Você está na página 1de 9

Maçã – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.

org/wiki/Maçã

Maçã
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A maçã é o pseudofruto pomáceo da macieira (Malus domestica), árvore da família
Rosaceae. É um dos pseudofrutos de árvore mais cultivados, e o mais conhecido dos Maçã
muitos membros do género Malus que são usados pelos seres humanos. As maçãs
crescem em pequenas árvores, de folha caducifólia que florescem na Primavera e
produzem fruto no Outono. A árvore é originária da Ásia Ocidental, onde o seu
ancestral selvagem, Malus sieversii, ainda é encontrado atualmente. As maçãs têm
sido cultivadas há milhares de anos na Ásia e Europa, tendo sido trazidas para a
América do Norte pelos colonizadores europeus. As maçãs têm estado presentes na
mitologia e religiões de muitas culturas, incluindo as tradições nórdica, grega e cristã.
Em 2010, o genoma da fruta foi descodificado, levando a uma nova compreensão no
controle de doenças e na reprodução seletiva durante a produção da maçã.

Existem mais de 7.500 plantações conhecidas de maçãs, resultando numa gama de


características desejadas.
Maçã vermelha.

Classificação científica
Reino: Plantae
Índice
Clado: angiospérmicas
Etimologia Clado: eudicotiledóneas
História Clado: rosídeas
Informações nutricionais Ordem: Rosales
Comércio Família: Rosaceae
Espécies cultivadas Subfamília: Maloideae
Aspectos culturais Género: Malus
Paganismo germânico
Espécies
Mitologia grega
O fruto proibido no Jardim do Éden Malus domestica
O fruto de Isaac Newton Malus sieversii
A maçã e Apple entre outras.
Nutrição
Ver também
Referências
Maçã
Valor nutricional por 100 g (3,53 oz)
Ligações externas
Energia 218 kJ (50 kcal)
Carboidratos

Etimologia Carboidratos totais 13,81 g


• Açúcares 10,39 g
"Maçã" originou-se do termo latim mala matiana, que significa "maçãs de
Mácio".[1]
• Fibra dietética 2,4 g

Gorduras

1 de 9 10/05/2018 20:37
Maçã – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Maçã

História Gorduras totais 0,17 g

O centro da variedade do gênero Malus é no leste do Turquia. A macieira era Proteínas


talvez a mais antiga árvore que tenha sido cultivada,[2] e seus frutos foram Proteínas totais 0,26 g
melhorados com a seleção ao longo de milhares de anos. Relata-se que
Água 85,56 g
Alexandre, o Grande encontrou maçãs anãs no Cazaquistão em 328 a.C.;[3]
aquelas que ele trouxe de volta para a Macedônia podem ter sido as Vitaminas
geradoras das plantações de maças anãs. As maçãs do inverno, colhidas no Vitamina A equiv. 3 µg (0%)
final do outono e armazenadas em temperatura pouco acima do Tiamina (vit. B1) 0.017 mg (1%)
congelamento, foram um alimento importante na Ásia e na Europa por Riboflavina (vit. B2) 0.026 mg (2%)
milênios.[2]
Niacina (vit. B3) 0.091 mg (1%)
As maçãs foram trazidas para a América do Norte pelos colonos no Ácido pantotênico (B5) 0.061 mg (1%)
século XVII,[3] e o primeiro pomar de maçãs no norte do continente Vitamina B6 0.041 mg (3%)
americano foi plantada em Boston pelo Reverendo William Blaxton em
Ácido fólico (vit. B9) 3 µg (1%)
1625.[4] As únicas maçãs nativas da América do Norte são as maçãs
Vitamina C 4.6 mg (6%)
silvestres, que já foram chamadas de "maçãs comuns"[5] Variedades de
maçãs trazidas da Europa como semente foram espalhadas ao longo das rotas Minerais
comerciais dos nativos americanos, bem como foram cultivadas em fazendas Cálcio 6 mg (1%)
coloniais. Em 1845, um catálogo de viveiro de maçãs nos Estados Unidos
Ferro 0.12 mg (1%)
vendia 350 das "melhores" variedades, mostrando a proliferação de novas
Magnésio 5 mg (1%)
variedades norte-americanas no início do século XIX.[5] No século XX,
iniciaram os projetos de irrigação na parte leste do estado de Washington, Fósforo 11 mg (2%)
permitindo o desenvolvimento de uma indústria de frutas multibilionária, Potássio 107 mg (2%)
onde a maçã é o produto líder.[3] Zinco 0.04 mg (0%)

Até o século XX, os agricultores armazenavam maçãs em depósitos total ou Percentuais são relativos ao nível de ingestão diária
recomendada para adultos.
parcialmente subterrâneos durante o inverno para seu próprio uso ou para Fonte: USDA Nutrient Database (http://www.nal.usda.gov
venda. As melhorias no transporte de maçãs frescas por trem e estradas /fnic/foodcomp/search/)

dispensou a necessidade de armazenamento.[6][7] No século XXI, o


armazenamento de longo prazo novamente tornou-se popular, quando instalações com
"atmosfera controlada" passaram a ser usadas para manter maçãs frescas durante todo o
ano. Tais instalações usam alta umidade, baixo teor oxigênio e níveis de dióxido de
carbono controlados para manter o frescor da fruta.[8][9]

Informações nutricionais
O consumo regular de maçã é excelente para manter a taxa de colesterol em níveis
aceitáveis, com a ingestão recomendada de uma unidade por dia. Esse efeito é devido ao Maçã silvestre Malus sieversii no
alto teor de pectina, encontrada na casca.[10] Cazaquistão

Também auxilia no processo de emagrecimento, pois a pectina dificulta


a absorção das gorduras, da glicose e elimina o colesterol. O alto teor de potássio contido na polpa da maçã
libera o sódio excedente, eliminando o excesso de água retida no corpo.
Esta passagem carece de fontes

Também apresenta propriedades medicinais, e produz efeitos benéficos sobre o coração, tanto pelo elevado teor de potássio, quanto
pela presença de pectina, que evita a deposição de gorduras na parede arterial, prevenindo a arteriosclerose. Por tudo isto, melhora a
circulação sanguínea, reduzindo, deste modo, o trabalho cardíaco e prolongando a vida útil do coração.

Pode ser usada como uma espécie de laxante, pois auxilia na eliminação das fezes. Actua da seguinte
maneira: durante a digestão, absorve a água, e, durante a eliminação, liberta esta água que ficou

2 de 9 10/05/2018 20:37
Maçã – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Maçã

armazenada, não deixando que as fezes sequem e causem problemas posteriores, como a prisão de ventre.
Esta passagem carece de fontes

A maçã contém as seguintes vitaminas: B1, B2 e Niacina, além de sais minerais, como fósforo e ferro.[10]

Fermentada, é utilizada na elaboração de bebidas alcoólicas como a sidra asturiana, o Calvados francês e a sagardua basca.

É rica em quercetina, substância que ajuda a evitar a formação de coágulos sanguíneos capazes de provocar derrames. A maçã é
recomendada para pessoas com problemas de intestino, obesidade, reumatismo, gota, diabetes, enfermidades da pele e do sistema
nervoso. A sua casca seca é empregada como chá para purificar o sangue e como diurético.

Para melhor aproveitamento das suas vitaminas, o ideal é consumi-la ao natural com casca, pois é junto dela que estão a maior parte
das suas vitaminas e os sais minerais.

Na hora de comprar, escolha as de casca de cor acentuada e brilhante, polpa firme, pesadas, sem partes moles, furos ou rachaduras.
Nessas condições ela se conserva até um mês no frigorífico.

Plantações de macieiras Macieiras no Planalto sul Maçãs em um cesto


em Bom Jardim da Serra, do Brasil numa cooperativa
Santa Catarina, Brasil agrícola em Urubici,

Comércio
Em torno de 55 milhões de toneladas de maçãs foram cultivadas no mundo em 2005,
dando um valor aproximado de 10 bilhões de dólares. Cerca de dois quintos desse total
foi produzido na China.[11] Cerca de 7,5% foi produzido nos Estados Unidos.[12]

Nos Estados Unidos, mais de 60% de todas as maçãs vendidas comercialmente são
cultivadas no estado de Washington.[13] As maçãs importadas da Nova Zelândia e outras
áreas mais temperadas estão competindo com a produção dos Estados Unidos e
aumentando a cada ano.[11]

A maior parte da produção da Austrália é para o consumo interno. As importações


provenientes da Nova Zelândia não são aceitas, por causa de uma lei que entrou em vigor
em 1921.[14]

Os maiores exportadores de maçãs em 2006 foram: República Popular da China, Chile,


Itália, França e os Estados Unidos, enquanto os maiores importadores no mesmo ano
foram Rússia, Alemanha, o Reino Unido e a Holanda.[15]

Variedades de maçãs que são


comercializadas.

3 de 9 10/05/2018 20:37
Maçã – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Maçã

Dez maiores produtores de maçã — 2009

País Produção (em toneladas) Notação*

China 31 684 445 F

Estados Unidos 4 514 880 F

Turquia 2 782 370 F

Polónia 2 626 270 F

Irão 2 431 990 F

Itália 2 313 600 F

França 1 953 600 F

Índia 1 795 200 F

Rússia 1 596 000 F

Brasil 1 222 890 F

Total Mundial 52 921 245 A


*Notação: Nenhuma letra = cifra oficial
F = estimativa da FAO
A = total agregado, incluindo valores oficiais e estimados
Fonte: FAO (http://faostat.fao.org/site/567/DesktopDefault.aspx?PageID=567#ancor)

Espécies cultivadas
Há mais de 7 500 espécies e variedades de maçãs. As diferentes espécies encontram-se
em climas temperados e subtropicais, já que macieiras não florescem em áreas tropicais,
pois necessitam de um número considerável de horas de frio, que é variável em função da
variedade cultivada. As variedades da família da Gala, por exemplo, necessitam de um
inverno com cerca de 700 horas de frio (temperatura abaixo de 7,2 °C) para terem o
rendimento ideal na colheita.

A seguir, há uma lista das espécies cultivares mais comuns e onde são cultivadas,
juntamente com o ano e local de origem:
Macieira florida.
Blackjohn: Brasil
Braeburn: Nova Zelândia (desde 1950), Estados Unidos
Cameo: Washington (desde 1980)
Cortland: Nova Iorque (desde o final de 1890)
Cox's Orange Pippin: Reino Unido, Nova Zelândia
Egremont Russet: Bretanha
Empire: Nova Iorque (desde 1966)
Fuji: Japão (desde 1930), Ásia, Austrália, Brasil, Argentina
Gala: Nova Zelândia (desde 1970), Estados Unidos, Brasil, Argentina
Ginger Gold: Virgínia (final de 1960)
Golden Delicious: Estados Unidos (desde 1890), Europa, Brasil, Argentina
Granny Smith: Austrália (desde 1868), Califórnia, Brasil
Honeycrisp: Minnesota (desde 1960)
Idared: Idaho (desde 1942)
Jonagold: Nova Iorque (desde 1968), e em outras partes dos Estados Unidos
Jonathan: Nova Iorque (desde 1920), e em outras partes dos Estados Unidos
Lodi: Ohio

4 de 9 10/05/2018 20:37
Maçã – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Maçã

McIntosh: Canadá (desde 1811)


Newtown Pippin: Nova Iorque (desde 1759), Oregon
Old Apple: Ontário
Pink Lady: Austrália (desde princípios de 1970), Leste dos Estados Unidos, Brasil
Red Delicious: Iowa (desde 1870), e em outras partes dos Estados Unidos, Argentina, Chile
Rome Beauty: Ohio (desde princípios de 1800)
Willie Sharp: Brasil
Winesap: Estados Unidos
Worcester Permain: Reino Unido
Entre as variedades mais consumidas em Portugal, destacam-se:

Gala
John Golden Red
Spur
Verde doncella
Reineta
Golden delicious
Starkrimson
Starking
Fuji
Em Portugal apenas a Maçã Bravo de Esmolfe tem, desde 1994, Denominação de Origem Protegida (DOP) definida na legislação da
União Europeia (UE).[16][17] Já no que diz respeito à Indicação Geográfica Protegida (IGP) são quatro as variedades reconhecidas:
Maçã de Alcobaça,[18] Maçã da Beira Alta,[19] Maçã da Cova da Beira[20] e Maçã de Portalegre.[21]

Aspectos culturais

Paganismo germânico
Na mitologia nórdica, a deusa Iduna é retratada no Prosa Edda (escrito no século XIII
por Snorri Sturluson) como a fornecedora de maçãs para deuses que lhes dão a juventude
eterna. A acadêmica inglesa Hilda Ellis Davidson diz que práticas religiosas com maças
eram desenvolvidas na mitologia nórdica. Ela ressalta que baldes de maçãs foram
encontrados no navio Oseberg na Noruega, e que as frutas e nozes (Iduna tendo sido
descrito como sendo transformada em uma porca em Skáldskaparmál) foram
encontrados nos túmulos dos primeiros povos germânicos na Inglaterra e outras partes
da Europa, que pode ter tido um significado simbólico, e que as nozes são ainda um
simboliza fertilidade, no sudoeste da Inglaterra.[22]

Davidson observou uma ligação entre maçãs e os Vanir, uma tribo de deuses associados
com a fertilidade na mitologia nórdica, citando um exemplo de onze "maçãs douradas" a
ser dada para cortejar a bela Gerðr por Skirnir, que era mensageiro dos principais deuses.
"Brita como Iduna" (1901) por Carl Davidson também observa uma conexão ainda mais entre a fertilidade e as maçãs na
Larsson. mitologia nórdica no capítulo 2 da saga Völsunga quando a deusa principal Frigg envia
ao Rei Rerir uma maçã, o mensageiro de Frigg (sob a forma de um corvo) deixa cair maçã
em seu colo enquanto ele fica no topo de um monte.[23] O consumo das maças resulta na gravidez da mulher de Rerir, nascendo
mais tarde o herói Volsungo.[24]

Além disso, Davidson assinala a "estranha" expressão "Maçãs de Hel" usada em um poema do século XI pelo escaldo Thorbiorn
Brúnarson. Ela afirma que escaldo poderia ter pensado que maçã era o alimento dos mortos. Além disso, Davidson observa que a
deusa germânica Nealênia às vezes é representada com maçãs. Davidson afirma que, enquanto o cultivo da maçã no norte da Europa

5 de 9 10/05/2018 20:37
Maçã – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Maçã

se estende até pelo menos no tempo do Império Romano e chegou à Europa a partir do Oriente, as variedades nativas da maçã são
pequenas e amargos. Davidson conclui que na figura de Iduna "devemos ter um pálido reflexo de um velho símbolo: o da deusa
guardiã do fruto doador da vida do outro mundo".[22]

Mitologia grega
Na mitologia grega, as maçãs aparecem em muitas tradições religiosas, muitas vezes como um místico ou um fruto proibido. Um dos
problemas para identificar as maçãs na religião, mitologia e lendas populares é que a palavra "maçã" era usado como um termo
genérico para todos os frutos (estrangeiros).[25] Por exemplo, na mitologia grega, o herói grego Héracles, como parte de seus doze
trabalhos, foi obrigado a viajar para o Jardim das Hespérides e pegar as maçãs de ouro da Árvore da Vida.[26][27][28]

A deusa grega da discórdia Eris, ficou insatisfeita depois que ela foi excluída do casamento de Peleu e Tétis.[29] Em retaliação, ela
jogou uma maçã de ouro na festa de casamento.

A maçã foi considerada, na Grécia antiga, o símbolo do amor.[30]

O fruto proibido no Jardim do Éden


Embora não há uma especificação sobre o fruto proibido no livro de Génesis, a tradição popular cristã considerou que foi uma maçã
que Eva persuadiu Adão a compartilhar com ela.[31] Em latim, a palavra "maçã" e "mal" são semelhantes (malum, "uma maçã",
malum, "um mal, uma desgraça"). Isso também pode ter influenciado a maçã ter se tornando o "fruto proibido". A laringe na
garganta humana tem sido chamada de "maçã de Adão".[31] A maçã também é um símbolo de sedução sexual.[31]

O fruto de Isaac Newton


Não se pode afirmar com certeza que a história de que Newton estava sentado embaixo de uma macieira e uma maçã caiu em sua
cabeça seja verdadeira, mas o suposto ocorrido hipoteticamente fez com que o cientista ficasse ciente da existência da força da
gravidade.

A maçã e Apple
A marca de eletrônicos Apple adotou a maçã como marca registrada. A dentada na maçã foi introduzida no design para que não fosse
confundida com uma cereja. O nome Macintosh, um dos produtos da empresa, é inspirado no tipo de maçã McIntosh Red, variedade
comum nos Estados Unidos.

Nutrição
O ditado Uma maçã por dia mantém o médico longe, mostra os efeitos da maçã na saúde, a citação foi criada no século XIX no País
de Gales.[32] Uma pesquisa revelou que as maçãs podem reduzir o risco de câncer de cólon, câncer de próstata e câncer de
pulmão.[32] Em comparação com muitas outras frutas e vegetais, a maçã contêm quantidades relativamente baixas de vitamina C,
mas são uma fonte rica de outros antioxidantes compostos.[33] O teor de fibra, embora menos que na maioria dos outros frutos,
ajuda a regular os movimentos intestinais e pode assim, reduzir o risco de câncer de cólon. Eles também podem ajudar com doenças
cardíacas,[34] a perda de peso,[34] e ajudam a controlar o colesterol. A fibra contida nas maçãs reduz o colesterol, evitando a
reabsorção, e (como a maioria das frutas e vegetais) são volumosos para o seu conteúdo calórico.[34][35] No entanto, as sementes da
maçã são levemente venenosas, contendo uma pequena quantidade de amygdalin. Ela geralmente não é forte o suficiente para
oferecer perigo aos seres humanos, mas pode matar os pássaros.[36]

Há evidências de experimentos em que foi supostamente confirmado que as maçãs possuem fenólicos compostos que podem ser
uma proteção contra o câncer.[37] O fenólicos predominante nas maçãs são a quercetina, epicatequina e procianidina B2.[38]

Além dos já citados benefícios, você irá encontrar outros nutrientes importantes e vitaminas da maçã (http://dicasemagrecer.net
/vitaminas-da-maca/), que sem dúvidas vão contribuir com a sua saúde, promovendo cada vez mais o seu bem estar e confirmar a

6 de 9 10/05/2018 20:37
Maçã – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Maçã

frase citada acima Uma maçã por dia mantém o médico longe.

O suco de maçã tem um concentrado teor de neurotransmissor acetilcolina em camundongos, fornecendo um mecanismo potencial
para a "prevenção do declínio da performance cognitiva que acompanha a deficiências alimentares e genéticas e combate o
envelhecimento." Outros estudos têm mostrado uma "redução do dano oxidativo e declínio cognitivo" em ratos após a ingestão do
suco de maçã.[39] Pesquisadores da Universidade Chinesa de Hong Kong descobriram que moscas que foram alimentados com um
extrato de maçã viveram 10% mais em relação às outras moscas.[40]

Ver também
Suco de maçã
Maçã-verde

Referências
1. FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.1 056
2. «An apple a day keeps the doctor away» (http://www.vegparadise.com/highestperch39.html). vegparadise.com. Consultado em
27 de janeiro de 2008. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2008 (https://web.archive.org/web/20080211100203/http:
//www.vegparadise.com/highestperch39.html)
3. «Origin, History of cultivation» (http://www.uga.edu/fruit/apple.html). University of Georgia. Consultado em 22 de janeiro de
2008. Cópia arquivada em 21 de janeiro de 2008 (https://web.archive.org/web/20080121045236/http://www.uga.edu/fruit
/apple.html)
4. Smith, Archibald William (1997). A Gardener's Handbook of Plant Names: Their Meanings and Origins. [S.l.]: Dover
Publications. p. 39. ISBN 0-486-29715-2
5. Lawrence, James (1980). The Harrowsmith Reader, Volume II. [S.l.]: Camden House Publishing Ltd. p. 122.
ISBN 0-920656-10-2
6. James M. Van Valen (2010). History of Bergen county, New Jersey (https://books.google.com/?id=9KwPofkJTHYC&pg=PA33&
lpg=PA33&dq=%22apple+cellar%22+history+.edu+-,com+-.com#v=onepage&q&f=false). [S.l.]: Nabu Press. p. 744.
ISBN 1-177-72589-4
7. Brox, Jane (2000). Five Thousand Days Like This One: An American Family History (https://books.google.com
/?id=ngAVBYuRyb8C&pg=PA150&lpg=PA150&dq=%22apple+cellar%22+history+.edu+-,com+-.com#v=onepage&q&f=false).
[S.l.]: Beacon Press. ISBN 978-0-8070-2107-1
8. «Controlled Atmosphere Storage» (http://www.bestapples.com/facts/facts_controlled.aspx). Washington Apple Commission.
Consultado em 3 de abril de 2012
9. http://postharvest.tfrec.wsu.edu/EMK2001D.pdf
10. Jocelem Mastrodi Salgado (2005). Alimentos inteligentes. [S.l.]: Prestígio. ISBN 9788599170205
11. Kristin Churchill. «Chinese apple-juice concentrate exports to United States continue to rise» (http://www.fruitgrowersnews.com
/pages/2004/issue04_10/04_10_ChinaJuice.html). Great American Publishing. Consultado em 22 de janeiro de 2008. Cópia
arquivada em 16 de outubro de 2006 (http://web.archive.org/web/20061016080320/http://www.fruitgrowersnews.com/pages
/2004/issue04_10/04_10_ChinaJuice.html)
12. Ferree, David Curtis; Ian J. Warrington (1999). Apples: Botany, Production and Uses. [S.l.]: CABI Publishing. ISBN 0851993575.
OCLC 182530169 (https://www.worldcat.org/oclc/182530169)
13. Desmond, Andrew (1994). The World Apple Market. [S.l.]: Haworth Press. pp. 144–149. ISBN 1560220414. OCLC 243470452
(https://www.worldcat.org/oclc/243470452)
14. Gavin Evans (9 de agosto de 2005). «Fruit ban rankles New Zealand - Australian apple growers say risk of disease justifies
barriers» (http://www.iht.com/articles/2005/08/08/bloomberg/sxfruit.php). International Herald Tribune. Consultado em 9 de
agosto de 2005
15. «FAO» (http://faostat.fao.org/site/535/DesktopDefault.aspx?PageID=535#ancor). Faostat.fao.org. 12 de agosto de 2009.
Consultado em 7 de novembro de 2010
16. Maçã Bravo de Esmolfe (http://ec.europa.eu/agriculture/quality/door/registeredName.html?denominationId=411&locale=pt) na
Base de Dados DOOR (http://ec.europa.eu/agriculture/quality/schemes/index_en.htm) da União Europeia.
17. Informação sobre Maçã em Portugal (2007) (http://www.gpp.pt/pbl/Diagnosticos/SubFileiras/Maca.pdf) no sítio do Ministério
com a pasta da Agricultura.
18. Maçã de Alcobaça (http://ec.europa.eu/agriculture/quality/door/browse.html?open&chkDenomination=414) na Base de Dados
DOOR (http://ec.europa.eu/agriculture/quality/schemes/index_en.htm) da União Europeia.

7 de 9 10/05/2018 20:37
Maçã – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Maçã

19. Maçã da Beira Alta (http://ec.europa.eu/agriculture/quality/door/browse.html?open&chkDenomination=412) na Base de Dados


DOOR (http://ec.europa.eu/agriculture/quality/schemes/index_en.htm) da União Europeia.
20. Maçã da Cova da Beira (http://ec.europa.eu/agriculture/quality/door/browse.html?open&chkDenomination=413) na Base de
Dados DOOR (http://ec.europa.eu/agriculture/quality/schemes/index_en.htm) da União Europeia.
21. Maçã de Portalegre (http://ec.europa.eu/agriculture/quality/door/browse.html?open&chkDenomination=415) na Base de Dados
DOOR (http://ec.europa.eu/agriculture/quality/schemes/index_en.htm) da União Europeia.
22. Ellis Davidson, H. R. (1965) Gods And Myths Of Northern Europe, page 165 to 166. ISBN 0140136274
23. Ellis Davidson, H. R. (1965) Gods And Myths Of Northern Europe, page 165 to 166. Penguin Books ISBN 0140136274
24. Ellis Davidson, H. R. (1998) Roles of the Northern Goddess, page 146 to 147. Routledge ISBN 0415136105
25. Sauer, Jonathan D. (1993). Historical Geography of Crop Plants: A Select Roster. [S.l.]: CRC Press. p. 109. ISBN 0849389011
26. Wasson, R. Gordon (1968). Soma: Divine Mushroom of Immortality. [S.l.]: Harcourt Brace Jovanovich. p. 128.
ISBN 0-15-683800-1
27. Ruck, Carl; Blaise Daniel Staples, Clark Heinrich (2001). The Apples of Apollo, Pagan and Christian Mysteries of the Eucharist.
Durham: Carolina Academic Press. pp. 64–70. ISBN 0-89089-924-X
28. Heinrich, Clark (2002). Magic Mushrooms in Religion and Alchemy. Rochester: Park Street Press. pp. 64–70.
ISBN 0-89281-997-9
29. Herodotus Histories 6.1.191.
30. Edmonds, J. M., trans.; rev. John M. Cooper. "Epigrams". Plato: Complete Works. Ed. John M. Cooper. Indianapolis: Hackett,
1997. p 1744, note to VII. Print.
31. Macrone, Michael; Tom Lulevitch (1998). Brush up your Bible!. [S.l.]: Random House Value. ISBN 0517201895.
OCLC 38270894 (https://www.worldcat.org/oclc/38270894)
32. For decreased risk of colon, prostate and lung cancer: «Nutrition to Reduce Cancer Risk» (http://cancer.stanford.edu/information
/nutritionAndCancer/reduceRisk/). The Stanford Cancer Center (SCC). Consultado em 18 de agosto de 2008
33. Boyer, Jeanelle; Rui Hai Liu (maio de 2004). «Apple phytochemicals and their health benefits» (http://www.nutritionj.com/content
/3/1/5). Cornell University, Ithaca, New York 14853-7201 USA: Department of Food Science and Institute of Comparative and
Environmental Toxicology. Nutrition journal. 3 (1). 5 páginas. PMC 442131 (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles
/PMC442131) . PMID 15140261 (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15140261). doi:10.1186/1475-2891-3-5
(https://dx.doi.org/10.1186%2F1475-2891-3-5)
34. «Apples Keep Your Family Healthy» (http://www.bestapples.com/healthy/). Washington State Apple Advertising Commission.
Consultado em 22 de janeiro de 2008
35. Rajeev Sharma. (2005). Improve your health with Apple,Guava,Mango. [S.l.]: Diamond Pocket Books (P) Ltd. p. 22.
ISBN 8128809245
36. Juniper BE, Mabberley DJ (2006). The Story of the Apple. [S.l.]: Timber Press. p. 20. ISBN 0881927848
37. «Effects of phenolics in Empire apples on hydrogen peroxide-induced inhibition of gap-junctional intercellular communication».
Biofactors. 21 (1–4): 361–5. 2004. ISSN 0951-6433 (https://www.worldcat.org/issn/0951-6433). PMID 15630226
(https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15630226). doi:10.1002/biof.552210169 (https://dx.doi.org/10.1002%2Fbiof.552210169)
|coautores= requer |autor= (ajuda)
38. «Major phenolics in apple and their contribution to the total antioxidant capacity». J. Agric. Food Chem. 51 (22): 6516–6520.
2003. ISSN 0021-8561 (https://www.worldcat.org/issn/0021-8561). PMID 14558772 (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed
/14558772). doi:10.1021/jf034475w (https://dx.doi.org/10.1021%2Fjf034475w) |coautores= requer |autor= (ajuda)
39. For prevention of dementia: «Apple juice concentrate maintains acetylcholine levels following dietary compromise». Journal of
Alzheimer's Disease. 9 (3): 287–291. Agosto de 2006. ISSN 1387-2877 (https://www.worldcat.org/issn/1387-2877).
PMID 16914839 (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16914839) |coautores= requer |autor= (ajuda)
40. Maher, Theresa. «Antioxidants Found in Apples May Extend Lifespan» (http://newslocale.org/health/hnews
/antioxidants_found_in_apples_may_help_extend_lifespan_2011030411461.html). Journal of Agricultural and Food Chemistry.
Consultado em 24 de março de 2011

Ligações externas

Alimentos | Lista de frutas | Lista de vegetais

Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Maçã&oldid=51807296"

Esta página foi editada pela última vez à(s) 17h44min de 14 de abril de 2018.

8 de 9 10/05/2018 20:37
Maçã – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Maçã

Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0) da Creative
Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de utilização.

9 de 9 10/05/2018 20:37

Você também pode gostar