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E X ATA S / D E PA RTA M E N TO D E Q U Í M I C A
Me. JENIFFER DO
QUÍMICA ORGÂNICA I – REVISÃO N A S C I M E N TO
ASCENCIO CAMARGO
INTRODUÇÃO ÀS SUBSTÂNCIAS
ORGÂNICAS
Grupos funcionais
Hidrocabonetos: Alcanos, alcenos e alcinos;
Haletos de alquila;
Aminas;
Compostos carbonílicos.
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INTRODUÇÃO ÀS SUBSTÂNCIAS
ORGÂNICAS
Como cada grupo funcional reage?
Precisamos compreender as ligações presentes nos grupos funcionais, a eletronegatividade
dos átomos envolvidos e as interações intermoleculares realizadas.
Hidrocarbonetos
Na ligação C–H os elétrons estão distribuídos igualmente ou tendem a ficar mais próximos de
um dos átomos da ligação?
Possuem eletronegatividade
muito próximas, os elétrons
estão igualmente
distribuídos entre os átomos
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de C e H.
INTRODUÇÃO ÀS SUBSTÂNCIAS
ORGÂNICAS
Como cada grupo funcional reage?
Hidrocarbonetos
Nestes casos, o átomo mais eletronegativo irá atrair os elétrons para sí.
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INTRODUÇÃO ÀS SUBSTÂNCIAS
ORGÂNICAS
Como cada grupo funcional reage?
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HALETOS DE ALQUILA
Compostos que possuem um átomo de halogênio ligado a um carbono hibridizado em sp 3
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ÁLCOOIS
São compostos que possuem o grupo hidroxila (OH) ligado a um carbono hibridizado em sp 3
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ÉTERES
São compostos um átomo de oxigênio ligado a dois carbonos hibridizados em sp 3
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PROPRIEDADES FÍSICAS
Grupos funcionais: determinam as maioria das propriedades físicas e químicas das famílias
Dipolo induzido ou Forças de Van der Waals – Interações que ocorrem em moléculas
apolares Interação mais forte
Quanto mais forte a interação, maior a energia necessária para romper as interações e,
consequentemente, maior o ponto de ebulição da substância
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ACIDEZ E BASICIDADE DE COMPOSTOS
ORGÂNICOS
Teorias ácido-base importantes em química orgânica:
Teoria BrØnsted-Lowry (Teoria prótica)
Ácido: é uma espécie capaz de doar um próton (H+) - qualquer espécie que tem um
hidrogênio pode potencialmente agir como um ácido de BrØnsted-Lowry;
Base: é uma espécie que aceita um próton – qualquer espécie que possui um par de elétrons
livres pode potencialmente agir como uma base de BrØnsted-Lowry;
Mecanismo de reação: descrição das etapas, a quebra e a formação das ligações, envolvidas em
uma reação química:
Devido aos elétrons possuirem carga negativa, eles são atraídos para sítios deficientes em
elétrons (δ+) ou com carga positica (cátions)
Com a ruptura (quebra) de uma ligação química polar, o destino dos elétrons envolvidos
pode ser também o átomo mais eletronegativo 13
TEORIA ÁCIDO-BASE BRØNSTED-LOWRY
– TEORIA PRÓTICA
Todos os ácidos e bases possuem a mesma força, ou seja, todos tem a mesma acidez e basicidade?
Acidez é a medida da facilidade de um composto perder um próton;
Basicidade é a medida da facilidade de um composto dividir seu par de elétrons com um próton.
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CONSTANTE DE ACIDEZ – K a E pKa
O grau de ionização de um ácido é denominado de constante de acidez:
Quando um ácido forte como o ácido clorídrico é dissolvido em água, quase todas as moléculas
se dissociam (quebram em íons), ou seja, produtos são favorecidos no equilíbrio.
Quando um ácido muito fraco, como o ácido acético, é dissolvido em água, poucas moléculas se
dissociam, ou seja, reagentes são favorecidos no equilíbrio.
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CONSTANTE DE ACIDEZ – K a E pKa
Ka – Constante de dissociação ácida: quanto maior a constante de dissociação do ácido, mais forte é o
ácido, ou seja, maior tendência em liberar um próton;
A força de um ácido é indicada pelo seu valor de pK a no lugar de seu valor de ka: Quanto menor o
pKa, mais forte é o ácido.
pKa
HCl = -7
H2O = 15,7
H3O+ = -1,7
NH3 = 36
NH4+ = 9,4
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RELAÇÃO ESTRUTURA ACIDEZ
O que podemos observar na relação estrutura-acidez na seguinte imagem?
Os elementos em um mesmo período são, praticamente, todos do mesmo tamanho, mas eles
têm eletronegatividades bem diferentes (quanto mais eletronegativo o átomo for, melhor ele
suporta sua carga negativa – base mais estável 18
RELAÇÃO ESTRUTURA ACIDEZ
Elementos do mesmo período
Quando os átomos são semelhantes em tamanho, o ácido mais forte terá seu próton ligado ao
átomo mais eletronegativo;
Isso ocorre devido a que os elétrons estarão mais próximos do átomo mais eletronegativo, ou
seja, fazendo com que a ligação desse elemento com o átomo de H seja mais fraca.
Eletronegatividade relativa
Estabilidade da base conjugada
Acidez relativa
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RELAÇÃO ESTRUTURA ACIDEZ
Elementos de mesmo tamanho (ou mesma família)
Comparando átomos com tamanhos bem diferentes, o tamanho do átomo é mais importante que
sua eletronegatividade, determinando como este suporta a carga negativa (estabilidade da base);
Quanto menor a densidade eletrônica, mais estável é a base conjugada e mais forte é seu ácido
conjugado;
Quando os átomos são muito diferentes em tamanho, o ácido mais forte terá seu
próton ligado ao maior átomo.
Eletronegatividade relativa
Estabilidade da base conjugada
Acidez relativa
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RELAÇÃO ESTRUTURA ACIDEZ
Efeito indutivo
Um átomo eletronegativo de halogênio é capaz de puxar os elétrons
ligantes para si por meio de uma ligação sigma (σ), este efeito é chamado
de efeito indutivo por retiradade elétrons.
Este efeito faz com que a base conjugada seja estabilizada pelo decréscimo
da densidade eletrônica sobre o átomo de oxigênio.
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RELAÇÃO ESTRUTURA ACIDEZ
Efeito de deslocalização – Ressonância
Para o íon carboxilato (base conjugada do ácido carboxílico) a densidade eletrônica sobre o átomo de
oxigênio é reduzida por efeito indutivo de retirada de elétrons (segundo átomo de oxigênio) e
principalmente pela deslocalização de elétrons.
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RELAÇÃO ESTRUTURA ACIDEZ
Efeito de deslocalização – Ressonância
Para o íon carboxilato (base conjugada do ácido carboxílico) a densidade eletrônica sobre o átomo de
oxigênio é reduzida por efeito indutivo de retirada de elétrons (segundo átomo de oxigênio) e
principalmente pela deslocalização de elétrons.
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RELAÇÃO ESTRUTURA ACIDEZ
Formato dos orbitais
Orbitais híbridos que apresentam maior caráter s (carbono mais eletronegativo) estabilizam melhor a
carga negativa apresentando menor energia e, portanto, mais estável.
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REAÇÕES DE HALETOS DE ALQUILA
Qual a hibridização dessa classe de moléculas?
Como vimos, a presença de um grupo eletronegativo gera uma carga
parcial positiva no átomo de carbono.
Tal fator permite que essa classe de moléculas sejam reativas frente a
nucleófilos.
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REAÇÕES SUBSTITUIÇÃO NUCLEOFÍLICA
Reação geral
Mecanismo 2:
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REAÇÕES SUBSTITUIÇÃO NUCLEOFÍLICA
Veremos primeiro do que depende para que a reação ocorra via o mecanismo 1:
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REAÇÕES SUBSTITUIÇÃO NUCLEOFÍLICA
Veremos primeiro do que depende para que a reação ocorra via o mecanismo 1:
Para que essa reação ocorra é necessário que uma molécula de clorometano (substrato) colida com uma
melécula do íon hidróxido (nucleófilo). Consequentemente, duas espécies estão envolvidas na etapa que
determina a velocidade da reação.
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REAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO
NUCLEOFÍLICA BIMOLECULAR
Mecanismo
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REAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO
NUCLEOFÍLICA BIMOLECULAR
Mecanismo
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REAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO
NUCLEOFÍLICA BIMOLECULAR
Mecanismo
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REAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO
NUCLEOFÍLICA BIMOLECULAR
Mecanismo
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REAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO
NUCLEOFÍLICA BIMOLECULAR
Mecanismo
A reação SN2 ocorre em apenas uma etapa, sem a formação de nenhum intermediário, através da
formação de um arranjo instável de átomos, chamado estado de transição.
Observe que no estado de transição tanto o nucleófilo quanto o grupo abandonador estão parcialmente
ligados ao átomo de carbono. Uma vez que o estado de transição envolve tanto o nucleófilo quando o
substrato, essa reação é uma reação bimolecular 35
REAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO
NUCLEOFÍLICA BIMOLECULAR
Estado de transição
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REAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO
NUCLEOFÍLICA BIMOLECULAR
Exemplo: Analisar inversão da configuração
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REAÇÕES SUBSTITUIÇÃO NUCLEOFÍLICA
Reação ocorra via o mecanismo 2:
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REAÇÕES SUBSTITUIÇÃO NUCLEOFÍLICA
Reação ocorra via o mecanismo 2:
A água não participa do estado de transição da etapa que controla a velocidade da reação, apenas
moléculas de cloreto de terc-butila estão envolvidas, apenas uma espécie está envolvida na etapa que
determina a velocidade da reação.
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REAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO
NUCLEOFÍLICA UNIMOLECULAR
O mecanismo via SN1 ocorre através de 3 etapas
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REAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO
NUCLEOFÍLICA UNIMOLECULAR
O mecanismo via SN1 ocorre através de 3 etapas
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REAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO
NUCLEOFÍLICA UNIMOLECULAR
O mecanismo via SN1 ocorre através de 3 etapas
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REAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO
NUCLEOFÍLICA UNIMOLECULAR
Qual a etapa determinante da velocidade da reação?
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REAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO
NUCLEOFÍLICA UNIMOLECULAR
Qual a etapa determinante da velocidade da reação?
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ESTABILIDADE DE CARBOCÁTIONS
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ESTABILIDADE DE CARBOCÁTIONS
A ordem relativa de estabilidade dos carbocátions pode ser explicada com base no efeito de
HIPERCONJUGAÇÃO
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ESTABILIDADE DE CARBOCÁTIONS
A ordem relativa de estabilidade dos carbocátions pode ser explicada com base no efeito de
HIPERCONJUGAÇÃO
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ESTABILIDADE DE CARBOCÁTIONS
A ordem relativa de estabilidade dos carbocátions pode ser explicada com base no efeito de
HIPERCONJUGAÇÃO
Quanto mais grupos alquila doando densidade eletrônica para o carbono deficiente de elétrons de
carbocátion, mais estável ele será.
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ESTEREOQUÍMICA DE REAÇÕES S N1
O carbocátion apresenta hibridização sp2, dessa forma, ocorre mistura racêmica
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FATORES QUE INFLUENCIAM AS
REAÇÕES DE SUBSTITUIÇÃO
Vários fatores afetam as velocidades
relativas de reações SN1 e SN2. Os mais
importantes são:
1. Estrutura do substrato
2. Concentração e a natureza do nucleófilo
(somente para SN2)
3. Efeito do solvente
4. A natureza do grupo abandonador
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FATORES QUE INFLUENCIAM AS
REAÇÕES DE SUBSTITUIÇÃO
Comparação entre os substratos para reação via SN2
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FATORES QUE INFLUENCIAM AS
REAÇÕES DE SUBSTITUIÇÃO
Comparação entre os substratos para reação via SN2
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FATORES QUE INFLUENCIAM AS
REAÇÕES DE SUBSTITUIÇÃO
Comparação entre os substratos para reação via SN1
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FATORES QUE INFLUENCIAM AS
REAÇÕES DE SUBSTITUIÇÃO
Resumo
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FATORES QUE INFLUENCIAM AS
REAÇÕES DE SUBSTITUIÇÃO
Resumo
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FATORES QUE INFLUENCIAM AS
REAÇÕES DE SUBSTITUIÇÃO
Resumo
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FATORES QUE INFLUENCIAM AS
REAÇÕES DE SUBSTITUIÇÃO
Efeito do nucleófilo
Reação via SN1: Não influencia, porque o nucleófilo não participa da etapa determinante da
velocidade da reação.
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FATORES QUE INFLUENCIAM AS
REAÇÕES DE SUBSTITUIÇÃO
Efeito do nucleófilo
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FATORES QUE INFLUENCIAM AS
REAÇÕES DE SUBSTITUIÇÃO
Efeito do nucleófilo: Força relativa de um nucleófilo
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FATORES QUE INFLUENCIAM AS
REAÇÕES DE SUBSTITUIÇÃO
Efeito do Solvente
Solvente prótico: solvente que possui um átomo de hidrogênio ligado a um elemento eletronegativo.
Solvente aprótico: são aqueles cujas moléculas não possuem um átomo de hidrogênio ligado a um elemento
eletronegativo.
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FATORES QUE INFLUENCIAM AS
REAÇÕES DE SUBSTITUIÇÃO
Efeito do Solvente em reações via SN2
Solvente prótico: Interage com o Nu e diminui a velocidade da reação, pois ocorre a o bstrução do
nucleófilo
(impede o ataque o nucleófilo no substrato);
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FATORES QUE INFLUENCIAM AS
REAÇÕES DE SUBSTITUIÇÃO
Efeito do Solvente em reações via SN1: Para diminuir a energia de ativação da etapa determinante o
solvente deve estabilizar os produtos desta etapa.
Solvente prótico: Estabiliza por solvatação tanto o grupo abandonador quanto o carbocátion, aumenta a
velocidade da reação.
Os melhores grupos abandonadores são aqueles que se transformam em um ânion relativamente estável ou
em uma molécula neutra quando saem.
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FATORES QUE INFLUENCIAM AS
REAÇÕES DE SUBSTITUIÇÃO
Efeito do grupo abandonador: Os grupos abandonadores saem com o par de elétrons, independente se a
reação acontece por um mecanismo SN2 ou SN1
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FATORES QUE INFLUENCIAM AS
REAÇÕES DE SUBSTITUIÇÃO
Estratégia
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REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO
Haletos de alquila podem formar alcenos a partir de reações de eliminação (desidroalogenação) de HX
a partir de átomos adjacentes de um haleto de alquila.
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REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO
Haletos de alquila podem formar alcenos a partir de reações de eliminação (desidroalogenação) de HX
a partir de átomos adjacentes de um haleto de alquila.
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REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO
BIMOLECULAR
Assim como em reações de SN2, para reações de E2, trata-se de reações de segunda ordem
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REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO
BIMOLECULAR
Mecanismo
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REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO
BIMOLECULAR
Mecanismo
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REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO
BIMOLECULAR
Mecanismo
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REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO
BIMOLECULAR
Mecanismo
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REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO
BIMOLECULAR
Mecanismo
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REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO
BIMOLECULAR
Mecanismo
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REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO
BIMOLECULAR
A confirmação da necessidade de anti-coplanaridade veio do estudo com moléculas cíclicas
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REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO
BIMOLECULAR
Os carbonos-β são equivalentes?
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REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO
BIMOLECULAR
Os carbonos-β são equivalentes?
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REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO
BIMOLECULAR
Os carbonos-β são equivalentes?
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REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO
BIMOLECULAR
Os carbonos-β são equivalentes?
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REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO
BIMOLECULAR
Regra de Zaitsev
Sempre que uma eliminação ocorre favorecendo o alceno mais altamente substituído, ou seja, o
alceno mais estável, dizemos que a reação segue a regra de Zaitsev.
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REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO
BIMOLECULAR
Regra de Zaitsev
Sempre que uma eliminação ocorre favorecendo o alceno mais altamente substituído, ou seja, o
alceno mais estável, dizemos que a reação segue a regra de Zaitsev.
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REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO
BIMOLECULAR
Qual o produto majoritário esperado para esta reação?
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REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO
BIMOLECULAR
Qual o produto majoritário esperado para esta reação?
Na desidroalogenação utilizando base volumosa, alceno formado será o menos estável, devido ao
impedimento estérico para a abstração do hidrogênio do carbono mais substituído, dizemos que a reação
segue a regra de Hofman
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REAÇÕES DE E2 VS S N2
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REAÇÕES DE E2 VS S N2
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REAÇÕES DE E2 VS S N2
87
REAÇÕES DE E2 VS S N2
88
REAÇÕES DE E2 VS S N2
89
REAÇÕES DE E2 VS S N2
90
REAÇÕES DE E2 VS S N2
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REAÇÕES DE E2 VS S N2
92
REAÇÕES DE E2 VS S N2
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REAÇÕES DE E2 VS S N2
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REAÇÕES DE E2 VS S N2
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REAÇÕES DE E2 VS S N2
Por qual mecanismo as seguintes reações irão ocorrer?
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REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO
BIMOLECULAR
Assim como em reações de SN1, para reações de E1, trata-se de reações de primeira ordem
A água não participa do estado de transição da etapa que controla a velocidade da reação, apenas moléculas
de cloreto de terc-butila estão envolvidas – essa reação é unimolecular – apenas uma espécie está envolvida
na etapa que determina a velocidade da reação
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REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO
UNIMOLECULAR
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REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO
UNIMOLECULAR
99
REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO
UNIMOLECULAR
100
REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO
UNIMOLECULAR
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REAÇÕES DE ELIMINAÇÃO
UNIMOLECULAR
102