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4) mulheres masculinas;
5) pessoas assexuais;
6) pessoas intersexuais no cirurgiadas;
Patologizados(as),
Transtornados(as),
Controlados(as)
Os corpos no Estado brasileiro
As mulheres como objetos de uso
Vivncias no-hegemnicas de gnero tidas como patolgicas
Humanizao
Cidadanizao
Humanizar-se
Aspectos psicossociais da cidadania
Processo civilizatrio em curso
Direitos Humanos Civis Coletivos
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Aspectos Psicossociais
Crenas deslegitimadoras da humanidade
Agresso intergrupal (ingroup X outgroup)
Hierarquia de valores quebra de normas
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Kimberl Williams
Crenshaw
Quando o feminismo no
se ope explicitamente ao
racismo, e quando o
antirracismo no incorpora
a oposio ao patriarcado,
polticas de raa e gnero
geralmente acabam sendo
antagonistas uma da outra,
e ambas perdem.
Transfeminismo como Ao
Combate violncia cissexista/transfbica;
Direitos reprodutivos para todas/os (apoiar o direito dos homens trans
gestao e ao aborto seguros e enfrentar a esterilizao forada de mulheres
trans);
Agncia (defender o poder de deciso das pessoas trans sobre os seus
corpos);
Desconstruo das identidades binrias (respeitar as pessoas, trans ou cis,
que se enquadram no binarismo homem x mulher, sem excluir aquelas que no
se enquadram nesse modelo);
Corpo-positividade e/ou empoderamento (valorizar os corpos trans,
desestigmatiz-los);
Livre sexualidade (estimular as pessoas trans a se sentirem confortveis com
a sua sexualidade, qualquer que seja); e
Terminologia (evitar termos que essencializem ou invisibilizem as
identidades trans).
Transfeminismo
Denncia da maneira ahistrica com que pessoas trans so
tratadas
Vistas de uma forma estereotipada, que desloca os olhares de
suas complexas histrias de vida.
Tendem a ser considerados apenas em funo da sua
identificao de gnero como trans, desconsiderando-se-as
como seres humanos com gnero, orientao sexual, cor/raa,
idade, origem geogrfica, deficincias, etc.
Desafio dos/das autores/as transfeministas homens,
Algumas Referncias
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Jesus, J. G. & Alves, H. (2010). Feminismo transgnero e movimentos de mulheres
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Roughgarden, J. (2005). Evoluo do gnero e da sexualidade. Londrina: Planta.
V., Viviane. (2014). Memrias trans intersecionais contra abismos cissexistas. Disponvel em
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