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ALESSA ROYER
AMANDA BISSONI
BENJAMIN BRUM
DIEGO VIESBA
JULIANA TOMASI
LARISSA BRASIL
CURITIBA
2010
ALESSA ROYER
AMANDA BISSONI
BENJAMIN BRUM
DIEGO VIESBA
JULIANA TOMASI
LARISSA BRASIL
CURITIBA
2010
SUMÁRIO
RESUMO.............................................................................................................3
1 INTRODUÇÃO................................................................................................ .4
3 DECISÃO........................................................................................................10
7 REFERÊNCIAS............................................................................................. 19
3
RESUMO
INTRODUÇÃO
1
BRASIL, Constituição Federal (1988). Art. 5. Saraiva: 2010. p. 8
5
2
BRASIL, Legislação Complementar. Art. 20. Verbo Jurídico: 2007. p. 643.
6
baseada no que o legislador quis dizer na época em que houve a criação, o juiz
não pode ser apenas a boca da lei.
O Brasil tem como compromisso o combate ao racismo, em todos os
aspectos, como diz a Constituição Federal:
3
BRASIL, Constituição federal. Art. 3. Saraiva: 21010. p. 2.
4
BRASIL, Superior Tribunal Federal. Habeas Corpus nº 82.424. Brasília DF, 12 de dezembro
de 2002. Lex: jurisprudência do STF, p. 648, nov. 2010.
7
DECISÃO
10
MENDES, G. Ferreira et al. Curso de Direito Constitucional. 5. ed. Saraiva. 2010. p. 175.
10
Art. 5°
11
BRASIL, Constituição Federal. Art. 1. Saraiva: 2010. p. 2.
12
Ibid., p. 4.
11
Corrêa coloca que o conceito de raça não deve ser tratado sob o
aspecto meramente biológico, pois, como o próprio projeto de pesquisa do
genoma humano provou, as diferenças entre os seres humanos são ínfimas.
Ao se catalogar as pessoas como negras, amarelas ou brancas o que se faz é
associar certas características físicas decorrentes de adaptações geográficas.
Por isso, os elementos antropológicos e sociológicos devem ser levados
também em consideração.
13
BRASIL, Superior Tribunal Federal. Habeas Corpus nº 82.424. Brasília DF, 12 de
dezembro de 2002. Lex: jurisprudência do STF, p. 971, nov. 2010.
14
15
MENDES, Gilmar Ferreira; COELHO, Inocêncio Mártires; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet.
Curso de Direito Constitucional. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. p.450.
16
BRASIL, Constituição Federal (1988). Art. 5º. Saraiva, 2007. p. 7.
16
Art. 5º: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer
natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes
no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à
segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
[...]
[..]
Art. 5º: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer
natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes
no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à
segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
17
LAFER, Celso. O STF e o racismo: o caso Ellwanger. Folha de São Paulo. 30 mar. 2004.
Disponível em: < http://www.verdestrigos.org/sitenovo/site/cronica_ver.asp?id=271>. Acesso
em: 10 nov. 2010.
18
ALMEIDA, Priscila Coelho de Barros. Caso Ellwanger: Uma análise da liberdade de
expressão e proteção de minorias no STF. Clubjus, Brasília- DF: 30 set. 2010. Disponível
em: < http://www.clubjus.com.br/?artigos&ver=2.32329 >. Acesso em> 10 nov. 2010.
19
BRASIL, Constituição Federal (1988). Art. 5º. Saraiva, 2007. p. 8.
17
[...]
[...]
20
MARINHO, Karoline Lins Câmara. A COLISÃO ENTRE DIREITOS FUNDAMENTAIS E
SUA SOLUÇÃO NO CASO “SIEGFRIED ELLWANGER” JULGADO PELO STF. p.15.
Disponível em: < http://www.esmarn.org.br/ojs/index.php/revista_teste/article/viewFile/85/76 >.
Acesso em: 10 nov. 2010.
18
21
BRASIL, Constituição Federal (1988). Art. 5º. Saraiva, 2007. p. 7.
19
REFERÊNCIAS
BRASIL, Superior Tribunal Federal. Hábeas Corpus nº. 82.424. Brasília DF, 12
de dezembro de 2002. Lex: jurisprudência do STF.