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Introdução
Objetivos
Material e métodos
Empacotamento da coluna
Resultados e Discussão
O empacotamento da coluna é uma etapa crítica para uma boa separação dos
analitos, onde a maior dificuldade encontra-se em empacotar de forma uniforme a coluna.
A técnica original de cromatografia em coluna aberta, utilizava como solventes o éter de
petróleo e o hexano para separar as clorofilas dos carotenoides presentes em extrato
vegetal, porem a substituição desses solventes pelo acetato de etila e hexano mostram-se
como uma boa opção, uma vez que esses solventes são menos prejudiciais ao meio
ambiente.
O método de cromatografia líquida em coluna aberta através do mecanismo de
adsorção, permitiu a separação dos dois pigmentos presentes no extrato de espinafre
(carotenoides e clorofilas). Como a fase estacionaria escolhida foi a alumina e a fase
móvel utilizada primeiro foi o hexano que apresenta característica de solvente mais
apolar, polaridade de 0,1 (SNYDER et al., 1993), os compostos (como a clorofila
apresentaram mais afinidade pela fase estacionaria e por isso tenderam a ficar retidos na
mesma, pois o hexano não possuiu força suficiente para arrastar estes compostos. Já os
carotenoides presentes no extrato foram facilmente separados utilizando o hexano, uma
vez que os carotenoides possuem mais afinidade pelo hexano do que pela alumina, e com
isso sendo arrastados pela fase móvel. Já a separação da clorofila que ficou retida na fase
estacionaria só foi possível com a utilização de um segundo solvente com característica
mais polar, onde foi utilizado o acetato de etila, que possui polaridade de 4,4 (SNYDER
et al., 1993), o qual permitiu com que a clorofila fosse arrastada junto com a fase móvel.
Conclusão
Referencias