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Curso: Reciclagem para condutores infratores
Disciplina: Reciclagem para Condutores Infratores
NT3: Noções de Primeiros Socorros
OBJETIVO
Descrever os principais cuidados com ferimentos, hemorragias, estado de choque, convulsão,
desmaio, fraturas, queimaduras, intoxicação e choque elétrico.
Olá! Vamos dar início a mais uma Unidade de Estudo. A condição
básica para ajudar uma vítima a sobreviver após um acidente de
trânsito é conhecer a maneira correta de prestar atendimento. A
partir de agora, você vai conferir os principais cuidados nas
situações mais comuns de acidentes de trânsito. Vamos iniciar?
Boa leitura!
Qual é a função dos primeiros socorros?
Os primeiros socorros ajudam a diminuir a dor da vítima e evitam o agravo de suas condições de
saúde.
As lesões que não ameaçam a vida da vítima podem ser tratadas rapidamente no próprio local
onde aconteceu o acidente. Para isso, é preciso fazer uma avaliação chamada avaliação secundária,
para verificar ferimentos, hemorragias, convulsões, desmaios e estado de choque. Vamos conhecer mais
sobre esse assunto?
Podemos definir a avaliação secundária como a observação de lesões na cabeça, no pescoço,
no tronco, nos membros superiores e inferiores e na coluna, e a verificação de ferimentos,
hemorragias, convulsões, desmaio e estado de choque. Para avaliar essas regiões na vítima, é necessário
observar se há inchaço, deformidades ou arroxeamento na parte machucada, pois isso pode ser sinal de
uma lesão interna.
Fraturas
A fratura pode ser definida como a quebra de um ou mais ossos do corpo. De modo geral, ela
provoca muita dor e inchaço no local. Elas podem ser abertas ou fechadas; em acidentes de trânsito, as
mais comuns são as dos ossos das pernas e dos braços.
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Como identificar uma fratura?
Devese observar se a vítima apresenta dificuldade para movimentar o local que foi fraturado, se
há deformidade na região afetada, sangramento em grande quantidade, sensação de atrito no local ou
aparecimento do osso quebrado (fratura exposta).
A fratura aberta ou exposta ocorre quando o osso se quebra atravessando a
pele ou existe uma ferida que se estende do osso fraturado até a pele.
Após identificar a região da fratura, o seguinte atendimento à vítima deve ser prestado:
acionar imediatamente o Serviço Médico de Atendimento de Urgência e Emergência, como o
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU);
acalmar a vítima e não deixar que ela se mova;
imobilizar o local fraturado.
Imobilização do Local Fraturado
A imobilização (deixar parado, imóvel) impede que a vítima movimente o membro fraturado.
Em caso de fraturas expostas nunca se deve alinhar o membro fraturado. O procedimento
correto é fazer curativo com gaze ou pano limpo e imobilizar o membro na posição em que se encontra (a
imobilização deve atingir uma articulação acima e outra abaixo da lesão).
manter a vítima deitada;
providenciar imediatamente uma tala, ou seja, qualquer objeto limpo que permita paralisar o
membro. A tala precisa ter o comprimento adequado e ultrapassar as articulações da vítima;
amarrar a tala, no mínimo, em três lugares com faixas que não sejam muito finas, ou algo
semelhante, e não deixálas muito apertadas;
se não for possível o uso de uma tala, devese amarrar o braço junto ao corpo da vítima.
Nesse caso, é importante usar um objeto para separálos, a fim de impedir que o braço
encostese ao corpo.
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Figura 1 – Exemplo de imobilização de membro superior (braço)
Imobilização dos membros inferiores (quadril, coxa, perna e pé)
Utilizamse os mesmos procedimentos da imobilização dos membros superiores, porém com
algumas especificidades. Acompanhe na sequência.
Atenção: além do exemplo de imobilização do membro inferior (perna),
apresentado a seguir, também é possível amarrar uma perna na outra usando um
objeto para separálas (uma tábua ou um pedaço de papelão).
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Figura 2 – Exemplo de imobilização de membro inferior (perna)
Imobilização do fêmur: providenciar duas talas, uma deve ficar entre as pernas e a outra
deve passar a região do quadril (bacia). Tomar muito cuidado, pois a movimentação da vítima
deve ser restrita.
Imobilização das costelas: movimentar a vítima o mínimo possível e somente se houver
necessidade, sempre com muita calma
Uma costela quebrada pode perfurar o pulmão e causar um pneumotórax.1 Imobilize o tórax da
vítima enfaixando o peito e colocando os braços dela cruzados na região central do tórax.
Figura 3 – Imobilização da costela
Imobilização de quadril: esse tipo de fratura exige maior atenção, pois a vítima será
totalmente imobilizada. Sendo assim, os movimentos com ela serão bastante limitados.
Caso o socorrista não esteja preparado para lidar com esse tipo de situação, é
necessário solicitar ajuda. Os procedimentos de imobilização do quadril são os mesmos
já citados, mas, nesse tipo de fratura, a vítima deve ser colocada em uma tábua larga
(do tipo "prancha"), que irá proteger a vítima por inteiro e imobilizar o tórax e os
tornozelos.
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Figura 4 – Imobilização do quadril
Fratura do crânio
O crânio é uma estrutura muito forte, difícil de quebrar. Mas quando um de seus ossos é
quebrado, a vítima corre o risco de morrer ou de ficar com sequelas.
Para identificar esse tipo de fratura, devese observar se a vítima está consciente e se apresenta
dor de cabeça intensa e em excesso, além de:
vômito;
sangramento pela boca, pelo nariz e pelas orelhas;
convulsões;
paralisia nas pernas e nos braços.
deitar a vítima com a cabeça um pouco mais alta que o corpo;
cuidar do ferimento enfaixando a cabeça (não muito apertado) com tiras de pano limpo ou
gaze2;
imobilizar o pescoço com uma toalha ou algo semelhante;
cuidar para que a vítima não se afogue com o vômito ou com o excesso de sangue acumulado
na boca;
não transportála e não oferecer líquidos a ela. O transporte só deve ser feito pelo Serviço
Médico de Atendimento de Urgência e Emergência.
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Figura 5 – Imobilização do crânio
Fratura do pescoço ou da coluna vertebral
A coluna vertebral é formada por ossos chamados vértebras; as vértebras são providas de um
canal por onde passa a medula, que faz a ligação do cérebro com o resto do corpo. Se a medula for
atingida, a vítima pode perder os movimentos do corpo.
Por ser considerada uma fratura delicada, o socorrista precisa de muita habilidade no
atendimento de vítimas nessas condições. Para identificar esse tipo de fratura, é preciso observar alguns
sinais e sintomas, tais como:
dor intensa na região;
paralisia das pernas e dos dedos das mãos e dos pés;
formigamento nos membros;
perda total ou parcial da sensibilidade.
Ao identificar esses sinais e sintomas, o socorrista deve:
verificar se há sangramento e solicitar atendimento com urgência;
verificar os sinais vitais (frequência cardíaca e respiratória, temperatura, pulso);
providenciar o transporte da vítima (deverá ser feito pelo Serviço Médico de Atendimento de
Urgência e Emergência).
Caso o acidente seja com uma motocicleta, não retire o capacete das vítimas.
Esse tipo de socorro, se realizado erradamente, poderá causar a lesão da coluna
vertebral. Somente será permitida a retirada quando a respiração estiver dificultada.
Isso vale também para o cinto de segurança. Mas atenção, não movimente o corpo da
vítima.
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Queimadura
São lesões causadas pelo contato entre a pele e o fogo, agentes químicos, radiação e
eletricidade. As vítimas de queimaduras correm sérios riscos de entrar em óbito, e estas são classificadas
em três níveis:
Depois de identificar as queimaduras na vítima, o que deve ser
feito? Acompanhe as especificidades do procedimento.
Acionar o Serviço Médico de Atendimento de Urgência e Emergência.
Em caso de fogo em veículo com vítima, devese apagálo com água e cobrir o ferido com
cobertor o mais rápido possível − começando sempre pela cabeça − ou rolar a vítima no
chão. Não deixar a vítima correr.
Retirar as roupas queimadas quando possível (as roupas que estiverem grudadas no corpo da
vítima não devem ser retiradas).
Não perfurar as bolhas das queimaduras e não esfregar o local atingido.
Utilizar água corrente, pano limpo ou compressa umedecida em água em temperatura
ambiente, ou soro fisiológico, no local atingido pela queimadura.
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Animação 1 – Tipos de queimaduras (1º, 2º e 3º graus)
Intoxicação
A fumaça do veículo contém um gás chamado monóxido de
carbono, que pode causar grave intoxicação e levar à morte. Se a Os automóveis
vítima estiver em uma garagem fechada, a fumaça pode prejudicar produzidos atualmente
Choque elétrico
O choque elétrico acontece quando o corpo entra em contato com uma corrente elétrica. Nesse
tipo de situação, o socorrista deve desligar a fonte de energia (com segurança) ou solicitar o
desligamento para a companhia responsável o mais urgente possível, além de verificar se o chão está
seco e utilizar calçado com solado de borracha.
Antes de tocar na vítima, o socorrista precisa retirar todos os objetos que possam gerar
eletricidade, pois, a qualquer momento, a vítima poderá descarregar toda a energia nele.
E quanto às feridas, sangramentos, estado de choque, convulsões
e desmaios? Acompanhe a seguir cada uma dessas situações.
Ferimentos abertos e Fechados
O ferimento aberto é aquele em que a pele é rompida, ou seja, ela se abre expondo sangue ou
até órgãos internos.
No ferimento fechado, não há rompimento da pele. Em casos mais graves, esse tipo de
ferimento pode prejudicar órgãos internos, sendo, muitas vezes, fatal.
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Durante o atendimento é necessário:
sempre usar luvas, pois elas podem impedir o contágio de doenças;
nunca retirar qualquer material estranho que esteja preso aos ferimentos;
não apertar demais a atadura3 quando for colocála, para não interromper a circulação.
Vamos ver os cuidados que devem ser tomados com os
ferimentos de acordo com sua localização no corpo da vítima?
Acompanhe!
Ferimentos nos membros superiores e inferiores
Se forem identificados ferimentos nas pernas ou nos braços da vítima, o ideal é:
fazer uma compressão leve sobre o ferimento, com pano limpo ou gaze;
prender o ferimento com uma faixa (podese usar um lenço, uma gravata ou uma tira de
pano limpo), sem pressionar muito para não interromper a circulação do sangue;
se o ferimento for no cotovelo ou no joelho, colocar, no lado interno da articulação (atrás do
joelho ou em cima do cotovelo), um chumaço de gaze ou papel e prender com uma atadura.
Ferimentos na cabeça
Nesse caso, é necessário:
deitar a vítima com as costas no chão e com a cabeça mais alta do que o restante do corpo;
afrouxar as roupas da vítima;
colocar panos limpos, compressas ou gaze sobre o ferimento;
manter a vítima aquecida;
nunca oferecer líquido a ela.
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Figura 6 – Ferimentos na cabeça
Ferimentos no tórax
Em caso de ferimentos no tórax:
a vítima deve ficar deitada de costas;
verificar se existe ar passando pelo ferimento (se isso estiver acontecendo, o acidente pode
ter provocado uma perfuração no pulmão);
pressionar o ferimento com um pedaço de pano limpo, gaze ou com a própria mão (sempre
utilizando luvas);
o ideal é realizar o curativo de três pontos, que pode ser visto na Animação 2, logo abaixo.
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Animação 2 – Curativo de três pontos
Ferimento no abdome
Quando houver um ferimento no abdome:
realizar o atendimento somente se a vítima estiver com o ferimento aberto;
manter a vítima deitada de costas;
comprimir levemente o ferimento com um pano ou compressa;
se houver exposição de órgãos, protegêlos com um pano limpo ou compressa, e se for
possível, umedecer esses materiais com água ou soro fisiológico.
Figura 7 – Órgãos do abdome
Ferimento nos olhos
Na ocorrência de ferimentos nos olhos:
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evitar que a vítima esfregue os olhos;
pedir para que a vítima pisque os olhos várias vezes para que os corpos estranhos sejam
expelidos;
não retirar o corpo estranho se ele estiver cravado no(s) olho(s) da vítima;
cobrir o(s) olho(s) com um pedaço de pano limpo ou gaze;
se possível, passar uma tira de pano sobre o(s) olho(s) da vítima e amarrála atrás da
cabeça, ou colar um esparadrapo sobre o(s) olho(s).
Hemorragia
A hemorragia é definida como a perda de sangue por rompimento de uma veia ou artéria e é
muito comum em acidentes de trânsito. A perda de sangue leva à diminuição da pressão sanguínea e à
diminuição da oxigenação dos tecidos, podendo levar a morte se não for controlada. Evite contato com o
sangue ou com qualquer secreção das vítimas nos acidentes.
Hemorragia interna: esse tipo de hemorragia é difícil de ser identificada de modo
instantâneo, pois o sangramento não é aparente. Ela acontece devido a ferimentos em órgãos
internos que tiveram veias ou artérias rompidas. Para identificar uma hemorragia interna,
devese estar atento aos seguintes sinais e sintomas que expressam um estado de choque:
a. pele fria;
b. pulso fraco;
c. muita palidez;
d. suor frio e excessivo;
e. boca pálida;
f. tontura;
g. vômito;
h. sede;
i. inconsciência;
j. golfadas de sangue.
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Figura 8 – Hemorragia interna
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Figura 9 – Hemorragia externa
a. abaixar a cabeça da vítima;
b. comprimir a narina por aproximadamente 1 (um) minuto (devese tomar cuidado para
não deixar a vítima sem ar);
c. solicitar à vítima que respire pela boca;
d. se o sangramento não parar, colocar gaze ou pano umedecido em água ou soro
fisiológico na narina da vítima;
e. não permitir que a vítima assoe o nariz.
Atenção: se a vítima de hemorragia estiver inconsciente, ela pode estar em
estado de choque.
O que é estado de choque?
Uma vítima entra em estado de choque quando há diminuição do fluxo de oxigênio para as
células de seu corpo e para os órgãos vitais. Se o coração não receber oxigênio em quantidade suficiente,
corre o risco de morrer.
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internas), que levaram choque elétrico e estado de choque.
inconsciência;
suor excessivo;
pele fria e úmida;
náusea;
vômito;
pulso fraco;
respiração irregular;
lábios arroxeados;
sensação de frio e de tremor.
E o que fazer nessa situação? O ideal é:
tentar eliminar a causa do estado de choque. Por exemplo: Conter a hemorragia ou cuidar
dos ferimentos;
manter a vítima deitada com a cabeça mais baixa do que o tronco, a menos que ela
apresente fraturas no crânio ou na coluna;
afrouxar as roupas da vítima, deixandolhe livre a cintura, o peito e o pescoço;
manter a vítima aquecida e com as vias áreas desobstruídas.
Agora, vamos falar sobre outro assunto muito importante. Você já se deparou com situações de
convulsões e desmaios? É necessário saber lidar com elas, pois são bastante comuns no dia a dia do
trânsito.
Convulsão
A convulsão é a contração involuntária dos músculos do corpo; pode provocar a perda da
consciência e movimentos involuntários e descoordenados.
Os sinais e sintomas dessa crise são:
inconsciência;
salivação excessiva;
olhos virados para cima;
lábios de cor azulada e cabeça inclinada para trás;
contrações involuntárias no corpo todo.
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Depois de identificar os sintomas, devese virar a vítima de lado (a fim de evitar a obstrução das
vias aéreas), proteger a cabeça para evitar lesões e retirar de perto qualquer objeto que possa machucá
la. Se a vítima estiver usando óculos, colares, anéis e relógio, é preciso retirálos.
Assim que as convulsões terminarem, devese procurar ajuda médica e manter a vítima deitada
até que fique consciente novamente.
Desmaio
O desmaio ocorre quando a pessoa perde temporariamente os sentidos do corpo, não
conseguindo ficar em pé. Os sintomas são:
palidez;
corpo amolecido e sem força;
sensação de frio;
tontura;
suor excessivo;
inconsciência;
pulso fraco;
respiração fraca.
Em caso de desmaio, devese colocar a vítima deitada com as pernas para cima, afrouxar
suas roupas e verificar respiração e pulsação. Depois que ela estiver consciente, é necessário conversar
com a vítima e acalmála.
Figura 10 – Atendimento em caso de desmaio
Amputação
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É quando a vítima apresenta um membro ou parte dele totalmente separado do resto do corpo.
O que fazer:
guardar o membro em um saco plástico limpo e deixálo bem fechado;
colocar o saco dentro de outro com gelo e deixálo igualmente bem fechado;
quando o socorro chegar, a vítima deverá ser removida juntamente com o saco que contém o
membro.
É muito importante saber que, nesses casos, a vítima deve se movimentar o mínimo possível.
Entretanto, existem situações em que a movimentação tornase necessária − e só deverá ser feita para
afastar o acidentado de um perigo maior, como risco de atropelamento, de incêndio e de afogamento.
Nesta Unidade de Estudo, você aprendeu a respeito dos primeiros
atendimentos que devem ser prestados a vítimas de acidentes de
trânsito. Esperamos que você tenha compreendido a importância
da prestação desses atendimentos e a necessidade de acionar
imediatamente o socorro médico. Agora, dê sequência ao seu
estudo realizando as atividades propostas. Até a próxima Unidade!
Referências
ITT – INSTITUTO TECNOLÓGICO DE TRANSPORTE E TRÂNSITO (Coord.). Capacitação de Recursos
Humanos. Curitiba, 2001, 144 p. Apostila do Curso de Formação de Instrutor de Trânsito. Módulo
IV. Parte C. Noções de Primeiros Socorros e Medicina de Tráfego. Curso a distância. Versão 10.10.01.
DETRAN/RJ – DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO ESTADO RIO DE JANEIRO. Coordenadoria de
Educação. Renovação da CNH. Conteúdos e provas simuladas. Disponível em:<
http://www.detran.rj.gov.br/_include/on_line/cartilha/cartilha.pdf>. Acesso em: 14 nov. 2016.
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