PARTILHA DA ÁFRICA E DA ÁSIA AS OUTRAS POTÊNCIAS QUE COLONIZARAM A ÁFRICA FORAM:
Alemanha Bélgica
Espanha Itália
Como você pode perceber os países
mostrados estão distribuídos em territórios menores, a maior parte da África estava dividida entre a Inglaterra e a França, ou seja, a Conferência de Berlim não repartiu os territórios igualmente, mas de acordo com o poder de cada nação.
A consequência disso é a insatisfação
de alguns países, principalmente a Alemanha, que terá nesse fato um dos motivos para deflagrar a Segunda Guerra Mundial.
Aproximação da Europa A presença Européia intensiva e os tratados estabelecidos com os governantes da África Norte, Saariana (Islâmicos) e Subsaarianas (Reinos e cidades-estados não-islâmicos) PORTUGAL: Primeiros contatos com rotas para Índias (século XV). Organização de forte e entrepostos militares. Alianças econômicas e culturais. Processo gradativo de conquista e abertura para outros povos europeus. A presença portuguesa 1483: Diogo cão – Encontro do Reino Kongo e Lunda 1512: Expansão de conversão dos dirigentes ao cristianismo (Católicos) 1487: Bartolomeu dias: Cabo da boa esperança. 1652: Colônia do Cabo (África do Sul) Interesse pelo produto de negros cativos: entrepostos no litoral para recolhida do produto vindo do interior (cidades-estados Oceano índico (presença pequena e instável): comunicação com os monomotapas (Moçambique): Minas de cobre, ferro e outro. Exportação de Marfim. A presença portuguesa Século XIX: Início da ‘cristianização protestante’ no Continente africano novos limites de relacionamentos entre as culturas africanas que darão posteriormente a configuração da conferência de Berlim. 1830: Primeiras confissões cristãs evangélicas: anglicanos, metodistas, batitas, presbiterianos, luteranos e calvinistas. Abrem a “Sociedade missionária de Londres” organizando missões de ‘cristianização’ dos povos africanos para acabar com o ‘animismo religioso’. <img src="//slideplayer.com.br/slide/3259986/11/images/5/Mission%C3%A1rios+e+exploradores %3A+processo+de+%E2%80%98roedura%E2%80%99+africana.jpg" width="800" align="left" alt="Missionários e exploradores: processo de ‘roedura’ africana" title="Século XIX: Início da ‘cristianização protestante’ no Continente africano novos limites de relacionamentos entre as culturas africanas que darão posteriormente a configuração da conferência de Berlim. 1830: Primeiras confissões cristãs evangélicas: anglicanos, metodistas, batitas, presbiterianos, luteranos e calvinistas. Abrem a Sociedade missionária de Londres organizando missões de ‘cristianização’ dos povos africanos para acabar com o ‘animismo religioso’."> A presença portuguesa A pregação contrária e a ‘demonização’ de uma série de ritos sagrados locais, minavam a influência e o poder dos chefes tradicionais africanos. Abertura ideológica/cultural: A condenação dos missionários aos ritos sociais e religiosos locais e a fidelidade aos ritos europeus (clandestinamente ou não) com o interesse da ajuda dada aos povos pelos europeus: marcam a contribuição da abertura do continente. As missões As missões cristãs contribuíram para a entrada da cultura e da reorganização econômica de países europeus no continente. Não entrava apenas a religião, que tinha o caráter de unificação de culturas distintas, mas também elementos novos de produção econômicas, denominadas ‘unidades-modelos’ que ensinavam ofícios e cultivos de terras, vindo de modelos europeus, para ensinar aos povos como organizar a sua realidade territorial. Isto se intensifica com o fim do comércio do tráfico pelo congresso de Viena em 1815. Conferência de Berlim
» A Grã-Bretanha passou a administrar toda a África
Austral, com exceção das colônias portuguesas de Angola e Moçambique e o Sudoeste Africano, toda a África Oriental, com excepção do Tanganica e partilhou a costa ocidental e o norte com a França. » Espanha e Portugal (Guiné-Bissau e Cabo Verde); » O Congo era “propriedade” da Associação Internacional do Congo, cujo principal accionista era o rei Leopoldo II da Bélgica; que ainda administrava os pequenos reinos das montanhas a leste, o Ruanda e o Burundi. As etnias • Submeteram-se ao controle e ganharam novos nomes e organizações sob a égide do desenvolvimento econômico e a ocidentalização cultural e religiosa. • Privilégio entre os grupos etnicos em detrimento a outros; • O não questionamento das fronteiras das possessões e colônias que não correspondiam à racionalidade da cultura africana por interesses econômicos dos grupos externos e internos. Consequências • Migrações internas, conflitos armados financiados pelos europeus, perseguições políticas e religiosas; • A questão étnica utilizada posteriormente para a reorganização do território no século XX: fruto de manipulação política dos interesses das elites africanas associados as empresas europeias e norte-americanas. • Promoção de guerras internas: lucro bélico para as potências internacionais, desestabilização interna e ajuda externa e continuação do domínio territorial através do