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Ajuda Memória
PARTICIPANTES:
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Sueli Melo (Assessora do gabinete da SECADI/MEC),
Ricardo Pires (Assessor do gabinete da SECADI/MEC);
Patrícia Neves Raposo (Diretora de Políticas de Educação Especial – DPEE/SECADI/MEC);
José Rafael Miranda (Coordenador Geral da Política Pedagógica da Educação Especial –
CGPEE/DPEE/SECADI/MEC);
Iêdes Soares Braga (Coordenadora Geral da Política de Acessibilidade na Escola –
CGPAE/DPEE/SECADI/MEC);
Marilene Pedrosa (Coordenadora da Diretoria de Políticas de Educação Especial –
DPEE/SECADI/MEC);
Louise Moraes (Representante da Diretoria de Estudos Educacionais -INEP);
Sabrina Trica Rocha (Representante da Diretoria de Estáticas Educacionais -INEP);
Ana Paula Torres (Assessora Técnica para Assuntos de Gestão Estratégica e Governança – FNDE);
Estevão Martins (Coordenador de Habilitação e Registro-FNDE);
Suely Melo de Castro (Conselheira do CNE);
Adriana Barufaldi (Gestora Nacional do SENAI)
Daniel Ximenes (Diretor da DPEDHUC/ SECADI/MEC),
Maria das Graças da Silva (Diretora da DEPAEJA/SECADI/MEC);
Rita Potyguara (Diretora da DPECIRER/SECADI/MEC);
Luiz Alexandre Paixão (Consultor da SECADI/MEC);
Fabiana Tomaz Nunes (SECADI/MEC);
Eneida Bueno Benevides (DPEE/SECADI/MEC);
Marli Alves Flores Melo (DPEE/SECADI/MEC);
Márcia Cristina Galvão Silveira (DPEE/SECADI/MEC);
Vanessa Carvalho Soares (DPEE/SECADI/MEC);
Jônatas Elienay Pacheco Portugal (DPEE/SECADI/MEC);
Leandro de Souza Santos (DPEE/SECADI/MEC);
Idalene Aparecida André (DPEE/SECADI/MEC).
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importância da atualização da Política Nacional de Educação Especial, dada a evolução da própria
legislação a partir de 2008 (ano de edição da última política), considerando muitos normativos
publicados recentemente nos planos nacional e internacional.
Destacou-se a abertura da SECADI/MEC para acolher contribuições e alinhar as propostas, antes de
colocar o documento para consulta pública.
Considerou-se que foi realizado um levantamento de informações no país, a partir de 2016, por meio
do qual foram identificados pontos onde se precisa evoluir, adequar e aprimorar a política de educação
especial.
A colaboração dos presentes foi solicitada para formação de uma proposta, destacando a importância
dessas contribuições para a preparação de uma política que contemple a todos. Também foi informado
que, após conclusão da fase de elaboração do documento com a proposta de atualização da política
nacional de educação especial, seguir-se-á a metodologia que o MEC vem adotando para consulta
pública, com ampla divulgação e roteiro de contribuições, havendo a intenção de consolidar a proposta
ainda em 2018.
Foram distribuídas fichas aos participantes, contendo apenas os principais tópicos que seriam
apresentados, para que pudessem tomar notas durante a apresentação e, em seguida, participar com
suas observações, sugestões, críticas, dúvidas e comentários diversos.
Seguiu-se o debate. Utilizando-se o mesmo arquivo com os slides apresentados pelo MEC, ao final
foram inseridos dois slides em branco, para consolidação conjunta, ainda durante a reunião, de todas
as manifestações dos participantes.
ENCAMINHAMENTOS:
A proposta apresentada pelo MEC teve boa acolhida entre os presentes, que se dispuseram a colaborar,
também, nas etapas seguintes desse trabalho.
2. Identificação do Estudante
• Os dados não falam por si só; importante não só matrícula, mas o acolhimento/permanência para a
verdadeira inclusão
• Laudo médico: não é limitante
9. Instersetorialidade
• INEP/Censo
• Levar a discussão da implementação para CONSED e UNDIME
• Rede de atuação da SERES – parceria –
• Feramentas de comunicação com IES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO-SECADI
DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL-DPEE
Esplanada dos Ministérios, Bloco L, 4° andar – anexo I – sala 412 - CEP: 70047-900
Fone: (61) 2022-7661 -FAX: (61) 2022-7276
educacaoespecial@mec.gov.br
Ajuda Memória
Local: Ministério da Educação, Edifício Sede, sala 619, sala de reuniões da SASE.
PARTICIPANTES:
Pelo MEC:
Os slides apresentados pelo MEC, contendo os principais pontos da proposta de atualização da Política
Nacional de Educação Especial, encontram-se em anexo (ANEXO I).
METODOLOGIA DA REUNIÃO:
Apresentação da proposta pelo MEC, seguida de dinâmica com os participantes e amplo debate.
Para o debate, a fim de manter a fidedignidade das ideias apresentadas pelos participantes da reunião
e garantir o pleno registro das contribuições recebidas, utilizou-se de uma dinâmica que consistiu em:
Solicitou-se aos participantes que fixassem cada um de seus post-its em um grande painel
elaborado na parede da sala de reunião, contendo espaços reservados a cada item da
apresentação feita pelo MEC (contexto, objetivo, definição de educação especial, público,
diretrizes – sendo um espaço para cada diretriz), com o intuito de coletar o máximo de
comentários em relação a cada ponto da proposta que estava sendo apresentada;
Em seguida, abriu-se espaço para o debate, onde todos os participantes tiveram a oportunidade
de apresentar seus comentários e desenvolver as ideias registradas nos post-its.
ENCAMINHAMENTOS:
Após encerrarem-se as participações no debate, considerou-se que o objetivo da reunião foi cumprido
e a equipe do Ministério da Educação, presente na ocasião, comprometeu-se a considerar todos os pontos
discutidos, ponderações e contribuições recebidas, no desenvolvimento da proposta de atualização da Política
Nacional de Educação Especial, cuja versão preliminar de um documento, ainda a ser elaborado, será colocado
em Consulta Pública pelo MEC, ampliando ainda mais o debate, a participação da sociedade e garantindo a
transparência de todo o processo.
O diagnóstico é uma exigência muito forte presente nas escolas. Como ultrapassar as dificuldades
atuais para identificar o estudante da Educação Especial o mais cedo possível?
Quem vai identificar e como? Quais serão as diretrizes ou fundamentos?
Diretriz 9: Intersetorialidade
Garantir o acesso do estudante às ações integradas da saúde e assistência social.
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Outros:
Público abrangente, necessita ser abordado com clareza.
Recursos insuficientes para essa demanda.
Detalhar os serviços da educação especial.
Considerar dentro da padronização existente o conceito de DI, a abertura para análise da deficiência
socialmente construída frente às possíveis considerações errôneas da dificuldade de aprendizagem.