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Sociedade

Colonial
Mineradora
05/05/2023
Grupo:
Enzo Rodrigues Pieroni
Lucas Couto Neves
Saimon Joaquim
Saulo Herbert
Carlos Eduardo Sousa e Silva
c
Conteúdos

Escravidão nas minas Cultura no período colonial


01 coloniais
02 minerador

Religiosidade colonial Espaço urbano no período


03 mineradora 04 colonial minerador

A mina da Passagem de MAriana


05
Escravidão nas
minas coloniais
A escravidão nas minas , como se iniciou
e como ocorreu
No século XVII, bandeirantes paulistas
descobriram jazidas de ouro no interior do Brasil,
primeiro na área do que hoje é o estado de Minas
Gerais, depois perto da cidade de Cuiabá, capital do
atual estado de Mato Grosso , e por ultimo em Arraial
de Sant' Anna no estado de Mato Grosso, hoje cidade
de Goiás. Sabe-se que essa área de mineração pertencia
a capitania de São Vicente (São Paulo), entretanto a
capitania de São Vicente foi dividido e foram criados
os capitanias de Minas Gerais e Goiás
Durante a primeira década do século 18,
um grande número de pessoas migrou para as áreas de
mineração. Entre eles estavam europeus brancos,
colonos, africanos escravizados e povos aborígines,
que estabeleceram várias cidades, acampamentos e
aldeias lá.
A mineração era uma atividade
intensiva em mão de obra, e os
proprietários das minas
frequentemente recorriam à
escravidão para obter
trabalhadores baratos e dóceis.
Escravos africanos, em
particular, foram trazidos para
as minas das Américas para
trabalhar sob condições
extremamente difíceis e
perigosas.
c
Na mineração, isto é, na extração do ouro nas minas,
utilizava-se o trabalho dos negros escravizados trazidos da África.
As minas correspondiam ao local no qual os escravos eram mais
vigiados por seus senhores, que visavam evitar o contrabando de
ouro .
Além da vigilância permanente, o trabalho escravo
realizado na mineração apresentava péssimas condições. Muitos
escravos não suportavam mais do que cinco anos nessa atividade; e
rotineiramente aconteciam mortes prematuras relacionadas às
condições de trabalho insalubre e aos acidentes de trabalho."
Dessa forma, os cativos trabalhavam sob o risco de
morrer através de soterramento ou afogamento causado pelo
rompimento das barragens de contenção das minas – esse era o
acidente de trabalho mais comum nas minas e que mais vitimava os
escravos.
Além disso, os cativos exerciam o trabalho sob péssimas
condições de salubridade, ficavam dentro da água por muito tempo
(expostos a baixas temperaturas), enquanto outros ficavam muito
tempo dentro das minas, nas cavernas (onde estavam sujeitos à baixa
umidade e à falta de oxigênio).

Além das péssimas condições de


trabalho, os negros escravizados
enfrentavam carências de alimentação
e sucumbiam à proliferação de várias
doenças, ocasionando um grande
número de óbitos.
O trabalho escravo na região das minas
não ficou somente restrito à extração
do ouro, pois os escravos realizavam
diferentes funções, como atividades
ligadas ao transporte, comércio
(ambulante) e à construção de pontes,
ruas e edifícios. O trabalho nas minas
foi considerado a forma de trabalho
mais penosa e pesada desempenhada
pelos africanos escravizados no Brasil.
Cultura no período
colonial minerador
A cultura durante o período colonial nas minas.
Arte , costumes , comidas , etc.
Como Surgiu A Cultura No Período Colonial Minerador
A cultura no período colonial
minerador do Brasil surgiu a partir da
intensa atividade de mineração que
ocorreu nas regiões das Minas Gerais
e Goiás, durante o século XVIII. Com
a descoberta de ouro, ocorreu um
grande fluxo de pessoas em direção a
essas regiões, incluindo escravos
africanos, portugueses, indígenas e
mestiços.
Cultura Do Período Colonial Minerador
A cultura do período A cultura das elites é composta por produções
colonial minerador pode ser culturais sofisticadas, consumidas pelas classes
entendida a partir de duas mais privilegiadas da sociedade que têm acesso a
recursos culturais e educacionais de alto nível,
perspectivas: a cultura das
como a literatura clássica, a música erudita e o
elites e a cultura popular. teatro.

Já a cultura popular é aquela produzida e consumida pelas camadas menos


favorecidas da sociedade, que não têm acesso aos mesmos recursos culturais e
educacionais. Ela é caracterizada pela valorização de formas de expressão mais
simples, populares e acessíveis, como a música popular, o cinema comercial e as
artes de rua.
Como Era A Cultura nas Cidades
A cultura nas cidades durante o período
colonial minerador era influenciada pela
religiosidade, pela riqueza material e pelas
tradições dos diversos grupos que viviam na
região. As igrejas, palácios e casas senhoriais
com fachadas decoradas em estilo barroco
eram destaque na arquitetura. As festas
religiosas e populares eram animadas por
músicos e dançarinos e marcadas pelo
consumo de comida e bebida. A música e a
culinária eram misturas de influências
africanas, indígenas e europeias. As cidades
se tornaram centros de produção artística,
literária e intelectual.
Culturas Em Geral

Em geral a cultura era uma mistura das tradições


religiosas, culinárias, artísticas e populares dos
povos indígenas, africanos e europeus que
viviam na região. Isso resultou em uma cultura
diversa e única, com destaque para a música,
culinária e artes. Além disso, a cultura europeia
também teve influência na arquitetura barroca
das igrejas e palácios.
Arte Barroca
No Brasil, o Barroco tem seu apogeu no século XVIII e
perdurou até o século XIX. No nosso país, em virtude da
riqueza do período colonial, temos um acervo marcante de
obras de expressão barroca.

Aqui, esse estilo está fortemente relacionado ao catolicismo.


Existem muitas igrejas barrocas, entretanto, também é possível
encontrar outros projetos arquitetônicos com tais
características, por exemplo, câmaras municipais,
penitenciárias e residências de pessoas ilustres.

O maior ícone da arte barroca no Brasil foi o escultor Antônio


Francisco Lisboa, o Aleijadinho (1730-1814). Sua produção
varia de trabalhos em madeira entalhada, pedra-sabão, altares e
igrejas e tem como características o uso das cores e a maneira
simples e dinâmica de retratar as cenas.
Religiosidade colonial
mineradora
A religiosidade durante o período colonial mineradora ,
e suas perseguições.
Conversão para o catolicismo
Na era das minas coloniais, a religião desempenhou um papel fundamental na vida das pessoas. A
maioria dos colonos era cristã, e a Igreja Católica era a principal instituição religiosa na região. Os
missionários jesuítas eram particularmente ativos na conversão de povos indígenas à fé católica.
Diversidades de religiões
No entanto, a religiosidade das pessoas na era das minas coloniais era
frequentemente influenciada pela mistura de diferentes culturas e
tradições religiosas. Por exemplo, muitos escravos africanos trazidos
para trabalhar nas minas mantinham suas próprias tradições religiosas,
que se fundiam com a religião católica que lhes foi imposta pelos
colonos.

Outra forma de "religiosidade" que surgiu durante a era colonial


mineira foi o sincretismo, que envolvia a fusão de elementos de
diferentes religiosidades . Um exemplo disso é o culto aos santos
católicos, amplamente praticado na América Latina como uma forma
de combinar elementos da religião católica com crenças e práticas
indígenas e africanas.
Irmandades
Essas irmandades eram organizações formadas
por leigos católicos que se reuniam para prestar
assistência aos necessitados e promover a
devoção religiosa. as fraternidades religiosas
desempenharam um papel importante na vida
social e religiosa das comunidades brasileiras.

As irmandades também desempenhavam um papel político importante,


pois seus membros eram muitas vezes figuras influentes na sociedade
colonial. Alguns exemplos de fraternidades que existiram durante o
período colonial brasileiro são a Irmandade do Sacramento, a Irmandade
de São Benedito e a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário.
Irmandade do Santíssimo sacramento

A Irmandade do Santíssimo Sacramento é uma confraria católica originada ainda na Idade Média,
está entre as mais respeitáveis e antigas irmandades religiosas do catolicismo. Sua origem está
ligada piedade e devoção eucarística. Sabe-se que a celebração de Corpus Christi, criada por Urbano
IV em 1264 teve a participação da citada confraria Porém, sua autorização canônica veio através da
Bulla Dominus Noster Jesus Christi do Papa Paulo III, de 30 de novembro de 1539, na qual
concedia grandes privilegiativos a Irmandade do Santíssimo existente na Santa Maria sopra
Minerva, e de lá, espalhou-se por todo mundo católico . Atualmente é formada por todas as raças, se
faz presente em quase todas as paróquias e é geralmente no Brasil, responsável ou associada as
tradições da Semana Santa e Corpus Christi.
Criada em Portugal, veio para o Brasil no período
colonial e se tornou uma das principais, herdando
origens até hoje, como a celebração do Corpus
Christi.

(Foto sobre a Irmandade do Santíssimo Sacramento)


“Feitiçaria” nas minas
Durante o período colonial, as religiões africanas foram
reprimidas e perseguidas pelas autoridades coloniais e
pela Igreja Católica. No entanto, a prática religiosa
continuou em sigilo e adaptada às condições das colônias
brasileiras. Com o tempo, surgiram novas formas
religiosas que combinaram elementos católicos com
tradições africanas e indígenas, resultando no candomblé
e na umbanda que conhecemos hoje.

Bruxaria era vista como uma ameaça à ordem social e religiosa da época e, por
isso, muitas vezes as acusações eram acompanhadas de forte repressão, quando na
verdade poderia ser algo mais simples como um chá de ervas para remédio,
herdado de outras tradições muitas vezes de origem africana.
As acusações de bruxaria também eram
frequentemente usadas como forma de controle social.
Por exemplo, em algumas regiões, as mulheres que eram As Falsas Acusações
consideradas "desobedientes" ou "rebeldes" eram
acusadas de bruxaria como forma de silenciá-las e
desacreditá-las perante a sociedade.

No entanto, é importante ressaltar que muitas das


práticas que eram consideradas bruxaria na época eram
na verdade formas de medicina popular e religiosidade
tradicional, muitas vezes de origem africana e indígena.

Essas práticas eram vistas como ameaças à


hegemonia da Igreja Católica e, por isso, foram
perseguidas e reprimidas. Hoje em dia, muitas dessas
práticas são valorizadas como parte do patrimônio
cultural brasileiro.
Espaço urbano no período
colonial minerador
Minas Gerais durante seu período colonial minerador e
sua urbanização.
Cidades em Minas Gerais
Minas Gerais teve um papel importante na economia
do país devido à descoberta de ouro nas suas terras.
Como resultado, a região passou por um rápido
crescimento urbano com a criação de diversas cidades
e vilas ao longo do século XVIII.

Algumas das principais cidades de Minas Gerais


durante o período colonial foram Vila Rica (atual
Ouro Preto), Mariana, São João Del Rei e Tiradentes.
Essas cidades ainda preservam muitos dos edifícios
coloniais até hoje, tornando-se um importante destino
(Vila Rica – Atual Ouro Preto no século XVIII)
turístico no Brasil.
Pessoas na região das minas
Grande fluxo de pessoas na região das minas produzia uma estrutura social diferenciada. Dela
faziam parte os setores mais ricos da população, chamados "grandes" da sociedade – mineradores,
fazendeiros, comerciantes e altos funcionários, encarregados da administração das Minas e
indicados diretamente pela metrópole.

(Embora por lá circulassem pessoas de diversos


lugares, o uso de chapéus com grandes abas era
típico das Minas )
Urbanização e planejamento das cidades
A maioria das cidades
foi planejada em torno
de igrejas e praças
centrais. O plano urbano
geralmente incluía ruas
retas e largas, formando
um tabuleiro de xadrez,
com casas de um ou dois
andares e janelas com
grades de ferro para a
segurança. Os edifícios
públicos, como a casa da
câmara e a cadeia,
também foram
https://youtu.be/Zkn9Ce1yfXA construídos nesse estilo.
+
https://sketchfab.com/3d-models/ouropreto-mg-68a6523d132a44c79b6
0e433795755e8
Além da vida cultural que existia nessas localidades, Comercialização durante o período
a economia mineradora desenvolveu um comércio
interno na colônia para suprir as necessidades dos
habitantes dessas regiões, estimulando a comunicação
entre elas através de estradas e vias.

A riqueza da mineração proporcionou o aumento de


importação de mercadorias produzidas na Europa,
ampliando a importância dos locais em que havia os
portos de desembarque dessas mercadorias. Esse foi o
caso da Vila de São Sebastião, do Rio de Janeiro, que,
em virtude de sua proximidade com a região
mineradora, tornou-se a sede do governo do Estado
do Brasil a partir de 1763.
A mina da Passagem de
MAriana
Surgimento , descoberta do ouro em Minas Gerais.
A Origem e como tudo começou
Durante o século XVIII foi descoberto o ouro em
Passagem-Mariana. Os bandeirantes percorreram os
veios d’agua da bacia do rio Doce e atingiram o
ribeirão do Carmo, no qual localizaram ouro
aluvionar abundante. Subindo o ribeirão, em típica
prospecção por bateia, descobriram em 1719 as
jazidas primárias de Passagem.
(Barras de ouro no séc. XVIII)
Ciclo do Ouro , este período, muito bem
definido na história brasileira, iniciou-se em
1695 e findou por volta de 1800, quando o
ouro passou a ocupar um plano secundário na
economia nacional. Durante este período, a
produção mundial de ouro foi de 1.421
toneladas métricas, tendo a capitania de
Minas Gerais, praticamente Ouro Preto e
Mariana, contribuído com 700 toneladas, ou
seja, 50% do ouro produzido no período.
(Lavagem de ouro de Itacolomi (século XIX) )
Interiorização no Brasil e em Mariana
A interiorização do Brasil começou com a
busca de riquezas, principalmente ouro,
esmeraldas e diamantes, que o povo da época
julgava existir naquela bela e esperançosa
terra.
A interiorização do Brasil começou com a busca de
riquezas, principalmente ouro, esmeraldas e
diamantes, que na época se acreditava estar nesta bela
e promissora terra.

No final do século XVII, por volta de 1695, uma


dessas bandeiras, comandada por Manoel Garcia
Velho, descobriu em Tripuí, a poucas léguas de Ouro
Preto, uma série de granitos cor de aço, que mais A notícia espalhou-se por toda a parte da colônia e a partir de
1697 se estabeleceu um “rush”, que se avolumou nos anos
tarde se verificou serem de muito ouro puro e fino
subsequentes.
Os trabalhos eram realizados a céu aberto e/ou por
meio de pequenos serviços subterrâneos que,
geralmente, paravam quando era atingido o lençol
freático. Lavrava-se e recuperava-se, então, apenas
o ouro contido nos itabiritos, na jacutinga e na
canga ferro-aurífera. A mão de obra era totalmente
escrava e estima-se que, em certa época, cerca de
35 mil escravos povoaram as senzalas do morro
Santo Antônio.

Os trabalhos até então se concentravam no morro


Santo Antônio e eram executados por mão de obra
servil, a céu aberto ou mediante pequenos serviços
subterrâneos.

Somente após o ano de 1800 é que se descobriu


ouro nos quartzitos, nos xistos grafitosos e nos
dolomitos, dando novo rumo a exploração das
jazidas.
Surgimento da “Companhia Minas da Passagem”
Data do séc. XVII descobriram em 1719 as jazidas
primárias de Passagem. De 1729 a 1756 vários
mineiros obtiveram concessões para a exploração
das jazidas. Com o passar dos anos, reduziram-se a
poucos proprietários, os quais transferiram a mina,
a 12 de março de 1819, ao barão von Eschwege.

Eschwege formou a primeira empresa mineradora do Brasil, sob


o nome de Sociedade Mineralógica de Passagem. Construiu o
engenho, com dez pilões californianos, e estabeleceu o primeiro
plano de lavra subterrânea.

Após anos de prosperidade, o barão, atraído por novas atividades na pioneira siderurgia,
desinteressou-se da mineração de ouro. Os direitos minerários da Mina da Passagem passaram, a
1o de junho de 1859, às mãos do inglês Thomas Bawden que constituiu a Anglo Brazilian Gold
Mining Company
Esta empresa adquiriu diversas concessões vizinhas,
como Paredão e Mata Cavalos, e trabalhou nas
jazidas de 1864 à 1873, produzindo 753.501 gramas
de ouro ao teor médio de 6.89 gramas por tonelada
de minério. Em 26 de novembro de 1873, a Anglo
Brazilian Gold foi encampada pela The Ouro Preto
Gold Mines of Brazil Limited.
A nova empresa operou com grande sucesso até
março de 1927, quando foi vendida ao grupo
Ferreira Guimarães (banqueiros de Minas Gerais),
em maio do mesmo ano. Foi constituída assim a
atual Companhia Minas da Passagem, que operou
regularmente até 1954

Em outubro de 1976 a Cia. Minas da Passagem foi adquirida pelo atual grupo
controlador, que diversificou os negócios da empresa. Uma das novas atividades
criadas foi a visitação turística à Mina do Fundão (parte do complexo mineiro
conhecido como Minas da Passagem), em 1979, revelando-se um sucesso e
funcionando ininterruptamente até a data presente.
Lendas e mitos sobre A mina da passagem assombrada
Existem lendas urbanas e mitos sobre a Mina da Passagem e a cidade , tais
lendas como o capitão Jack nas minas que segundo relatos um homem todo
de branco percorre a mina montado em um cavalo branco . E as lendas
sobre o cemitério abandonado dos ingleses que habitavam lá pela época.
https://globoplay.globo.com/v/2108141/

Thomas Treloar era um inglês que capitaneou os Thomas Treloar voltou à Inglaterra em 1871 e morreu
trabalhos na Mina da Passagem no sec. XIX. Diz a em 1880, mas dizem que seu coração ficou em
lenda que ele nunca se recuperou da morte da Passagem de Mariana com sua amada
esposa Alarina esposa. Alguns dos relatos falam sobre um vulto
fantasmagórico montado a cavalo que se identifica
como capitão Jack para quem o flagra rondando o
Cemitério dos Ingleses. Acredita-se ser este o
fantasma de Thomas Treloar que, após sua morte,
voltava sempre para visitar Alarina
Curiosidades
https://minasdapassagem.com.br/tour360/

Lugares abandonados em Mariana Cemitério dos Negros


O maior mistério, entretanto, reside no cemitério dos
IGREJA ANGLICANA negros, no alto do morro de Santo Antônio, onde outrora
Primeira igreja anglicana de Minas Gerais, demostra mesmo floresceu o arraial de São Vicente.
em ruínas a sua beleza Não há quem duvide do fato de conter aquelas
sepulturas rasas, onde eram enterrados os negros,
CEMITÉRIO DOS INGLESES incalculáveis tesouros escondidos. Há pessoas que
Ao lado da Igreja Anglicana, na área externa, é possível ver afirmam que os negros enterravam com seus mortos
algumas lápides. São mais de cinquenta túmulos, parte do ouro desviado das catas, na esperança de, ao
infelizmente todos foram violados. recuperarem algum dia a liberdade, terem como
sobreviver.
VALE DA CHAMINÉ
Acredita-se que a chaminé era de uma antiga fábrica de
pesticida que usava o arsênio extraído junto com o ouro da
Mina da Passagem.
The End !
Obrigado pela atenção

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