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Espaço
■Ultra-atividade é quando há
aplicação de uma lei, que tem
eficácia, mesmo depois de
cessada a sua vigência.
Ultra-atividade e extra-atividade:
■Extra-atividade: a ultra-
atividade e a retroatividade
são qualidades que a lei mais
benigna possui de vigorar
mesmo depois de cessado o
período de sua vigência.
Lei Excepcional ou Temporária:
■Gozam de ultratividade
quando projetam a sua
atividade para frente. Estão
previstas no art. 3 º do CP.
Temporária:
■Tem o seu termo final de
vigência estabelecido, pois
está previsto no texto da lei.
São mais gravosas, pois
punem com penas crimes
decorridos no seu período de
vigência, embora decorrido o
seu período de duração.
Excepcional:
■Regula períodos de
anormalidades (caso fortuito
ou força maior) e elas têm o
seu termo final de vigência
condicionado ao
aparecimento das causas,
quando a causa desaparece,
a lei é revogada também.
Leis auto-revogáveis:
■Efeito/resultado: é a que
considera praticado o delito,
no momento da produção do
resultado.
Tempo do crime. Teorias:
■Mista/ubiqüidade: é a que
considera o tempo do crime
indiferentemente como o
momento da ação ou do
resultado, aplicando-se
qualquer uma das leis em
vigor nessas oportunidades.
Lei Penal no Espaço
Territorialidade:
■Há necessidade de se
apresentar soluções aos
casos em que um crime viole
interesses de dois ou mais
países.
Extraterritorialidade:
■Navios e Aeronaves.
■Representantes de países
estrangeiros.
Navios e Aeronaves:
■Públicos: pertencem ao
Estado. Exemplo. integram as
Forças Armadas, são os que
são requisitados na forma da
lei para missões militares e os
vasos de guerra.
Navios e Aeronaves:
■Gozam de “imunidade de
jurisdição”, ou seja, só
obedecem a lei do seu país
de origem, não se
submetendo a jurisdição do
país em que se encontram.
Navios e Aeronaves:
■Privados: pertencem a
particulares. Exemplo.
mercantes, de passageiros,
de cargas, etc.
■Não gozam de “imunidade de
jurisdição”, ou seja, se
submetem a jurisdição do
país em que se encontram.
Representantes de países
estrangeiros:
■Agente Diplomático: são
representantes de seus
países de origem
(embaixador, secretários,
pessoal técnico), em âmbito
político, gozando de
“imunidade de jurisdição”,
Representantes de países
estrangeiros:
■ou seja, só obedecem a lei do
seu país de origem, não se
submetendo a jurisdição do
país em que se encontram.
Estas imunidades ainda
alcançam o chefe de Estado
estrangeiro que visita o país e
os membros de sua comitiva.
Representantes de países
estrangeiros:
■Agentes Consulares:
representam seus países, em
âmbito comercial e
administrativo, representam o
interesse dos cidadãos, não
gozando de “imunidade de
jurisdição”, ou seja, se
submetem a jurisdição do
país em que se encontram.
Nacionalidade ou Personalidade:
■Aplica-se a lei do país da
nacionalidade do agente
(criminoso) sem levar em
consideração a nacionalidade
da vítima e o lugar onde
praticou-se o crime (Art. 7.º,
II, b, CP).
Real ou de Defesa ou de Proteção:
■Dizem respeito a
determinadas prerrogativas
conferidas por lei ao poder
legislativo, com a finalidade
de assegurar o livre exercício
de suas funções como
representantes da sociedade.
Imunidades parlamentares absolutas:
■Efeito/resultado: é o local
onde ocorre a consumação
do crime (consumação).
Lugar do crime. Teorias:
■Mista/ubiqüidade (execução
ou consumação): é o local
onde ocorre a execução e a
consumação. Está teoria foi
consagrada no art.. 6 º, do
CP:
Lugar do crime. Teorias:
■“Considera-se praticado o
crime no lugar em que
ocorreu a ação ou omissão,
no todo ou em parte, bem
como onde se produziu ou
deveria produzir-se o
resultado”.
Extraterritorialidade:
■Não se concederá a
extradição quando:
■I - se tratar de brasileiro, salvo
se a aquisição dessa
nacionalidade verificar-se
após o fato que motivar o
pedido;
Extradição (art. 77, da Lei 6.815/80):