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Sobre o Autor
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7
5Ts Steps
Focus
Element
OVERVIEW
Sai FMEA
NPR MSR
O que é o
VDA Sendo assim a VDA é uma norma desenvolvida para ser utilizada em
empresas que fabricam equipamentos e ferramentas para a aplicação
na produção automotiva. Atualmente, o objetivo de atingir a
qualidade tem uma nova dimensão que inclui também as áreas de
fabricação de máquinas, ferramentas e equipamentos de inspeção e
ensaios.
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O que é o
MET O DO LO GIA
FMEA
Modos e Efeitos
FALHAS
F MEA + V DA
F E R R A ME N TA MANUAIS E NORMAS DA
PREVENTIVA Q U AL I DADE PAR A
FORNCEDORES
O que é o
FMEA VDA
FMEA VDA
Metodologia mais
Robusta e Precisa
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Análise do Sistema Análise de Falhas & Mitigação de Riscos Comunicação de Risco
1° 2° 3° 4° 5° 6° 7°
Passo Passo Passo Passo Passo Passo Passo
Planejamento Análise Análise Análise de Análise de Documentar
Otimização
e Preparação Estrutural Funcional Falhas Riscos Resultados
A Abordagem em 7 Passos é mais estrutura e altamente instrumental para aumentar a eficácias e eficiência de
uma equipe Multidisciplinar.
• O risco são trados de uma forma mais abrangente
• Análises multidisciplinares do FMEA torna-se “reflexões técnicas dirigidas” envolventes em vez de um
“brainstorm sem foco”, evitando uma atitude de desencorajamento relacionado ao FMEA.
• Permite que a gestão superior compreenda as ações e recurso necessários para mitigar os riscos técnicos
QUALIDADE
• Quando um processo, produto ou serviço
está sendo projetado ou redesenhado;
• Quando um processo, produto ou serviço que já
existe, está sendo aplicado de uma nova maneira;
QUALIDADE • Antes de desenvolver planos de controle para um
processo novo ou modificado;
• Quando as metas de melhoria são planejadas para
um processo, produto ou serviço existente.
• Ao analisar falhas de um processo, produto ou
serviço existente.
• Periodicamente ao longo da vida do processo,
produto ou serviço
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DESENVOLVIMENTO DO FMEA
Identificar claramente as funções de um item ou atividade
a ser executado
SINTOMA
FA L H A
MODO DE P O T EN CI A L
FALHA
FALHAS FALHAS
EFEITO DE
FALHA
CON S EQUÊN CI A
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Devido a
FALHAS
CAUSA MODO DE EFEITO DE
SINTOMA FALHA FALHA
SFMEA
TIPOS
FMEA
DFMEA
DE FMEA
PFMEA
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PROJETOS
PROCESSOS
TIPOS SISTEMA
FMEA
DE FMEA SERVIÇOS
SOFT WARE
COMPONENTE
SFMEA DFMEA PFMEA
• De alto nível laboral • Analisa o sistema, • Fluxo de Processos
• Usado na fase inicial subsistema, partes e • Sequência
da análise componentes de • Equipamentos
• Usado em estágio produtos em sua fase
• Inputs (entradas)
preliminares/críticos de projetos
• Outputs (saídas)
dos projetos
• Set Poits
FMEA DE SISTEMAS
É utilizado para analisar sistemas no estágio inicial de concepção e
projeto. Basicamente, ele é utilizado “durante o processo de
engenharia do sistema, desenvolvimento do produto, pesquisa e
desenvolvimento, ou uma combinação destes itens”
• Foco em pesquisa e levantamento de informações;
• Exige profissionais multidisciplinares de alto nível;
• Utilizado para situações consideradas críticas.
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FMEA DE PRODUTOS
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DFMEA
Esse sistema é voltado exclusivamente para o design de produto. A sua aplicação começa
já na fase de desenvolvimento de um novo produto, e consiste em um processo de
engenharia que permite explorar e testar um projeto, a fim de saber se ele pode ou não
dar certo em um determinado mercado. Para isso, os técnicos desenvolvem um
documento que reúne as principais funções do projeto, as suas falhas em potencial e
elabora os processos de correção.
A aplicação do DFMEA depende da criação de uma matriz que permite compilar e
documentar as informações sobre um projeto ou sobre um produto em desenvolvimento.
Essas informações consistem em dados básicos, datas de revisão e a atuação dos
membros da equipe. Todo o processo é documentado e registra as mudanças e
alterações pelas quais o produto passou.
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FMEA DE PROCESSOS
Esse método é usado para analisar e superar as possíveis falhas de um
processo específico de uma empresa ou unidade de negócio. Com
PFMEA, é possível identificar uma determinada falha, acionar uma equipe
e proceder com as metodologias de correção desses erros. Aqui, podem
ser analisadas as aplicações de algum processo estrutural, de produção ou
de transmissão de informações.
O PFMEA permite que todos os riscos de falhas sejam identificados,
avaliados e classificados de acordo com a sua potencialidade de
ocorrência, as formas que podem ser detectados e as ações que devem
ser tomadas em cada caso. O PFMEA deve ser iniciado a cada novo
processo e mantido durante todo o ciclo de vida desse processo.
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FLUXOGRAMA
FMEA
INÍCIO
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• Seleção de equipe;
• Definir cliente
• Definição de padrões;
• Definição de procedimentos de relatórios;
• Definição dos limites do sistema a ser analisado;
• Organizando informações e escopo do sistema
DURANTE
PROCESSO DE • Avaliar os Efeitos de cada Falha no Sistema;
• Identificar os Métodos de detecção de Falhas e ações corretivas;
CONCLUSÃO
• Produção do relatório do FMEA
• Documentação do FMEA
• Elaboração do FMEA MSR
• Documentação “Perguntas e Respostas”
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ayrison.engmec@gmail.com • Justificativa do FMEA
• Quais os Objetivos?
INTENT • Quais suas Intenções?
• Cronograma do FMEA
OS 5 •Funções de cada integrante (Moderador, Facilitador de Ações, Líder FMEA, Tomador de Ações)
•Equipe Multidisciplinar
T’s
TEAM •Definindo responsabilidades
OS 7 FOCO NO
PASSOS
ANALISE DO RISCO
COMPONENTE
ANALÍSE DAS
FUNÇÕES DE FORMA ANALISE DE FALHA
MICRO E MACRO
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COMPREENDENDO AS
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DIRETRIZES DO FMEA
No âmbito de construção do FMEA deve-se abordar três
dimensões
1. Analise da Função (Passos 1, 2 e 3)
1° PASSO 2.
3.
Análise da Falha e sua mitigação (Passos 4, 5 e 6)
Comunicação de Risco (Passo 7)
1° PASSO
PLANEJAMENTO
OEM e
REGULADORES
CLIENTES CENTROS DE
FABRICAÇÃO
FABRICAÇÃO
CADEIA DE
SUPLEMENTOS
Centro de Fabricação
Usuário Final Montagens e em Cadeia de Reguladores
Fabricação Suprimento
Localidade do fornecedor, onde
ocorrem os processos de
Onde ocorre as operações de manufatura, fabricação ou
Pessoa ou organização na qual irá
fabricação, são as “plantas montagem de peças ou matérias
utilizar o produto
industriais”
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
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• Ishikawa
1° PASSO
PLANEJAMENTO
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
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1° PASSO
PLANEJAMENTO
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FERRAMENTAS DA QUALIDADE
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• 5W2H O que
(What)
Onde Porque
(Where)
1° PASSO
(Why)
PLANEJAMENTO 5W2H
Quando Quem
When (Who)
Quanto
How
(How (Como)
Much)
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FERRAMENTAS DA QUALIDADE
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• Navalha de Ockham
AT E N Ç Ã O : Su bs t it u ir “ E s c r it u r a Sa gr a da ” po r
“Dados Estatísticos/ Cien tíficos ”
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
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O ELEMENTO FOCO
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O ELEMENTO FOCO
ANÁLISE DO ELEMENTO DE
FORMA MICRO
2° PASSO ANÁLISE DO
O ELEMENTO FOCO ELEMENTO DE FORMA
MACRO
2° PASSO
O ELEMENTO FOCO VIS ÃO MIC RO
• Quais os materiais que constituem a vela de
ignição??
• Ela é Irídio ou de Cobre?
• Qual o tipo de rosca?
• Quais os níveis mínimos de corrente?
• Existe algum defeito promovido pelas
características materiais da vela de ignição?
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VISUALIZAÇÃO DAS FUNÇÕES DO
PRODUTO OU PROCESSO
• Associação de requisitos e características
às funções
• Colaboração entre equipes de
3° PASSO Engenharia (Sistemas, Segurança,
ANALISE DA Componentes...);
FUNÇÃO • Base de análise para a Análise de Falhas;
• Visualização através do diagrama de
Pareto
• Descrição da colaboração entre as
Equipes de Engenharia
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DIRETRIZES PARA ANÁLISE DA
FUNÇÃO DE ITENS E PROCESSOS
FUNÇÃO: é a necessidade de uma
finalidade de qualquer processo,
sistema ou componente, ou seja, a
3° PASSO Função estabelece uma necessidade
DEFININDO que deva ser satisfeita, podendo ela ser
FUNÇÃO uma atividade ou uso para o qual um
objeto se destina.
Para a perfeita compreensão deve-se
perguntar:
Para que serve?
PARA QUE SERVE?
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FUNÇÃO DO ELEMENTO
FOCO
ANÁLISE DA FUNÇÃO DE
FORMA MICRO
3° PASSO
O ELEMENTO FOCO ANÁLISE DA FUNÇÃO
DE FORMA MACRO
O ELEMENTO FOCO
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VI S Ã O M A C R O
3° PASSO Fatores
Controláveis
ESTUDO DA
FUNÇÃO ATRAVÉS Sinal de
Processo/Produto
Saída
Entrada (Resultados)
DO DIAGRAMA P
Fatores
Incontroláveis
(Ruídos)
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Fluxo do Diagrama P
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3
Fatores
3° PASSO Controláveis
DIAGRAMA P E
SEU FLUXO 2
Sinal de
1
Processo/Produto
5
Saída
Entrada (Resultados)
4
Fatores
Incontroláveis
(Ruídos) EngMec Ayrison Trevisan
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EngMec Ayrison Trevisan Fatores que controlo e afetam
ayrison.engmec@gmail.com o Processo/Produto
“Ir de carro ou de rota é um
fator que controlo”
A intenção do Fatores
Produto/Processo Controláveis
“Chegar ao Trabalho Cedo”
3° PASSO Sinal de
Entrada
Processo/Produto
Saída
(Resultados)
DIAGRAMA P
Quais os Resultados
Fatores alcançados?
Chegou ao trabalho a tempo?
Incontroláveis Importante, começar a
(Ruídos) entender efeitos e fatores
Tipos de
$ / $$ / $$$
Cliente
Custo Colaboradores
3
Fatores
Controláveis
3° PASSO 5
Saída
DIAGRAMA P 2 Entregar 1
(Resultados)
Pizza em Processo/Produto
EX:
• Entrega de Pizzas 45 Min
• Fatores: Tamanhos das Pizza, Dia,
Segmentação de Clientes.
• Usa-se o “Work Breakdown 4
Fatores
Struture – WBS” para compreensão Tamanho P/M/G Incontroláveis
do Processo inicialmente. (Ruídos)
Dia Semana / FDS EngMec Ayrison Trevisan
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EngMec Ayrison Trevisan Fatores de Controle
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Mecânico
Projeto e material da Engrenagem, material usado,
caraterísticas
• Geometria
• Densidade da célula
• Dimensões
• Localização do conjunto e Distribuição volumétrica
do fluxo Resultados
Químico Situação de erro:
• Tecnologia Wash Coat • Folga excessiva entre os dentes
Sinal
• Carga / Relação de Materiais Preciosos (ajuste do Blackfash)
Processo de Usinagem utilizado Não Funcional
• Ferramentas • Ruído
• Modo de usinagem • Vibração excessiva
• Fluído Refrigerante • Calor excessivo interna e
externamente
Energia • Prováveis vazamentos
• Térmica; • Acumulo de Limária
• Mecânica
• Química Respostas
• Pressão Fatores de Ruído • Conferir procedimentos de
manutenção
Mudanças ao longo do tempo Variação Peça a Peça • Conferir roteiro de Lubrificação
• Deterioração do material; • Variação de medidas;
• Erosão / Quebra dos dentes Forças Ativas
• Envelhecimento do componente • Força de abraçamento
• Afrouxamento do acoplamento • Tensão de cisalhamento
• Força de pinçamento
Processos de Montagem
Ambiente • Montagem errada
• Temperatura ambiente • Orientação Centralização
• Modo de operação • Folga de montagem EngMec Ayrison Trevisan
• Classe de atividade • Ajuste do blackflash ayrison.engmec|@gmail.com
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Outro importante passo para o um FMEA
eficiente é uma compilação de requisitos
funcionais e de interface do projeto. Esta lista
pode incluir as seguintes categorias
SINTOMA
FA L H A
MODO DE P O T EN CI A L
FALHA
FALHAS FALHAS
EFEITO DE
FALHA
CON S EQUÊN CI A EngMec Ayrison Trevisan
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VISUALIZAÇÃO DAS FALHAS DO
PRODUTO OU PROCESSO
• MODO DE FALHA: maneira na qual um item falha;
• EFEITO DE FALHA: consequência de um Modo de
Falha em termos de operação, função ou status de
item;
4° PASSO • CRITICIDADE DE FALHA: combinação da severidade
CONCEITO DE de um efeito e a frequência de sua ocorrência ou
atributos de uma falha como uma medida de
FALHA necessidade de abordar e mitigar
• GRAVIDADE DE FALHA Significância ou classificação
do efeito do modo de falha na operação do item, no
item ao redor, ou no operador do item; gravidade
do efeito do modo de falha em relação aos limites
definidos o sistema analisado.
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4° PASSO
FLUXOGRAMA DE
FALHA
Origem
• Primárias
Idade • Secundárias
Extensão
• Prematuras
• Parciais
4° PASSO • Aleatórias
• Completa
COMPREENDENDO • Progressivas
Falha
Potencial
4° PASSO
COMPREENDENDO
A FALHA
• Falha Evidente
Falha
Funcional • Falha Oculta
• Falha Múltipla
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MODO DE FALHA
• Efeitos de falhas baseados nas
funções do elemento foco
4° PASSO • Indicar o grau de Severidade da
ANÁLISE DE FALHA Falha provocado pelo componente
no equipamento, processo ou
sistema
• Indicar as Causas da Falha baseada
nas características do elemento foco
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ANÁLISE DE FALHAS ATRAVÉS DO ELEMENTO FOCO
VI S Ã O M A C R O
• Vela encharcada
• Vela mal posicionada
• Vela antiga
• Vela fora das características especificadas
• Vela com vazamento de corrente
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ANÁLISE DE FALHAS ATRAVÉS DO ELEMENTO FOCO
QU AL O G RAU S EVERID AD E D E
C AD A FALH A?
• Motor sem força;
• Motor falhando
• Não acionamento do motor
• Dificuldade de partida
4° PASSO • Dificuldade ao subir ladeiras
4° PASSO
ANÁLISE DE FALHA
ANÁLISE DE FALHAS ATRAVÉS DO ELEMENTO FOCO
Ocorrência
Detecção
Capacidade de
Falha Prevenção Atual Ponto de Detecção
Detecção
5° PASSO
TABELAS DE
PRIORIZAÇÃO
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Previsão de
Capacidade
Modo de Falha Severidade Efeito Ocorrência de Detecção Ação Prioritária
de Detecção
Falha
Motor Falhando
5à6 Altíssimo 2à3 Altíssima 1 Baixa
Motor sem Força
Não
acionamento do 9 à 10 Altíssimo 3à4 Moderada 5à6 Alta
motor
Dificuldade de
6à8 Alto 2à4 Altíssima 2à4 Moderada
Partida
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DIRETRIZES PARA
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OTIMIZAÇÃO
• Identificação de ações necessárias para redução dos
riscos
• Atribuições do responsáveis e prazos para a
6° PASSO implementação ações corretivas
• Implementação e formulação de documentação de
OTIMIZAÇÃO ações tomadas (incluindo a confirmação da eficácia);
• Colaboração entre a Equipe do FMEA;
• Gerenciamento de clientes e fornecedores quanto a
falhas potencias
• Base para melhoria de requisitos em produtos,
processo e sistemas
• Prevenção e ações bem como suas detecção
DIRETRIZES PARA
OTIMIZAÇÃO
Identificação de ações
6° PASSO • Ações Preventivas;
OTIMIZAÇÃO • Ações Detectivas;
• Ação tomada como ponteiro
para evidenciar a falha;
6° PASSO
OTIMIZAÇÃO
ATRIBUIÇÃO DE AÇÕES E RESPONSABILIDADES
Ação tomada
Ação Ação Data
Responsável Data Star Status como ponteiro
Preventiva Detectiva conclusão
para Evidencia
Realizar a Realizar a
Manutenção Inspeção
Verificação o
do Sistema dos filtros
João Motta 20/Fev/19 A Realizar grau de sujidade
de Injeção a de Ar a
do filtro de ar.
cada 15 mil cada troca
km de óleo
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FMEA MSR
Trata-se de um FMEA complementar para os
itens de Risco Alto e que haverão ações
relacionadas a Industria 4.0 em interface com o
próprio cliente
Ex:
6° PASSO
• Se há algum risco do veículo perder a direção,
OTIMIZAÇÃO um sistema é automaticamente acionado
promovendo a redução de velocidade
• Se há risco de o cinto de segurança não ser
colocado, o veículo não dá partida
• Se há risco do óleo de motor está com nível
baixo, acende-se um luz no painel do veículo
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DIRETRIZES PARA
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DOCUMENTAÇÃO
Não é necessário somente documentar o
FMEA, mas também comunicar as medidas
que visam reduzir os risco e apresentar os
7° PASSO relatórios de avaliação de ações eficazes.
DOCUMENTAÇÃO • O escopo e os resultados alcançados pelo
FMEA devem ser resumido em relatórios
• Referencia a riscos técnicos de falhas como
parte do plano de desenvolvimento bem
como seus marcos
• Documento Vivo
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SEVERIDADE
Severidade da falha é o índice que estabelece a
gravidade do efeito da falha no elemento para o
equipamento. A cessão deve ser feita considerando
o efeito (transtorno) para o cliente final, como, por
exemplo, o setor de produção onde ele está
estabelecido.
Índice de
Severidade Efeito da Severidade
Severidade
SEVERIDADE Baixo
Equipamento operável, mas item(s) de Conforto/Conveniência operável(is)
com níveis de desempenho reduzidos.
5
OCORRENCIA
Ocorrência é a probabilidade de que uma causa/mecanismo
específica possa acontecer, resultando em um modo de falha
dentro da vida do projeto. É uma estimativa de ocorrência de
falha, logo, igualmente atribuem-se índices para a chance de
ocorrer.
Um sistema de classificação de ocorrência deve ser consistente
para garantir a continuidade dos dados levantados. O número
OCORRÊNCIA de intervalos de ocorrência é de um intervalo relativo dentro
da FMEA e pode não refletir a probabilidade atual de
ocorrência.
Se houver dados estatísticos de um processo similar, os dados
em si devem ser usados como base para determinar o
intervalo de ocorrência.
Em outros casos, uma avaliação subjetiva pode ser utilizada
usando descrições das palavras na coluna do lado esquerdo da
tabela, juntamente com as entradas de fontes apropriadas de
informações do processo para estimar a classificação.
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ACTION POINT
AP
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CONSIDERAÇÕES
Linkages), 4.2 Version - Ford Motor Company, 2011.
MILITARY STANDARD - Procedures for performing a failure mode, effects and
criticality analysis - MIL-STD-1629 Rev. A, Department of Defense, 1980.
FINAIS GUIDANCE ON FAILURE MODES & EFFECTS ANALYSES (FMEAS) - The
International Marine Contractors Association, IMCA M 166, 2002.
INTERNATIONAL STANDARD - Application guide – Reliability centred
maintenance, IEC 60300-3-11, Edition 2.0 - International Electrotechnical
Commission, 2009.
SIQUEIRA, Iony Patriota - Manutenção Centrada na Confiabilidade: Manual de
Implementação, Qualitmark Editora, 2014.
PEREIRA, Mário Jorge - Engenharia de Manutenção - Teoria e Prática, Editora
Ciência Moderna Ltda., 2011.
LAFRAIA, João Ricardo Barusso - Manual de Confiabilidade, Mantenabilidade e
Disponibilidade, Qualitmark Editora: Petrobras, 2014.
FMEA VDA – Failure
Mode and Effect Analysis
Analise do Modo e Efeito de Falhas