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FRENTE U | CAPÍTULO 01
ESFERAS
SOCIAIS DE GÊNEROS DISCURSIVOS
CIRCULAÇÃO
Advinhas Diário
Álbum de Família Exposição Oral
Anedota Fotos
Bilhetes
Cantigas de Roda
Músicas
Parlendas CONOTAÇÃO E DENOTAÇÃO
Carta Pessoal Piadas
COTIDIANA Cartão Pessoal Provérbios
Cartão Quadrinhos A incrível capacidade humana de gerar sentidos fez com
Cartão Postal Receitas que os estudiosos do universo da comunicação e expressão
Causos Relatos de Experiências Vividas
Comunicado Trava-Línguas
dividissem tantos códigos e tantas linguagens em pelo menos
Convites dois sentidos básicos o da CONOTAÇÃO e o da DENOTAÇÃO. O
Curriculum Vitae
que são essas duas imagens?
Autobiografia Letras de Música
Biografias Narrativas de Aventura
Contos Narrativas de Enigma
Contos de Fadas Narrativas de Ficção Científica
Contos de Fadas Contemporâneos Narrativas de Humor
Crônicas de Ficção Narrativas de Terror
LITERÁRIA / Escultura Narrativas de Fantásticas
ARTÍSTICA Fábulas Narrativas Míticas
Fábulas Contemporâneas Paródias
Haicai Pinturas
Histórias em Quadrinhos Poemas
Lendas Romances
Literatura de Cordel Tankas
Memórias Textos Dramáticos Essas duas imagens são de placas de trânsito, escritas no
Ata Relato Histórico código não-verbal, apenas. As duas estão na cor amarela e
Cartazes Relatos de Exp. Científicas
Debate Regrado Resenha indicam a existência de uma curva adiante. O motorista deve
Diálogo / Discussão Resumo saber que a cor amarela é de alerta ou advertência. A primeira
Argumentativa Seminário
ESCOLAR
Exposição Oral Texto Argumentativo placa quer dizer que a curva é acentuada e a outra é a de curva
Júri Simulado Texto de Opinião sinuosa. Nos dois casos, o motorista deve diminuir velocidade e
Mapas Verbetes de Enciclopédias
Palestra
dobrar a atenção por causa do risco de derrapagem e capotagem.
Pesquisas Esse código visual predomina a DENOTAÇÃO, o contexto exige
que a mensagem seja entendida diretamente, sem duplo sentido.
Todos essas tipologia e gêneros discursivos fazem parte de
uma evolução. Cada um foi surgindo aos poucos, de acordo com
as demandas econômicas, sociais, de política e de arte. Cada um
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1. INTRODUÇÃO À LITERATURA E
LITERATURA - FRENTE U - CAPÍTULO 01 2. PRODUÇÃO MEDIEVAL
Quarto em Desordem
LITERATURA - FRENTE U - CAPÍTULO 01
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1. INTRODUÇÃO À LITERATURA E
LITERATURA - FRENTE U - CAPÍTULO 01 2. PRODUÇÃO MEDIEVAL
NARRATIVO / Mas, do que te serve saber disso, na hora da prova? Meu aluno
DRAMÁTICO LÍRICO
ÉPICO
desligado, minha aluna off-line, se ligue nessa dica: na verdade,
O emissor (ator)
essa é uma habilidade que vai te dar a competência de interpretar
Tem narrador e em Há um sujeito o texto-base e o item. Veja bem: na prática, você sabe distinguir
apresenta a
geral referente à 3º poético na 1º pessoa; entre o estilo do poeta e as exigências do estilo de época ou
ação ao receptor
pessoa. com relevo do
(espectador). escola artística. Isso não é tão fácil assim.
ELE (A) EU
EU - TU Os estudos literários, de arte e cultura demonstram três
Acentuada situações no estilo individual: há o artista que antecipa um estilo,
Acentuada Acentuada
objetividade ou seja, o de transição (pré), há aquele retardatário, ou seja,
objetividade com subjetividade com
com predomínio
predomínio da predomínio da
aquele que pertence ao novo estilo e que teima em se prender
da linguagem ao que já passou, e aquele que melhor sintetiza o estilo de época
linguagem denotava. linguagem conotativa
denotativa. obedecendo ao temas e posturas propostas pelas relações
Prevalecem as políticas e sociais.
Prevalece a função
funções apelativa e Prevalecem as
informativa, mas
informativa, pode funções poética e Cabe lembrar que o estilo individual se define pelo uso pessoal
pode parecer a
aparecer a emotiva emotiva. da língua, ou seja, no aspecto formal, teremos autores que são
emotiva e a poética.
(tragédia e drama).
prolixos, outros lacônico, alguns abusam dos adjetivos, outros
Há uma história que A história é O mundo é do somem com eles e com preposições, pronomes, advérbios,
é narrada e referese representada e Eu - interior - com alguns trabalham com substantivos e verbos, outros adoram
em especial ao refere-se em especial os sentimentos, criar palavras. Enfim, o estilo individual é parte mais exigente dos
mundo exterior, do ao mundo exterior, pensamentos do
estudos literários. Por isso, é melhor você estudar fazendo seu
não-eu. do não-eu. sujeito poético.
próprio resumo sobre cada autor.
A descrição é As marcações do Muitos breves
frequente e cenário e os adereços momentos Minha terra tem palmeiras,
minuciosa. têm valor descritivo. descritivos.
Onde canta o Sabiá;
Situa-se numa época
Situa-se numa época
Em geral, sem ligação
As aves, que aqui gorjeiam,
histórica, o tempo é Não gorjeiam como lá.
histórica o tempo não com uma época (anti-
o da representação
é linear e é extenso. histórico).
breve e ligar.
Nosso céu tem mais estrelas,
Destina-se à Destina-se à
Nossas várzeas têm mais flores,
Destina-se à leitura. Nossos bosques têm mais vida,
representação. declamação e leitura.
Nossa vida mais amores.
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1. INTRODUÇÃO À LITERATURA E
LITERATURA - FRENTE U - CAPÍTULO 01 2. PRODUÇÃO MEDIEVAL
ERA MEDIEVAL
LITERATURA DE
1500
INFORMAÇÃO
1527 CLASSICISMO
1580 BARROCO
ERA ERA CLÁSSICA O TROVADORISMO
COLONIAL BARROCO 1601
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1. INTRODUÇÃO À LITERATURA E
LITERATURA - FRENTE U - CAPÍTULO 01 2. PRODUÇÃO MEDIEVAL
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1. INTRODUÇÃO À LITERATURA E
LITERATURA - FRENTE U - CAPÍTULO 01 2. PRODUÇÃO MEDIEVAL
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LITERATURA - FRENTE U - CAPÍTULO 01 EXERCÍCIOS
C. um caso de amor passageiro, por isso se sentia enganado pelo Lendo-a, os nossos jovens irão aprender que, por pior que seja a
ser amado. situação, ela é pequena frente a força da palavra.
D. uma angústia inevitável, por isso seria melhor aquele amor do http://www.pallaseditora.com.br/produto/Quando_a_escrava_Esperanca_ Gar-cia_
escreveu_uma_carta/240/>. Acesso em 27 jul. 2012.
que até mesmo viver.
E. uma opção equivocada, por isso sempre teve medo de amar, o
As histórias e estórias de um povo sempre revelam detalhes
que fez com que sofresse só.
importantes da construção de uma nação. Na obra anterior, a
autora Sonia Rosa
QUESTÃO 03
A. congrega elementos das culturas populares brasileiras,
Receita de herói
Reinaldo Ferreira descartando os valores afro-brasileiros de nossa formação.
“Tome-se um homem feito de nada B. mostra que o espaço se exime de qualquer responsabilidade
Como nós, em tamanho natural sobre a condução das tramas desenvolvidas pela memória.
Embeba-se-lhe a carne C. valoriza a cultura popular como fonte legítima de tradução da
Lentamente memória brasileira e ratifica a sua importância na construção
De uma certeza aguda, irracional da identidade nacional.
Intensa como o ódio ou como a D. modifica a visão do leitor sobre o período da colonização no
fome. Brasil, dando ênfase ao papel de protagonista desenvolvido
Depois, perto do fim pelo português.
Agite-se um pendão E. ironiza as narrativas populares, pois são completamente
E toque-se um clarim. desprovidas de valores nobres e humanos.
Serve-se morto”
http://revistalingua.uol.com.br/textos.asp?codigo=12474.Acesso em 27 Jul 2012. QUESTÃO 05
As ideias contidas no poema anterior revelam que “[...] E ela mesma resolveu escolher tomar este caminho de cá,
louco e longo, e não o outro, encurtoso. Saiu, atrás das borboletas
A. pode-se verificar que as quatro partes do poema e de suas asas ligeiras, sua sombra também vindo-lhe correndo,
correspondem a partes de uma crônica (resumo: pegue dois em pós. Divertia-se com ver as avelãs do chão não voarem, com
quilos de costela, tempere com sal grosso, (ponha na grelha), inalcançar essas borbo-letas nunca em buquê nem em botão,
deixe assar durante duas horas e sirva com mandioca cozida). e com ignorar se cada uma em seu lugar as plebeinhas flores,
B. uma das leituras desse poema, digamos, a informativa, princesinhas e incomuns, quando a gente tanto por elas passa.
mostrará que ele considera que o herói é um homem incomum, Vinha sobejadamente. Demorou, para dar com avó em casa, que
que, mais ou menos fanatizado, é levado a morrer. assim lhe respondeu, quando ela, toque, toque, bateu:
C. palavras como “pendão” e “clarim” indicam que se trata de um – Quem é?
herói (ou de um anti-herói) militar: um anônimo que é levado a – Sou eu… – e Fita-Verde descansou a voz. – “Sou sua linda
morrer por uma causa (de outros, talvez). netinha, com cesto e pote, com a fita verde no cabelo, que a
D. o poeta diz, de certa forma, que heróis deste tipo podem ser mamãe me mandou.”
ROSA, João Guimarães. Fita verde no cabelo: nova velha estória, 1992.
produzidos em série. Segundo esta leitura, trata-se de um
herói igual aos que cultivamos habitualmente, que são uma
Abaixo, você tem, de um lado, exemplos extraídos do trecho
espécie de super-homem ou semideus (inspirado talvez nas
da obra de Guimarães Rosa e, do outro, o nome da figura
epopeias).
de linguagem ou outro fenômeno linguístico encontrado na
E. o fundamental nesse poema é sua forma, a de artigo, que
passagem selecionada. Assinale a opção que apresenta as
é exatamente o tipo de texto que ensina a fazer coisas em
relações corretas.
série. Se há uma mensagem, ela é apresentada da melhor
das maneiras conhecidas, em um texto de grande eficácia
A. “com inalcançar essas borboletas nunca em buquê [...]” –
“pragmática”.
Arcaísmo “quando ela, toque toque, bateu:” – Onomatopeia
B. “atrás das borboletas e de suas asas ligeiras” – Metáfora “com
QUESTÃO 04 inalcançar essas borboletas” – Neologismo
C. “Sou sua linda netinha, com cesto e pote, com fita verde no
Quando a escrava Esperança Garcia escreveu uma carta
Sonia Rosa cabelo [...]” – Gradação “[...] as avelãs do chão não voarem...”
– Prosopopeia
O 6 de setembro pode ser um dia comum para muitos, mas D. “[...] quando a gente tanto por elas passa.” – Hipérbato “– Sou
para os negros do Piauí é muito marcante: o Dia da Consciência eu [...] – e Fita-Verde descansou a voz.” – Metonímia
Negra, instituído em 1998. Nesta data, no ano de 1770, a escrava E. “[...] e não o outro, encurtoso.” – Neologismo “Vinha
negra piauiense Esperança Garcia escreveu, senão a primeira, sobejadamente.” – Neologismo
uma das mais antigas cartas de denúncia de maus-tratos contra
escravos no Brasil. QUESTÃO 06
Alfabetizada por jesuítas, Esperança Garcia entregou a carta
ao governador da Província do Piauí. Nela relatava a violência O POETA E O PASSARINHO
sofrida por parte do feitor da fazenda para onde foi levada para
trabalhar como cozinheira. Pedia ainda, na mesma carta, que ela O poeta e o passarinho
fosse devolvida à sua fazenda de origem (Algodões) e que sua são ricos de inteligência
filha fosse batizada. simples como a natureza
A prosa de Sonia Rosa e as belas ilustrações de Luciana eternos como a ciência
Justiniani Hees contam essa história de resistência e liberdade. estrelas da liberdade
145
LITERATURA - FRENTE U - CAPÍTULO 01 EXERCÍCIOS
A. métrica perfeita, isentando o poema de uma cadência rítmica A. narra um fato real vivido por Maria José.
formal, demarcando a presença de versos livres e brancos. B. surpreende o leitor pelo seu efeito poético.
B. versos brancos, que expõem a necessidade poética de um C. relata uma experiência teatral profissional.
liberalismo formal, processo iniciado com a Semana de 22. D. descreve uma ação típica de uma mulher sonhadora.
C. métrica bem definida, marcando a presença rítmica, assim E. defende um ponto de vista relativo ao exercício teatral.
como a presença de rimas de ordem elaborada.
D. versos que extrapolam o conceito inerente à simplicidade do QUESTÃO 09
sertanejo, elemento comum na literatura popular.
E. ausência recorrente de analogias e figuras estéticas, inserindo “Jazia no chão, sem vida,
o poema também na literatura engajada. E estava toda pintada!
Nem a morte lhe emprestara
QUESTÃO 07 A sua grave beleza…
Com fria curiosidade,
Amor platônico
Vinha gente a espiar-lhe a cara,
Eu sou apenas alguém
As fundas marcas da idade,
Ou até mesmo ninguém
Talvez alguém invisível Das canseiras, da bebida…
Que a admira à distância Triste da mulher perdida
Sem a menor esperança Que um marinheiro esfaqueara!
De um dia tornar-me visível Vieram uns homens de branco,
[...] Foi levada ao necrotério.
Legião Urbana E enquanto abriam, na mesa,
O seu corpo sem mistério,
Que linda e alegre menina
146
LITERATURA - FRENTE U - CAPÍTULO 01 EXERCÍCIOS
Entrou correndo no céu?! Sobre o poema acima, houve a utilização de uma linguagem que
Lá continuou como era
Antes que o mundo lhe desse A. aproximou a variedade escrita da variedade falada,
A sua maldita sina: promovendo um entrelaçamento de vertentes distintas da
Sem nada saber da vida, linguagem.
De vícios ou de perigos, B. promoveu uma nítida distinção entre linguagem oral e escrita,
Sem nada saber de nada… procurando expor a superioridade de uma vertente quanto à
Com a sua trança comprida, outra.
Os seus sonhos de menina, C. deu preferência à variedade informal da linguagem, como
Os seus sapatos antigos!” forma exclusiva da transmissão de ideias formais.
Mario Quintana. D. tenta provar a inferioridade cultural da linguagem oral na
composição de textos poéticos.
Notícia é um gênero textual em que o emissor tem o objetivo E. exibe, na prática, o quão prejudicado fica o entendimento de
predominante de informar, utilizando uma linguagem precisa, um texto ao optar pela linguagem rebuscada.
exata, definida. No poema anterior, algumas expressões
denunciam que esse texto não se enquadra nesse tipo de QUESTÃO 12
linguagem. Qual seria um bom exemplo dessa denún-cia?
“Não domino a verdade. Nem sequer a conheço. Escrevo sobre
A. Sapatos antigos. aquilo que não sei, para poder ficar sabendo. A grande diferença
B. Fria curiosidade. entre a literatura de imaginação criadora – a poesia, o romance, o
C. Vinha gente. conto – e a literatura de ensaio, de crítica, é que nesta se escreve
D. Corpo sem mistério. sobre o que se sabe, ao passo que na primeira se escreve sobre o
E. Trança comprida. desconhecido, não se tem a menor ideia do sentido daquilo que
se pretende dizer.”
QUESTÃO 10 Fernando Sabino. Martini Seco. São Paulo: Ática, 1989.
Ela disse-me assim A diferença entre texto literário e não literário, estabelecida
Lupicínio Rodrigues no fragmento, baseia-se, principalmente, na relação do escritor
Ela disse-me assim com os fatos da vida cotidiana. Nesse sentido, o texto literário
Tenha pena de mim, vá embora! diferencia-se pelo discurso
Vais me prejudicar
Ele pode chegar, está na hora! A. inventivo sobre a realidade, sem necessidade total de
coerência com aspectos factuais.
E eu não tinha motivo nenhum B. calcado na representação da realidade, que busca fidelidade
Para me recusar, no relato por meio da linguagem descritiva.
Mas aos beijos caí em seus braços C. desvinculado da realidade, a qual funciona como pano de
E pedi pra ficar. fundo para a criação de uma realidade imaginária.
D. incoerente com a realidade, caracterizando-se pelo
Sabe o que se passou compromisso com a fantasia.
Ele nos encontrou, e agora? E. subversivo em reação à realidade, a fim de criticar contextos
Ela sofre somente porque históricos específicos.
Foi fazer o que eu quis.
E o remorso está me torturando
Por ter feito a loucura que fiz. QUESTÕES ENEM
Por um simples prazer, fui fazer
Meu amor infeliz.
Samba-canção gravado por José Bispo dos Santos, o Jamelão. Continental, 1959.
QUESTÃO 01
Na canção, o eu lírico é dominado pela paixão e pela vontade de
permanecer com sua amada. Porém, fica clara a ideia de: (ENEM)
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LITERATURA - FRENTE U - CAPÍTULO 01 EXERCÍCIOS
A. a sucessão de orações coordenadas, que remete à sucessão de E. apresentarem um retrato ideal de mulher marcado pela
cenas e emoções sentidas pelo eu lírico ao longo da viagem. emotividade e o conflito interior, evidenciados pela expressão
B. a elisão dos verbos, recurso estilístico constante no poema, da moça e pelos adjetivos do poema.
que acentua o ritmo acelerado da modernidade.
C. o emprego de versos curtos e irregulares em sua métrica, QUESTÃO 03
que reproduzem uma viagem de bonde, com suas paradas e
retomadas de movimento. O correr da vida embrulha tudo. A vida é assim: esquenta e esfria,
D. a sonoridade do poema, carregada de sons nasais, que aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela
representa a tristeza do eu lírico ao longo de toda a viagem. quer da gente é coragem.
E. a ausência de rima nos versos, recurso muito utilizado ROSA, J. G. Grande sertão: veredas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.
pelos modernistas, que aproxima a linguagem do poema da
linguagem cotidiana. No romance “Grande Sertão: Veredas”, o protagonista Riobaldo
narra sua trajetória de jagunço. A leitura do trecho permite
QUESTÃO 02 identificar que o desabafo de Riobaldo se aproxima de um(a)
5 D 15 • 5 •
6 C 16 • 6 •
7 E 17 • 7 •
8 B 18 • 8 •
9 D 19 • 9 •
10 C 20 • 10 •
148