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Os Lusíadas e Mensagem
Os Lusíadas e Mensagem
Classificao Literria
- parte de um ncleo
Transfigura matria histrica em
de acontecimentos
smbolos que fecundam o
histricos;
presente, inventando o futuro
- usa,por vezes, o (mitos que so ideais a seguir): o
tom sublime ou assunto no so os eventos
histricos, mas a essncia de ser
Estrutura da Obra
Mensagem
Portugal - Mensagem (poemas produzidos de 1913 a 1914)
o Os Smbolos
o Os Avisos
o Os Tempos
Os Lusadas
Estrutura Interna
Proposio;
Invocao;
Dedicatria;
Narrao.
Estrutura Externa
Forma Narrativa;
Versos decessilbicos;
Rimas com esquema abababcc (rima cruzada nos seis primeiros versos e emparelhada
nos dois ltimos);
Estncias- oitavas;
Poema dividido em 10 cantos.
Planos
Plano da Viagem
A narrao dos acontecimentos ocorridos durante a viagem realizada entre Lisboa e
Calecut
Plano da Mitologia
A mitologia permite e favorece a evoluo da aco (os deuses assumem-se, uns como
adjuvantes, outros como aponentes dos Portugueses) e constitui, por isso, a intriga da obra.
Plano do Poeta
Consideraes e opinies do autor expressos, nomeadamente, no incio e no fim dos
cantos.
Reflexes do Poeta
Nos planos narrativos desta Epopeia, encontramos um plano que se diz respeito s
chamadas consideraes pessoais do poeta. Estas reflexes surgem ao longo da Narrao,
normalmente no final de cada canto. Nestas estrofes, o poeta apresenta a sua perspectiva em
relao ao imprio portugus, que perdia o seu brilho e aos valores dominantes do pas.
Por um lado, refere os grandes e gravssimos perigos, a tormenta e dano do mar, a
guerra e o engano em terra; por outro lado, faz a apologia da expanso territorial para divulgar a f
crist, manifesta o seu patriotismo e exorta D. Sebastio a dar continuidade obra grandiosa do
povo portugus.