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SEMIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO DOS RUMINANTES

- Fluxo do alimento depois que o uminante !onsome


Boca -> esôfago -> rúmen -> esôfago -> boca (mastigação) -> esôfago ->
rúmen (fermentação) -> reticulo -> omaso -> abomaso -> intestino -> ambiente
Fluxo quando o animal ingere capim:  animal ingere o alimento! não
mastiga e engole -> esse alimento desse automaticamente para o rúmen!
permanece no saco "entral do rúmen -> a parte grosseira de alto taman#o de
part$cula retorna para a boca! % remastigada e "olte de no"o para o rúmen
onde ser& fermentada -> 'unto com o alimento de menor taman#o de part$cula!
esse alimento "ai para o reticulo! omaso! abomaso! intestinos! reto e ambiente
*ação não "olta para ser remastigada! pois alimentos com part$culas
pequenas permanecem na face "entral do rúmen! % fermentada e depois "ai
ser le"ado para o reticulo
*úmen +rgão extremamente grande! maior pr%-estomago de todos
,ocaliado no lado esquerdo
*eticulo % o menor pr%-estomago de todos .em logo ap+s o rúmen
,ocaliado no lado esquerdo logo abaixo do rúmen
maso praticamente não consegue palpar
/bomaso localiado no lado direito! logo embaixo do rúmen e mais
centraliado

"opo#$o do %men paa o a&omaso


R%men A&omaso
4!7 8!4(9semanas)
8!4 8!4(semanas)
;!4 8!4(8;semanas)
6!4 8!4 (animais adultos)

'omo (un!iona o desen)ol)imento dos t*s est+ma,os


0uando o animal nasce os pr%-estômagos estão pequenos ou
subdesen"ol"idos! esse animal rec%m-nascido tem o taman#o do rúmen
metade do taman#o do abomaso! porque ele não "ai consumir alimento e o
leite "ai passar "ia goteira esof&gica direto para o abomaso 0uando o animal
nasce o primeiro m1s de "ida do animal normalmente ele tem o rúmen a
metade do taman#o do abomaso! porque esse animal "ai ser normalmente
monog&strico s pequenos ruminantes começam a ingerir alimentos depois da
segunda ou terceira semana de "ida! a partir disso o rúmen '& começa a
aumentar de taman#o 2or "olta de 34 dias o animal tem aproximadamente o
rúmen do taman#o do abomaso 5om 64 dias o rúmen '& dobra de taman#o
<o animal adulto o rúmen tem aproximadamente 6 a 84x o taman#o do
abomaso
=urante a gestação o rúmen diminui de taman#o! e ap+s o parto esse rúmen
ainda fica diminu$do! mas conforme esse animal se alimenta esse rúmen "ai se
mo"imentando e "oltando ao taman#o normal

s+lidos/se contraçes ruminaisruminal


l$quidos (conteúdo tem como função! primeiro
% constitu$do misturar
de parte s+lida!osliquida
alimentos
e
gasosa produida pela fermentação ruminal) % fundamental a mistura da parte
liquida onde estão os protoo&rios e as bact%rias com a parte s+lida que são os
alimentos rec%m consumidos pelo animal ?ssa mistura fa com que as
bact%rias e os protoo&rios entrem em contato com a parte s+lida @egundo a
maceração dos alimentos s+lidos "ai contraindo esôfago e rúmen a'udando a
deixar esses alimentos s+lidos mais prontos ou para a fermentação ruminal ou
para a mastigação em casos de part$culas maiores ?ssa mo"imentação
ruminal auxilia na absorção dos &cidos graxos "ol&teis! porque esses &cidos
são absor"idos pelas papilas ruminais em todas as porçes do rúmen não s+
na porção "entral / mo"imentação do rúmen ser"e principalmente para
misturar o alimento liquido com o alimento s+lido! ser"e para que essa mistura
auxilie na fermentação ruminal! ser"e para facilitar a digestão e a ruminação do
animal com a maceração dos alimentos e auxilia na absorção de &cidos graxos
"ol&teis na medida que esses &cidos entram em contato com as papilas
ruminais
/s mo"imentaçes ruminais são importantes para empurrar o material
mais pesado que est& na porção "entral do rúmen para a porção dorsal o que
"ai faer com que o animal regurgite esse alimento para a ruminação Ama
outra função importante % empurrar o g&s para porção dorsal facilitando a
eructação
?ssas mo"imentaçes a'udam a filtrar part$culas finas de part$culas
grandes! ou se'a! a part$cula grande "ai do saco "entral para o saco dorsal para
ser regurgitado e as part$culas pequenas "ão do saco dorsal para o reticulo

"aa examina a pate di,estia dos uminantes


dentificação do animal (nome)C dadeC @exoC *açaC ?sp%cieC 2roced1ncia (=e
onde "eio! tempo de "ia'em! região de onde "eio)

Anamnese

cl$nicaD@erão
 quefeitas algumas
o animal temDperguntas b&sicas!
0uanto tempo est&como: 0ual % a problemasD
apresentando reclamação
0ual foi a e"olução do quadro (se aumentou ou diminuiu os sinais cl$nicos! se
piorou)D 0ual o tipo de alimentaçãoD 0ual a relação "olumosoEconcentradoD
0ual a quantidade que o animal se alimentaD 0ual a frequ1ncia que o animal
se alimentaD

Sinais e Sintomas de po&lemas di,estios


 sinal clinico mais importante de problemas digest+rio est& relacionado
a dilatação (assimetria do contorno abdominal) / dilatação % classificada em
bilateral ou unilateral / dilatação de"e sempre ser a"aliada ol#ando o animal
por tr&s! depois ol#ar se essa dilatação % superior (dorsal) ou inferior ("entral)
ou mista (dorsal e "entral) @e usa a dilatação para fec#ar o diagn+stico! pelo
menos para descobrir qual +rgão que est& acometido
@e a dilatação for superior e unilateral ela s+ pode ser do lado esquerdo
onde fica o rúmen! mas se esse animal for gestante "ai ter uma dilatação no
lado direito! mas se a "aca for muito grande pode causar uma dilatação
bilateral por gestação! se esse animal apresentar ascite "ai ter uma dilatação
inferior bilateral e se esse animal apresentar a s$ndrome de #orfund "ai ter uma
dilatação bilateral mista
.isto a dilatação agora % preciso saber o que causou essa dilatação no
rúmen! nos pr%-estômagos reticulo e omaso ou no estomago "erdadeiro o
abomaso se % g&s! l$quido ou alimento! gestação e fees (muito dif$cil de
ocorrer) basta faer uma palpação eEou percussão
 animal pode apresentar a região de flanco esquerdo dilatado! um
timpanismo gasoso! um timpanismo espumoso! uma dilatação completa de
rúmen! uma #idropisia
2neumoperitonio  bilateral superior
/ dilatação pode ser bilateral ou unilateral @e for unilateral e do lado
esquerdo % rúmen (se for g&s "ai ser um timpanismo! se for s+lido %
principalmente pela indigestão simples que "ai causar uma sobrecarga
g&strica! um empaninamento! se for l$quido geralmente "ai ser uma acidose!
mas não % comum) @e for unilateral esquerda "entral pro"a"elmente "ai ter um
deslocamento de abomaso dilatado para o lado esquerdo @e a dilatação for
unilateral "entral do lado direito pode ser causada por uma gestação a"ançada
ou por um deslocamento de abomaso para o lado direito @e for bilateral dorsal
% pneumoperitonio e se for "entral geralmente % ascite! se for mista pode ser
causada pela s$ndrome de #orfund com a lesão do ner"o "ago onde "ai dilatar
o abomaso para o lado direito e o rúmen para o lado esquerdo! causando dor
nesse animal
/lgia abdominal (dor) % o segundo sinal clinico e em bo"inos! o"inos e
bubalinos essa dor % mais discreta! reclamam muito pouco! mas se essa dor
ocorrer em caprinos eles abrem um berreiro! "ocaliam muito alto 5onsegue
identificar essa dor atra"%s da mo"imentação e a postura do animal  animal
que est& sentindo dor tende a andar menos e mudar a postura arqueando o
dorso para cima
Giporexia (diminuição do consumo) ou anorexia % o terceiro sinal clinico!
logo que o rúmen dilata o animal para de comer ou diminui a ingestão de
alimento! ocorrendo uma seleti"idade alimentar @e o animal est& com
empaninamento ele não come o "olumoso e passa a comer mais o
concentrado
=eslocamento abomasal  seleti"o e capric#oso (interesse pelo "olumoso e
nen#um ou pouco pelos grãos)
/lteração nas mo"imentaçes ruminaisEcontraçes ruminais % outro sinal
cl$nico podendo apresentar #ipermotilidade e #ipomotilidade ruminal
Frequ1ncia e naturea das contraçes ruminais
/us1ncia de ruminação % outro sinal clinico 5omeça com uma
diminuição da frequ1ncia de ruminação at% c#egar ao ponto em que o animal
deixa de ruminar
utro sinal clinico muito comum % a dificuldade de
mastigaçãoEdeglutição
=iarreia em beerros tamb%m % outro sinal clinico! le"ando a leses
intestinais e sendo mais comuns em animais 'o"ens do que em animais
adultos

Resumo do exame !lini!o . dentificar o paciente! faer uma boa


anamnese! depois realiar um exame f$sico a"aliando a condição corporal do
animal se tem dilatação ou se não tem! um exame geral onde se "ai "er o
comportamento e postura do animal! se o animal est& sentindo dor! a"aliar o
pelo (se o animal não se alimenta! ele "ai emagrecer! o pelo tende a ficar
grosseiro e eriçado)! a"alio o tipo de respiração! pois se o rúmen fica muito
dilatado ele contrai o diafragma e tende a dificultar a respiração do animal!
a"aliar a simetria abdominal! gemidos! se tem corrimento ou se não tem!
coloração de mucosa! linfonodos e os parHmetros "itais! depois a"aliar o tipo
de contração abdominal que esse animal tem! grau de preenc#imento! faer a
percussão para "er o tipo de som (met&lico ou g&s! maciço ou rec#aço)!
presença de dor na região abdominal (pegar uma barra de ferro e colocar na
região do esterno e le"anta! se o animal sentir dor! geralmente tem algum
corpo estran#o parado no reticulo le"ando a uma reticulo-peritonite-traum&tica!
a"aliar se as fees estão ressecadas ou não! se ainda não c#egou em um
diagn+stico coletar o liquido ruminal e tenta fec#ar o diagn+stico! se ainda não
c#egou no diagn+stico coletar o liquido peritoneal! não c#egou no diagn+stico
ainda passar um detector de metais! não deu nada! realiar a palpação retal!
não c#egou no diagn+stico ainda! realiar laparotomia explorat+ria

Rese)atio ,/sti!os
"0-estoma,o
• R%men . ser"e para fermentação ruminal e maceração dos alimentos
• Reti!ulo . tem como função a separação dos alimentos e esses
alimentos finamente triturados "ão para o omaso e os grosseiros "oltam
ao rúmen para serem ruminados
• Omaso . ser"e para a maceração dos alimentos e absorção de &gua
Estoma,o )edadeio
A&omaso . realiar a digestão qu$mica e "erdadeira dos alimentos

Exame
R%men
• Lo!ali1a#$o . Io costela at% a região da baciaEpel"e
• Inspe#$o . /"aliação da região que se c#ama "aio! na região do flanco
esquerdo do animal
- '+n!a)o2 #iporexiaEanorexia @e na #ora da a"aliação ti"er
dilatado e muito duro! "ai ter alimento! se ti"er dilatado e ti"er
c#eio de g&s! consequentemente esse animal "ai ter timpanismo
- Tenso2 normal /perta o rúmen sente o alimento! sente os
mo"imentos! indica normalidade
- "otu&eante2 @uperior (timpanismo)
nferior (sobrecarga)
• "alpa#$o . superficial! profunda e retal
• "e!uss$o . realiada no lado esquerdo! na região do flanco
J dorsal: som timpHnico (presença um pouco de liquido e g&s @e
for g&s o som % met&lico e se for liquido o som % timpHnico)
J "entral: som sub-maciço (geralmente % alimento)
"e!uss$o . aus!ultatia
• Aus!ulta#$o . 84 a 89 mo"imentosE7 min
- 'epita#$o2 desprendimento de bol#as gasosas na superf$cie
da massa alimentar
- Rolamento3Desli1amento2 ru$do produido pelo roçar da massa
alimentar nas paredes internas do rúmen ?xcesso de alimento
dentro do rúmen *edução dos mo"imentos ruminais

Reti!ulo
• Lo!ali1a#$o . /poiado na cartilagem xifoide! entre o 7 o e o Io ?5
(espaço intercostal) 2ro'eta para ambos os lados (direito e esquerdo)
<ão palpa! não inspeciona! não percute! não ausculta! não fa nada @e
#ou"er uma suspeita de reticulo-peritonite s+ fa o exame do reticulo "ia
sensibilidade
5oloca uma barra de ferro posicionada no processo xifoide! faendo
uma pressão! ou pega a região da cernel#a e belisca / tend1ncia % o
animal se dobrar e sentir dor
2rocesso traum&tico (geralmente por corpo estran#o): 5omo esse
+rgão tem como função a maceração os mo"imentos são muito fortes e
esses corpos estran#os c#egam a perfurar a parede do reticulo e o
animal passa a sentir muita dor ?sses animais com muita dor passam a
apresentar:
- Baixa seleti"idade (pobre palatabilidade)
- /presentam as papilas das boc#ec#as direcionadas em sentido caudal
na ca"idade oral! tendem abaixar mais a cabeça
- 5aracter$sticas anatômicas do +rgão
• Inspe#$o . =ireta: a"aliar o comportamento do animal (dor)! esses
animais "ão apresentar problemas de postura! dorso arqueado! relutam
em se mo"imentar! tendem a ter respiração mais superficial! camin#am
"agarosamente e apresentam ele"ação dos membros anteriores
/spectos que esse animal est& sentindo dor
• "alpa#$o . .erificar aumento da sensibilidade
- 2ro"a do bastão (5oloca um bastão de ferro ou de madeira na região
xifoide e le"anta
- 2ro"a da percussão dolorosa (de pun#o fec#ado dar um soco na região do
reticulo)
- 2ro"a da rampa ou dos planos inclinados (o animal urra de dor! nega
descer rampas ou lugares inclinados)
- 2ro"a de beliscamento da cernel#a (pega a cernel#a do animal e aperta)
Aus!ulta#$o . 2orção "entral! entre a 3 a e a Ia costela <ão #ou"e
nada e as "ees d& para escutar o coração

Omaso
Lo!ali1a#$o . Kerço m%dio entre o I o e 6o ?5 (espaço intercostal)
do lado direito
- ,igado ao reticulo atra"%s do orif$cio reticulo-omasal e do sulco
rumino reticular! repousando acima do abomaso
<ão "1! não palpa! não ausculta! não percute @+ % acess$"el "ia

laparoscopia
ti"er um braçoexplorat+ria
grande) e "ia ruminotomia explorat+ria (se a pessoa

A&omaso
Lo!ali1a#$o . entre o I o at% o 88 o ?5 (espaço intercostal) do lado
direito! geralmente na porção "entral! pegando metade sob o gradil
costal e outra fora
Inspe#$o . / inspeção s+ % feita quando tem dilatação /ssimetria
no contorno abdominal direito /bomaso normal não % poss$"el faer
a inspeção

repleto por. ?xterna:


"alpa#$o s+ em pequenos
areia! gases! ruminantes
leite (decúbito laterale beerro (quando
esquerdo) ?m
ruminantes adultos não % poss$"el! s+ quando ti"er dilatação ?m
adultos d& para faer sucussão (soco na região do abomaso) ou
baloteamento (auscultação J palpação)
- ndireta: punção do liquido (pG normal  ; a 9)
"e!uss$o . terço inferior do abdômen do I o ao 88o ?5 (espaço
intercostal) do lado direito
- Lo"em: digito  digital
- /dulto: martelo  plixim%trico
@om normal e sub-maciço @e ti"er g&s o som "ai ser met&lico @e
ti"er alimento "ai ser timpHnico
A ta#$o . 0uando
us!ulborbsrcmos
escuta (mas #&sesobreposição
consegue auscultar alguma
da crepitação coisa se
do omaso e
o peristaltismo intestinal)
/uscultação mais minuciosa: ru$dos met&licos e agudos
=if$cil de auscultar um abomaso normal

Exame !omplementa
• Liquido uminal . exame mais importante de todos 2rincipal
exameMMM
• Feos!opia . detector de metal para corpo estran#o

Liquido pe
ap1ndice itoneal . coleta do liquido peritoneal logo ap+s o
xifoide
• Exame de (e1es . coletar fees e mandar para o laborat+rio a
procura de "erminoses

Exame do liquido uminal 4sul!o do %men5


2ara a"aliar o sistema digest+rio de um ruminante! de"e col#er o liquido
ruminal  liquido ruminal di tudo e mais um pouco de como est& a digestão
do ruminante N muito f&cil de col#er
=iagn+stico diferencial e etiol+gico
@onda esof&gica: sonda met&lica ou re"estida com aço
- .ia oral
@onda nasog&strica s+ em equinosMMM ?m ruminante se passar a sonda pela
narina "ai parar direto no pulmão e não no esôfago igual nos equinos
5uidado na #ora de col#er amostra do liquido ruminal de caprinos! pois ele
tem um par de caninos bem afiados <a #ora que for mexer na boca desses
animais! usar a gengi"a para tampar o dente afiado

F6si!o
5or! 5onsist1ncia! dor! @edimentação (parte fibrosa)! Flotação (parte
fibrosa que ainda não foi digerida e fica boiando)

7u6mi!os
pG (3  I)! *edução do aul de metileno! Fermentação da glicose!
/cide total e =igestão da celulose

Mi!o&iol,i!o
2rotoo&rios (=ensidade! /ti"idade e 5ontagem global) e bact%rias
(Oram e 5ontagem global)

Liquido uminal . F6si!o


'o
. Tipo de Alimenta#$o
 .olumoso: .erde oli"a a "erde acastan#ado ("erde abacate)
 @ilagem: Parrom amarelado! "erde amarelado
 Pil#o: 5astan#o amarelado (liquido mais ralo)

- A!idose Ruminal2 5ina leitoso! cina amarelado


- Estase Ruminal2 2reto es"erdeado (mau c#eiroso! apodrecimento)
- 8e1eo !om e(luxo a&omasal3(al9a na ,oteia eso(a,iana2 cina
com coagulo de leite extremamente mau c#eiroso
@e o alimento ti"er podre o liquido "ai estar com uma cor quase preta
@e o animal não esti"er digerindo quase nada! estar com uma acidose muito
forte! esse liquido pode "im quase que amarelo propriamente dito
/ cor do liquido ruminal indica como % que est& a nutrição desse animal

'onsist*n!ia
 liquido ruminal de"e ser le"emente "iscoso
@e ti"er muito aguado % ruim demais! pois significa que não tem fibras dentro
do rúmen sso fa com que o animal praticamente não ten#a mais bact%rias e
nem protoo&rios dentro do rúmen sso indica que a digestão est& parada e
não est& #a"endo digestão! pode indicar uma acidose gra"e
@e não sair pode ser por presença de muita fibra e pouco liquido ?sse animal
pode estar com um quadro de empaninamento 2ossi"elmente esse animal
est& com pri"ação de &gua

Odo
Sui generis (arom&tico) 5#eiro de liquido ruminal

- *epugnante! aedo ou &cido: acidose ruminal


- 2útrido e estragado: putrefação ruminal com decomposição de prote$na
ou leite deteriorando 0uadro de empaninamento (alimento parado dentro do
rúmen)
- /moniacal: intoxicação por amônia ?xcesso de ureia
- @em odor: liquido estar& inati"o Puito dif$cil

Sedimenta#$o . Flota#$o
- <ormal % Q  7 minutos
- /us1ncia de sedimentação e flotação
- Porte bacteriana ou flora inati"a
- 5onsumo de "olumoso insuficiente
Koda parte fibrosa digerida "ai parar no fundo do tubo de ensaio e toda parte
fibrosa não digerida "ai para a parte superior do tudo de ensaio e flutua @e

isso não ocorrer


aus1ncia indica
de bact%ria na aus1ncia de digestão!
dieta! aus1ncia aus1ncianadedieta
de protoo&rio fibra 2ode
na dieta!
indicar
acidose ruminal pelo excesso de liquido ou empaninamentoEs$ndrome de
#orfund no caso de excesso de fibra

Liquido uminal . 7u6mi!o


'on!enta#$o :ido,eni+ni!a . p:
- <ormal % 77  I;
-  ideal % 3  I4
- /lto: Le'um e intoxicação por amônia ndicio de apodrecimento do
capim
- Baixo: /cidose ruminal
 pG pode "ariar de 77 para um animal consumindo uma dieta rica em
concentrado at% I; para um animal consumindo uma dieta rica em "olumoso
na forma de leguminosa! rico em prote$na
Am pG 77 não % normal! '& % indicio de uma acidose e pode le"ar ao +bito
?xame pGmetro ou papeis indicadores
@e col#er menos de 8 litro de liquido ruminal o resultado do exame pode não
ser real! pois o liquido pode "im misturado com sali"a e o pG da sali"a % base

Redu#$o do A1ul de Metileno


- 8 ml de aul de metileno a 4!4QR em ;4 ml de suco ruminal
- OrãosE5apim: Q minutos
- 5apim: Q a 7 minutos
- Orãos: J de 8 minuto
- =ieta de dif$cil digestão! anorexia e acidose ruminal: 87 minutos ou
mais
@e col#er menos de 8 litro de l$quido ruminal o resultado da fita de pG não %
real
 aul de metileno % digeridoEmetaboliado pelas bact%rias do rúmen! isso fa
com que a medida que ele "ai sendo digerido o liquido ruminal "ai "oltando a
sua coloração normal
2egar o tudo de ensaio! colocar 84  ;4 ml de suco ruminal! colocar 7  3
gotas do aul de metileno e #omogeneiar e esperar de Q  7 minutos para que
"olta cor normal do liquido ruminal @e demorar mais de 7 minutos indica pouca
quantidade de bact%ria no liquido ruminal @e não "oltar a coloração normal
indica baixa ou aus1ncia de bact%ria dentro do liquido ruminal

Liquido uminal . Mi!o&iol,i!o


"oto1o/io
- Oota fresca em lamina e microsc+pio .er se tem protoo&rio! a"aliar
se estão "i"os
- Potilidade
- 0uantidade (cHmara de <eubauer)

Feos!opia
2egar um detector de metais e passar na parte "entral do rúmen! para "er a
possibilidade de presença de corpos estran#os met&licos
<a /ustr&lia eles inserem um imã dentro do rúmen da "aca "ia sonda =epois
de ; anos eles retiram esse imã e "erificam se tin#a corpo estran#o! caso não
ten#a! colocar esse imã de no"o dentro do animal
5autela: pode-se ter apenas ob'etos não pontiagudos (arruelas! parafusos)
Asar bússola: para descartar a utiliação do imã no interior do reticulo

(presença da doença)

L6quido peitoneal
N usado para faer diagn+stico diferencial 5ol#er o mais pr+ximo
poss$"el do local afetado e geralmente a punção % feita pr+xima ao esterno
2rocura o final do processo xifoide no esterno! realia a tricotomia e bate uma
agul#a! geralmente uma agul#a 94x83 e col#e o liquido peritoneal

N importante quando tem suspeita de ascite! ruptura de bexiga (nos


casos de urolitiase)! uroperitôneo e assim por diante
- 2rocessos inflamat+rios da ca"idade abdominal
- 5ol#eita mais pr+xima do lado afetado
- =iagn+stico diferencial: ascite! uroperitôneo! #idropisia dos en"olt+rios fetais
(acúmulo de &gua nos fetos)
- Kransudato (acumulo passi"o de fluido) N normal
- ?xsudato (processo inflamat+rio por agentes infecciosos) 2oss$"el
inflamação dentro da ca"idade abdominal 2ossi"elmente uma ascite
2ode "im &gua! pode "im l$quido amni+tico! pode "im urina e "ai depender do
que esti"er procurando N usado para diagn+stico diferencial e não % usado
normalmente
Panda esse liquido peritoneal e manda para a an&lise e a"alia a prote$na total!
densidade! quantidade de c%lulas! cor (as "ariantes) e se tem bact%ria
=iferenciando Kransudato do exsudato
- Penos de ;!7 de prote$na total % Kransudato! se ti"er mais % ?xsudato
- =ensidade pr+ximo de 8!4; % Kransudato! acimo desse "alor % ?xsudato

-"alor
@e o%número de c%lulas for maior que 84444 % ?xsudato! se for abaixo desse
Kransudato

Exame de (e1es
Sltimo exame a ser realiado
?xcesso de muco % indicati"o de desidratação
2resença de sangue! geralmente % indicati"o de lesão de mucosa!
ectoparasitas e fibrina podem indicar um pouco de desidratação tamb%m
- ?xame coproparasitol+gico
- /"aliação macrosc+pica: taman#o das part$culas 5lassifica as fees de 8  7
• 8 % as fees que são praticamente liquidas! aquelas diarreias pesadas
nde o animal não digere os alimentos
• 7 % as fees extremamente ressecadas ndica desidratação gra"e! pois
o animal est& absor"endo bastante &gua das fees  intestino para
lubrificar as fees acaba saindo muco nas fees desses animais
5om isso % poss$"el a"aliar a digestão dos alimentos! se o animal est&
digerindo bem ou não! a"aliar como est& a #idratação do animal
- Bacteriol+gico e .irol+gico especifico

Doen#as do di,estio de uminantes


Timpanismo
N o acumulo de g&s dentro do rúmen
=ei um excesso de concentrado ao meu animal! esse excesso de concentrado
fermentou e produiu g&s! se o timpanismo for causado pelo excesso de g&s
ele % prim&rio! mas se antes te"e uma acidose que diminuiu a mo"imentação
do rúmen e por isso acumulou g&s o timpanismo % secund&rio
@e o timpanismo for secund&rio não adianta tratar o timpanismo que não "ai
ocorrer a resolução do problema! tem que tratar a doença primaria 0uando o
timpanismo % prim&rio basta tratar o timpanismo que o problema % resol"ido
N muito mais comum timpanismo secund&rio do que prim&rio em ruminantes
"im/io . ,eguminosas "erdes @ecas nãoMMM
; timpanismo prim&rio % a doença propriamente dita Kamb%m
c#amado de timpanismo bol#oso ou espumoso / formação de bol#as %
causada pelo excesso de prote$na que a leguminosa tem associado ao
excesso de &gua do alimento sso se torna inst&"el dentro do rúmen e
durante o processo de degradação da prote$na! o g&s ao ser formado
ele acaba formando bol#as! semel#antes a uma espuma ?ssas bol#as
com o g&s!
do g&s ssoelas
s+ %sobem
comume param na região
e "ai ocorrer de do
no sul c&rdia!
pais!impedindo a sa$da
mais preciso no
*io Orande do @ul! &s "ees nem l&
• Se!und/io
; timpanismo secund&rio são os sinais cl$nicos da doença N o mais
comum
- O&stu#$o da eu!ta#$o2 5orpo estran#o ocorre de mais! pois na
#ora que o animal "ai se alimentar! tem um pedaço de arame! grampo
no coc#o! o animal ingere! para na região do esôfago desse animal! isso
diminuindo motilidade esof&gica e o animal para com a eructação
0ualquer coisa que obstrua o esôfago! obstrua ou dificulta a eructação
pode ser uma causa de timpanismo secund&rio
- Dis(un#$o motoa do %men2 @$ndrome de #orfund! lesão do ner"o
"ago % uma delas! anestesia com xilaina! o animal fica sedado e com
isso ocorre diminuição da mo"imentação ruminal e com isso o alimento
fica parado dentro do rúmen! continua fermentando e isso "ai le"ar a
uma produção excessi"a de g&s! o g&s não eructado e ocorre o
aparecimento de timpanismo! por isso % requisitado um 'e'um de I;
#oras para um ruminante <a #ora de deitar o ruminante % prefer$"el
deitar o animal do lado direito! pois o rúmen est& do lado esquerdo! se
deitar do lado do rúmen! "ai ocorrer uma compactação e isso ir&
dificultar a mo"imentação e com isso acumulando g&s 0ualquer coisa
que dificultetimpanismo
secundaria a mo"imentação do rúmen "ai ter como consequ1ncia
- :ipo!al!emia2 =efici1ncia gra"e de c&lcio! faltando c&lcio não tem
contração muscular! logo não ocorrer& mo"imentação ruminal e com
isso acumulando g&s dentro do rúmen <esse caso passa a sonda
esof&gica! elimina o g&s e realia o tratamento
- Deslo!amento3To#$o do a&omaso2 <os dois casos a passagem de
alimento do rúmen para o abomaso fica pre'udicada e isso fa com que
a fermentação no rúmen aumente e passe a produir mais g&s
- Depess$o de !entos ,/sti!os : @$ndrome de #orfund! lesão no
ner"o "ago "entral ou no ner"o "ago dorsal <esse caso o mais comum
% o acumulo de alimento e não o acumulo de g&s
-comum
Ini&i#$o
masqu6mi
pode!aacontecer
<al!alose3
e a!ido se=2 nibição
por acidose por alcalose
não % comum não %
mas pode
acontecer

'ausas de Timpanismo
• Tipo de G$o2 @e oferece uma grande quantidade de amido! a
tend1ncia % ter dois tipos de timpanismo Kimpanismo prim&rio por
fermentação r&pida onde a pectina digere muito r&pido e produ uma
quantidade g&s muito grande! ou Kimpanismo secund&rio onde o animal
"ai digerir muito amido! digere e produ muito &cido l&ctico! causando
uma acidose e diminuindo a mo"imentação ruminal le"ando a uma
inibição qu$mica e com isso acumulando g&s

7uantidade de (oa,eia2 quanto maior a quantidade de forragem!
menor % o risco de timpanismo! desde que essa forragem não se'a uma
leguminosa "erde
• "o!essamento de G$os2  mil#ão em grão digere pouco e a
possibilidade de o animal desen"ol"er timpanismo % baixa @e der o
mil#o quebrado! que % a quirela '& digere mais! se der o mil#o triturado
que % o fub& '& digere mais ainda! com isso aumenta a c#ance de o
animal desen"ol"er timpanismo! se der um mil#o extrusado ao animal!
ele desen"ol"era uma acidose muito rapidamente! pois "ai ser digerido
mais rapidamente! se der mil#o laminado a digestão "ai ser mais r&pida
ainda =e acordo com o processamento! acelera a digestão do amido e
quanto mais r&pido a digestão do amido! maior % o risco de timpanismo
• "esen#a de aditi)o2 2ode inibir a formação de acidose! ou inibir a
formação de bol#as! ou inibir a alcalose
• "o,ama de adapta#$o2 /daptar o animal a alimentos no"os @e
adaptar o animal a ureia ele não "ai ter alcalose e não "ai morrer de
alcalose metab+lica! se adaptar ele a ração ele não "ai ter acidose
Sinais 'l6ni!os do Timpanismo
 timpanismo em si % uma eructação inibida! acumulando o g&s dentro do
rúmen Ama s%rie de coisas podem le"ar a uma obstrução da eructação
• Falta de (oa,em . dieta rica em concentrado e pobre em "olumoso

@e falta menos
ruminar forragem a tend1ncia
e se % diminuir
ele ruminar menos aa tend1ncia
sali"ação! %pois
o pGo animal "ai
do rúmen
diminuir e se o pG e a sali"ação estão diminu$das a motilidade ruminal
tamb%m diminui por causa da acidose le"ando a uma inibição qu$mica e
essa inibição fa com a motilidade não aconteça de forma correta e a
eructação fique pre'udicada e consequentemente acumule g&s dentro do
rúmen
• Uma ,ande quantidade de amido na dieta . esse amido "ai ser
degradado pelos microorganismos do rúmen! produindo g&s em
quantidades superiores a capacidade eructação do animal! le"ando a
um quadro de timpanismo prim&rio ou esse amido % degradado em
&cido l&ctico! baixando o pG! causando uma acidose e diminuindo a
motilidade ruminal e com isso causando o timpanismo secund&rio
• Gande quantidade de (oa,em )ede !om alta pote6na . a foragem
"erde ao ser degradada! altera a "iscosidade do liquido ruminal
produindo bol#as e essas bol#as "ão para o sobrenadante se
acumulando na região de c&rdia inibindo a eructação
s sinais cl$nicos "ão de uma distensão abdominal do lado esquerdo
superior (dilatação unilateral superior esquerda)! a medida que começa a
acumular g&s dentro do rúmen! a primeira reação do rúmen % aumentar a
motilidade ruminal com a finalidade de eliminar o g&s! com isso piora ainda
mais o quadro pois quanto mais se mo"imenta! mais g&s % produido!
distendendo ainda mais o rúmen! quanto mais distendido! menor ser& a
motilidade agora esse rúmen apresenta #ipomotilidade! nos casos mais gra"es
le"ando at% a uma atonia ruminal (parada total de mo"imentação) T medida
que esse processo "ai camin#ando ocorre um aumento na frequ1ncia card$aca
e respirat+ria de"ido ao rúmen estar comprimindo o diafragma para tentar
compensar a capacidade respirat+ria! pode ter sinais de c+licas gra"es!
diminuição de mo"imentação! parada cardiorrespirat+ria e o animal acaba
morrendo
s principais sinais cl$nicos são: aumento da frequ1ncia respirat+ria!
dilatação unilateral esquerda! aumento da defecação e urina (o rúmen aumenta
e comprime a bexiga)! "ai sapatear frequentemente (sinais de c+lica  dor)!
balançar a cauda! em casos gra"es o rúmen comprime o diafragma e com isso
le"ando a um quadro de colabamento cardio"ascular le"ando o animal a morte
por uma parada cardiorrespirat+ria

Tatamento
ndependente da causa a primeira coisa a se faer % passar a sonda
esof&gica! mas quando passado a sonda e não sai nen#um g&s! c#ega no
diagn+stico que % timpanismo bol#oso! apro"eita a sonda e '& coloca um
antiespumante dentro do rúmen! esse antiespumante '& "ai retirar um pouco da
espuma que esta"a bloqueando a entrada da sonda! "ai sair um pouco do g&s!
depois retira a sonda! coloca o animal para andar um pouco para que esse
antiespumante #omog1nise com o liquido ruminal! "olta com o animal para o
tronco! passa a sonda esof&gica de no"o e es"aie o rúmen
2elo c#eiro do g&s que "ai sair! '& d& para ter ideia do problema! se for
&cido o c#eiro "ai ser &cido! se for amônia o c#eiro % de amônia! se quiser
pode apro"eitar que a sonda '& est& passada e col#e um pouco de liquido
ruminal para fec#ar o diagn+stico
/p+s o uso do Krocater dar um ponto externo! porem ponto interno não
"ai ser poss$"el e na #ora de fec#ar e cicatriar! a parede desse rúmen adere a
parede abdominal e a dificuldade de mo"imentação "ai ser eterna se ti"er
ader1ncia

Krocater em penúltimo caso e ruminotomia em último caso

Al!alose Ruminal
Intoxi!a#$o po ueia
- Falta de adaptação
- Pistura malfeita no concentrado

Al!alina#$o po anxia

Sinais 'l6ni!os
- ?xcitação
- Kremores musculares e incoordenação motora
- =ecúbito! 5on"ulsão
- *espiração superficial
- /umento da frequ1ncia card$aca
- Kimpanismo
- /us1ncia de ruminação

- Porte

Tatamento
- 5orrigir a alimentação
- /dministrar ; ou mais litros de "inagre "ia oral
- /dministrar! "ia "enosa! lentamente! sais de c&lcio e magn%sio
- Kransplante de flora ruminal

A!idose L/ti!a Ruminal


- /limentos ricos em 5G solú"eis
- /nimais não adaptados
- ?rros na distribuição das raçes

A!idose meta&li!a ini!ial


=iminuição do pG sangu$neo (de I para 77)
/lteração da osmolaridade (de Q44 mmsP para 944)  desidratação

A!idose meta&li!a sist*mi!a


- 2erda da capacidade do tampão do sangue causado pela diminuição da
concentração de bicarbonato
- Kaquipn%ia
- Gipo"olemia  oligúria e at% anúria
- /umento da irrigação dos +rgãos fundamentais e diminuição dos não
fundamentais  #ipotermia
- s músculos tem respiração anaer+bica  aumento do &cido l&ctico 
circulação  fal1ncia inclusi"e cardiorrespirat+ria  morte
'oe#$o da a!idose
- =%ficit de G5Q U peso "i"o x 4!Q x ?B (mP) (d%ficit do animal em tampão)
- G& uma relação entre o pG da urina e o excesso de base (?B)
- ?B (mP) U - 9I9 J (I9; x pG da urina)

'oe#$o da desidata#$o
- nicio da solução #ipertônica (3I4 mPE,)
- 8Q4ml de solução isotônica de G5Q (84R) J I4 ml de salina (<a5l a
4!46R)
- Gidratação intra-ruminal (retirar suco)
- 9 a  litros de salinaEbo"ino de Q44Vg
-  a 87 litros de salinaEbo"ino de J de Q44Vg

Sinai@ua"e
s 'l6ni!os <>= de des7idata#$o Ex!esso de-7&ase <mM=
Poderado  -84
@e"ero 84 -87
@e fornecer menos não cura a acidose e pode causar alcalose no animal

Tatamento
- P&xima retirada de suco de rúmen
- 5orreção da acidose metab+lica

- 5orreção da desidratação
- /dministração de tampão

Insu(i!i*n!ia &ioqu6mi!a simples . Empan1inamento


- /limento rico em fibra e pobre em açucares! amido e prote$na
- ngestão de antibi+tico e sulfas

Sinais 'l6ni!os
- ?magrecimento
- =iminuição da produção de leite
- 21los &speros e sem bril#o
- =epra"ação do apetite
- ?m casos a"ançados
- =ilatação do rúmen
- Kimpanismo recidi"ante moderado

- Fees secas com muco e fibras

Dia,nsti!o
- ?xame de suco de rúmen
- 5oloração "erde  pardo
- 5onsist1ncia aquosa com pouca formação de bol#as
- *&pida sedimentação
- pG ligeiramente alcalino
- Kempo de redução do aul de metileno maior que 3 minutos

Tatamento
- 5ar"ão ati"ado! leite de magn%sio ou +leo mineral
- @e ocorrer estase do conteúdo intestinal  aplicar laxante salinos (sulfato de
Pg Q44 a 744g) na tentati"a de faer fluir a ingestão atra"%s do KO
- =ieta balanceada
- Kransfusão de Q a 7 litros de liquido ruminal de bo"inos sadios
- 5ol#er de um animal fistulado ou abatido! filtrar em gae e aplicar com
sonda esof&gica
- Fluidoterapia
- /nti-inflamat+rio e /ntibi+tico (se necess&rio)
- *uminotomia (quando J gra"e)

Indi,est$o )a,al <S6ndome de :o(und=


- ,eses do ner"o "ago en"ol"endo principalmente o ramo "entral

Sinais 'l6ni!os
Estenose (un!ional anteio
- =iminuição do apetite
- ?magrecimento
- =esidratação
- Kimpanismo recidi"ante

- /umento do "olume abdominal (todo lado esquerdo e parte "entral do direito)


- Fees duras e com muco
- Kemperatura normal

Estenose (un!ional posteio


- =ilatação do abomaso (toque retalC ,aparotomia)
- =iagn+stico com o rúmen c#eio
- =iagn+stico ; ou Q dias ap+s quando ocorre dilatação do abomaso e rúmen
ou e"olui para a estenose anterior

"o,nsti!o e Tatamento
- 2rogn+stico desfa"or&"el
- 2ossibilidade de 1xito se a paralisia % parcial
- ?liminação da causa
- Gidratação! 5a
- /dministração de suco ruminal
- .itamina do 5omplexo B

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