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FUNDAMENTAIS
DE
ORGANIZAÇÃO
PESSOAL
INÊS DE CARVALHO
HÁBITOS
FUNDAMENTAIS
DE
ORGANIZAÇÃO
PESSOAL
INÊS DE CARVALHO
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
HÁBITO 1: INTROSPECÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
HÁBITO 3: CAPTURA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
HÁBITO 4: PLANEJAMENTO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
HÁBITO 5: PROCESSAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
HÁBITO 6: REVISÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
HÁBITO 7: EXECUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
CONCLUSÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
INTRODUÇÃO
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São eles:
Não existe uma ordem predefinida para a prática dos sete hábitos.
Recorreremos a um ou a outro conforme as demandas específicas do
momento.
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HÁBITO 1: INTROSPECÇÃO
Quando tudo parece confuso em nossa mente, é porque não sabemos –
ou porque nos esquecemos ou porque realmente ainda não sabemos – o
que estamos buscando. Nesses momentos, o que fazer?
Introspecção.
O que não muda é o objetivo que nos leva a praticar esse hábito: a firme
intenção de eliminar as falsas motivações e de encontrar as verdadeiras;
trazer nossa essência para o processo de organização pessoal e extrair
de questões cotidianas um significado maior.
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HÁBITO 3: CAPTURA
Quando surge a lembrança de algo que precisa ser feito ou uma ideia
para aquele trecho difícil de um projeto em andamento, o que você faz?
Se a resposta foi qualquer coisa que não envolva ou a ação imediata ou o
ato de registrar, está errada.
Capturar é um verbo forte que denota uma ação certeira. Aqui, o timing é
mais importante do que a forma. Se lhe ocorreu do nada e pareceu urgente
ou importante, é capturar na hora ou perder a ideia. É, também, capturar a
ideia ou ser capturado por ela.
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HÁBITO 4: PLANEJAMENTO
O cruzamento impressionista entre essência e circunstância foi
vislumbrado na projeção pessoal, mas é no planejamento que esse
cruzamento se encaminha para uma solução prática de compromisso,
sem a qual é grande o risco de ficarmos presos no plano das ideias. O
planejamento é a concretização possível do cruzamento entre essência e
circunstância no plano mais estratégico e prático, encaminhado à ação. É
uma extensão da projeção; é, por assim dizer, sua derivação pragmática.
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HÁBITO 5: PROCESSAMENTO
O processamento é a integração de elementos da circunstância no plano
de ação. É o processamento das coisas da vida à luz do sistema.
O processamento será feito de modo muito mais eficaz se você tiver feito
a sua lição de casa nos hábitos 2 e 4.
O processamento é uma captura informada. Cada coisa vai para sua cesta.
Como fazer?
Você pega cada item da sua caixa de entrada (que pode ser o caderno ou
qualquer uma daquelas mil que eu mencionei acima, se quiser ficar louco)
e se pergunta:
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Se a resposta for SIM, isso demanda uma ação; precisamos saber definir
se está inserido em um projeto e qual a próxima ação. Para isso, algumas
orientações:
B2. Se for não, entrará em uma lista de próximas ações que pode estar
organizada por contexto (lugares, ferramentas, pessoas), ou entrará
direto em uma lista de projeto, desde que a próxima ação desse projeto
já esteja definida.
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HÁBITO 6: REVISÃO
Nenhum sistema de organização resiste sozinho à realidade: você precisa
ajudar, e esse é exatamente o trabalho da revisão, seja ela diária, semanal,
mensal ou sem periodicidade fixa.
Leia suas notas, suas listas, repasse seus projetos e as listas de próximas
ações.
Ao revisar o sistema, você revisa também os critérios. Revisa tudo. Por isso
mesmo, a revisão não é algo que possa ser encarado mecanicamente.
(Vale dizer que de todos esses hábitos, o único mais ou menos mecânico
é o da captura.)
Revise sempre. Mas não se demore. O sistema pessoal nunca será perfeito.
Se você tem a pretensão de fazer desse sistema algo estático, desista logo
de uma vez.
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HÁBITO 7: EXECUÇÃO
E o que fazemos quando decidimos agir?
Agimos.
NUNCA o subestime.
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CONCLUSÃO
No passado, acreditei (ou melhor, tentei acreditar que acreditava) que
meu sistema de organização pessoal poderia fazer uma ponte perfeita
entre minha circunstância e meu núcleo pessoal. Hoje percebo que
acreditar na perfeição e na estabilidade desse elo é o que afasta tantas
pessoas de viver na realidade – e também de manter qualquer sistema
de organização.
Dos sete hábitos vistos, dois são de reflexão e cinco são de organização.
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INÊS DE CARVALHO
organização pessoal com propósito e sem frescuras