteça alguma intercorrência durante o uso do produto, as crianças
deverão ser encaminhadas ao serviço de saúde de referência;
• As Unidades de saúde e os estabelecimentos de ensino infantil deverão
manter o registro da administração dos saches na caderneta de saúde da
criança.
MONITORAMENTO

Será realizado do SIMEC (da mesma forma que as demais ações do


Componente II) no momento da avaliação anual do PSE.

O controle de estoque dos sachês deverá ser realizado da mesma


maneira que outros insumos sob responsabilidade das equipes de
atenção básica.
Coordenadora Geral de Alimentação e Nutrição
Departamento de Atenção Básica
Secretaria de Atenção à Saúde
Ministério da Saúde
cgan@saude.gov.br
Tel. (61) 3315-9011/9024/9033

Você também pode gostar