Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
FORTALEZA CE
2014.1
1
RESUMO
INTRODUO
1
ARISTTELES. Poltica. Trad. Mrio da Gama Kury, Braslia: UnB, 1989, p. 77.
2
ARISTTELES. Poltica. Trad. Mrio da Gama Kury, Braslia: UnB, 1989, p. 77.
3
Ibid., p. 77.
3
4
Ibid., p. 77.
5
Ibid., p. 77.
6
Ibid., p. 77.
4
7
ARISTTELES. Poltica. Trad. Mrio da Gama Kury, Braslia: UnB, 1989, p.83.
5
8
ARISTTELES. Poltica. Trad. Mrio da Gama Kury, Braslia: UnB, 1989, p.84.
6
justia e exercer funo pblica em sua respectiva cidade. Mas com base
nessa definio so excludos do mbito da cidadania aqueles habitantes da
cidade, cuja atividade est limitada trabalhos manuais, sem qualquer
participao nas decises poltica da cidade.
Pode-se, ento, deduzir que a posio de Aristteles a de no
considerar plenamente cidados o grupo de habitantes da cidade limitados ao
exerccio da atividade braal. esclarecido ainda que se no forem
considerados plenamente cidados isso no tratar nenhum inconveniente
vida do artfices e trabalhadores braais, menciona-se como exemplo ilustrativo
o caso dos servos, que tambm no so considerados cidados, sem que isso,
contudo, lhes traga qualquer prejuzo a vida e atividade na cidade. Alm disso,
defendido que no pelo fato de no serem plenamente cidados que
determinados grupos de indivduos deixaram ser fundamentais para a
subsistncia da cidade, como o caso no apenas dos servos e artfices, como
tambm das crianas, que no so cidados plenos como os homens.
Prosseguindo sua exposio, Aristteles defende ainda que em uma
cidade tima os artfices no devem ser considerados cidados. Em suas
palavras:
10
ARISTTELES. Poltica. Trad. Mrio da Gama Kury, Braslia: UnB, 1989, p.87.
9
CONSIDERAES FINAIS
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
ARISTTELES. Poltica. Trad. Mrio da Gama Kury, Braslia: UnB, 1989, 317p.