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Mostrar que duas aces podem ter consequncias igualmente boas e uma
delas no ter valor moral.
Objectivos da distino
1. MOSTRAR QUE AS OBRIGAES MORAIS SO DEVERES
ABSOLUTOS
2. MOSTRAR POR QUE RAZO O CUMPRIMENTO DO DEVER
AS NOSSAS OBRIGAES MORAIS UMA OBRIGAO
ABSOLUTA OU CATEGRICA?
1. O cumprimento do dever
uma
ordem
no
condicionada pelo que de
satisfatrio ou proveitoso
pode resultar do seu
cumprimento.
2. A palavra imperativo quer
dizer obrigao. Com a
palavra categrico, Kant
est
a
referir-se
a
obrigaes absolutas - que
temos sempre.
1. O cumprimento do dever
uma ordem condicionada pelo
que
de
satisfatrio
ou
proveitoso pode resultar do
seu cumprimento.
2. A palavra imperativo quer
dizer obrigao. Com a palavra
hipottico, Kant est a
referir-se s obrigaes que
adquirimos
apenas
na
condio ou hiptese de
termos um certo desejo ou
projecto, mas no sempre.
O PRINCPIO DE UTILIDADE
Princpio de utilidade
Princpio de utilidade
CONSEQUNCIAS E INTENES
A aco avaliada pelas suas consequncias e
o motivo ou a inteno no so decisivos
porque se referem ao carcter do agente e
no aco em si mesma.
ACO COM MS
CONSEQUNCIAS
Aco cujos resultados no
contribuem para um aumento
da felicidade (bem estar) ou
diminuio da infelicidade do
maior nmero possvel de
pessoas por ela afectadas.
Aco egosta em que a
felicidade do maior nmero
no tida em conta ou em
que s o meu bem estar ou
satisfao procurado.
Aco que no se subordina
ao princpio de utilidade.