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Introdução da Unidade
Para lembrar
Para compreender
Nesta unidade de estudo iremos analisar os princípios e práticas que sustentam os modelos de gestão estratégica de pessoas, com destaque para o modelo
de múltiplos papéis de RH desenvolvido por Dave Ulrich e a abordagem da gestão de pessoas como fonte de vantagem competitiva. O objetivo da análise
desses modelos é apresentar uma referência conceitual que será a base para trabalharmos os demais temas das outras unidades da disciplina.
Para lembrar
Unidade 1
3) Considerações finais
• Quais são os papéis que cabem ao RH, aos gestores e aos colaboradores em um modelo de gestão estratégica de pessoas?
Para compreender
Unidade 1
1) Modelo de múltiplos papéis do RH estratégico
Há cerca de trinta anos o norte-americano Dave Ulrich, um dos principais autores e consultores na área de RH, lançou um desafio para dirigentes e
especialistas da área: transformar a administração de recursos humanos de uma função meramente administrativa para uma função estratégica, capaz de
contribuir para a geração de resultados de negócio. As ideias de Ulrich tornaram-se uma referência para teorias e estudos brasileiros, além de provocar
reflexões e debates entre os especialistas da área, os quais passaram a rever suas práticas de RH e a incorporar novos papéis na gestão de pessoas.
O RH passou por diversas transformações até se consolidar como uma função estratégica. Nunca o capital humano foi tão importante para as empresas
competirem em um mercado global cada vez mais conectado. A dinâmica da inovação, que impulsiona e alimenta o sistema capitalista, não permite a
nenhuma empresa descansar sobre suas conquistas. As estratégias empresariais dependem cada vez mais do fortalecimento da competitividade e da
formação de equipes, qualificadas e comprometidas com os objetivos da organização. Isso coloca a gestão de pessoas em posição central. É preciso um
sistema de RH mais efetivo, com práticas que incluem contratação de profissionais talentosos, treinamento continuado, descentralização de decisões,
compartilhamento de conhecimentos entre equipes, sistemas de carreira e remuneração que valorizem as contribuições para os resultados da empresa.
Na gestão estratégica de pessoas, a ideia de reciprocidade passa a guiar as relações de trabalho. O desenvolvimento mútuo da empresa e dos
colaboradores é reconhecido como fator crucial para atuar em uma realidade de negócios complexa, que exige de empresas e colaboradores competências
diferenciadas para atender às exigências de mercado. Outro princípio norteador das relações empresa e trabalhador é a satisfação mútua. O desempenho
competente, voltado para a entrega de resultados que sustentam o negócio requer a contrapartida da realização de projetos profissionais e a preservação da
qualidade de vida no trabalho. Tudo isso precisa ser construído sobre uma base que reconheça a importância do fator humano para o alcance dos resultados
do negócio e uma cultura corporativa que, de fato, adote essa crença.
1.1) O modelo de múltiplos papéis de RH
O modelo de múltiplos papéis desenvolvido por Ulrich (2002) busca a resposta para uma demanda de pensar a função de RH como geradora de resultados,
com menos enfoque nas atividades que os profissionais executam e mais ênfase nas contribuições que a função pode gerar.
O modelo de Ulrich propõe quatro papéis de RH que fornecem as bases para uma gestão estratégica de pessoas:
• Parceiro estratégico: construção de uma infraestrutura de apoio para a realização da estratégia organizacional;
• Especialistaadministrativo: planejamento e gestão de processos eficientes e integrados de gestão de pessoas;
• Defensor de funcionários: meios de assegurar a contribuição dos funcionários;
• Agente de mudanças: necessidades de transformação ao longo do tempo.
Alguns pontos do modelo de Ulrich serão discutidos a seguir.
1.2) Parceiro estratégico
O redirecionamento estratégico da gestão de pessoas parte de uma visão de parceria de negócios, cujo papel essencial é criar uma infraestrutura que
ofereça o suporte necessário para a realização da estratégia empresarial. Essa relação de parceria coloca o profissional de RH numa posição de consultor
interno, que prestará serviços para a organização, fornecendo ferramentas e instrumentos que auxiliem os gestores de área a gerenciar suas respectivas
equipes.
A parceria estratégica pressupõe uma visão de longo prazo que leve em conta o impacto do cenário de negócios e do mercado de trabalho sobre a gestão
empresarial e, consequentemente, sobre a gestão de pessoas.
Nesse sentido, algumas questões fundamentais precisam ser respondidas pelo responsável pela área:
• Quais são as competências essenciais da organização e quais serão necessárias para competir com sucesso no futuro?
• Como planejar e implementar processos de captação, desenvolvimento e valorização das pessoas para apoiar a realização da estratégia empresarial?
• Quais as políticas e práticas de RH que devem ser desenvolvidas no presente para sustentar o futuro?
• Quais são as necessidades de desenvolvimento dos gestores para assumir a liderança de suas equipes?
Sem dúvida, o exercício da parceria estratégica exige do profissional de RH posicionamentos e competências diferenciados, que vão além do domínio de
habilidades técnico-operacionais. Em resumo, ele precisa incorporar novas perspectivas e papéis:
• Visão de longo prazo para antecipar necessidades futuras de RH a partir dos condicionantes do mercado e dos fatores internos da empresa;
• Foco no negócio para planejar políticas e processos de RH de modo a conciliar a realização dos objetivos organizacionais e dos colaboradores;
• Papel consultivo para fornecer suporte aos demais gestores na liderança de suas equipes de trabalho;
• Foco em resultados no sentido de que os instrumentos disponibilizados pelo RH sejam um meio de gerar valor para o negócio.
1.3) Especialista administrativo
No papel de especialista administrativo, o RH tem o desafio de reverter a imagem arraigada de centro de custos para se tornar uma função que agrega valor
ao negócio. Suas decisões e práticas devem se guiar pelos mesmos princípios de eficiência e eficácia que regem a gestão de negócios. Isso implica em
uma revisão crítica dos processos da área, que devem ser igualmente submetidos aos critérios de custo-benefício dos investimentos.
Nesse sentido, as questões-chave são:
• Como organizar a área para prestar serviços descentralizados de gestão de pessoas à organização?
• Quais os custos operacionais que podem ser reduzidos por meio de terceirização de atividades e implantação de tecnologias de informação?
• Como gerenciar informações que facilitem e agilizem as decisões, e comunicações internas?
• Como estruturar e gerenciar os processos de gestão de pessoas de maneira sistêmica e sinérgica? Por exemplo, a gestão de talentos requer sistemas
integrados de captação, desenvolvimento, carreira e valorização que assegurem a contribuição e a retenção de profissionais talentosos.
• Como transmitir o know-how de gestão de pessoas para a equipe gerencial, de modo a prepará-la para gerenciar o clima de trabalho, a motivação e o
desempenho de suas equipes?
• O que deve ser contemplado no planejamento operacional da área de RH? Prioridades e metas, recursos, indicadores e instrumentos de mensuração dos
resultados.
A figura 1 ilustra o alinhamento dos processos de RH à estratégia organizacional.
FIGURA 1 - Alinhamento interno e estratégico dos processos de RH
Fonte: Elaborada pela autora.
Em síntese, no papel de especialista administrativo, o RH concebe uma estrutura de gestão de pessoas com processos interdependentes, alinhados entre si
e à estratégia organizacional. De executor de processos ele passa a atuar como consultor interno, no sentido de fornecer à equipe gerencial instrumentos e
ferramentas que possibilitem implementar práticas de gestão de pessoas no cotidiano de suas equipes. No planejamento de suas ações deve incluir
definição de metas e instrumentos de mensuração de investimentos, e resultados alcançados.
1.4) Defensor dos funcionários
No papel de gerenciar a contribuição dos funcionários, muitas vezes os profissionais de RH lidam com ambiguidades e contradições. Até que ponto é
possível conciliar os objetivos da empresa com as necessidades dos colaboradores? Historicamente, o RH tende a reagir de maneira ambivalente no
equacionamento dessa questão. Ora se posiciona na defesa dos interesses corporativos, ora na defesa das necessidades do trabalhador.
Não é novidade o fato de que o mercado consumidor cada vez mais exige a entrega de produtos e serviços com maior qualidade, menor preço e maior
rapidez. Inevitavelmente, a concorrência pressiona as empresas a produzir com mais eficiência e eficácia, o que implica em fazer mais com menos
recursos.
Por óbvio, o novo paradigma gerou a reestruturação produtiva - downsizing, empowerment , redução de quadro de pessoal - e o aumento de demandas sobre
a atividade do funcionário. E não é pouca coisa. Além de produtividade, é preciso ter iniciativa, ser flexível, lidar com novas tecnologias, estar disposto a
aprender, contribuir mais e trabalhar em equipe.
Ao argumentar sobre o papel de defensor do funcionário, Ulrich (2002) ressalta que o excesso de demandas, inegavelmente, tem repercussões sobre a
saúde do trabalhador quando não há a adequada contrapartida de recursos.
Conforme essas demandas se elevam, pode ocorrer a depressão do funcionário, cuja evidência inclui uma série de sintomas, alguns dos quais são descritos
no Quadro 5-1. Esses sintomas podem ter uma causa subjacente: os funcionários sentem que as demandas que lhes são feitas excedem os recursos que
são colocados à sua disposição. (ULRICH, 2002, p. 161)
A pressão por resultados propicia ainda um terreno fértil para a emergência de desvios de conduta e violação de direitos nas relações entre chefes e
subordinados: cobrança de metas impossíveis de serem alcançadas, discriminação e situações de assédio moral.
Ao analisar a tortura psicológica e o assédio moral nos ambientes de trabalho, Bom Sucesso (2012) alerta que não é raro encontrar casos em que a direção
das empresas fecha os olhos para abusos de poder, humilhações e hostilidades nas relações entre chefes e subordinados, e entre colegas. As
consequências são o mal-estar, a tensão e o adoecimento:
De certa forma, líderes "mão de ferro" são até mesmo bem vistos por alguns acionistas e proprietários de empresas. E não é fácil entender por que estas
pessoas demoram tanto a entender que equipes insatisfeitas erram mais, adoecem mais, faltam mais ao trabalho do que o empregado que atua sob um
clima motivador e propenso à qualidade de vida. (BOM SUCESSO, 2012, p. 57)
A reestruturação produtiva provocou não só a redução dos quadros de pessoal e o aumento das exigências de desempenho. Novas relações de trabalho
deram lugar ao tradicional contrato de emprego baseado na promessa de segurança em troca da lealdade do empregado. A empresa não promete mais
estabilidade e nem amplas possibilidades de ascensão vertical em estruturas cada vez mais horizontalizadas.
PERGUNTA
Coloca-se então o desafio para o RH. Como conquistar o engajamento do funcionário, mobilizar altos níveis de desempenho e reter talentos, sem a
segurança do emprego?
Profissionais jovens, talentosos e disputados no mercado já assimilaram o "discurso" da empregabilidade - já não planejam sua carreira movidos pelo vínculo
de lealdade a uma única organização. As prioridades de carreira passaram a ser a perspectiva de ampliar o leque de competências no próprio campo
profissional, a possibilidade de obter recompensas materiais e psicológicas em ambientes de trabalho que propiciam qualidade de vida.
Ao argumentar em favor do papel de defensor do funcionário, Ulrich alerta para o fato de que a parceria estratégica do RH não se dá exclusivamente na
"arena estratégica". As exigências crescentes de desempenho da realidade competitiva não podem ser ignoradas. Ao contrário, a empresa deve criar uma
cultura que trabalhe em favor da contribuição do funcionário, por meio de disponibilidade de recursos, políticas de RH e práticas gerenciais que possam
sustentar e recompensar níveis elevados de desempenho e, consequentemente, viabilizar a realização da estratégia empresarial.
As questões-chave são:
• Como dimensionar condições e recursos para que o colaborador corresponda às demandas que lhe são exigidas?
• Que tecnologias e mudanças podem ser implantadas, de modo a racionalizar os processos de trabalho, facilitar a execução das tarefas, suprimir
burocracia desnecessária, agilizar decisões e fomentar a integração entre as áreas?
• Como assegurar, ao longo do tempo, consistência e transparência das práticas de RH, de modo a oferecer igualdade de oportunidades para os
colaboradores, garantindo o reconhecimento do talento e do mérito?
• Que perfil gerencial deve nortear a escolha de líderes que possam trabalhar alinhados à cultura da empresa e dispostos a aplicar na prática os princípios de
gestão de pessoas assumidos pela organização?
• Como preparar os líderes para gerenciar a motivação, o clima de trabalho e o desempenho de suas equipes?
O RH dispõe de uma série de instrumentos - pesquisa de clima, índices de produtividade, entrevista de desligamento, índices de rotatividade e absenteísmo -
que podem auxiliá-lo na mensuração dos fatores de satisfação/insatisfação que incidem sobre a motivação, o desempenho e também a retenção dos
colaboradores. Esses levantamentos fornecem dados bem embasados para atuar na defesa da contribuição do funcionário.
Em síntese, a gestão de pessoas tem o desafio de convencer a direção da empresa de que defender a contribuição dos funcionários não significa caminhar
na direção contrária dos objetivos de resultados e lucratividade dos negócios. Para isso, o RH precisa se municiar de argumentos sólidos, com dados
consistentes, que apontem distorções e lacunas da gestão de pessoas que possam colocar em risco a concretização dos planos estratégicos.
SAIBA MAIS
Consulte o capítulo 5, Defensor dos Funcionários em Os Campeões de Recursos Humanos (Ulrich, 2002) para conhecer indicadores de sinais de depressão
no trabalho e fatores que contribuem para a satisfação dos colaboradores.
1.5) Agente de mudanças
No universo da competição global, inovação tornou-se um imperativo para a sustentabilidade das empresas. Conforme já discutido nas sessões anteriores,
as inovações são de toda ordem: produtos novos, novos métodos e tecnologias de produção e distribuição, novas relações de trabalho, novas fontes de
energia e matéria-prima, novos mercados, etc.
O discurso da inevitabilidade da mudança já se tornou lugar comum na literatura da administração e no dia a dia das empresas. Mas nem sempre as
iniciativas de mudança alcançam o êxito esperado, ou este se mostra passageiro - não se sustenta ao longo do tempo.
Ulrich ressalta que a mudança não deve ser encarada como um evento isolado, pontual, desvinculado do contexto de negócios da empresa e de sua cultura.
Certas iniciativas, motivadas por modismos gerenciais ou influenciadas por práticas de empresas de prestígio, têm consequências previsíveis: provocam
"mudanças que não produzem mudanças".
Analogamente, o impulso de derrubar barreiras para renovar a estrutura e o funcionamento de uma empresa tem grande chance de gerar recuos, reduzir a
produtividade e colocar em risco a credibilidade do gestor. Ao longo da sua história, as organizações constroem uma percepção comum de como as 'coisas
funcionam' no seu contexto. As percepções compartilhadas que formam a cultura organizacional não são facilmente desconstruídas.
O caminho da transformação não é linear, esbarra em obstáculos imprevistos e está sujeito a eventuais retrocessos. Mudanças estratégicas, com amplo
impacto na estrutura e na cultura da empresa, são difíceis de absorver. Projetos incrementais, concentrados em algumas poucas prioridades, têm mais
chance de sucesso e consolidam os passos para mudanças de maior amplitude.
No papel de agente de mudanças, as iniciativas do RH devem se orientar, essencialmente, pela visão de futuro da empresa e de sua estratégia de negócios.
Suas atividades se concentram na identificação de problemas e prioridades de mudança que bloqueiam os projetos atuais e futuros.
São alguns dos questionamentos principais para o agente de mudanças:
• Como antecipar as necessidades de gestão de pessoas para atender às mudanças de rumos estratégicos da empresa?
• Como assegurar que um projeto de mudança tenha continuidade e alcance os resultados esperados?
• Como lidar com bloqueios e possíveis resistências que dificultam as mudanças?
• Como engajar os gestores no sentido de contribuir para o alinhamento da estratégia de negócios?
• Como estruturar programas corporativos que representem o ponto de partida para mudanças culturais mais amplas?
• Como selecionar e desenvolver colaboradores que tenham potencial para gerenciar equipes e promover mudanças?
Qualquer mudança implica mudar um ponto de vista acerca de determinada forma de ser, agir e ver o mundo. Porém, os projetos de mudança não se
consolidam apenas à base de slogans e exortações. As equipes precisam perceber a mudança na prática. Para isso, é necessário criar um plano de ação
com etapas bem estabelecidas, monitoradas e asseguradas. Além de identificar um líder com um bom grau de tolerância à frustração, que possa superar os
obstáculos do caminho. O quadro a seguir apresenta uma síntese dos fatores necessários para assegurar uma condução bem sucedida de projetos de
mudança.
QUADRO 1 - Fatores-chave para a condução das mudanças
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A1: Fórum Avaliativo - Unidade 1
Júlia trabalhava na equipe de marketing há dois anos. Era extremamente inteligente, tinha ótimo desempenho, engajava-se em projetos desafiadores e era
sempre escolhida para as tarefas mais difíceis. Recentemente seu gestor comunicou à equipe que a empresa estava investindo em um novo projeto, que
seria desenvolvido por uma equipe multidisciplinar composta de profissionais de marketing, P&D e operações. A coordenação do projeto ficaria sob a
responsabilidade da área de marketing e que, em breve, ele agendaria uma reunião para decidirem quem seria o responsável por ela. Júlia estava certa de
que seria escolhida e que essa seria uma grande oportunidade para iniciar uma carreira gerencial na empresa.
Entretanto ficou bastante surpresa quando seu gestor convocou-a para uma reunião particular e queixou-se de que ela não sabia trabalhar em equipe. Tal
competência era muito valorizada pela empresa e seria um critério fundamental para a escolha do coordenador do projeto. As defesas de Júlia entraram em
alta rotação. Ela argumentou que não se via como uma pessoa individualista e acusou os colegas de não terem o mesmo ritmo de trabalho que ela. Citou
vários exemplos de sua colaboração para o grupo e interrompeu a reunião dizendo que estava muito ocupada "fazendo o seu trabalho".
Saiu da reunião convencida de que estava certa e que o feedback de seu gestor era injusto. Entendeu que não seria escolhida para liderar o projeto e que
suas chances de dar início à carreira gerencial na empresa eram muito remotas. A partir de então, Júlia decidiu que iria procurar novas oportunidades no
mercado.
Perguntas
O fórum da Unidade 1 refere-se ao Estudo de Caso. Após a leitura, você deverá responder e discutir as questões abaixo:
O que essa empresa precisa rever nas suas políticas e nos seus processos de gestão de pessoas?
Que competências o gestor necessita desenvolver a fim de transformar o ambiente de trabalho em espaço de aprendizagem?
Orientações:
No caso de dúvidas de como participar do fórum, acesse "iLang Training". No conteúdo da "iLang para Alunos", assista ao vídeo tutorial "Atividade: Fórum" da
aula "Tarefas".
Orientações: