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FERIDAS

Função da pele
• Maior órgão do corpo;
• Proteção;
• Excreção/absorção;
• Temperatura;
• Sensação;
• Estética.
Revisão anatô mica da pele
• EPIDERME: superficial, formada por epitélio
estratificado e escamoso, composto por
queratinócitos.

• DERME: mais profunda, formada de tecido


conjuntivo, vascularizada e inervada.

• HIPODERME / TECIDO SUBCUTÂNEO: tecido


adiposo, frouxo e maleável.
Esquema das camadas da pele
Avaliação da lesão
• Localização;
• Tempo de existência;
• Exsudato;
• Mensuração;
• Infecção;
• Odor;
• Pele ao redor;
• Borda;
• Qual a fase da cicatrização.
Fatores que interferem na
cicatrização
SISTÊMICOS

Nutrição;
Doença crônica;
Imunidade comprometida;
Má perfusão tecidual;
Idade;
Terapia medicamentosa;
Socioambientais.
Fatores que interferem na
cicatrização
LOCAIS

• Anóxia;
• Infecção;
• Necrose;
• Corpos estranhos;
• Agentes irritantes;
• Extensão.
CLASSIFICAÇÃO DAS
FERIDAS
• As feridas são classificadas, de acordo com o
mecanismo de ação, em dois grupos:-

• Aguda: inclui as feridas traumáticas, cirúrgicas e


por queimadura.

• Crônica (difícil cicatrização): inclui as lesões por


pressão (LP), úlceras de membros inferiores
(úlcera venosa ou varicosa, úlcera arterial ou
isquêmica) e úlcera diabética.
trauma

cirúrgica

diabettes Ferida
crônica

queimadura
LP
CLASSIFICAÇÃO DAS
FERIDAS
• Quanto à morfologia:
Descreve a localização, número,
dimensão e profundidade.
CLASSIFICAÇÃO DAS
FERIDAS
• Quanto ao grau de contaminação:
Limpa, contaminada ou infectada.
CLASSIFICAÇÃO DAS
FERIDAS
• Limpa: quando não há indícios de infecção,
realizada de maneira asséptica.

• Contaminada: desvio da técnica asséptica,


lesão exposta, vazamento de fluídos.

• Infectada/suja: pus (exsudato), sinais de


infecção.
CLASSIFICAÇÃO DAS
FERIDAS
• Quanto à fase cicatricial:

Define as três etapas: inflamatória,


proliferativa e maturação.
CLASSIFICAÇÃO DAS
FERIDAS
• Quanto à característica do exsudato:
Descreve a sua presença ou ausência,
aspecto, coloração e odor.
CLASSIFICAÇÃO DAS
FERIDAS
• Quanto à característica do leito da ferida:

 Tecido de granulação;
 Com presença de fibrina;
 Ferida com esfacelos;
 Ferida com tecido necrótico;
 Ferida com infecção;
 Ferida com supergranulação;
 Ferida com tecido de epitelização.
Classificação do tecido
Tecidos Viáveis:

• Granulação e epitelização.
• Fibrina (precisa ser avaliado)

Tecidos Inviáveis:

• Esfacélos, necrótico, com infecção e


supergranulação.
epitelização

granulação

fibrina
infecção

esfacelo

hipergranulação

necrose
CLASSIFICAÇÃO DAS
FERIDAS
• Quanto ao tipo de cicatrização:

• Cicatrização por primeira intenção: perda mínima de


tecido;

• Cicatrização por segunda intenção: não há junção de


bordas e a perda tecidual é maior;

• Cicatrização por terceira intenção: presença de fatores


que retardam o fechamento por primeira intenção, a lesão
é aberta e após cicatrização parcial é fechada.
Cicatrização por primeira
intenção
Cicatrização por segunda
intenção
Cicatrização por segunda
intenção
Cicatrização por terceira
intenção
Definição LP
• Lesões causadas por pressão não aliviada,
ou seja, quando determinadas partes do
corpo são sobrecarregadas por um longo
período, o que provoca uma necrose
compressiva.

• Acomete indivíduos acamados, com


mobilidade reduzida ou que permanecem
muito tempo sentados ou deitados.
Formação
Pontos de maior pressão
• Decúbito Dorsal: cabeça, escápulas, coluna,
cotovelos, EIPS (espinha ilíaca póstero superior,
EIAS (espinha ilíaca antero superior) sacro,
calcanhares, trocanter do femur.

• Sentado: coluna, escápulas, EIPS, ísquios,


côndilos femurais, calcanhares e metatarso
falangeanas.

• Decúbito Lateral: orelhas, ombros, cristas


ilíacas, trocânteres, côndilos femurais, maléolos.
Á reas mais afetadas
Á reas mais afetadas
ESTADIAMENTO DAS LESÕES
POR PRESSÃO
• Estagio 1

Uma úlcera de pressão em estágio 1 é uma alteração


observável relacionada com pressão na pele íntegra,
cujos indicadores podem incluir mudanças em um
ou mais das seguintes condições: Temperatura da
pele (aquecimento ou resfriamento) e/ou
sensibilidade (dor, prurido). A úlcera manifesta-se
como uma área definida de hiperemia persistente na
pele pouco pigmentada, ao passo que, em peles mais
escuras, a úlcera pode manifestar-se como
tonalidades persistentes de vermelho, azul ou
púrpura.
ESTADIAMENTO DAS LESÕES
POR PRESSÃO
• Estágio 2

Perda cutânea de espessura parcial envolvendo


epiderme ou derme. A úlcera é superficial e
manifesta-se clinicamente por abrasão ou
cratera rasa. As úlceras de pressão em estágio 2
têm profundidade, pois a ferida já penetrou a
epiderme.
ESTADIAMENTO DAS LESÕES
POR PRESSÃO
• Estágio 3

Perda cutânea de espessura total, envolvendo


lesão ou necrose do tecido subcutâneo, que
pode se estender até a fáscia subjacente, sem
atravessá-la. A úlcera manifesta-se clinicamente
como uma cratera profunda, com ou sem
comprometimento subjacente do tecido
adjacente.
ESTADIAMENTO DAS LESÕES
POR PRESSÃO
• Estágio 4

Perda cutânea de espessura total com destruição


extensa, necrose tecidual ou lesão muscular,
óssea ou das estruturas de suporte ( por ex.:
tendão ou cápsula articular).

O estadiamento exato da úlcera de pressão só


será possível, quando a descamação ou a lesão
tiverem sido desbridadas e a base da ferida
tornar-se visível.
FASES CICATRICIAIS
• A reparação tecidual ocorre em três fases
distintas, complexas, dinâmicas e sobrepostas. A
liberação de mediadores ocorre em cascata,
atraindo estruturas à periferia da região
traumatizada.

• O conhecimento das fases evolutivas do


processo fisiológico cicatricial é fundamental
para o tratamento adequado da ferida.
FASES CICATRICIAIS
• Fase Inflamatória ou Exsudativa:

Sua duração é de aproximadamente 48 a 72


horas. Caracteriza-se pelo aparecimento dos
sinais flogísticos da inflamação: dor, calor, rubor,
edema e perda da função.

Mediadores químicos provocam vasodilatação,


aumentam a permeabilidade dos vasos e
favorecem a quimiotaxia dos leucócitos -
neutrófilos combatem os agentes invasores e
macrófagos realizam a fagocitose.
FASES CICATRICIAIS
• Fase Proliferativa,

Tem a duração de 12 a 14 dias. Ocorrem


produção de colágenos jovens pelos
fibroblastos e intensa migração celular,
principalmente queratinócitos,
promovendo a epitelização. A cicatriz
possui aspecto avermelhado.
FASES CICATRICIAIS
• Fase de Maturação ou Remodelação:

A terceira etapa pode durar de meses a anos.


Ocorre reorganização do colágeno, que adquire
maior força tensil e empalidece. A cicatriz
assume a coloração semelhante à pele
adjacente.
Prevenção
• Identificar pacientes de risco (Escala de Braden);

• Manter e melhorar a tolerância do tecido à


pressão;

• Evitar pressão, fricção e cisalhamento;

• Conscientização (paciente, familiares, equipe


multidisciplinar).
Plano de tratamento e
prevenção
• Avaliar a lesão pelo menos uma vez por dia;
• Higienização (sempre que necessário);
• Não massagear, não friccionar locais
hiperemiados;
• Evitar cisalhamento;
• Manter a pele hidratada;
• Evitar a umidade;
• Posicionamento, transferência, mudanças de
decúbito (2 em 2 horas);
• Uso de colchão especial (ar ou água, pneumático);
Tratamento e prevenção
(continuação)
• Usar superfícies redutoras de pressão no leito e
cadeira;
• Se for capaz de andar ou exercitar-se, auxiliar a
pessoa a fazê-lo;
• Praticar o protocolo de troca de curativo
conforme orientação do enfermeiro;
• Saber como avaliar a ferida quanto aos sinais de
infecção e cicatrização.
Superfícies de suporte
ESCALA DE BRADEN
Avaliação
Do paciente:
• História Completa:
ÞDiabetes;
ÞCâncer;
ÞImunodeficiência;
ÞInsuficiência vascular;
• Exame Físico;
• Avaliação da dor (analgésicos, curativos);
• Análise psicossocial (emocional, econômica);
• Avaliação nutricional;
Avaliação
Da lesão:

• Classificação conforme o nível de


comprometimento tecidual;
• Extensão;
• Profundidade;
• Exsudato;
• Epitelização / Granulação;
• Necrose.
Complicações
• Osteomielite;

• Sepses;

• Fístula;

• Meningite;

• Infestação.
CURATIVO
Curativo

• Realização de limpeza e aplicação de uma


cobertura em uma determinada ferida
com o objetivo de:

• Prevenir ou combater infecções;


• Promover a cicatrização de forma eficaz.
Características do ambiente
propicio para cicatrização
•Manter umidade na interface ferida/curativo;
•Remover o excesso de exsudação;
•Permitir a troca gasosa;
•Fornecer isolamento térmico;
•Ser impermeável a bactérias;
•Ser isento de partículas e de tóxicos contaminadores de
feridas;
•Permitir sua remoção sem causar trauma na ferida.
Classificação dos curativos
•Oclusivo
Promove hemostasia;
Protege a ferida de traumas.

•Semi oclusivo
Permite a visualização de drenagem;
Permite observar necessidade de trocas.

•Aberto
A ferida permanece exposta.
Classificação dos curativos
•Compressivo
Faz compressão para estancar
hemorragia.

•Primário
Fica em contato direto com a ferida.

•Secundário
Tem finalidade de absorção, fica após o
curativo primário.
Tipos de Secreções
•Serosa;

•Mucoide;

•Sanguinolenta;

•Purulenta;

•Serossanguinolenta;

•Piossanguinolenta.
Soluções utilizadas em
feridas
Antissépticos

Clorohexidina degermante

• Eficaz contra bactérias Gram + e Gram –;


• Baixa toxicidade para células vivas;
• Efeito reduzido pela presença de pus e sangue.
Soluções utilizadas em
feridas
• Iodo
PVPI tópico
• Não abrasivo, é inativado por secreções;
• Desinfeta pele e feridas infectadas;
• É citotóxico para tecido de granulação;
• Aplicar em feridas infectadas e remover com SF
0,9% após 2 min.

PVPI degermante
• Funciona como detergente para lavar feridas com
odor fétido e tecido necrosado.
Soluções utilizadas em
feridas
Solução salina a 0,9% (SF 0,9%)

Papaína(enzimas proteolíticas)
• Enzima proteolítica derivada do mamão papaya;
• Atuam como desbridante;
• Tem ação bacteriostática, bactericida e anti-inflamatório;

Açúcar
• Torna o meio ácido para as bactérias promovendo a
desidratação destas;
• Deve ser trocado de 4 em 4 horas, pois promove grande
exudação.
Soluções utilizadas em
feridas
Sulfadiazina de prata a 1%

• Tem caracteristicas bactericidas imediatas e


bacteriostaticas residuais;
• Age na membrana citoplasmática da bactéria.

Carvão ativado
• Tem capacidade de absorver o exsudato da
ferida e reter microorganismos em suas fibras.
Curativo de Feridas Fechadas
Material:

• Bandeja inox tamanho apropriado para


acomodação do material e / ou carrinho de
curativo;
• Pacote de curativo: pinça anatômica, pinça dente
de rato, pinça Kelly e Tesoura;
• Pacotes de gazes esterilizadas;
• S.F. 0,9%;
• Solução antisséptica (quando recomendado);
• Adesivo hipoalergenico (micropore);
• Atadura de crepe se necessário;
• Fita crepe para fixação da atadura caso for usada;
Curativo de Feridas Fechadas
• Máscara descartável;
• Tesoura (material de bolso);
• Luvas de procedimento;
• Cuba rim ( se necessário);
• Saco plástico para descarte do lixo;
• Outro material conforme necessidade
(troca de roupa, impermeável, etc).
Procedimento
• Lavar as mãos;
• Observar orientações e prescrição médica e/ou
enfermagem;
• Reunir o material observando validade e
integridade;
• Dispor material na bandeja ou carrinho previamente
desinfetado com álcool a 70%;
• Encaminhar material ao quarto considerando a
possibilidade de outros materiais como troca de
roupa de cama evitando assim que tenha que voltar
para buscar caso necessite;
Procedimento
• Orientar o cliente quanto ao procedimento;
• Dispor biombo se necessário;
• Preparar ambiente evitando corrente de ar;
• Proteger o leito com impermeável se necessário;
• Dispor o saco de lixo plástico ao lado da cama
(local estratégico);
Procedimento
• Abrir pacote de curativo utilizando técnica
asséptica;
• Arrumar pinças de modo que cabos fiquem
voltados para fora;
• Abrir pacotes de gazes;
• Deixar disposto adequadamente restante de
materiais para facilitar o procedimento;
• Retirar curativo anterior com luvas de
procedimento ou utilizando a dente de rato;
Procedimento
• Umedecer curativo com S.F.0,9% se necessário
para facilitar retirada do curativo;
• Se retirado curativo com a ajuda da pinça,
colocá-la ao lado fora do campo estéril;
• Retirar a luva e colocar uma nova;
• Com a pinça Kelly e anatômica fazer torunda de
gaze e embeber na solução fisiológica a 0,9%;
Procedimento
• Com movimentos únicos limpar a ferida do
menos para o mais contaminado;
• Incisões limpas inicia-se de dentro (sutura) para
fora (bordas), e ao contrário nas contaminadas;
• Utilize todas as faces da torunda apenas uma
vez, desprezando em seguida;
• Repetir procedimento quantas vezes for
necessário;
Procedimento
• Descartar no saco plástico as gazes que vão
sendo usadas;
• Secar a incisão;
• Aplicar antisséptico se prescrito;
• Cobrir a incisão com gazes estéril se indicado
usando as pinças;
• Fixar o curativo;
Procedimento
• Datar o curativo: colocar nome, data e horário;
• Ao final, deixar cliente de modo confortável;
• Deixar Unidade em ordem;
• Encaminhar material ao expurgo;
• Lavar as mãos;
• Realizar anotação de enfermagem.
Avaliar qual é a região menos e qual a mais
contaminada

Dentro da Incisão

Fora( laterais)
Curativo de Feridas Abertas
Material:

• Bandeja inox tamanho apropriado para acomodação


do material e / ou carrinho de curativo;
• Pacote de curativo: pinça anatômica, pinça dente de
rato, pinça Kelly e Tesoura;
• Pacotes de gazes esterilizadas;
• Pacotes de compressas cirúrgicas estéreis;
• S.F. 0,9% de 125 ou 250 ml;
Curativo de Feridas Abertas
• Seringa de 20 ml;
• Agulha 40X12;
• Adesivo hipoalergenico (micropore);
• Medicamento prescrito;
• Espátula e cuba estéril caso necessite;
Curativo de Feridas Abertas
• Atadura de crepe se necessário;
• Fita crepe para fixação da atadura caso for usada;
• Máscara descartável;
• Tesoura (material de bolso);
• Luvas de procedimento;
• Cuba rim ( se necessário);
• Bacia de inox se necessário;
• Saco plástico para descarte do lixo;
• Outro material conforme necessidade (troca de
roupa, impermeável, etc);
Procedimento
• Lavar as mãos;
• Observar orientações e prescrição médica e/ou
enfermagem;
• Reunir o material observando validade e
integridade;
• Dispor material na bandeja ou carrinho
previamente desinfetado com álcool a 70%;
• Encaminhar material ao quarto considerando a
possibilidade de outros materiais como troca de
roupa de cama evitando assim que tenha que voltar
para buscar caso necessite;
Procedimento
• Orientar o cliente quanto ao procedimento;
• Dispor biombo se necessário;
• Preparar ambiente evitando corrente de ar;
• Proteger o leito com impermeável se necessário;
• Dispor o saco de lixo plástico ao lado da cama
(local estratégico);
Procedimento
• Abrir pacote de curativo utilizando técnica asséptica;
• Arrumar pinças de modo que cabos fiquem voltados
para fora;
• Abrir pacotes de gaze;
• Deixar disposto adequadamente restante de
materiais para facilitar o procedimento;
• Retirar curativo anterior com luvas de procedimento
ou utilizando a dente de rato;
Procedimento
• Umedecer curativo com S.F.0,9% se necessário
para facilitar retirada do curativo;
• Se retirado curativo com a ajuda da pinça,
colocá-la ao lado fora do campo estéril;
• Retirar a luva e colocar uma nova;
• Realizar irrigação com solução fisiológica a 0,9%
utilizando seringa de 20 ml e agulha 40x12 ou o
próprio frasco do soro perfurada com agulha
40x12;
Procedimento
• Se necessário, remover exsudatos, fibrinas e
restos celulares que já estão descoladas, com a
ajuda de pinça e torunda de gazes, tomando
cuidado para não lesionar tecidos de granulação e
epitelização;
• Secar bordas da ferida, em sentido único,
utilizando todos os lados da torunda de gazes de
uma única vez;
• Aplicar a cobertura indicada. Caso necessite,
utilize espátula e cuba estéril para melhor
manipulação do medicamento;
Procedimento
• Cobrir a ferida com gaze estéril utilizando pinças;
• Fixar o curativo;
• Se necessário utilizar ataduras de crepe para
facilitar a fixação;
Procedimento
• Datar o curativo: colocar nome, data e horário;
• Ao final, deixar cliente de modo confortável;
• Deixar Unidade em ordem;
• Encaminhar material ao expurgo;
• Lavar as mãos;
• Realizar anotação de enfermagem.
Cuidados na realização dos
Curativos
• Manter sempre a privacidade do cliente expondo
somente região do curativo;
• Utilizar biombo se necessário;
• Observar data da esterilização do pacote de
curativo;
• Desprezar 1º porção do antisséptico;
• Gazes aderidas à ferida, umedecer com S.F.0,9%;
• Não falar e não tossir sobre a ferida e ao
manipular material esterilizado;
Cuidados na realização dos
Curativos
• Cuidado para não cruzar materiais contaminados
sobre o pacote estéril de curativo depois de aberto;
• Se houver mais de uma ferida iniciar pela lesão
menos contaminada;
• Orientar para o paciente não tocar na ferida com as
mãos;
• Manipular pinças com as pontas sempre voltadas
para baixo;
• Evitar correntes de ar;
• Lavar as mãos antes e após o curativo.
O que anotar?

• Tipo de curativo
• Tipo de ferida
• Localização da ferida
• Produto Utilizado
• Aspecto geral
• Presença de secreção e odor

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