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492 Professor Valner Aula Prominp I PDF
492 Professor Valner Aula Prominp I PDF
INDUSTRIAL
APLICADA À
INDÚSTRIA DE
PETRÓLEO
Professor Valner Brusamarello -
UFRGS Encontro I
Temas abordados no curso
• Encontro I
– Introdução e definições gerais
– Incertezas em medições
• Encontro II
– Aspectos gerais sobre conversores AD e DA
– Canal de medição e ruído eletromagnético
• Encontro III
– Medição de temperatura
Temas abordados no curso
• Encontro IV
– Medição de Força e pressão
• Encontro V
– Medição de Fluxo
– Medição de vazão e nível
• Encontro VI
– Transmissores de sinais
– Instrumentação virtual
– Aspectos de instrumentação moderna
Motivação : controle de uma usina nuclear
Motivação : aeronave
Motivação: tecnologia
Motivação
• O conhecimento do problema é fundamental...
• Para o dimensionamento da solução ...
Instrumentação
• O que é instrumentação? Existem várias
definições:
• .. the study, development, and manufacture of instruments, as for scientific or
industrial use.
– The American Heritage® Dictionary of the English Language, Fourth Edition copyright ©2000 by
Houghton Mifflin Company. Updated in 2009. Published by Houghton Mifflin Company. All rights
reserved.
• .. the use of instruments or tools
– Collins English Dictionary – Complete and Unabridged © HarperCollins Publishers 1991, 1994,
1998, 2000, 2003
• .. designing, manufacturing, and utilizing physical instruments or instrument
systems for detection, observation, measurement, automatic control, automatic
computation, communication, or data processing.
– McGraw-Hill Dictionary of Scientific & Technical Terms, 6E, Copyright © 2003 by The
McGraw-Hill Companies, Inc.
Instrumentação
Valores
desejados
Transdutor 1
Variáveis 1 a n Registro de
Informação
PROCESSO Registro
e/ou de
Informação
Controle das
Transdutor n Variáveis
Transdutores
Métodos de medição
• Comparação Direta
– Comparação direta da leitura com o PADRÃO da
grandeza medida.
– Padrões de comparação são estabelecidos por
órgãos internacionais como o ―National Institute of
Standards and Technology‖ (NIST).
• Comparação Indireta
– Emprega um dispositivo ou um sistema de medição
previamente calibrado com padrões da grandeza que
se deseja medir.
– Tais sistemas de medição têm especificado a
incerteza de uma medição efetuada com ele.
Porque instrumentação eletrônica?
• Pela ―facilidade de tratamento‖ dos sinais elétricos;
• Pela existência de transdutores sensores e
atuadores de natureza elétrica;
• Pela confiabilidade de operação de um sistema
instrumentado com recursos eletro-eletrônicos;
• Pela capacidade de controlar um processo em
―tempo real‖;
• Pela ―realizabilidade‖ de operações multivariáveis de
alta complexidade.
Planejamento de um Sistema de Medição
– Sistema de grandezas
baseado nas sete segundo tempo s
y1
Condicionador de Sinal y2
Transdutor Dispositivo de
Mensurando
Sensor y2=g(y1) Apresentação
xm y1=f(xm) Display=h(y2)
xe2
xe3
xe1
Fonte de Alimentação
Sistemas para medição
• Os sistemas de medição são compostos por diversas partes
• Infinitas variáveis afetam a variável de saída de cada parte
y = f (xm, xe1, xe2Variáveis
, xe3, ...., xek, ...., xe)
Os sistemas de medição
xe7 xe9
espúrias
são construídos com a intenção de
xek
medirem
Variável (serem mais sensíveis à) algumas variáveis de
entrada
de
xe6
desejadas
Transdutor y Parte do Dispositivo
Variável de
Mensurando
interesse Sensor 1Condicionador de Sinaly2
Aspara
xm variáveis indesejadas Instrumen
sãoy2=g(y1,e
ditas xespúrias
) Apresentação
de saíday y,ex )
y1=f(xm,ex1) 2 Display=h( 2 3
medida xe1 to xe 2 xe3
O desempenho do sistema de medição é determinado por sua
xm xe
sensibilidade às1 Fonte desejadas
variáveis de Alimentação exe5
rejeição às variáveis
indesejadas
xe2 xe xe4
3
Variáveis
espúrias
Caracterização de Sistemas de Medição
Faixa (range): A região entre os limites nos quais a grandeza é
medida, recebida ou transmitida. Expresso em limite inferior e
superior. Ex.: Faixa de temperatura de -20 a 200 ºC.
y=f(x1)
Fundo de escala de saída
FSs
Faixa de Operação
(entrada)
x1
Caracterização de Sistemas de Medição
• Sensibilidade Estática (Ganho): A razão da variação na saída
pela variação da entrada depois do regime permanente ser
alcançado. Ex.: A sensibilidade de um termômetro pode ser 1
mV/ºC.
• Matematicamente definida pela derivada da saída em relação a
entrada.
y=f(x1)
f
Sx k
x k x , x , x ,...
1o 2o 3o
x1o x1
Caracterização de Sistemas de Medição
• Sensibilidade Estática para uma Função de Transferência Linear
f
Sxk k constante
y 1 x1 2 x2 3 x3 ... xk x1 , x2 , x3 ,...
Sensibilidade Estática para uma Função de Transferência não Linear
A sensibilidade varia em função do valor das variáveis
y f x1 , x2 , x3 ,....
y 1 x1 1 x x x
Exemplo: 2 2
2 2 3 1 3
f
Sx1 1 1 2 x22 3 2 x1 x3
x1 x1 , x2 , x3
Caracterização de Sistemas de Medição
• Resolução de Entrada (threshold)
– A menor variação no sinal de entrada (mensurando) que resultará numa
variação mensurável na saída (dxmin). Ex.: A resolução de um LVDT
hipotético é de 0,1 µm.
• Resolução de Saída
– Maior salto da medida em resposta a uma variação infinitesimal do
mensurando (dymax). Ex.: A resolução do termômetro ao lado é de 0,1C
y=f(x1) dymax
dxmin
Resolução
% =100.dxmin/FSe
de Entrada
Resolução
% =100.dymax/FSs
de Saída
x1
Caracterização de Sistemas de Medição
• Linearidade
– Quantifica quanto a curva saída x entrada se aproxima de
uma linha reta.
– Indica o máximo desvio da função de transferência do instrumento
de uma reta de referência média que representa o
comportamento do instrumento.
– Aplica-se a sistemas de medição projetados para serem lineares
y=f(x1)
Difmax Linearidade % = 100.Difmax/FSs
x1
Caracterização de Sistemas de Medição
• Linearidade
– Quantifica quanto a curva saída x entrada se aproxima de
uma linha reta.
– Indica o máximo desvio da função de transferência do instrumento
de uma reta de referência média que representa o
comportamento do instrumento.
– Aplica-se a sistemas de medição projetados para serem lineares
y=f(x1)
Difmax Linearidade % = 100.Difmax/FSs
x1
Definições
Relação Sinal Ruído (SNR-signal to noise ratio): é uma figura de mérito
que define a razão entre as potências do sinal e do ruído total presente
nesse sinal. potência do sinal
SNR 10.log
potência do ruído dB
Geralmente é melhor obtermos uma razão sinal ruído maior que 0 dB.
Imagine que você está assistindo uma partida de futebol ao vivo em um
estádio, escutando a transmissão por um rádio AM. É preciso que o sinal
do rádio seja mais intenso que o ruído causado pela torcida, caso
contrário será impossível entender o que o locutor está falando.
Para um sinal v(t) com um valor RMS Vrms(t) a SNR pode ser definida
como: vRMS 2
SNR 10 log
vn 2
RMS
Alternativamente, pode-se definir a SNR como a razão entre os valores
(rms ou de pico) entre o sinal de interesse e o ruído introduzido no
processo.
Interpretação da medição
e t
.. ...... ..
.. ...
.... ..
VRef ::.:: ::::
:: .
::. ::::
..:: x
e S
e a
Conceitos
• 2.13 exatidão de medição
• Grau de concordância entre um valor medido e um valor
verdadeiro de um mensurando.
– NOTA 1: A ―exatidão de medição‖ não é uma grandeza e não
lhe é atribuído um valor numérico. Uma medição é dita mais
exata quando é caracterizada por um erro de medição menor.
– NOTA 2: O termo ―exatidão de medição‖ não deve ser utilizado
no lugar de veracidade, assim como o termo precisão de
medição não deve ser utilizado para expressar ―exatidão de
medição‖, o qual, entretanto, está relacionado a ambos os
conceitos.
– NOTA 3: A ―exatidão de medição‖ é algumas vezes entendida
como o grau de concordância entre valores medidos que são
atribuídos ao mensurando.
Erro x incerteza
c = correção
• 2.14 - veracidade de medição
ea = erro aleatório
• Grau de concordância entre a média
de um número infinito de valores
medidos repetidos e um valor de
referência.
– NOTA 1: A veracidade não é uma
grandeza e, portanto, não pode ser
expressa numericamente. Porém, a
norma ISO 5725 apresenta medidas
para o grau de concordância. ... ..
– NOTA 2: A veracidade está .. ....
:: ::..
inversamente relacionada ao erro ::.
VRef:::: .
..::
sistemático, porém não está
relacionada ao erro aleatório.
– NOTA 3: Não se deve utilizar o
termo exatidão de medição no lugar e a
de ―veracidade‖ e vice-versa. c
Erro x incerteza
• 2.15 precisão de medição
• Grau de concordância entre indicações ou valores medidos,
obtidos por medições repetidas, no mesmo objeto ou em objetos
similares, sob condições especificadas.
– NOTA 1: A precisão de medição é geralmente expressa na forma
numérica por meio de medidas de dispersão como o desvio-padrão, a
variância ou o coeficiente de variação, sob condições de medição
especificadas.
– NOTA 2: As ―condições especificadas‖ podem ser, por exemplo,
condições de repetitividade, condições de precisão intermediária ou
condições de reprodutibilidade (ver ISO 5725–3: 1994).
– NOTA 3: A precisão de medição é utilizada para definir a repetitividade
de medição, a precisão intermediária de medição e a reprodutibilidade
de medição.
– NOTA 4: O termo ―precisão de medição‖ é algumas vezes utilizado,
erroneamente, para designar a exatidão de medição.
Erro e Incerteza
• 2.16 erro de medição
• Diferença entre o valor medido de uma grandeza e um valor de referência.
– NOTA 1: O conceito de ―erro de medição‖ pode ser utilizado:
– a) quando existe um único valor de referência, o que ocorre se uma calibração for realizada por
meio de um padrão com um valor medido cuja incerteza de medição é desprezível, ou se um
valor convencional for fornecido. Nestes casos, o erro de medição é conhecido.
– b) caso se suponha que um mensurando é representado por um único valor verdadeiro ou um
conjunto de valores verdadeiros de amplitude desprezível. Neste caso, o erro de medição é
desconhecido.
• 2.17 erro sistemático
• Componente do erro de medição que, em medições repetidas, permanece constante
ou varia de maneira previsível.
– NOTA 1: Um valor de referência para um erro sistemático é um valor verdadeiro, ou um valor
medido de um padrão com incerteza de medição desprezível, ou um valor convencional.
• 2.19 erro aleatório
• Componente do erro de medição que, em medições repetidas, varia de maneira
imprevisível.
– NOTA 1: O valor de referência para um erro aleatório é a média que resultaria de um número
infinito de medições repetidas do mesmo mensurando.
– NOTA 2: Os erros aleatórios de um conjunto de medições repetidas formam uma distribuição que
pode ser resumida por sua esperança matemática ou valor esperado, o qual é geralmente
assumido como sendo zero, e por sua variância.
Erro sistemático e aleatório
e t
.. ...... ..
es = erro sistemático VRef
.. ...
.... ..
::.:: ::::
:: .
::. ::::
ea = erro aleatório ..:: x
et = erro total
e S
e a
Definições VIM
• 2.21 repetitividade de medição
• Precisão de medição sob um conjunto de condições de
repetitividade.
• 2.20 condição de repetitividade
• Condição de medição num conjunto de condições, as quais
compreendem o mesmo procedimento de medição, os
mesmos operadores, o mesmo sistema de medição, as
mesmas condições de operação e o mesmo local, assim
como medições repetidas no mesmo objeto ou em objetos
similares durante um curto período de tempo.
– NOTA 1: Uma condição de medição é uma condição de
repetitividade apenas com respeito a um conjunto especificado
de condições de repetitividade.
Incerteza
• 2.26 incerteza de medição
• Parâmetro não negativo que caracteriza a dispersão dos valores atribuídos
a um mensurando, com base nas informações utilizadas.
– NOTA 1: A incerteza de medição compreende componentes provenientes de
efeitos sistemáticos, tais como componentes associadas a correções e valores
designados a padrões, assim como a incerteza definicional. Algumas vezes não
são corrigidos os efeitos sistemáticos estimados; em vez disso são incorporadas
componentes de incerteza associadas.
– NOTA 2: O parâmetro pode ser, por exemplo, um desvio-padrão denominado
incerteza de medição padrão (ou um de seus múltiplos) ou a metade de um
intervalo tendo uma probabilidade de abrangência determinada.
– NOTA 3: A incerteza de medição geralmente engloba muitas componentes.
Algumas delas podem ser estimadas por uma avaliação do Tipo A da incerteza
de medição, a partir da distribuição estatística dos valores provenientes de
séries de medições e podem ser caracterizadas por desvios-padrão. As outras
componentes, as quais podem ser estimadas por uma avaliação do Tipo B da
incerteza de medição, podem também ser caracterizadas por desvios-padrão
estimados a partir de funções de densidade de probabilidade baseadas na
experiência ou em outras informações.
Incertezas
Tipo A
Avaliadas por métodos estatísticos
P L1 L2
Intervalo de confiança
nº de Intervalo de Nível de Nível de
(%) (%)
(incerteza
padrão)
Incerteza padrão
• A incerteza padrão de medida associada com a estimativa
de saída ou resultado de medida , denotado por u(x),
• é o desvio padrão da melhor estimativa de Y. Ele deve ser
determinado da estimativa das variáveis de entrada (das
variáveis de entrada Xi) e suas incertezas padrão
associadas ui(x).
• A incerteza padrão associada com uma estimativa possui
a mesma dimensão que a estimativa.
• Em alguns casos utiliza-se a incerteza padrão de medida
relativa:qual é a incerteza padrão de medida associada
com uma estimativa dividida pelo módulo dessa estimativa
e assim é adimensional.
u x
urx
x
Desvio padrão da média
X 1 X 2 ... X p
Se a média é X
p
com E( X i ) para i=1,2,...p então
E( X )
Se X1, X2. ... Xp, são independentes com V(Xi)=2 para i=1,2,...p então
2
O desvio padrão da média é menor que da população V ( X ) p. Este é
o valor utilizado como incerteza padrão!
X
p
Quando o estimador seguir uma distribuição normal, podemos ficar
razoavelmente confiantes de que o valor verdadeiro do parâmetro
encontra-se no intervalo da incerteza padrão estimada.
S
ˆ X
p
Avaliação da Incerteza do tipo A
• Aplicada quando algumas observações independentes
foram executadas para uma das grandezas de entrada
sob as mesmas condições de medida.
• Assumindo que a medida repetida da quantidade de
entrada é a quantidade Q. Com n observações
estatisticamente independentes , a estimativa da
quantidade Q é a média aritmética dos valores
individuais observados n
1
q qj
n j 1
Avaliação da Incerteza do tipo A
• A incerteza de medida associada com a
estimativa é avaliada de acordo com um dos
seguintes métodos:
• a) Uma estimativa da variância da distribuição
de probabilidades é obtida com a variância
experimental dos valores que são dados por:
qj q
n
1
s q
2 2
n 1 j 1
Incerteza do tipo A
• A melhor estimativa da variância da média aritmética é a
variância experimental da média dada por : s 2
q
s q
2
n
• A incerteza padrão associada com a estimativa de entrada é o
próprio desvio padrão experimental da média. u q s q
• Cuidado: Geralmente quando o número de repetições de
medidas é baixo (n<10), a confiabilidade da avaliação da
incerteza do tipo A deve ser considerada. Se o número de
observações não pode ser aumentado, outros meios de avaliação
da incerteza devem ser considerados.
Incerteza tipo A
• Exemplo: Uma especificação diz que a leitura
de uma balança está dentro do intervalo de
0,2 mg com um nível de confiança de 95%. A
partir das tabelas padrão de pontos de
percentagem sobre a distribuição Normal,
calcula-se um intervalo de confiança de 95%,
usando-se um valor de 1,96 . O uso desse valor
lido dá uma incerteza padrão de: 0, 2
0,1
1,96
Avaliação da Incerteza tipo B
• A avaliação da incerteza padrão do tipo B é a avaliação da incerteza
associada com uma estimativa de uma quantidade de entrada por
qualquer meio diferente da análise estatística da série de
observações.
• A incerteza padrão é avaliada por julgamento científico baseado em
informação disponível na variabilidade possível de . Valores
pertencentes a essa categoria podem ser originados de:
• Medidas executadas previamente;
• Experiência com conhecimento geral do comportamento e
propriedades de materiais e instrumentos relevantes;
• Especificações de fabricantes;
• Dados de calibrações e outros certificados;
• Incertezas oriundas de referências bibliográficas como manuais ou
semelhantes.
Avaliação da incerteza tipo B
• Se apenas os valores limites superior e inferior podem ser
estimados para os valores da quantidade uma distribuição de
probabilidades com densidade de probabilidades retangular deve
ser assumida para a possível variabilidade da quantidade de
entrada . Assim, a estimativa da entrada pode ser definida:
1 2
u xi a
2
a
u x
6
f
y f x1 , x 2 , x 3 ,
k
uk
x k x1 , x 2 , x 3 ,
y f(x1 , x2 ,...)
uc
uc xk Variação em y
incerteza
uk x
Incerteza Combinada
Mais formalmente, dada uma relação funcional entre algumas
variáveis (x, y, z),
Q=f(x, y, z)
Qual é a incerteza em conhecendo as incertezas em x, y, e z?
Geralmente consideramos a incerteza padrão em x, e escrevemos:
x±s.
Na maioria dos casos assumimos a incerteza ―Gaussiana‖ e
como visto anteriormente, 68% das vezes, esperamos que o valor
de x esteja no intervalo [x-s, x+s].
Nem todas as medidas podem ser representadas por distribuições
Gaussianas!
• Para calcular a a variância de Q como função das variâncias em x
e y, então usamos: 2
2 Q 2 Q
Q Q
2
Q x y 2 xy
2
x y x y
Incerteza combinada
2 2
y
x x , y y x , y
Q x
F
m F1 a
m m m
1 1 1
m a a a a
2
F F u
2
u
F
( m
u
2
m
a
2
a
)
Exemplo MNC
F ma
m
Certificado
Repetição
F
Certificado
a
Exemplo MNC
- Mensurando
y f (x ) i
k
Exemplo MNC
I- MENSURANDO FORÇA
y f (x ) i
F m a
II - GRANDEZAS DE
ENTRADA
m e a
m 10kg a 9,80665m / s ²
Massa
0,03
Incerteza tipo A(repetição) um1 0,009487 g
10
Exemplo MNC
Massa
0,01
Incerteza tipo B(Balança-Cert.) u m2 g 0,005 g
2
um 0,009487 0,005 0,01072 g
2 2
Aceleração da gravidade
6
0,0002 x10 m² 6
ua 0,0001x10 m²
Incerteza tipo B
(certificado)
2
Exemplo MNC
III - COEFICIENTES DE SENSIBILIDADE
F
ci ( m ) a 9,80665m / s 2
m
F 10kg
ci ( a ) m
a
IV - CONTRIBUIÇÕES DE INCERTEZA
0, 0001454
3
53 k=2,006
(9,80665m / s ² 0, 009487 10 kg ) 4
9
VI - INCERTEZA EXPANDIDA
U F 0,000145N 2 0,00029 N
VII - RESULTADO DE MEDIÇÃO
F 10kg 9,80665m / s ² 98,06650 N
F 98,06650 N 0,00029 N ; k 2,006; 95%
Exemplo MNC
F m a
2 2
uc
F m a
2 2
F 0,01073g 0,00001m / s ²
uc 1,48025 106
F 10000 g 9,80665m / s ²