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INTRODUÇÃO
1. GRUPOS DE PRESSÃO
A ansianidade dos grupos de pressão é proclamada por Burdeau que não trepia em
afirmar que sempre existiram e sempre pressionaram os governos, com a diferença
de que ontem eram exteriores ao poder, "parasitas" ou "cliente" e "hoje são próprio
poder" ou "o modo natural de expressão da vontade do povo real". De último, "os
grupos não exploram o poder, mas o exercem", são "poderes de fato". A ação dos
grupos sobre o processo político, conforme salienta Mutillo Aragão, não é um fato
recente na historia da humanidade, pois os sistemas políticos da antiguidade já o
conheciam.
Dobrar a opinião e em casos mais agudos dar no público uma lavagem cerebral se
consegue mediante o emprego dos instrumentos de comunicação de massa. Os
grupos mobiliza rádio, imprensa e televisão e por meios declarados ou sutis
exterioriza a propaganda de seus objetivos, quer pela publicidade remunerada,
quer pela obtenção da condescendência e simpatia dos que dominam aqueles
maiôs. Produzido o clima de apoio, ao grupo se lhe depara a autoridade pública já
favoravelmente predisposta aos seus interesses.
Diz-se que o grupo de pressão não faz triunfar a razão e o bom senso, porém o
interesse dos mais fortes, apoiados no poder do dinheiro, da organização e
eventualmente do número.
Não encontramos aspectos positivos nos grupos de pressão pois a intenção de tais
grupos é sempre representada por seus próprios interesses favorecendo assim
poucos e todos nós buscamos um governo no qual não exista tanta hipocrisia
mostrando assim que a democracia que tanto almejamos estaria às vésperas do
colapso e da morte, o que nós povos não desejamos.
2- TECNOCRACIA
Tecnocracia significa, literalmente, o governo dos técnicos, que pelo controle dos
meios de produção, tendem a superar o poder político ao invés de apoiar suas
atividades.
CONCLUSÃO