Analise dos

capítulos 10 a 13
dos Maias

Trabalho realizado por: Diogo Pereira;

Jairo Rosa; Luquene Tique; Muxima
Oliveira
 Capitulo 10

• Estrutura / Ação: Carlos tem expectativas de encontrar Maria Eduarda nas corridas de cavalos e aceitar o convite dela para uma
viagem ao Norte.
• Personagens: Carlos é o protagonista principal, interagindo com Gouvarinho, Maria Eduarda, Dâmaso e outros membros da alta
sociedade.
• Espaço: Locais como as ruas de Lisboa, o hipódromo e o apartamento de Cruges refletem o ambiente social.
• Tempo: A história desenrola-se num curto período, destacando a ansiedade de Carlos e a antecipação do encontro com Maria
Eduarda, que simboliza o início de uma história de amor.
• Expressão de uma visão crítica: A desordem nas corridas de cavalos e a atitude superficial da alta sociedade refletem a crítica
do autor à decadência moral e à falta de valores.
• Dimensão simbólica: O capítulo prenuncia o encontro entre Carlos e Maria Eduarda, simbolizando o início de uma relação
significativa.
 Capitulo 11

• Estrutura / Ação: Carlos visita Maria Eduarda para ajudar a governanta, Miss Sara, enquanto a sua relação com Maria Eduarda
aprofunda-se.
• Personagens: Carlos e Maria Eduarda, Dâmaso, Miss Sara.
• Espaço: A casa de Maria Eduarda e a estação de comboios .O espaço psicológico é explorado nas interações emocionais das
personagens.
• Tempo: A relação entre Carlos e Maria Eduarda desenvolve-se ao longo de semanas. O tempo histórico influencia as ações das
personagens.
• Expressão de uma visão crítica: A competição entre Carlos e Dâmaso destaca a superficialidade e os jogos de poder na
sociedade.
• Dimensão simbólica: A rivalidade entre Carlos e Dâmaso simboliza a luta pelo afeto e poder, enquanto o retorno dos Cohen
representa uma interferência externa na vida dos protagonistas.
 Capitulo 12

• Estrutura / Ação: Relacionamento entre Carlos da Maia e Maria Eduarda.

• Personagens: Carlos da Maia e Maria Eduarda são as personagens principais e João Ega secundária
• Espaço: O espaço físico engloba ambientes interiores e exteriores, refletindo a decadência de Lisboa, enquanto
que o espaço psicológico revela os conflitos internos das personagens.
• Tempo: O tempo histórico contextualiza as ações das personagens, no final do século XIX em Portugal.
• Expressão de uma visão crítica: O capítulo critica a alta sociedade portuguesa.
• Dimensão simbólica: Elementos simbólicos representam a crítica à superficialidade das relações e à decadência
da sociedade burguesa.
 Capitulo 13

• Estrutura / Ação: Evolução do relacionamento entre Carlos e Maria Eduarda, e nas influências familiares e
sociais.
• Personagens: Carlos e Maria Eduarda personagens principais e João da Ega personagem secundária.
• Espaço: Ambientes internos e externos refletem a decadência da sociedade burguesa, enquanto o espaço
psicológico revela os conflitos internos das personagens.
• Tempo: O contexto histórico-político do final do século XIX em Portugal continua a influenciar as ações e
diálogos.
• Expressão de uma visão crítica: O capítulo mantém a crítica à superficialidade e à falta de propósito das classes
privilegiadas.
• Dimensão simbólica: Elementos simbólicos, como os ambientes luxuosos, reforçam a crítica à decadência social
e às relações superficiais.