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EMPREENDEDOR
AULA 2
Dessa observação de Wheller, surge a dúvida de por que algo tão simples
se torna algo tão complicado e muitas vezes difícil de ser praticado. O que nos
faz resistir ou temer o pensamento criativo? Será que tememos por
desconhecermos o que é ser criativo e pensar de modo criativo? Isso tem lógica.
O ser humano tende a temer o desconhecido, mesmo que ele possa lhe ser útil
e importante. Para empreender, pensar de modo criativo é um insumo básico e
indispensável.
Portanto, nessa rota de aprendizagem, trabalharemos o conceito de
criatividade com o intuito de demonstrar que ser criativo não dói. Pelo contrário,
quando exercitamos a criatividade, acessamos elementos cerebrais ligados ao
prazer. Podemos, então, nos dedicar um pouco mais a ver como esse exercício
útil e prazeroso pode ser convertido para nossa ação empreendedora, dando-
lhe muito mais valor, originalidade e potencial de mercado.
Vamos à nossa aula!
Vimos que o empreendedor deve procurar ser aquele um, ou seja, precisa
se destacar dos demais, ter algo diferenciado, identificador e marcante para
deixar de ser apenas mais um. Esse perfil que o torna fora do comum tem relação
direta com sua capacidade criativa. Esse seu destaque vem de algo que ele
percebeu ser novo, diferente, reforçador; ou seja, criou esse elemento
diferenciador. Ele teve de ser criativo para se auto inventar/ diferenciar.
Não dá para ser um empreendedor de destaque, de impacto e resultado
sem o exercício da criatividade, pois, seja em qualquer momento ou desafio da
empreitada, ela se faz presente e necessária.
É possível, inclusive, concluir que não há empreendedor que não seja
criativo e, portanto, seria redundância se falar em empreendedor criativo.
Essa simbiose de conceitos e características, por vezes, confunde o perfil
do empreendedor com o do criativo. Apesar dessa proximidade excessiva, são
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questões que têm suas próprias definições, perfis e composições. Como já
tratamos disso na aula anterior no tocante ao empreendedor, vamos agora mais
fundo na questão da criatividade:
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Figura 2 – Dicas para formação criativa
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significa vinculá-la a questões pessoais, sociais, econômicas, artísticas; enfim,
onde existir ação humana em busca de mudanças e transformações, existirá a
necessidade da criatividade.
Organizações que buscam se perpetuar e manter presença no mercado
precisam em sua ação de que a criatividade lhes dê a centelha da mudança e
adaptação para que permaneçam competitivas e participativas. Em resumo,
podemos dizer que exercitar a criatividade é elemento decisivo para a vida das
pessoas, grupos, organizações, governos, sociedade, países e até mesmo para
o planeta.
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esforço criativo. Em termos de empreender e inovar, tudo bem. Se
considerarmos a arte, por exemplo, não podemos fazer essa conexão
criatividade e utilidade de modo tão direto e claro. Não se trata de acreditar que
a arte não tem utilidade, mas sim de demonstrar que não se começa um
processo criativo sem um fim ao qual essa criação será útil. Ademais, além de
útil, a criação precisa ser inusitada, é claro. Se criarmos algo que já está aí, é
conhecido, está pronto, não é criatividade, é cópia. Criar demanda a inserção de
algo novo, diferente, incremental ou mesmo revolucionário. Entretanto, o que
precisamos para criar algo útil e inusitado? O autor nos apresenta uma série de
capacidades para que isso aconteça, todas bastante coerentes, já que para sair
da mesmice, alcançar o diferente, temos de exercitar ações em busca disso.
Não podemos nos apegar a conceitos, preconceitos, padrões, crenças
arraigadas, pontos de vista viciados, nos mantermos presos ao contexto em que
se está. Enfim, criar envolve uma prática alicerçada em diferentes
comportamentos, bem enunciados no esquema apresentado acima.
Há, contudo, outras definições que diferem muito dessa apresentada.
Osho (1993) nos remete a uma definição bem mais filosófica: “a criatividade é
divina e está na essência do homem. Além de ser natural, é a própria saúde da
pessoa. Sem ela a pessoa não está verdadeiramente viva”. Veja que nessa visão
a criatividade não está relacionada a um conjunto de capacidades a serem
desenvolvidas, mas sim a algo que está em nossa essência; mais do que isso,
ela representa nossa própria saúde. Sem criatividade, estamos doentes. Se
refletirmos um pouco, poderemos observar que, realmente, nossos momentos
mais criativos quase sempre são momentos prazerosos, interessantes, que
consomem nossa atenção, vontade e capacidade de um modo intenso, pois é
algo tão gostoso que tendemos a continuar criando, sem perceber o tempo ou
mesmo outras demandas.
Entretanto, há autores que não acreditam ser o prazer o fator que nos
remete à criatividade. Para Barreto (1997), o que nos faz ser criativo são os
problemas. Segundo ele, criamos para resolver problemas, e isso pode até ser
que nos remeta a momentos prazerosos, mas, de modo geral, se trata mais de
uma necessidade do que um desejo.
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Figura 5 – Solução de problemas
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É fato que se perguntar a um grupo de pessoas se elas são criativas, uma
boa parte dirá que é pouco criativa, e outra que não é criativa. Talvez um ou dois
se digam medianamente criativos ou mesmo criativos acima da média. Por que
isso acontece? É um grande paradoxo, não é mesmo?
Um autor clássico no estudo da criatividade, Oech (1988) nos traz um
pouco de luz a esse respeito ao dizer que todos nós somos vítimas de um
processo de afastamento de nossa essência criativa.
Ele argumenta que nascemos muito criativos e, à medida que
desenvolvemos nossa educação familiar, estudantil e social, criamos bloqueios
e justificativas para que não sejamos mais tão criativos quanto éramos quando
crianças.
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resolvemos muitos problemas apenas com o uso da razão, deixamos de ir em
busca de soluções mais interessantes e criativas, ficando satisfeitos com o que
aparecer em nossa lógica usual.
Uma barreira de ordem emocional, a insegurança, também surge na
medida em que a prática criativa é expositiva; ou seja, quando estamos
exercitando a criatividade, ficamos mais sujeitos a críticas, chamadas de atenção
ou mesmo comentários como: “você está ficando maluco?” Por fim, a
mistificação em termos de criarmos o mito de que não somos criativos e que
em relação a isso não há o que fazer. Oech nos aponta o problema, mas também
a solução. Ele descreve dez bloqueios mentais mais comuns e como podemos
lidar com eles:
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Qual é o problema? Nosso celular é hoje nosso telefone, nossa agenda,
nossa câmera fotográfica, nossa filmadora, nosso computador pessoal, enfim,
viva a ambiguidade!
Não podemos errar? O que é um erro se não um passo em direção ao
acerto? Há empresas que dão tanto valor ao acerto quanto ao erro, pois sabem
que colaboradores que já erraram e não foram punidos se tornaram excelentes
profissionais, mais produtivos, audazes e indutores da criatividade. Brincar é
falta de seriedade? Equívoco! A pessoa que brinca está flexível, relaxada e
aberta ao seu entorno. Está bem-disposta, alegre e deseja que isso contagie a
todos. Sabendo que a criatividade pede esse estado de espírito para se
manifestar, vamos brincar sim! Afinal, brincar é coisa séria. Como “isso não é da
minha área”? Por que temos de ficar presos a uma área? Vamos aceitar
diferentes olhares, opiniões, conceitos, referências, etc. A diversidade é que
enriquece as possibilidades criativas. Não seja bobo? Bobo é quem guarda para
si algo que deveria estar sendo compartilhado! Afinal, uma brincadeira
aparentemente sem sentido pode ser a semente de uma solução inusitada. Um
carrapicho que incomodou centenas de pessoas foi uma fonte inspiradora para
uma delas, a ponto de ter se inspirado para criar o Velcro. Por fim, dizer que não
se é criativo é reforçar o maior de todos os bloqueios mentais. Afinal, quando
falamos algo, nosso cérebro recebe essa mensagem como uma ordem e passa
a segui-la. É o que nos ensina a neurolinguística, e devemos respeitar isso e
parar de afirmar que não somos o que somos, que não temos o que temos e que
não conseguimos o que temos condições plenas de conseguir. Reveja sua língua
e reverá seu cérebro, suas crenças, padrões e competências.
Está na hora de quebrar os bloqueios! Rever suas práticas, suas falas,
seus comportamentos; enfim, está na hora de começar a libertar aquela criança
criativa, feliz e dinâmica que foi aprisionada dentro de você e começar a brincar
de ser criativo. Em casa, na família, no trabalho, no lazer, na vida! Incorpore a
seu espírito empreendedor todo esse potencial criativo que está dentro de você,
pedindo passagem para que possa trazer ao mundo ideias interessantes, úteis
e diferenciadas!
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TEMA 3 – O ELO ENTRE A CRIATIVIDADE, O EMPREENDEDOR E A
ORGANIZAÇÃO
Figura 7 - Metas
Falta de ética
Novas tecnologias
Corrupção
Etc.
Altos impostos
Legislações
Importações
Egoísmos
Concorrentes
Fornecedores
Monopólios
Dumping
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nesse ambiente, veem-se pessoas nem sempre éticas, concorrentes imorais,
com regras que são pouco justas e procedimentos ilegais.
Tanto no contexto interno quanto no externo, as organizações precisam
aprender a atuar e buscar caminhos para evoluir e crescer, considerando que,
em muitos casos, as variáveis não são controláveis.
O grande aliado das organizações no enfrentamento de tantos fatores
desestabilizadores são as práticas de seus colaboradores. As organizações
precisam criar condições, estruturas, culturas e climas que possibilitem a ação
correta e efetiva de seus funcionários para obter melhores resultados. Aí entra a
questão da liderança e do empreendedorismo, pois uma boa brigada de
intraempreendedores bem articulada e respaldada tende a ser suficiente para
lidar contra um exército de inimigos, sejam eles econômicos, sociais, culturais,
comerciais, éticos ou educacionais.
É interessante fazer a observação de que uma organização, em sua fase
inicial, recebe energia empreendedora de seu fundador, sendo ele capaz de
energizá-la, direcioná-la e fazer sua gestão sem precisar de muita ajuda externa.
Com o crescimento da empresa, contudo, aumentam-se também sua
complexidade, demandas, relações e desafios, sendo que contar apenas com a
energia do fundador passa a ser um risco. A energia empreendedora precisa
crescer junto com a empresa, e isso significa que empreender não pode mais
ser uma ação advinda de apenas uma pessoa, mas, sim, de várias; se possível,
de todas.
Segundo Montenegro (2016), o intraempreendedorismo é indispensável
para as empresas já estabelecidas e com certo grau de crescimento, pois recria
a cultura empreendedora interna. Nesse contexto, o ambiente
intraempreendedor deve possuir as seguintes características:
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Observando essas seis características, fica bem claro o quanto
colaboradores empreendedores e criativos são necessários às organizações.
Analisaremos essas características para entender melhor a questão:
Figura 8 – Características do empreendedorismo e da criatividade
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incentivador, de orientador e motivador. O líder curador se dedica a seu papel
estratégico, observando mais o entorno e contexto de negócios que o ambiente
interno, mas se cerca de bons gerentes, para que eles façam o devido papel
tático de realização de metas, sem se afastarem do ambiente interno e de sua
função de inspirar, ouvir, motivar e orientar a organização e sua força de
trabalho.
Figura 9 – Diferenças entres líder curador e líder fundador
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frente. Isso é algo muito relevante quando remetemos esse sentido para o
contexto dos empreendedores e organizações.
Figura 10 – Forças impulsoras
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potencial inovador suficiente para se tornar uma oportunidade. Isso é algo que
depende de alguns fatores.
Uma ideia de negócio está inserida em um segmento de mercado que
tem hoje uma clientela, um rol de competidores e o mercado em si, com suas
características. É preciso observar isso previamente para a primeira seleção de
ideias.
Podemos avaliar uma ideia que tem uma clientela muito pequena. Isso
não é impeditivo para que ela se torne uma oportunidade, mas é extremamente
restritivo. A marca Ferrari, por exemplo, tem um mercado altamente restrito, mas
é um segmento de clientes altamente rico, ou seja, são poucos e estão dispostos
a pagar caro por um carro dessa marca. Contudo, para colocar esse público
interessado, a missão é altamente desafiante, onerosa e altamente tecnológica.
A ideia avaliada pode estar inserida em um mercado muito competitivo,
com um número elevado de competidores, e, nesse caso, o entrante terá uma
dificuldade muito grande, já que pegará um público acostumado com a facilidade
de acesso e talvez já fiel a alguns dos competidores. Também precisará avaliar
que se for um produto ou serviço com características de commodity, ou seja, a
oferta existente é muito semelhante com difícil inserção de diferenciais, a disputa
se daria essencialmente por preço. Nesses mercados a “canibalização” é
exagerada tornando a disputa muito intensa e agressiva, levando a uma séria e
profunda reflexão do empreendedor antes de decidir entrar para essa disputa.
A terceira questão diz respeito ao mercado de atuação. Há mercados em
nascimento, em amadurecimento, maduros e em descendência. Essa curva de
vida é fator de identificação do potencial de oportunidade da ideia. Não é
interessante entrar em mercados em processo de diminuição de demanda, pois
isso significa a extinção ou redução a um grau muito baixo de consumidores,
tornando o segmento pouco interessante. Isso não significa que não exista
oportunidade. Apenas é preciso avaliar se haverá demanda e se ela sustenta a
ideia. Por exemplo, há os fornecedores de peças para carros antigos, cujo nicho
de clientes são colecionadores de carros fabricados no século XX. É uma parcela
muito pequena de clientes e que precisam ser “buscados” em diferentes
localidades do país, mas que, por serem aficionados pelo tema, estão dispostos
a se deslocar ou mesmo pagar bons preços pelas peças. Nesse caso, há um
mercado relativamente estabilizado em termos de volume de clientes e pode ser
interessante desde que se tenha como montar um acervo de peças que deem
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rentabilidade ao negócio. No entanto, normalmente mercados muito restritos em
termos de demanda não se mostram interessantes.
Ainda é preciso avaliar questões como acesso à cadeia de suprimentos.
Há mercados com uma concentração de mercado na mão de poucos e
poderosos concorrentes que possuem um poder de barganha muito elevado a
ponto de colocar barreiras de acesso aos fornecedores desses mercados, a
questões de distribuição ou mesmo às tecnologias exigidas por esse mercado.
Desse modo, o entrante sofrerá muito para se estabilizar em termos
operacionais, e a tendência é de que ele tenha custos mais elevados,
impactando em seu preço e na margem de lucro.
Também é importante a percepção de qual tende a ser o montante inicial
de investimento para avaliar se está dentro do “orçamento” do empreendedor
e de seu poder de endividamento.
Portanto, não se trata de um processo desconectado da realidade. É
preciso uma avaliação criteriosa da ideia para identificar se ele é efetivamente
uma boa ideia, ou melhor, se ela é mesmo uma oportunidade. Para complicar
ainda mais esse momento, além de olhar para esses fatores externos
comentados acima, o empreendedor precisa ainda avaliar a ideia em termos de
si mesmo, ou seja, avaliar o quanto se sentiria feliz e motivado atuando naquele
segmento de negócio. De nada adianta se aventurar em um negócio no qual o
dia a dia não é prazeroso e motivador.
Uma pessoa que abre uma padaria, por exemplo, deve saber que entrou
em um ramo de atividade que exige de seu proprietário uma dedicação muito
grande, acordando muitíssimo cedo, dispendendo atenção constante, atuação
em sábados, domingos e feriados etc. Se isso não faz parte do imaginário de
trabalho do empreendedor, mesmo sendo uma ideia interessante e com alto
potencial inovador, é melhor ser descartada. Significa que a avaliação de ideias
precisa “casar” com o mercado e com o empreendedor. Sem esse matrimônio,
a tendência é o divórcio. A oportunidade não irá muito longe e não deixará
“filhos”.
Para avaliar ideias, é preciso antes que se tenha tido ideias, e, nesse
quesito, a questão que surge é: onde encontrar ideias que tenham potencial para
se tornarem oportunidades? Para onde olhar? Como observar? O que buscar?
Enfim, como é que se adquire um olhar identificador de oportunidades?
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Todo bom pescador sabe da importância de se ouvir os pescadores locais
quando da busca de bons locais para pescar. Basta uma conversa rápida com
eles e uma observação de suas atitudes e escolhas para se saber onde devem
estar os bons peixes da região. No caso de ideias para negócios a fonte de
informação são as necessidades, sejam de pessoas ou organizações.
Observar o que as pessoas ou organizações querem, estão precisando,
desejam ou venham a necessitar é uma grande fonte de oportunidades. E
quando se fala em oportunidades imediatamente, vem à mente a teoria
apresentada por Maslow sobre as necessidades humanas:
Figura 11 – Pirâmide de Maslow
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Nesse momento, é exigida do empreendedor uma competência
relacionada a saber captar, organizar, analisar e avaliar informações, bem como
de relacionamento com outras pessoas que possam passar informações
importantes e ainda de domínio de tecnologias da informação e criatividade, já
que as informações precisam ser cruzadas, confrontadas, relacionadas,
integradas. Enfim, é preciso se “construir” uma oportunidade a contar das
informações coletadas e que seja efetivamente uma ideia com potencial de
inovação e possibilidades de sucesso no mercado.
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Essa é a Ana e ela está aqui nos situando que para empreender é preciso
estar preparado. Precisamos ser pessoas que buscaram e buscam certo perfil
para que a ação empreendedora aconteça com maior grau de efetividade. Ela
diz que há pontos chaves nessa direção e promete nos mostrar quais são eles:
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Figura 13 – Pontos chave de ordem interna
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são essas é essencial para se avaliar o atendimento da oportunidade. As
atividades ocasionam a necessidade de investimentos para que os recursos
estejam disponíveis para sua operacionalização. Também se torna importante
decidir sobre o que será realizado pela própria empresa e o que será terceirizado
ou cumprido por parceiros. Essas escolhas vão impactar nas atividades e grau
de imobilização e qualidade do valor oferecido. Isso nos remete à avaliação de
quais serão os principais custos do negócio proposto. É importante se ter uma
ideia de quais serão os principais elementos de custos, seja diretos ou indiretos.
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Figura 16 – O CHA empreendedor
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Figura 17 – Identificar uma oportunidade de negócios
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capaz de aproveitar de modo pleno uma oportunidade identificada. Mais à frente,
veremos uma metodologia bastante interessante de modelagem de negócios.
FINALIZANDO
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