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Na íntegra, tece reflexões sobre que virtudes seriam inerentes ao bom cidadão
e ao bom homem. Neste ponto, relata não ser possível que um Estado seja composto
de homens perfeitos, cabendo a cada um dos que o constitui executarem suas funções
da melhor maneira possível. Quanto aos cidadãos, destaca o dever destes para que
conserve a sua comunidade e, por conseguinte, o Estado. Contudo, por serem
distintas as virtudes que identificam um bom cidadão das que identificam um homem
de bem, ressalta que há diferenças entre os conceitos, mais especificamente quanto
à questão dos “méritos” de cada um.