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Sessão n.

º 17
S SÃO
a S E
ICE d
ÍN D

 PAGAMENTO DO SALÁRIO DO SÓCIO-GERENTE

 FECHO DO MÊS:
 REGULARIZAÇÕES
 DECLARAÇÕES E PAGAMENTOS (IRT; IVA; SS E
RETENÇÕES NA FONTE)
PROCESSAMENTO SALARIAL

DESCONTOS: INSS E IRT

• PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA


 Lei Nº7/04 de 15 de Outubro

 Decreto Nº227/18 de 27 de Setembro

 Todos os colaboradores nacionais e estrangeiros, por conta de outrem


ficam abrangidos pela Protecção Social Obrigatória.
 Para colaboradores estrangeiros que exerçam actividade temporária em
Angola ficam dispensados, se provarem estar enquadrados num regime de
protecção social de um outro país.
 Descontos:

 3% sobre a remuneração

 8% encargo para a entidade patronal


PROCESSAMENTO SALARIAL

DESCONTOS: INSS E IRT

• PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA


 Base de incidência da contribuição:

 Remuneração ilíquida do trabalhador, nomeadamente:

 Todas as prestações pecuniárias que, nos termos da relação


jurídico-laboral, são devidas ao trabalhador pela entidade
empregadora.
 No caso de remunerações em espécie, estas deverão ser referenciadas
pelo valor em dinheiro, para efeitos de cálculo da contribuição.
PROCESSAMENTO SALARIAL

DESCONTOS: INSS E IRT

• PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA


 NÃO integram a base de incidência da contribuição:

 Prestações sociais pagas pelas entidades empregadoras no âmbito da


protecção social obrigatória.
 Subsídio de férias
PROCESSAMENTO SALARIAL

DESCONTOS: INSS E IRT

• PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA


 Adicional a enquadrar no processamento de salário:

 INSS da Entidade Patronal: 8% sobre a remuneração bruta (salário-


base + adicionais de caracter variável)
 ATENÇÃO: este valor não é descontado ao colaborador
PROCESSAMENTO SALARIAL

DESCONTOS: INSS E IRT

• IMPOSTO DE RENDIMENTO DO TRABALHO


 Lei Nº18/14 de 22 de Outubro

 Alterada:

 Lei Nº28/20 de 22 de Julho


 Visa a tributação dos rendimentos das pessoas singulares atendendo à sua
situação profissional pessoal.
 Obrigatório para todos os colaboradores nacionais e estrangeiros
PROCESSAMENTO SALARIAL

DESCONTOS: INSS E IRT

• IMPOSTO DE RENDIMENTO DO TRABALHO


 Incidência - Artºs1º a 4º

 Rendimentos por conta própria ou por conta de outrem, expressos em


dinheiro, ainda que auferidos em espécie, de natureza contratual ou
não contratual, periódicos ou ocasionais, fixos ou variáveis,
independentemente da sua proveniência, local, moeda, forma
estipulada para o seu cálculo e pagamento.
 São também considerados (...) todos os direitos, regalias e benefícios
patrimoniais ou financeiros não incluídos na remuneração principal (...).
PROCESSAMENTO SALARIAL

DESCONTOS: INSS E IRT

• IMPOSTO DE RENDIMENTO DO TRABALHO

Rendimentos sujeitos a IRT

Ordenados, vencimentos, salários, honorários, avenças, gratificações,


subsídios, prémios, comissões, senhas de presença, emolumentos,
participações em multas, custas, margens, rendimentos comerciais e
industriais, bem como outras remunerações acessórias

Abonos para falhas, subsídios diários de representação, de viagens ou


deslocações e quaisquer outras importâncias da mesma natureza

Remunerações dos detentores de participações sociais pelo desempenho de


trabalho nas respectivas sociedades
PROCESSAMENTO SALARIAL

DESCONTOS: INSS E IRT

• IMPOSTO DE RENDIMENTO DO TRABALHO

Rendimentos sujeitos a IRT

Remunerações dos membros de órgãos estatutários das pessoas colectivas e


entidades equiparadas

Aumentos patrimoniais e despesas efectivamente realizadas sem a devida


comprovação da origem do rendimento

Remunerações pagas por partidos políticos e outras organizações de


carácter político ou social.
PROCESSAMENTO SALARIAL

DESCONTOS: INSS E IRT

• IMPOSTO DE RENDIMENTO DO TRABALHO

Rendimentos NÃO sujeitos a IRT Limite

Prestações sociais pagas pelo Instituto Nacional da


Segurança Social, no âmbito da protecção social Sem Limite
obrigatória

5% do ordenado
Abono de família, pago pela entidade empregadora
base do
privada
trabalhador

Contribuições para a Segurança Social Sem Limite


PROCESSAMENTO SALARIAL

DESCONTOS: INSS E IRT

• IMPOSTO DE RENDIMENTO DO TRABALHO

Rendimentos NÃO sujeitos a IRT Limite

Salários e outras remunerações devidas aos


trabalhadores eventuais agrícolas e aos trabalhadores
domésticos contratados directamente por pessoas 100.000kz
singulares ou agregados familiares

Subsídios atribuídos por lei aos cidadãos nacionais


portadores de deficiências motoras, sensoriais e Sem Limite
mentais
Subsídios diários, subsídios de representação, Limites definidos
subsídios de viagem e deslocação atribuídos aos por Legislação
funcionários do Estado Própria
PROCESSAMENTO SALARIAL

DESCONTOS: INSS E IRT

• IMPOSTO DE RENDIMENTO DO TRABALHO

Rendimentos NÃO sujeitos a IRT Limite

30.000akz para
Subsídios diários de alimentação e transporte, Alimentação e
atribuídos a trabalhadores dependentes 30.000akz para
transporte

Reembolso de despesas incorridas pelos trabalhadores


dependentes de entidades sujeitas a Imposto
Industrial ou a outros regimes especiais de tributação,
quando deslocados ao serviço da entidade patronal, Sem Limite
desde que estas despesas se encontrem devidamente
documentadas nos termos do Código do Imposto
Industrial e legislação complementar
PROCESSAMENTO SALARIAL

DESCONTOS: INSS E IRT

• IMPOSTO DE RENDIMENTO DO TRABALHO


Grupo Rendimentos

Todas as remunerações auferidas por trabalhadores por conta de outrem e


pagas por entidade patronal por força de vínculo laboral

A Rendimentos dos trabalhadores cujo vínculo de emprego se encontra


regulado pelo regime jurídico da função pública
Rendimentos auferidos pelos titulares de cargos de gerência ou
administração ou pelos titulares de órgãos sociais de sociedades.

Remunerações dos trabalhadores por conta própria que desempenhem,


B de forma independente, actividades constantes da lista de profissões
anexa ao Código do IRT

C Remunerações decorrentes de actividades industriais e comerciais,


constantes da tabela de lucros mínimos
PROCESSAMENTO SALARIAL

DESCONTOS: INSS E IRT

• IMPOSTO DE RENDIMENTO DO TRABALHO

Rendimentos isentos de IRT

Rendimentos dos agentes das missões diplomáticas e consulares


estrangeiras em condições de reciprocidade
Rendimentos do pessoal estrangeiro ao serviço de organizações
internacionais.
Rendimentos do pessoal ao serviço das organizações não governamentais
ou similares, nos termos estabelecidos nos acordos com entidades
nacionais, com o reconhecimento prévio por escrito da AGT
PROCESSAMENTO SALARIAL

DESCONTOS: INSS E IRT

• IMPOSTO DE RENDIMENTO DO TRABALHO

Rendimentos isentos de IRT

Rendimentos auferidos pelos deficientes físicos e mutilados de guerra, cujo


grau de invalidez ou incapacidade seja igual ou superior a 50%

Rendimentos auferidos pelos antigos combatentes, deficientes de guerra e


familiares de combatente tombado ou perecido no exercício das
actividades previstas nos Grupos de tributação A e B
PROCESSAMENTO SALARIAL

DESCONTOS: INSS E IRT

• IMPOSTO DE RENDIMENTO DO TRABALHO


 DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLECTÁVEL – GRUPO A

Rendimento Colectável

Soma de todas as remunerações

Deduções ao Rendimento Colectável

- Contribuições obrigatórias para a Segurança Social


- Componentes remuneratórias não sujeitas ou isentas
PROCESSAMENTO SALARIAL

DESCONTOS: INSS E IRT

• IMPOSTO DE RENDIMENTO DO TRABALHO


 DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLECTÁVEL – GRUPO B
 remunerações pagas por pessoas colectivas ou pessoas singulares com
contabilidade organizada

Rendimento Colectável

Valor total dos serviços prestados

Deduções ao Rendimento Colectável

- Componentes remuneratórias não sujeitas ou isentas


PROCESSAMENTO SALARIAL

DESCONTOS: INSS E IRT

• IMPOSTO DE RENDIMENTO DO TRABALHO


 DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLECTÁVEL – GRUPO B
 remunerações pagas por outras entidades

Rendimento Colectável
Determinado com base na contabilidade ou registos contabilísticos do
sujeito passivo ou com base nos registos disponíveis sobre compras e
vendas e serviços prestados ou, ainda, com base nos dados que a
administração fiscal disponha
PROCESSAMENTO SALARIAL

DESCONTOS: INSS E IRT

• IMPOSTO DE RENDIMENTO DO TRABALHO


 DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLECTÁVEL – GRUPO B
 remunerações pagas por outras entidades

Rendimento Colectável

 Para os contribuintes que possuam contabilidade organizada, a matéria


colectável apura-se, com as devidas adaptações, nos mesmos termos
que no código do imposto industrial.
 Se os contribuintes possuirem contabilidade simplificada, podem
dedudizr 30% ao rendimento colectável, correspondente a custos.
 Quem não possuir qualquer tipo de contabilidade, simplificada ou
organizada, não pode deduzir nada.
PROCESSAMENTO SALARIAL

DESCONTOS: INSS E IRT

• IMPOSTO DE RENDIMENTO DO TRABALHO


 DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLECTÁVEL – GRUPO C
 Serviços prestados pelo trabalhador sujeitos a retenção na fonte, nos termos do
Código do Imposto Industrial

Rendimento Colectável

Valor do serviço

Deduções ao Rendimento Colectável

Não Aplicável
PROCESSAMENTO SALARIAL

DESCONTOS: INSS E IRT

• IMPOSTO DE RENDIMENTO DO TRABALHO


 DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLECTÁVEL – GRUPO C
 volume de facturação do contribuinte é inferior a 4 vezes o valor máximo previsto
na tabela dos lucros mínimos

Rendimento Colectável

Valor constante da tabela de lucros mínimos

Deduções ao Rendimento Colectável

Não Aplicável
PROCESSAMENTO SALARIAL

DESCONTOS: INSS E IRT

• IMPOSTO DE RENDIMENTO DO TRABALHO


 DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLECTÁVEL – GRUPO C
 volume de facturação do contribuinte é igual ou superior a 4 vezes o valor
máximo previsto na tabela dos lucros mínimos

Rendimento Colectável
Volume de vendas de bens e serviços não sujeitos a retenção na fonte no
decorrer do exercício

Deduções ao Rendimento Colectável

Não Aplicável
PROCESSAMENTO SALARIAL

DESCONTOS: INSS E IRT

• IMPOSTO DE RENDIMENTO DO TRABALHO


 DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLECTÁVEL – GRUPO C
 volume de facturação do contribuinte é igual ou superior a 4 vezes o valor
máximo previsto na tabela dos lucros mínimos

Rendimento Colectável

 Para os contribuintes que possuam contabilidade organizada, a matéria


colectável apura-se, com as devidas adaptações, nos mesmos termos
que no código do imposto industrial.
 Se os contribuintes possuirem contabilidade simplificada, podem
deduzir 30% ao rendimento colectável, correspondente a custos.
 Quem não possuir qualquer tipo de contabilidade, simplificada ou
organizada, não pode deduzir nada.
PROCESSAMENTO SALARIAL

DESCONTOS: INSS E IRT

• IMPOSTO DE RENDIMENTO DO TRABALHO

Grupos de Tributação Taxa

Rendimentos do Grupo A Tabela anexa

Rendimentos do Grupo B
6,5%
- Sujeitos a retenção na fonte
Rendimentos do Grupo B
25%
- Não sujeitos a retenção na fonte
Rendimentos do Grupo C
- sujeitos a retenção na fonte 6,5%

Rendimentos do Grupo C
- Não sujeitos a retenção na fonte 25%
PROCESSAMENTO SALARIAL

DESCONTOS: INSS E IRT

• IMPOSTO DE RENDIMENTO DO TRABALHO

TABELAS REFERENCIA PARA DESCONTOS - GRUPO A


Nº Limite Inferior Limite Superior Valor Fixo Excesso %IRT
1 100 000,00
2 100 001,00 150 000,00 6 000,00 100 001,00 13%
3 150 001,00 200 000,00 12 500,00 150 001,00 16%
4 200 001,00 300 000,00 31 250,00 200 001,00 18%
5 300 001,00 500 000,00 49 250,00 300 001,00 19%
6 500 001,00 1 000 000,00 87 250,00 500 001,00 20%
7 1 000 001,00 1 500 000,00 187 250,00 1 000 001,00 21%
8 1 500 001,00 2 000 000,00 292 250,00 1 500 001,00 22%
19 2 000 001,00 2 500 000,00 402 250,00 2 000 001,00 23%
10 2 500 001,00 5 000 000,00 517 250,00 2 500 001,00 24%
11 5 000 001,00 10 000 000,00 1 117 250,00 5 000 001,00 24,5%
12 10 000 001,00 2 342 250,00 10 000 001,00 25%
PROCESSAMENTO SALARIAL

DESCONTOS: INSS E IRT

• IMPOSTO DE RENDIMENTO DO TRABALHO


 Liquidação e Pagamento

Grupo Responsável Forma de Liquidação Prazo

A Entidade empregadora Retenção na fonte

Entidade pagadora dos Até ao fim do


rendimentos quando se trate mês seguinte ao
Retenção na fonte do pagamento
de pessoa colectiva ou
pessoa singular com
contabilidade organizada;
B
Até ao fim do
Titular do rendimento, nos
Autoliquidação mês de Março do
restantes casos
ano seguinte
PROCESSAMENTO SALARIAL

DESCONTOS: INSS E IRT

• IMPOSTO DE RENDIMENTO DO TRABALHO


 Liquidação e Pagamento

Grupo Responsável Forma de Liquidação Prazo

Entidade pagadora dos


rendimentos (se trate de
pessoa colectiva ou pessoa Até ao fim do mês
singular com contabilidade Retenção na fonte seguinte ao do
organizada) no caso de pagamento.
rendimentos sujeitos a
C retenção na fonte

Até ao fim do mês


de Março do ano
Titular do rendimento, nos
Autoliquidação; seguinte àquele a
restantes casos
que respeitam os
rendimentos.
PROCESSAMENTO SALARIAL

CONTABILIZAÇÃO

Movimentação
Contabilística:

Pelo processamento do beneficio (não inclui o pagamento)

72.1/72.2 34.5/6/9.X 34.3 - IRT


Salário Bruto INSS IRT
(s/descontos)

36.1 – Remunerações a pagar


Salário Líquido OBS – não existe conta específica
para a retenção de INSS, portanto
deve-se criar uma dentro das
opções disponíveis
PROCESSAMENTO SALARIAL

CONTABILIZAÇÃO

Movimentação
Contabilística:

Contabilização do INSS devido pela entidade patronal

72.5 34.5/6/9.X
Salário Bruto INSS
(s/descontos)

ATENÇÃO: este valor NÃO é descontado ao colaborador!!!


PROCESSAMENTO SALARIAL

CONTABILIZAÇÃO

Movimentação
Contabilística:

Contabilização da especialização do subsídio de férias e de Natal:

72.1/72.2 37.5
Duodécimo dos Duodécimo
subsídios dos subsídios

Quando chegar a altura de pagar o subsídio [férias ou Natal], deve ser deduzido o
respectivo IRT e INSS e o valor transferido da conta 37.5 para a respectiva conta 36.
PROCESSAMENTO SALARIAL

CONTABILIZAÇÃO

Movimentação
Contabilística:

Contabilização da especialização do INSS devido pela entidade patronal,


correspondente ao subsídio de Natal:

72.5 37.5
Duodécimo do Duodécimo do
INSS Entidade INSS Entidade
Patronal Patronal

No mês em que se pagar o subsídio de Natal, o valor correspondente ao INSS da


entidade patronal respeitante a este subsídio, deve ser transferido da conta 37.5 para a
conta de dívida ao INSS.
PROCESSAMENTO SALARIAL

CONTABILIZAÇÃO

Movimentação
Contabilística:

Pelo pagamento do beneficio ao colaborador

36.1 – Remunerações a pagar 43.1

Salário Líquido Salário Líquido

O pagamento ao colaborador nem sempre é efectuado no momento do


processamento do salário.
PROCESSAMENTO SALARIAL

PROCESSAMENTO SALARIAL - NOVEMBRO

Operações que aconteceram:


PROCESSAMENTO SALARIAL

PROCESSAMENTO SALARIAL - NOVEMBRO

Operações que aconteceram:


FECHO, ANÁLISES E DOCUMENTOS FISCAIS

REGULARIZAÇÕES

São alvos de regularizações mensais:

 As contas referentes à especialização


 As contas do Estado referentes às retenções na fonte feitas durante
o mês anterior.
 IVA – deve ser feito o apuramento e preenchimento da declaração
Modelo 7.
 Amortizações – podem ser registadas na base do duodécimo.
2. ESPECIALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO

2.1 INTRODUÇÃO

4 SITUAÇÕES ESPECÍFICAS
ACTIVO

- Proveitos a Facturar (conta 37.3)


- Encargos a repartir por períodos futuros (conta
37.4)
PASSIVO

- Encargos a Pagar (conta 37.5)


- Proveitos a repartir por períodos futuros (conta
37.6)
2. ESPECIALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO

2.2 PROVEITOS A FACTURAR

Movimentação
Contabilística:

Contabilização do Proveito a Facturar:


Movimento de
Especialização
(antes de facturar
ou receber):

37.3 – Proveitos a Facturar 6X

XXX Valor XXX


correspondente ao
período em causa
2. ESPECIALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO

2.2 PROVEITOS A FACTURAR

Movimentação
Contabilística:

Contabilização do Proveito a Facturar:


no momento do
recebimento ou
emissão da
factura:

37.3 – Proveitos a Facturar 3X/4X

XXX XXX
Valor total a receber
2. ESPECIALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO

2.3 ENCARGOS A REPARTIR

Movimentação
Contabilística:

Contabilização de encargos a repartir por períodos futuros:


no momento do
pagamento ou
recebimento da
factura:

37.4 – Encargos a repartir


por períodos futuros. 32/43/45

XXX XXX
Valor total a pagar
2. ESPECIALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO

2.3 ENCARGOS A REPARTIR

Movimentação
Contabilística:

Contabilização de encargos a repartir por períodos futuros:


Movimento
periódico de
especialização

37.4 – Encargos a repartir


por períodos futuros. 75.2 – FST’s

XXX Valor XXX


correspondente ao
período em causa
2. ESPECIALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO

2.4 ENCARGOS A PAGAR

Movimentação
Contabilística:

Contabilização do Encargo a pagar:


Movimento de
Especialização
(antes de pagar):

7X 37.5 – Encargos a pagar

XXX Valor XXX


correspondente ao
período em causa
2. ESPECIALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO

2.4 ENCARGOS A PAGAR

Movimentação
Contabilística:

Contabilização do Encargo a pagar:


no momento do
recebimento ou
recebimento da
factura:

3X/4X 37.5 – Encargos a pagar

XXX XXX
Valor total a pagar
2. ESPECIALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO

2.5 PROVEITOS A REPARTIR

Movimentação
Contabilística:

Contabilização do Proveito a repartir:


no momento do
recebimento ou
emissão da
factura:

37.6 – Proveitos a repartir


3X/4X por períodos futuros

XXX XXX
Valor total a receber
2. ESPECIALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO

2.5 PROVEITOS A REPARTIR

Movimentação
Contabilística:

Contabilização do Proveito a repartir:


Movimento
periódico de
especialização

37.6 – Proveitos a repartir


6X por períodos futuros

XXX Valor XXX


correspondente ao
período em causa
3. AMORTIZAÇÃO DE IMOBILIZADOS

3.1 DEFINIÇÃO

AMORTIZAÇÕES (PGC 7
- Sistemáticas baseadas na vida útil dos bens, destinam-se a reflectir a perda
dos benefícios económicos decorrentes do uso, da inactividade ou da
passagem do tempo. Estas amortizações são calculadas apenas para bens
depreciáveis e tendo em atenção:
 A quantia depreciável do bem
 A vida útil esperada do bem
 O método mais adequado para reflectir o modelo pelo qual os
benefícios económicos deste bem sejam consumidos

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3. AMORTIZAÇÃO DE IMOBILIZADOS

3.2 CONCEITOS IMPORTANTES

ACTIVOS AMORTIZÁVEIS [PGC Valorimetria 7.3.2]


- Activos depreciáveis são activos que:
 Se espera que sejam usados durante mais do que um período
contabilístico.
 Tenham uma vida útil limitada.
 Sejam detidos para uso na produção ou no fornecimento de bens e
serviços, para arrendamento a outros, ou para fins administrativos.
 Os terrenos não são considerados depreciáveis por terem vida útil
ilimitada.

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3. AMORTIZAÇÃO DE IMOBILIZADOS

3.2 CONCEITOS IMPORTANTES

CONCEITOS IMPORTANTES [PGC Valorimetria 7.3.2]


 Quantia depreciável;
 Valor residual;
 Vida útil;
 Método de depreciação;

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3. AMORTIZAÇÃO DE IMOBILIZADOS

3.2 CONCEITOS IMPORTANTES

QUANTIA DEPRECIÁVEL
- A quantia depreciável de um activo depreciável é o seu custo (histórico ou
outro que o substitua) deduzido do valor residual estimado do activo, ou
seja, é a quantia que irá servir de base ao cálculo da depreciação
(amortização).

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3. AMORTIZAÇÃO DE IMOBILIZADOS

3.2 CONCEITOS IMPORTANTES

VALOR RESIDUAL
- O valor residual do activo é determinado por estimativa baseada no valor
residual, prevalecente à data da estimativa, de activos semelhantes que
tenham atingido o fim da sua vida útil e que tenham funcionado sob
condições semelhantes àquelas em que o activo será usado.
- A estimativa é feita à data de aquisição do activo e deverá ser revista na
data em que se faça uma eventual reavaliação.
- O valor residual bruto é, em todos os casos, reduzido pelos custos de venda
esperados no fim da vida útil do activo.

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3. AMORTIZAÇÃO DE IMOBILIZADOS

3.2 CONCEITOS IMPORTANTES

VALOR RESIDUAL [IAS16 – Parágrafo 6]


- O valor residual de um activo é a quantia estimada que uma entidade
obteria correntemente pela alienação de um activo, após dedução dos
custos estimados de alienação se o activo já tivesse a idade e as condições
esperadas no final da sua vida útil.

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3. AMORTIZAÇÃO DE IMOBILIZADOS

3.3 MÉTODOS DE AMORTIZAÇÃO

QUOTAS CONSTANTES ou LINHA RECTA


- Neste método, a quota de amortização é igual e constante desde o início
até ao fim da vida útil.
A depreciação pelo método da linha recta resulta num débito constante
durante a vida útil do activo se o seu valor residual não se alterar (IAS 16
parágrafo 62).
O cálculo da quota de amortização:
Valor de Aquisição – Valor Residual
Vida Útil

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3. AMORTIZAÇÃO DE IMOBILIZADOS

3.3 MÉTODOS DE AMORTIZAÇÃO

REGIME DE AMORTIZAÇÃO
Anuidade - regista-se uma única amortização, no final de cada ano, aquando do
fecho do exercício.
O bem é amortizado no ano da compra mas não é amortizado no ano da venda
(independentemente do mês em que iniciou a actividade e do mês em que foi
vendido)
Duodécimos – Regista-se 1/12 da quota anual da amortização, no final de cada
mês. O Bem começa a ser amortizado no mês em que entra em funcionamento e
será amortizado até ao mês em que foi vendio (excluindo o mês em que se realiza a
venda).

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3. AMORTIZAÇÃO DE IMOBILIZADOS

3.4 CONTABILIZAÇÃO

Registo da AMORTIZAÇÃO

Pelo registo da amortização (sistemática):

73 18
QUOTA DE QUOTA DE
AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO

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4. OBRIGAÇÕES FISCAIS PERIÓDICAS

2.5 IMPOSTOS A PAGAR

LIQUIDAÇÃO E PAGAMENTO DOS


IMPOSTOS COM PERIODICIDADE
MENSAL
 IVA
 RETENÇÕES NA FONTE: Até último dia útil
do mês seguinte.
 IRT e INSS Deve-se preencher
 IMPOSTO INDUSTRIAL – 3ºs o modelo
adequado.
 Outros Impostos

55
4. OBRIGAÇÕES FISCAIS PERIÓDICAS

4.1 APURAMENTO DO IVA

Movimentação
Contabilística:

Contabilização do apuramento do IVA:

34.5.2 – IVA Dedutível 34.5.5 – IVA Apuramento 34.5.3 – IVA Liquidado


IVA Dedutível IVA Dedutível IVA Liquidado IVA Liquidado

IVA IVA
Regularizações Regularizações
a favor sp a favor Estado

34.5.4.1 – IVA Reg. a favor SP 34.5.4.2 – IVA Reg. a fav. Estado


IVA IVA
Regularizações Regularizações
a favor sp a favor Estado
4. OBRIGAÇÕES FISCAIS PERIÓDICAS

4.1 APURAMENTO DO IVA

Movimentação
Contabilística:

Contabilização do apuramento do IVA – quando resulta em IVA a PAGAR:

34.5.5 – IVA Apuramento 34.5.6 – IVA a PAGAR

IVA Apurado IVA Apurado

O saldo permanece na conta de IVA a PAGAR até ao momento da sua entrega ao


Estado.
4. OBRIGAÇÕES FISCAIS PERIÓDICAS

4.1 APURAMENTO DO IVA

Movimentação
Contabilística:

Contabilização do apuramento do IVA – quando resulta em IVA a RECUPERAR:

34.5.5 – IVA Apuramento 34.5.6 – IVA a RECUPERAR

IVA Apurado IVA Apurado

O saldo permanece na conta de IVA a RECUPERAR até ao apuramento seguinte onde é


transferido de novo para a conta de IVA APURAMENTO, para descontar em IVA a
PAGAR futuros.
4. OBRIGAÇÕES FISCAIS PERIÓDICAS

4.1 APURAMENTO DO IVA

Movimentação
Contabilística:

Contabilização do apuramento do IVA – quando a empresa decide pedir o


REEMBOLSO de IVA a RECUPERAR ao Estado:

34.5.8 – IVA Reembolsos Pedidos 34.5.6 – IVA a RECUPERAR

IVA Apurado IVA Apurado

O saldo permanece na conta de IVA Reembolsos pedidos até ao recebimento do valor.


Só pode ser pedido reembolso se ao fim de 3 meses, a empresa continuar a ter IVA a
RECUPERAR em valor superior a 300.000kz.
4. OBRIGAÇÕES FISCAIS PERIÓDICAS

4.1 APURAMENTO DO IVA

Após apuramento do IVA, as empresas enquadradas no Regime Geral devem


preencher a declaração modelo 7 e os anexos de Fornecedores, de regularização
de fornecedores e de regularização de clientes.

TRÁS
INSTRUÇÕES
4. OBRIGAÇÕES FISCAIS PERIÓDICAS

4.1 APURAMENTO DO IVA

Após apuramento do IVA, as empresas enquadradas no Regime Geral devem


preencher a declaração modelo 7 e os anexos de Fornecedores, de regularização
de fornecedores e de regularização de clientes.

LER AS
INSTRUÇÕES
4. OBRIGAÇÕES FISCAIS PERIÓDICAS

4.1 APURAMENTO DO IVA

Após apuramento do IVA, as empresas enquadradas no Regime Geral devem


preencher a declaração modelo 7 e os anexos de Fornecedores, de regularização
de fornecedores e de regularização de clientes.
4. OBRIGAÇÕES FISCAIS PERIÓDICAS

4.1 APURAMENTO DO IVA

Após apuramento do IVA, as empresas enquadradas no Regime Geral devem


preencher a declaração modelo 7 e os anexos de Fornecedores, de regularização
de fornecedores e de regularização de clientes.

LER AS
INSTRUÇÕES
4. OBRIGAÇÕES FISCAIS PERIÓDICAS

4.1 APURAMENTO DO IVA

Após apuramento do IVA, as empresas enquadradas no Regime Geral devem


preencher a declaração modelo 7 e os anexos de Fornecedores, de regularização
de fornecedores e de regularização de clientes.
4. OBRIGAÇÕES FISCAIS PERIÓDICAS

4.1 APURAMENTO DO IVA

Após apuramento do IVA, as empresas enquadradas no Regime Geral devem


preencher a declaração modelo 7 e os anexos de Fornecedores, de regularização
de fornecedores e de regularização de clientes.
4. OBRIGAÇÕES FISCAIS PERIÓDICAS

4.2 RETENÇÕES NA FONTE DE IRT

TRABALHADORES DEPENDENTES – deve ser preenchido e submetido no portal


da AGT, o mapa de remunerações para os trabalhadores do grupo A do IRT.

NOTA: o modelo do mapa pode ser descarregado directamente do portal da AGT.


4. OBRIGAÇÕES FISCAIS PERIÓDICAS

4.2 RETENÇÕES NA FONTE DE IRT

TRABALHADORES INDEPENDENTES – deve ser preenchido e submetido no portal


da AGT, o mapa com as facturas emitidas pelos prestadores de serviços
independentes e as respectivas retenções efectuadas por conta da IRT.

NOTA: o modelo do mapa pode ser descarregado directamente do portal da AGT.


4. OBRIGAÇÕES FISCAIS PERIÓDICAS

4.2 RETENÇÕES NA FONTE DE IRT

TRABALHADORES INDEPENDENTES – deve ser preenchido e submetido no portal


da AGT, o mapa com as facturas emitidas pelos prestadores de serviços
independentes e as respectivas retenções efectuadas por conta da IRT.

LER AS
INSTRUÇÕES
4. OBRIGAÇÕES FISCAIS PERIÓDICAS

4.2 RETENÇÕES NA FONTE DE II

EMPRESAS PRESTADORES DE SERVIÇOS SUJEITOS A RETENÇÃO– deve ser


preenchido e submetido no portal da AGT, o mapa com as facturas emitidas e as
respectivas retenções efectuadas por conta da IMPOSTO INDUSTRIAL.

NOTA: o modelo do mapa pode ser descarregado directamente do portal da AGT.


4. OBRIGAÇÕES FISCAIS PERIÓDICAS

4.2 RETENÇÕES NA FONTE DE II

EMPRESAS PRESTADORES DE SERVIÇOS SUJEITOS A RETENÇÃO– deve ser


preenchido e submetido no portal da AGT, o mapa com as facturas emitidas e as
respectivas retenções efectuadas por conta da IMPOSTO INDUSTRIAL.

LER AS
INSTRUÇÕES
PRETENDE-SE:

PAGAMENTO SALÁRIO SÓCIO-GERENTE


NOVEMBRO: 21 dias úteis
OPERAÇÕES DE FECHO DO MÊS DE NOVEMBRO
A N A
SE M
ÓX I MA
PR
LANÇAMENTOS NO PRIMAVERA
Muito
Obrigada

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