Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Toledo, PR
Abril, 2013
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ
CENTRO DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS
CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA
DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE ENGENHARIA
QUÍMICA I
Débora Begnini
Paula Nogueira
Rose Schneider
Vicky Cerioli
Toledo, PR
Abril, 2013
RESUMO
3
ÍNDICE
RESUMO......................................................................................................................... 3
LISTA DE FIGURAS ....................................................................................................... 5
LISTA DE TABELAS ........................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.6
NOMENCLATURA....................................................................................................7
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 9
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................................. 10
2.1 Viscosidade .................................................................................................... .....10
2.2 Equação de Bernoulli .......................................................................................... 11
2.3 Coeficiente de contração da veia líquida ............................................................. 12
2.4 Número de Reynolds .......................................................................................... 13
2.5 Vazão do orifício e coeficiente de descarga ou de vazão .................................. 13
3. MATERIAIS E MÉTODOS ......................................................................................... 16
3.1 Materiais .......................................................................................................... 16
3.2 Métodos ........................................................................................................... 16
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES .............................................................................. 18
5. CONCLUSÃO ............................................................................................................ 32
REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 33
APÊNDICE A................................................................................................................. 34
APÊNDICE B................................................................................................................. 37
APÊNDICE C ................................................................................................................ 42
4
LISTA DE FIGURAS
5
LISTA DE TABELAS
6
NOMENCLATURA
Q Vazão (m³/s)
R² Coeficiente de correlação
7
Δb Erro do coeficiente angular (Adimensional)
Raiz de h ( )
ρ Densidade (kg/m³)
8
1. INTRODUÇÃO
9
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
(1)
2.1 Viscosidade
10
2.2 Equação de Bernoulli
(3)
11
Torricelli. Segundo Massey (2002), a equação se refere à velocidade do fluido no
plano do orifício, também chamado de veia contracta. Levando em consideração
que a área do orifício é menor que a área do reservatório, pela equação da
continuidade, tem-se que a velocidade do jato é maior que a velocidade de
escoamento, logo esta pode ser desprezada. Temos também que a superfície do
reservatório e a água que escoa pelo orifício se encontram nas mesmas condições
de pressão.
(4)
(6)
Onde,
Assim,
13
(7)
(8)
(9)
14
Para determinar o coeficiente de descarga, deve-se considerar alguns
fatores, como a área e a forma do orifício, a carga sobre o centro do orifício,
condições de borda e da veia à jusante, localização do orifício e a viscosidade do
fluido em estudo. Podemos citar como exemplo a existência de obstruções que
impeçam a convergência das linhas de corrente do fluido que se aproximam do
orifício. Elas ocasionarão um aumento no coeficiente de descarga.
Levando-se em conta que o coeficiente de descarga é dependente do
coeficiente angular da reta e das áreas transversais do reservatório e do orifício, o
erro do coeficiente de descarga pode ser estimado através da equação (10).
(10)
15
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Materiais
3.2 Métodos
16
Figura 2. Módulo experimental
17
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
(11)
(12)
Pelo balanço de massa:
(13)
Como não há entrada e nem geração a equação (13) pode ser escrita como:
(14)
(15)
18
Integrando a equação (15) obtém-se (16).
(16)
(17)
19
Figura 3. Raiz quadrada da altura versus o tempo médio para o 1° bocal
20
Figura 5. Raiz quadrada da altura versus o tempo médio para o 3° bocal
22
Figura 9. Raiz quadrada da altura versus o tempo médio para o 7° bocal
23
Observou-se para todos os bocais um valor para R² bem próximo a 1, o que
representa um ótimo ajuste e uma ótima correlação entre as variáveis analisadas.
As equações da reta para cada bocal estão apresentadas na tabela 2.
(18)
24
Tabela 3. Coeficiente de descarga com seu erro para cada bocal
Bocal Cd ΔCd
1º 0,191 0,0125
2º 0,452 0,00939
3º 0,338 0,00931
4º 0,313 0,00563
5º 0,33 0,0138
6º 0,625 0,00406
7º 0,712 0,046
Comprimento
Orifício Coeficiente de Descarga Diâmetro (m)
(m)
1º 0,191 0,424 0,0044
2º 0,452 0,545 0,0045
3º 0,338 0,651 0,0046
4º 0,313 0,684 0,0046
5º 0,33 0,687 0,0062
6º 0,625 0,656 0,0075
7º 0,712 0,687 0,0135
25
análise de regressão foi possível ajustar os dados ao modelo exponencial, para
ambos os gráficos.
26
Figura 11. Relação entre Cd com a variação do comprimento mantendo o diâmetro
constante
(19)
27
A partir da equação (20), que é igual a equação (3), obtém-se a velocidade
teórica sem considerar a perda de carga, apresentada na equação (21).
(20)
(21)
28
A densidade e a viscosidade foram obtidas de acordo com a temperatura
ambiente do dia do experimento. Segundo Giles et al (1996), na temperatura de
20,6°C tem-se:
Bocal Re ΔRe
1º 1,27. 104 45,21
2º 1,47. 104 40,7
3º 1,65. 104 38,28
4º 1,68. 104 37,34
5º 2,26. 104 49,58
6º 2,78. 104 61,04
7º 4,91. 104 107,4
(22)
29
Tabela 7. Razão entre o diâmetro do tanque e o diâmetro de cada bocal
30
Figura 12. Escoamento viscoso interno e incompressível
31
5. CONCLUSÃO
32
REFERÊNCIAS
33
APÊNDICE A
Bocal 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º
2,4 14,4 25 28,35 28,6 28,5 28,6
Altura (cm)
2,3 14,5 25 28,35 28,6 28,55 28,6
0,434 0,454 0,466 0,467 0,623 0,759 1,355
Diâmetro interno (cm) 0,44 0,457 0,471 0,462 0,623 0,759 1,332
0,469 0,458 0,468 0,462 0,621 0,783 1,375
Bocal 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º
Altura (cm) 2,35 14,45 25 28,35 28,6 28,525 28,6
Diâmetro interno (cm) 0,44 0,457 0,468 0,462 0,623 0,759 1,355
34
Tabela 11. Dados experimentais para o segundo bocal
35
Tabela 14. Dados experimentais para o quinto bocal
36
APÊNDICE B
B-1
Para o cálculo do tempo médio para cada bocal, fez-se uma média
aritmética entre os dois valores. O erro do tempo é o erro do cronômetro, ou seja,
de 0,04 s. Dessa forma, para o bocal 1 no início, tem-se:
B-2
37
do módulo experimental e Ao que é a área do orifício são calculadas de acordo
com as equações (23) e (24).
(23)
(24)
38
Para os outros bocais, realizou-se o cálculo da mesma maneira. Os valores
encontrados estão apresentados na tabela 3.
B-3
B-4
39
Para o cálculo do erro no número de Reynolds, utilizou-se a equação (25).
(25)
45,21
B-5
40
Para os outros bocais, realizou-se o cálculo da mesma maneira. Os valores
encontrados estão apresentados na tabela 7.
41
APÊNDICE C
42
Tabela 19. Valores calculados de e do tempo médio para o terceiro bocal
43
Tabela 22. Valores calculados de e do tempo médio para o sexto bocal
44