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NOITE
III
Cândido, para a reabilitação do seu imóvel, contraiu um crédito de
2.500.000.00 a Fonseca para no prazo de 5 meses, isto e´, em dezembro
deste ano serem amortizados, num único pagamento. Acontece que já
passa do tempo, ainda assim, não honrou com a dívida. Quid iuris!
Entretanto responda:
II
1- Como o credor poderá proceder para ter acesso ao seu crédito? Terá
o devedor uma hipótese de contestar, negando ter dívida com o
credor? ( 2v)
Salvo se não tiver título exequível, e tiver intentado ação executiva,
terá sim, como contestar. Para o acesso ao crédito terá duas saídas.
Se tiver título intentará uma ação executiva. Se não, uma declarativa.
2- Quais são os requisitos formais e materiais desta pretensa ação? (2v)
Há haver ação executiva, o requisito formal é o título. O material é
certeza, liquidez e a exigibilidade da dívida.
3- Intentada a respetiva ação, nos termos em que se encontra o texto,
teria o executado uma saída para se defender? Se sim, diga como!
(2v)
Não teria como defender-se na medida em que a dívida está clara.
4- Suponha que antes de proposta a respetiva ação, o devedor morra!
Ficaria o credor sem meios de recuperar o seu dinheiro? Como
procederia? (2v)
Não ficaria livre, por causa dos herdeiros. A ação poderia ter sido
intentada contra os herdeiros do devedor.
5- Formule o respetivo requerimento. (2v)
CHAVE MANHÃ
II
O tema é o mesmo
III
1R- a dívida não será ainda exigível, por estar ainda em tempo. Quando
chegar o tempo, o título será exigível, contanto que, ao se constituir a
dívida, se tenha reconhecido no notário, o escrito particular.
2R- a não haver ação executiva, é porque não há título executivo. Neste
caso, intentaria uma ação declarativa.
3R- supondo que não tivesse titulo executivo, mesmo assim intentasse,
teria sim um mecanismo de opor-se. Por embargos.
Boa sorte