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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO


DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO ITAQUERA
EMEF - VICENTINA RIBEIRO DA LUZ
Plano do ciclo/série
Ano letivo: 2018
Data de emissão: 02/05/2018

Ciclo de Alfabetização

Língua Portuguesa

Prática de Leitura de Textos

CAPACIDADES DE COMPREENSÃO DE TEXTOS

(EFCALFLP016 ) Realizar antecipações a respeito do conteúdo do texto, utilizando o repertório


pessoal de conhecimento sobre o assunto, gênero, autor, portador e veículo de publicação,
verificando ao longo da leitura se as antecipações realizadas se confirmaram ou não.

(EFCALFLP02) Localizar informações explícitas, considerando a finalidade da leitura.

(EFCALFLP03) Inferir informações a partir do texto (inferência local) ou de conhecimento prévio


do assunto (inferência global).

(EFCALFLP04) Articular trechos do texto que está sendo lido, de modo a compreendê-lo melhor

CAPACIDADES DE APRECIAÇÃO E RÉPLICA DO LEITOR EM RELAÇÃO AO TEXTO

(EFCALFLP05) Identificar a finalidade da leitura apresentada e as características de práticas sociais


de leitura nas quais irá interagir (saraus, rodas de leitores, clubes de leitura, seminários etc.).

(EFCALFLP06) Reconhecer a presença de relações de intertextualidade nos textos lidos, bem como
os efeitos de sentido produzidos por esse recurso.

(EFCALFLP07) Identificar a presença de outras linguagens como constitutivas dos sentidos dos
textos, impressos ou digitais.

COMPORTAMENTOS DE LEITURA

(EFCALFLP08) Escolher livros, em rodas de leitura, orientando-se por diferentes critérios e


informações: objetivos de leitura ou gosto pessoal, linguagem, autores e/ou ilustradores preferidos,
indicação de outros leitores, coleção, capa, título, ilustrações, quarta-capa etc.

(EFCALFLP09) Conhecer e frequentar diferentes espaços de leitura dentro e fora do contexto


escolar (sala de leitura, bibliotecas, espaços de leitura da comunidade em geral, centro-cultural,
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eventos literários etc.).

(EFCALFLP10) Participar de eventos de leitura, como saraus, feiras, mediação de leitura, clube de
leituras etc.

(EFCALFLP11) Comentar com os colegas, professor e/ou autores, sobre o material de leitura para
compartilhar impressões e aprimorar os critérios pessoais.

PROCEDIMENTOS DE LEITURA

(EFCALFLP12) Ouvir a leitura de textos para estudar temas tratados nas diversas áreas do
conhecimento e em diferentes fontes (livros, enciclopédias impressas/eletrônicas, sites de pesquisas,
revistas e jornais impressos/eletrônicos), além de assistir a documentários e reportagens

Prática de Produção de Textos Escritos

CAPACIDADES RELATIVAS À PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTOS

(EFCALFLP13) Reconhecer as características do contexto de produção do texto que será elaborado


(finalidade da leitura, interlocutor, gênero etc.), utilizando-as para tomar decisões no processo de
produção e revisão do texto.

(EFCALFLP14) Recuperar, criar ou pesquisar o conteúdo temático do texto que será escrito, tanto
quando se tratar de reescrita, quanto de criação.

(EFCALFLP15) Elaborar/recuperar o plano do texto que será produzido, considerando as


características do contexto de produção definido e o planejamento do conteúdo temático realizado.

(EFCALFLP16) Produzir o texto planejado, refletindo sobre o encadeamento das ideias.

(EFCALFLP17) Revisar o texto enquanto está sendo produzido e depois de terminada a primeira
versão, considerando as características do contexto de produção e realizando os ajustes necessários
para garantir a sua legibilidade e efeitos de sentido pretendidos.

COMPORTAMENTOS DE PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS

(EFCALFLP18) Participar das atividades de definição da situação comunicativa dos textos a serem
produzidos, considerando as diferentes opiniões.

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(EFCALFLP19) Submeter os textos produzidos à apreciação de outros, realizando os ajustes


necessários.

(EFCALFLP20) Compartilhar ou divulgar os textos produzidos com colegas da classe, da escola e


comunidade escolar.

Prática de escuta e produção de textos orais

CAPACIDADES DE PRODUÇÃO E ESCUTA DE TEXTOS ORAIS

(EFCALFLP21) Reconhecer as características do contexto de produção do texto que será elaborado


(finalidade da fala, interlocutor, gênero etc.), utilizando-as para tomar decisões no processo de
produção.

(EFCALFLP22) Pesquisar o conteúdo temático que será apresentado ou discutido.

(EFCALFLP23) Planejar a fala, considerando as características da situação comunicativa.

(EFCALFLP24) Produzir textos orais considerando a situação comunicativa (rodas de conversa de


assuntos diversos e discussões sobre temas variados).

COMPORTAMENTOS DE PRODUÇÃO E ESCUTA DE TEXTOS ORAIS

(EFCALFLP25) Participar de intercâmbio oral do cotidiano escolar, tais como rodas de leitura, de
leitores, de estudo, de discussão temática, entre outras, comentando temas diversos, ouvindo com
atenção, aguardando a vez de falar e formulando perguntas sobre o tema tratado.

PROCEDIMENTOS DE PRODUÇÃO E ESCUTA DE TEXTO ORAIS

(EFCALFLP26) Realizar, em situações de intercâmbio oral das quais participa como ouvinte,
registros (notas em fichas ou esquemas pré-elaborados).

Prática de ánálise linguística

COMPORTAMENTOS RELATIVOS À PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA

(EFCALFLP27) Valorizar a linguagem de seu grupo social como forma de comunicação cotidiana,
buscando conhecer as diferentes manifestações culturais existentes. (EFCALFLP28) Utilizar,
progressivamente, atitudes de busca de resolução de problemas encontrados para escrever
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corretamente, pedindo ajuda aos colegas e/ou professor, além de consultar materiais confiáveis,
entre outros.

(EFCALFLP29) Participar de situações de ditado interativo e/ou leitura com focalização,


explicitando estratégias utilizadas para resolver problemas na escrita de palavras e/ou identificar
aquelas que podem ser foco de dúvidas na grafia.

Matemática

Neste ciclo, o foco é na alfabetização matemática, que leva em consideração os conhecimentos


matemáticos que a criança traz de suas vivências e agrega novos conhecimentos que se articulam aos
anteriores, possibilitando o desenvolvimento das crianças e sua participação na sociedade. Os
objetivos de aprendizagem e desenvolvimento favorecem o raciocínio, a representação, a
comunicação, o levantamento de hipóteses e a resolução de problemas em contextos variados,
utilizando procedimentos pessoais de representação e conceitos matemáticos, possibilitando o
desenvolvimento de uma aproximação a novas formas de representação de conhecimentos
anteriores, a percepção de que há modos específicos de representação de ideias numéricas, métricas,
geométricas e estatísticas, bem como a associação entre representações pessoais e outras mais
convencionais em Matemática.

História

Eixo Problematizador: a Criança, a Cultura e a História em Diferentes Contextos Lúdicos Para o


Ciclo de Alfabetização, quando as crianças pequenas estão imersas nas descobertas dos elementos
do mundo por meio da brincadeira, do faz de conta e dos jogos coletivos, a proposta é que
observem, avaliem e indaguem o seu universo lúdico. Para tanto, a sugestão é que, no primeiro ano,
estudem os brinquedos (em suas materialidades e diversidade cultural e temporal); no segundo ano,
os jogos e brincadeiras (envolvendo regras coletivas, sociabilidade, história e diversidade); e, no
terceiro ano, os espaços de lazer existentes na Cidade de São Paulo (distinguindo espaços privados e
públicos, funções sociais dos espaços, convívio social, história e diversidade). O eixo
problematizador do ciclo se desdobra em três outros eixos:

1º ano - A história dos brinquedos: quais são as relações entre os nossos brinquedos e os de outros
povos e de outros tempos?

2º ano - A história dos jogos e brincadeiras: quais são as relações entre nossas brincadeiras e as de
outras culturas e épocas?

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3º ano - Os espaços lúdicos na Cidade de São Paulo: quais são os espaços de lazer e brincadeiras na
Cidade de São Paulo e como as crianças interagem com esses espa- ços hoje e interagiam em outros
momentos históricos? O que propor onde não há espaços lúdicos? Em que se pode melhorar os
espaços públicos de convívio?

Geografia

Um dos propósitos do estudo de Geografia é oferecer um amplo leque de aprendizagens para que a
criança adquira a capacidade de desenvolver e ampliar raciocínios espaciais. Compreender o modo
de viver e o cotidiano de sua comunidade numa cidade complexa como São Paulo é o desafio desse
processo. A criança, desde o início de sua alfabetização, pode conectar a linguagem aos
conhecimentos espaciais para atuar e transformar o mundo à medida que se desenvolve e elabora de
forma progressivamente mais complexa a leitura do espaço geográfico.

Sujeito e seu lugar no mundo

Desenvolvem-se as primeiras noções de pertencimento contextualizadas cultura e espacialmente.


Construímos múltiplas identidades que são históricas, sociais, políticas, econômicas, culturais e
afetivas, entre outras. Destacam-se a Lei 10.639/03, que versa sobre o ensino da História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana na formação da sociedade brasileira, e a Lei 11.645/08, que regulamenta
a obrigatoriedade do ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena em todos os níveis de
ensino.

Organização territorial no tempo e no espaço

Trabalha-se a produção do espaço por meio da leitura do cotidiano pela criança. A organização
territorial, ou a “assinatura territorial”, é resultado de diferentes disputas localizadas no tempo e
espaço social, a exemplo de São Paulo, uma cidade multifacetada, multiescalar e multitemporal.

Formas de representação e pensamento espacial

Desenvolvem-se as primeiras noções espaciais, os primeiros conceitos, o alfabeto cartográfico e os


processos de raciocínio adequados a esta faixa etária. A alfabetização cartográfica inicia-se pelas
primeiras noções de posição, distância, referenciais espaciais, suportes etc. O pensamento espacial é
abrangente, pois constitui um tipo de pensar que se apoia em “conceitos espaciais”, instrumentos de
representação em vários suportes físicos e digitais e processos de raciocínio” (NATIONAL
RESEARCH COUNCIL - NRC, 2006).

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Natureza, ambientes e qualidade de vida

É enfocada a percepção dos fenômenos da natureza que as crianças possam observar empiricamente,
tais como as condições do tempo pela leitura da atmosfera, os tipos de solos pela vivência na terra
etc. Também são trabalhados os espaços livres e áreas verdes do lugar de vivência da criança,
iniciando o estudo sobre a função desses espaços na qualidade de vida. Aborda-se a questão da
qualidade ambiental por meio do estudo do consumo, desperdício e descarte inadequado de resíduos.

Trabalho e formação socioespacial

Inicia-se com os primeiros entendimentos sobre o trabalho na família e na escola, buscando começar
o estudo da Cidade de São Paulo e da sua estrutura urbana. O modelo centro-periferia, a
precarização das dos segmentos de menor poder aquisitivo e a infraestrutura são abordados nesse
eixo.

Ciências

Na perspectiva da Alfabetização Científica, entendemos que os estudantes devem ser instigados a


transformar curiosidades em ações de investigação, representando modos disciplinados de organizar
questões, identificar elementos do mundo natural, comparar situações e objetos, além de classificá-
los em agrupamentos que permitam a percepção de organizações sistematizadas. Isso deve admitir a
construção de relações entre observações feitas e hipóteses elaboradas e testadas. Em sala de aula, as
práticas científicas para o Ciclo de Alfabetização devem priorizar a relação que os estudantes têm
com o mundo concreto, considerando que esse contato é base fundante para a construção de sua
percepção sobre o mundo.

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Ciclo Interdisciplinar

A interdisciplinaridade pressupõe um trabalho integrado com as áreas de conhecimento do currículo,


na garantia dos direitos e objetivos de aprendizagem e para que os alunos aprendam a olhar o
mesmo objeto de conhecimento na perspectiva dos diferentes componentes curriculares. Ao aluno,
neste ciclo, será oferecida a possibilidade de:
• Consolidação do processo de Alfabetização/Letramento, com autonomia para a leitura e escrita,
interagindo com diferentes gêneros textuais e literários e comunicando-se com fluência.
• Vivência de processos individuais e coletivos sobre a cultura e o território, com a elaboração de
projetos fazendo uso de recursos convencionais e das novas tecnologias da informação e da
comunicação.

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Ciclo Autoral

De acordo com a reorganização curricular do município, o Ciclo Autoral tem como principais
características a pesquisa em todas as áreas do conhecimento, o estímulo à autoria, o
compartilhamento e a emancipação para a participação social e cidadã dos alunos.

Assim, é um momento em que os alunos vivenciam um processo de ampla formação político-social,


criando asas para voar fora dos muros da escola e também de casa. Nessa faixa etária (dos 12 aos 14
anos), os alunos estão mais expostos a questões diversas e mais complexas que se apresentam na sua
vida pessoal e social, como as primeiras relações amorosas, a sexualidade, as drogas, a violência, o
desconforto em relação à autoridade dos pais, a preocupação com o mundo do trabalho, a
necessidade de se impor diante de amigos e colegas, a preocupação de não ser discriminado pelo
grupo.

Todos sabemos como a sociedade se mostra cruel e o quanto exige dos jovens: um cenário de
consumismo desenfreado, no qual todos precisam se mostrar de bem com a vida e conectados todo o
tempo.

Para os alunos dessa faixa etária, a rua apresenta fortes atrativos. Na verdade, a rua é sempre
atrativa, seja para brincar, seja para fazer amigos e namorar. No entanto, é nessa fase da vida que
essa “demanda” pela liberdade da rua se mostra mais forte e incrivelmente evidente. Grupos e
turmas se fortalecem e também se desentendem na mesma proporção, podendo criar situações de
muita violência, amargamente vivenciadas por todos.

Contudo, em contraponto a esse cenário de adversidades, os alunos do Ciclo Autoral podem


experimentar a participação de maneira mais ampla, podem encontrar espaços variados para falar e
exteriorizar suas preocupações, suas angústias, suas ideias e seus projetos. Eles podem participar de
fóruns de discussão e de trabalho, colocando–se com toda a criatividade e a vitalidade que estão à
flor da pele. Então, esse é um momento certeiro de abordar os Direitos Humanos em toda a sua
complexidade.

O estímulo à autoria e a emancipação político-social são condições importantes para que os alunos
do Ciclo Autoral realizem atividades e projetos com outras turmas, com a comunidade escolar e
possam exercer toda a sua liberdade na interação com pessoas que estejam dispostas a ouvir, a
compartilhar saberes e questionamentos, a construir uma convivência fraterna, solidária e
intensamente cativante. Assim, atenção especial precisa ser dada ao uso dos espaços da escola e à
possibilidade de atuações externas, na mesma medida que às áreas de conhecimento. Por isso, as
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atividades propostas aqui buscam se comunicar com esses espaços e essas áreas.

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EJA - Educação de Jovens e Adultos

Os alunos da EJA são jovens e adultos trabalhadores que se relacionam, interagem no meio em que
vivem, moram, trabalham, lutam e sonham.

Segundo PAulo FReire ( FREIRE,1997) , eles tem uma história e trazem consigo a leitura do
mundo, pois ela precede a leiturada da palavra.

Essa prática da leitura social, remete a leitura de outros textos e diferentes formas de leitura.

Nesse contexto também se faz necessário considerar o avanço científico-tecnológico, a presença dos
meios de comunicação e a bagagem trazida pelos alunos.

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