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UM AVANÇO PARA A CURA DA ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA (ELA)

16 de março de 2017Biologia, Células-tronco, Neurociência, Saúdeadmin_cms - http://www.nanocell.org.br/um-avanco-para-


a-cura-da-esclerose-lateral-amiotrofica-ela/

Edição Vol. 4, N. 7, 16 de Março de 2017- DOI: http://dx.doi.org/10.15729/nanocellnews.2017.03.16.006

Pela primeira vez, os cientistas demonstram a estrutura de aglomerados tóxicos de uma proteína associada a um
grande número de casos de ELA, abrindo novas vias na busca de fármacos para conter a doença.

 Para criar tratamentos para uma doença que não se tem qualquer tratamento disponível, os cientistas precisam estudar e
compreender as forças motrizes por trás da biologia defeituosa. Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade
da Carolina do Norte, liderados pelo professor Dr. Nikolay Dokholyan, anunciaram a primeira descrição baseada em
evidências dos aglomerados de proteínas neuronais que se pensa serem importantes na Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA),
também conhecida como doença de Lou Gehrig, uma condição neurodegenerativa fatal (Figura 1).

Figura 1: O que é a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)? É uma doença degenerativa que afeta os neurônios do trato
córticoespinal (que sai do córtex e segue para a medula espinhal) e do corno anterior da medula espinal (uma região na
posição dianteira da medula espinhal), produzindo sinais e sintomas tanto de comprometimento de neurônio motor superior
(NMS – sinais positivos: espasticidade e hiperreflexia) quanto de neurônio motor inferior (NMI – sinais negativos: hipotonia,
arreflexia, atrofia muscular e fasciculações). A doença afeta preferencialmente pacientes do sexo masculino e, em geral, após
os 40 anos de idade.

O estudo, publicado na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences, também fornece a primeira
evidência definitiva de que esses aglomerados de proteínas são, de fato, tóxicos para os tipos de neurônios que morrem em
pacientes com ELA (1).

Esta pesquisa em desenvolvimento, que por definição reside em pesquisa básica, muito questionada e mal interpretada pelas
autoridades brasileiras, tanto políticos quanto indicados pelos mesmos para ocuparem cargos importantes em algumas FAPs
(obviamente a FAPESP é uma exceção), poderia ser um passo crucial no sentido de desenvolver fármacos para impedir a
formação dos aglomerados e deter a progressão da doença. Curas para a ELA e outras doenças neurodegenerativas há
muito tempo vêm iludindo os pesquisadores, em grande parte porque suas causas permaneceram misteriosas. E é
exatamente o papel da pesquisa básica. Desvendar os mistérios que se escondem por detrás das doenças que não se têm
uma compreensão, a princípio, indicando os possíveis caminhos para outros cientistas descobrirem seus mecanismos de
ação para, enfim, solucionar a questão e desenvolver um fármaco para seu tratamento ou cura.

Um dos maiores enigmas nos cuidados de saúde é como lidar com doenças neurodegenerativas; Ao contrário de muitos
cânceres e outras condições, atualmente não temos qualquer alavancagem contra essas doenças neurodegenerativas. Este
estudo é um grande avanço, porque lança luz sobre a origem da morte do neurônio motor, o que pede a pessoa de ter
movimentos voluntários, e poderia ser muito importante para a descoberta de fármacos para combater a doença.

Os pacientes com ELA sofrem paralisia gradual e morte precoce como resultado da perda de neurônios motores, que são
cruciais para mover, falar, engolir e respirar. Uma das pessoas mais conhecidas por ter ELA é o cientista Stephen Hawking,
cujo filme “Uma breve história do tempo” relatou pelos olhos de sua ex-esposa a vida do casal. Stephen William Hawking
(Oxford, 8 de janeiro de 1942) é um físico teórico e cosmólogo britânico e um dos mais consagrados cientistas da atualidade.
Doutor em cosmologia, foi professor lucasiano de matemática na Universidade de Cambridge, onde é professor lucasiano
emérito. Atualmente, é diretor de pesquisa do Departamento de Matemática Aplicada e Física Teórica (DAMTP) e fundador
do Centro de Cosmologia Teórica (CTC) da Universidade de Cambridge. E tem gente que fala, anda, pode escrever e quer
direito para cotas…

O estudo centra-se em um subconjunto de casos de ELA – uma estimativa de 1 a 2% – que estão associados com as
variações de uma proteína conhecida como SOD1. No entanto, mesmo em pacientes sem mutações no gene SOD1, esta
proteína demonstrou formar grumos potencialmente tóxicos. Os pesquisadores descobriram que a proteína forma
aglomerados temporários de três unidades, conhecido como um “trímero”, e que estes aglomerados são capazes de matar
neurônios motores como células cultivadas em laboratório (1)  (Figura 2).

 
Figura 2: Mecanismo proposto para a agregação de SOD1. Possível mecanismo para a formação in vivo de oligômeros
solúveis que ocorrem quando a proteína SOD1 selvagem é mantida perto de condições fisiológicas (37°C, 100 μM e pH 7)
durante um período prolongado. As formas cinzentas escuras representam cisteínas livres, aminoácidos com grupos SH-
(Cys-6 e Cys-111), e os trigêmeos negros de barras paralelas representam arranjos semelhantes a amiloides de ligações de
hidrogênio. Na ausência de íons metálicos, as proteínas SOD1 formam ligações cruzadas dissulfeto anormais e associações
não covalentes com outros monômeros ou dímeros de SOD1. Fonte: (1)

Este é um grande passo, porque ninguém sabe exatamente quais são as interações tóxicas por trás da morte de neurônios
motores em pacientes com ALS. Sabendo com o que esses trímeros se parecem, pode-se tentar projetar drogas que os
impeçam de se formarem, ou sequestra-los antes que eles possam causar danos. É um passo para todos estarmos muito
entusiasmados com as grandes possibilidades. É a ciência básica pavimentando para que outros avanços possam ser
desvendados e direcionados à cura ou seu tratamento.

Os pesquisadores recomeçaram do zero com a SOD1 após mutações genéticas que afetam a proteína terem sido ligadas
com a ELA, no início dos anos 1990. Mas a forma exata da proteína agregada que é responsável por matar os neurônios tem
sido difícil de se identificar, e muitos dos aglomerados que são considerados tóxicos se desintegram quase tão logo se
formam, tornando-os extremamente difíceis de serem estudados.

Acredita-se que parte do que os torna tão tóxicos é a sua instabilidade. Sua natureza instável os torna mais reativos com
partes da célula que os aglomerados não devem estar afetando.

Até agora, os pesquisadores não sabiam com o que esses aglomerados fugazes se pareciam ou como poderiam afetar as
células.

Para decifrar o mistério, a equipe de pesquisadores usou uma combinação de modelagem computacional e experimentos em
células vivas. A Dra Elisabeth Proctor, pós-doutoranda e primeira autora do artigo, passou dois anos desenvolvendo um
algoritmo personalizado para determinar a estrutura dos trímeros, um aspecto do estudo descrito por Dokholyan como “um
extraordinário tour de force” semelhante ao mapeamento da estrutura de uma bola de fio depois de se tomar trechos de
apenas sua camada mais externa e, então descobrir como elas se encaixam (1).

Uma vez que a estrutura dos trímeros foi estabelecida, a equipe passou vários anos a mais desenvolvendo métodos para
testar os efeitos dos trímeros em células tipo neurônio-motor cultivadas em laboratório. Os resultados foram claros: as
proteínas SOD1 que estavam fortemente ligadas aos trímeros, eram letais para as células do tipo neurônio motor, enquanto
as proteínas SOD1 não agrupadas não o eram (1). A superóxido dismutase [Cu-Zn] também conhecida como superóxido
dismutase 1 ou SOD1 é uma enzima que em humanos é codificada pelo gene SOD1, localizado no cromossomo 21. Está
envolvida na apoptose e com a ELA.

A equipe planeja investigar qual é a “cola” que mantém os trímeros juntos, a fim de encontrar drogas que poderiam quebrá-
los ou impedi-los de se formarem.

Além disso, esses achados podem ajudar a lançar luz sobre outras doenças neurodegenerativas, como a doença de
Alzheimer e Parkinson.

Há muitas semelhanças entre as doenças neurodegenerativas. O que se descobriu nessa pesquisa parece corroborar o que
já se sabe sobre a doença de Alzheimer, e se puderem descobrir mais sobre o que está acontecendo na ELA, poder-se-ia
potencialmente abrir um caminho para se entender as raízes de outras doenças neurodegenerativas. Fonte: UNC School of
Medicine

Referência: 1.Proctor EA, Fee L, Tao Y, Redler RL, Fay JM, Zhang Y, et al. Nonnative SOD1 trimer is toxic to motor neurons
in a model of amyotrophic lateral sclerosis. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America.
2016;113(3):614-9.
Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) e Maconha Medicinal
Discovery Hemp- •hempadao•13 julho, 2015- Por Sergio Vidal*-
http://hempadao.com/esclerose-lateral-amiotrofica-ela-e-maconha-medicinal/

A ELA é uma doença que promove a progressiva degeneração de 2 tipos de neurônios: Neurônios Motores Superiores
(NMS) e Neurônios Motores Inferiores (NMI). A doença provoca inicialmente tremores, câimbras e dores musculares,
que rapidamente progridem para fraqueza, endurecimento e atrofia dos músculos. A doença atinge atualmente mais de
420.000 pessoas em todo mundo e mais de 6.000 no Brasil. Apesar de atingir de forma grave as funções motoras e
poder levar a óbito, a ELA não prejudica as funções vitais ou cognitivas. Em geral a doença tem uma progressão muito
rápida, mas essa não é uma regra e muitos fatores interferem na progressão e alguns podem viver muitos anos, como
o físicoStephen Hawking, atualmente com 73 anos, tem a doença desde os 21.

Ainda é uma incógnita o que causa a ELA. Muitos pesquisadores apontam como certo o fato de que deve haver uma
predisposição genética para o aparecimento da doença. Também é uma doença que aparece com mais frequência em
atletas e pessoas que utilizam de forma excessiva o sistema muscular. Mas alguns estudos têm sido mais precisos ao
apontar que, mesmo havendo participação da predisposição genética, a neuro toxicidade provocada por dietas com
grandes quantidade de glutamato podem ter papel fundamental neste processo.

Ainda não foi descoberta cura para ELA e o tratamento é predominantemente sintomático. Diferentes drogas foram e
estão sendo testadas, entre elas:antioxidantes, bloqueadores do canal de cálcio, agentes antivirais, inibidores da
excitotoxicidade, plasmaférese e imunossupressores. No site da Associação Brasileira de Esclerose Amiotrófica
Lateral eles citam uma grande quantidade de drogas que têm sido experimentadas no tratamento da ELA. Afirma
ainda oTamoxifeno, utilizado originalmente no tratamento do câncer de mama, é atualmente considerada uma
das mais promissoras, conseguindo desacelerar a progressão da doença.

O caso Bob e o tratamento da ELA com Maconha Medicinal**

O ativista Justin Kander publicou recentemente a história de Bob, que convive com ELA desde 1998 e faz tratamento à
base de cannabis. Em 1998 Bob começou a sentir os primeiros sintomas, que se apresentaram com episódios
esporádicos de dificuldade para movimentar o braço e engolir. Em 2012, 4 anos após os primeiros sintomas, Bob
estava com sua saúde bem prejudicada por causa da doença e decidiu que era hora de mudar de atitude. Ele foi
fumava grande quantidade de maconha habitualmente, há muitos anos, mesmo antes de ter sido diagnosticado com
ELA. Bob atribui inclusive a esse hábito o fato da progressão da doença não ter sido muito rápida.

Ele então decidiu produzir sua própria medicina. Para isso Bob preparou duas salas de cultivo e um laboratório caseiro
de extração de óleo. Para poder ter muitas flores e conseguir produzir uma grande quantidade de óleo, suficiente para
um tratamento adequado, Bob precisou de muitas plantas, já que só 5% das flores sobram no processo de extração.
Para cuidar de tantas plantas e produzir o óleo, contou com a ajuda de alguns amigos, por causa das suas condições
físicas.

Por causa do seu histórico como usuário recreativo de grandes quantidade, Bob pode iniciar o tratamento com uma
dose maior do que a maioria dos pacientes habitualmente começa. Na primeira semana ele consumia ¼ de grama de
óleo por dia, na semana seguinte passou para meia grama e na outra para 1 grama. Bob consumiu 1 grama por dia
durante 60 dias, até que retornou a uma dose menor.

Ele relata que com 10 dias de uso do óleo já começou a recupera o movimento do braço direito e ele deixou de usar
aspirina, codeína e outros analgésicos. Bob ainda se beneficiou de alguns efeitos colaterais. O problema de pressão
sanguínea alta também sumiu, a ponto dele precisar regular a ingestão do óleo para não baixar excessivamente a
pressão. De fato, a ativação do receptor CB1 está relacionada com efeitos hipotensores.

O problema de eczema numular, asma, e uma infecção de herpes também desapareceram. O que pode ter relação
com o potencial de alguns fitocanabinóides para beneficiar essas condições através broncodilatação, dos efeitosanti-
inflamatórios e daação anti-viral, já revelada por alguns estudos. Um estudo de revisão científica, publicado em janeiro
deste ano, avalia a ação dos fitocanabinóides no tratamento potencial de muitos distúrbios neuro-inflamatórios,
incluindo a ELA.

Em setembro de 2014 Bob retornou aos Estados Unidos, após mais de 30 morando na Europa, entre Alemanha e
República Checa. Sua missão atualmente é difundir o que aprendeu com seu tratamento com a cannabis medicinal e o
óleo. Ele afirma que o uso do extrato, óleo descarboxilado e o uso de fitocanabinóides frescos, ainda na forma de
ácidoTHC, ácidoCBD, etc, devem ser testados amplamente para o tratamento da ELA e acredita firmemente que se
conseguisse aumentar a dose seria possível reverter sua doença.

Bob não é o primeiro paciente a se buscar cultivar seu próprio remédio e tentar a o tratamento da ELA através do uso
da cannabis e seus extratos. Cathy Jordan(vídeo abaixo), também já revelou publicamente o quanto os fitocanabinóides
tem ajudado a melhora sua condição de vida e hoje em dia é uma ativista pelo direito ao acesso livre à maconha
medicinal.

Para concluir, cito um trecho de um estudo de 2010, que afirma:

“Idealmente, um regime multidrogas, incluindo antagonistas de glutamato, antioxidantes, agentes anti-inflamatórios de


ação central, moduladores de células microgliais (como os inibidores de fator de necrose tumoral alfa [TNF-alfa]), um
agente apoptótico, um ou mais fatores de crescimento neurotróficos, e uma agente de aumento da função mitocondrial
são necessários para que se possa compreensivelmente se falar da fisiopatologia conhecida da ELA. Notavelmente, a
cannabis é um poderoso antioxidante, antiinflamatório e possui efeitos neuroprotetores.”

* Sergio Vidal é antropólogo, pesquisador e ativista antiproibicionista. Atualmente é presidente da Associação


Multidisciplinar de Estudos sobre Maconha Medicinal – AMEMM

** Agradeço especialmente a Justin Kander, ativista do projeto Ilegaly Healed, por ter escrito a história de Bob e me
orientado na elaboração deste artigo.
Neurônios são criados na vida toda, diz estudo
http://hempadao.com/neuronios-sao-criados-na-vida-toda-diz-estudo/ - •hempadao•7 junho, 2013

A formação – ou não – de neurônios no cérebro humano ao longo da vida é um dos assuntos que mais "queimam neurônios"
dos neurocientistas. Há evidências de que novas células neuronais são geradas em algumas estruturas cerebrais até a vida
adulta, mas a frequência com que isso ocorre e a importância desse processo (chamado neurogênese) dentro da fisiologia do
cérebro como um todo são temas ainda pouco compreendidos pela ciência.
Agora, em um estudo "bombástico" publicado na revista científica Cell, pesquisadores revelam evidências diretas e inéditas
de que neurônios são formados continuamente ao longo da vida no hipocampo, uma região do cérebro fortemente associada
à memória e ao aprendizado. Mais especificamente, cerca de 700 novos neurônios por dia em cada hipocampo (o cérebro
tem dois, um em cada hemisfério). O estudo foi feito com cérebros congelados (doados após a morte) de pessoas entre 19 e
92 anos, sob a coordenação de cientistas do Instituto Karolinska, na Suécia.
Tão interessante quanto os resultados é o método que os pesquisadores desenvolveram para chegar até eles. Para
determinar a idade dos neurônios e concluir em que momento da vida eles foram gerados, utilizou-se uma técnica de datação
de carbono semelhante à que se usa na arqueologia e na paleontologia para datação de fósseis e objetos antigos.
Cientistas mediram no DNA de cada neurônio a concentração de carbono-14, um isótopo de carbono não radioativo (não
nocivo) produzido pela explosão de bombas atômicas na superfície durante a Guerra Fria, nas décadas de 1950 e 1960. Esse
carbono-14 atmosférico entrou na cadeia alimentar via fotossíntese e acabou incorporado ao DNA das células.
Comparando a concentração de carbono-14 nas células às concentrações de carbono-14 na atmosfera no passado (que são
bem conhecidas), foi possível determinar em que ano cada neurônio foi gerado. Se um neurônio "nasceu" em 1995, mas a
pessoa nasceu em 1965, por exemplo, isso significa que ele foi gerado na vida adulta.
O próximo passo é tentar determinar a importância dessa neurogênese nas funções cerebrais. Segundo cientistas, o fato de
tantas células serem formadas continuamente sugere fortemente que elas têm um papel importante na manutenção das
funções cognitivas do hipocampo ao longo da vida.
Falando sobre Doença do Neurônio Motor (DNM)
Blog de divulgação de assuntos relacionados aos diversos tipos de DNM: Esclerose Lateral Amiotrófica Esporádica Esclerose
Lateral Amiotrófica Familiar Atrofia Medular Espinhal Paralisia Bulbar Progressiva Esclerose lateral Primária
Antonio Jorge de Melo Em 2009 fui diagnosticado com uma doença do neurônio motor (DNM) Trata-se de uma doença
neuromuscular, progressiva, degenerativa e sem cura. Mesmo assim insisto que vale a pena viver e lutar para que pesquisas,
tratamentos paliativos, novos tratamentos cheguem ao Brasil no tempo + breve possível, alem do respeito no cumprimento
dos nossos direitos. .
Visualizar meu perfil completo 16 de dez de 2012

O Protocolo Deanna no tratamento da ELA .


 http://youtu.be/M_gAbahi-cs http://falandosobreela.blogspot.com.br/2012/12/o-protocolo-deanna-no-tratamento-da-ela.html
As pessoas e famílias afetadas pela ELA estão finalmente vendo um vislumbre de esperança. A doença mortal, também
conhecida como doença de Lou Gehrig, destrói as células nervosas e o controlo muscular. Actualmente não existe cura.
No entanto, um novo tratamento tem mostrado retardar ou mesmo parar a sua progressão.

O Protocolo Deanna
Anthony Topazi sabe tudo sobre vencer probabilidades. Depois do furacão Katrina, como presidente do Mississippi Power
Company, ele tem as luzes novamente em um de cair o queixo de 12 dias.

"Nós fizemos isso", proclamou aos seus empregados. "Nós fizemos o impossível." Mas um desafio ainda maior veio pouco
tempo depois, quando ele foi diagnosticado com ELA.

"Não há esperança", disse Anthony ao recordar suas visitas iniciais com os médicos. Ele mal conseguia engolir. Logo, ele não
seria capaz de respirar.

"Eu passei por um período de depressão, não há dúvida sobre isso", admitiu. "Mas então eu decidi que tinha que fazer algo
sobre isso. Fui em uma busca incessante por alguma coisa que eu poderia achar que pode me ajudar."

Ele veio através de um tratamento pouco conhecido chamado "O Protocolo de Deanna."

"Só pela graça de Deus", disse ele. Ele deu-lhe uma tentativa, na esperança de retardar a deterioração de seu corpo, e fiquei
surpreso quando ele realmente reverteu os sintomas.

"Seis meses atrás eu tive um problema com o excesso de saliva. Que eu não tenho esse problema hoje. Minha voz está
melhor do que era. Ele não é perfeito, mas é melhor do que era", disse à CBN News.

"Eu não podia beber água ou tomar um comprimido sem sentir como eu estava indo para sufocar até a morte", continuou ele.
"Hoje eu estou tomando 30 comprimidos por dia e eu nem sequer penso nisso. Eu só podia comer alimentos macios há seis
meses. Estou comendo filé, costela, o que eu quiser hoje".

História de Deanna

O Protocolo de Deanna é relativamente desconhecido, porque um médico criou em casa para um paciente: sua filha, Deanna.

Cinco anos atrás, Deanna Tedone-Gage estava aproveitando a vida como uma noiva e um jovem advogado, quando o
médico disse que ela não tinha muito tempo de vida.

"Ele disse que tem ALS. Naquele momento eu senti que deixou meu corpo", ela lembrou.Seu pai, Dr. Vincent Tedone, pisou
dentro. "Nós a levamos para todas as cidadelas vários que se especializam em ALS", disse ele. "E, para meu desgosto, não
havia nada que pudesse ser feito para ela."

Não estamos dispostos a aceitar a derrota, o Dr. Tedone deixou seu trabalhocomo um cirurgião para encontrar uma solução.
Depois de anos de tentativa e erro, ele desenvolveu um tratamento que impediu a progressão de ALS de Deanna.

"Eu me chamo a cobaia residente", Deanna brincou.O principal ingrediente no protocolo Deanna é o suplemento de energia
capaz de impulsionar, AKG.
"Então nós colocamos ela no AKG e depois ficamos sem ele," Dr. Tedone descreveu o tratamento. "Dentro de um dia seus
tremores se tornou inacreditável. Tenho algumas mais, colocá-la para trás, os tremores diminuíram." O Protocolo de Deanna
requer trabalhar os músculos com exercícios aeróbicos e musculação, então massageando-os com óleo de coco .

Os cientistas ainda não estão  convencidos


Apesar de depoimentos como estes são encorajadores, eles não são o suficiente para a maioria dos médicos a recomendar
O Protocolo de Deanna para seus pacientes com ELA.

Isso porque muitos médicos consideram evidência anedótica incerto e só irá recomendar um tratamento para os seus
pacientes se foi cientificamente estudado. Essa pesquisa está em andamento sobre o Protocolo de Deanna. Cientistas da
Universidade do Sul da Flórida, liderados pelo Dr. Domingos D'Agostino, estão estudando seus efeitos em ratos com ELA.

"Nós estamos usando um modelo de ALS, um modelo do rato de ALS que é considerado pela maioria dos pesquisadores
ALS como padrão-ouro, em que a patologia nos ratos com ELA é muito semelhante à patologia em humanos", explicou.

Se o protocolo de Deanna retarda ELA em ratos de laboratório, que podem levar os médicos a recomendar a seus pacientes
humanos, algo Deanna disse iria transformar seu julgamento em bênção.

"Eu tenho uma fé forte. Coisas acontecem por uma razão", disse Deanna. "Talvez, apenas talvez, eu tenho isso para o meu
pai teria se envolvido, e isso acabaria por levar a um tratamento que poderia salvar a vida das pessoas até que a cura foi
encontrada."

** Para solicitar mais informações sobre o Protocolo de Deanna, por favor contacte o Dr. Vincent Tedone
em vmtedone@gmail.com .

FONTE:http://www.cbn.com/cbnnews/healthscience/2012/November/Deanna-Protocol-a-Breakthrough-for-Lou-Gehrigs/
http://noseela.ning.com/profiles/blogs/deanna-protocolo-de-tratamento-para-a-doen-a-de-lou-gehrig?xg_source=activity

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Oito grandes mitos e verdades sobre a alimentação
http://boaspraticasfarmaceuticas.blogspot.com.br/2010_01_03_archive.html

Alimentação é um tema que sempre gera muita controvérsia. Há muitas correntes com conceitos e ideias mais díspares
possíveis, e que espalham esses conceitos na sociedade. A gama de reações individuais é muito extensa, e cada pessoa tem
um perfil quase próprio de preferências e intolerâncias. Assim cada pessoa acaba elegendo um conceito e alguns mitos, que
se encaixam no seu perfil alimentar. Reações alérgicas a alimentos são relativamente comuns e geram um ambiente ainda
mais complexo para avaliação do que é bom e ruim para cada pessoa. Assim, é muito difícil traçar diretrizes, que sejam
verdade absoluta para todas as pessoas. É como se cada indivíduo tivesse um perfil específico de alimentos ideal para si.

Nada como um ambiente complexo, como esse, para gerar histórias e mitos. Comida e alimentação mexem com um instinto
de sobrevivência do ser humano. Isso ajuda as pessoas a projetarem suas fantasias na comida. As pessoas falam, sonham,
criam histórias com isso. O que é verdade e o que não é? Dentro do possível vamos avaliar vários desses mitos e
controvérsias, mostrando o que tem suporte na ciência e nos estudos feitos pela medicina e nutrição até o momento.

1º) Carne de porco é menos saudável que carne de vaca?: Carne de porco é uma carne mais gordurosa que a de vaca, e
como toda carne, possui principalmente as gorduras saturadas, aquelas que não são as melhores para saúde. Assim é uma
carne que não pode ser consumida em muita quantidade ou com muita frequência. Os judeus consideram a carne de porco
não “kosher”, ou seja, imprópria para o uso humano, o que ajuda a criar um conceito de pouco saudável. Acredita-se que isso
deva ter sido por ela transmitir um tipo de verme (Taenia solium) que pode causar uma doença mais séria, a cisticercose.
Essa doença pode ser evitada com um cozimento adequado da carne.

Entretanto, a carne de porco também tem algumas características boas. As proteínas do porco são mais parecidas com as
humanas, que as da vaca, por isso é uma carne que pode ser usada em pessoas com alergia a outras carnes. Os chineses
associam o porco ao rim, por isso acreditam que sua carne ajuda as pessoas que têm doença renal.

2º) Beber água durante a refeição causa barriga?: Beber água na refeição, em especial água em excesso (mais que meio
copo), não é bom, porque dilui os sucos digestivos que são produzidos no estômago e nos intestinos. Isso faz a digestão se
tornar mais lenta e laboriosa, e muitas vezes o bolo alimentar aumenta de volume com a água, levando a uma distenção
abdominal – ou seja, a barriga fica dilatada. Mas esse efeito é reversível, ou seja, assim que acaba aquela digestão, a barriga
volta ao normal. O que causa aumento mantido da barriga é o aumento da gordura abdominal. O principal fator que aumenta
a gordura abdominal é uma alimentação excessivamente rica em carboidratos simples (açúcar), em especial combinado com
bebidas alcoólicas. Isso aumenta a síntese de triglicerídeos (gorduras) no fígado, que se acumulam mais na cavidade
abdominal, fazendo a barriga crescer. Há também um fator genético, que faz que algumas pessoas tenham mais tendência a
acumular gordura na barriga.

3º) Chocolate faz bem ou mal para a saúde: Um ponto fundamental em alimentação é que não existe necessariamente
alimento totalmente ruim nem bom. Tudo depende da quantidade que a pessoa come. Até água que é a substância que
temos em maior proporção no organismo, pode ser nociva em excesso. Com o chocolate não é diferente, é importante
controlar a quantidade. 

Sim, chocolate é um alimento que faz bem à saúde, pois possui procianidinas e outros antioxidantes que ajudam na proteção
dos vasos sanguíneos e na prevenção da aterosclerose. Mas, como o chocolate é muito calórico, ele deve ser consumido em
quantidades muito moderadas para evitar o aumento de peso. O ideal é uma barra pequena, de 30 a 50g, no máximo, por
dia. 

É verdade que o chocolate ajuda a melhorar o humor feminino, e às vezes a TPM, porque combina alimentos como triptofano,
metilxantinas e outras substâncias que melhoram o estado de humor. Isso explica o desejo que muitas mulheres possuem
por chocolate. Como o chocolate é muito gorduroso, ele pode causar intolerância e casos de dores de cabeça, em pessoas
sensíveis.

4º) Leite causa aparecimento de muco?: O leite a que nos referimos, é o leite de vaca. A albumina (proteína do leite) da
vaca é muito alergênica para a espécie humana. Por outro lado, os leites que são maternizados, ou seja preparados para uso
em crianças, são feitos com leite de vaca. Crianças possuem um intestino mais imaturo que os adultos, principalmente até o
segundo ano de vida. Isso facilita a entrada de proteínas inteiras da vaca no organismo da criança, e essas proteínas vão
funcionar como um estímulo ainda maior para desencadear alergia. Como consequência, a alergia ao leite de vaca é muito
comum em crianças e adultos. 

Nessas pessoas, que possuem alergia ao leite de vaca, a ingestão de leite costuma causar sintomas alérgicos respiratórios,
acompanhados do aumento da secreção de muco. Outro problema do leite de vaca é a quantidade de lactose, o açúcar do
leite. Muitos adultos vão desenvolvendo uma deficiência da capacidade de digerir a lactose, e com isso têm gases,
desconforto na barriga, diarreia, náuseas, dor abdominal e outros sintomas quando tomam leite de vaca ou comem seus
derivados. Leite de cabra é bem mais saudável, pois sua proteína causa muito menos alergia, ele tem menos lactose e
gorduras que o leite de vaca.

5º) Brócolis e repolho causam gases?: Sim brócolis, repolho, couve-flor, couve mineira, couve de bruxelas, e mostarda
são vegetais do gênero brassica. As espécies desse gênero possuem uma proteína muito rica em aminoácidos sulfurados.
No tubo digestivo esses aminoácidos são fermentados por bactérias intestinais a óxido de enxofre (SO2) um gás mau
cheiroso. A produção de gases pode atrapalhar a digestão, além do problema do desconforto que a sua saída provoca. Por
isso e recomendável evitar de comer quantidades excessivas desses vegetais, pois a digestão pode ficar afetada. Também é
recomendável não combinar esses vegetais na alimentação, preferindo misturá-los com outros que não geram gases, e assim
minimizar o problema.

6º) Ovo faz mal a saúde porque eleva o colesterol: Ovos têm bastante colesterol, cerca de 200mg por unidade, mas os
estudos recentes sugerem que uma boa parte não seja absorvido. A lecitina do ovo reduz a absorção do colesterol. Isso é
mais ou menos a metade a quantidade de colesterol recomendável para ingestão máxima diária. Portanto a quantidade de
colesterol do ovo não é um empecilho para seu uso – considerando a recomendação de ingestão de uma unidade ao dia. 

Por outro lado, o ovo possui vários alimentos importantes como proteína, fosfatidil colina (uma substância importante para o
cérebro), vitaminas A, D, E, B1, B2, B3, B6, B12, biotina, ácido fólico, fósforo, cálcio, magnésio, cobre, zinco, selênio, iodo e
enxofre. Botando os prós e contras na balança, o ovo se mostra um excelente alimento.

7º) Café faz bem ou mal a saúde?: São essas contradições da ciência. Durante um bom tempo se dizia que a cafeína fazia
mal à saúde. Agora se descobriu que a cafeína não é tão ruim assim, e tem vários efeitos positivos. Ela ajuda a combater a
fadiga e gera algumas melhoras no desempenho cerebral, como memória e capacidade de concentração. Ela também tem
efeito analgésico, ajuda a reduzir dores de cabeça e estimula a função renal. Mas seus efeitos problemáticos continuam a
existir, em especial o aumento da secreção do estômago, que pode causar dor abdominal e gastrite. A cafeína ainda gera
problemas em pessoas sensíveis com insônia ou naqueles que tem arritmias no coração – como as extrassístoles e
tendência à taquicardia. O uso alimentar do café exige muito bom senso quanto a quantidade, como é fundamental para
qualquer alimento – uma xícara de cafezinho no café e almoço é o recomendável para aproveitar os seus efeitos com um
mínimo de risco sem ter os efeitos negativos.

8º) Suprimir o jantar ajuda mais a emagrecer?: Há um conceito proposto por algumas pessoas, que o jantar é a refeição
onde os alimentos são mais utilizados para refazer os estoques de gordura, já que durante à noite o metabolismo diminui, e
assim sobram mais calorias para o estoque. Por isso, essas pessoas recomendam suprimir o jantar como estratégia para
emagrecer. Apesar do raciocínio acima fazer sentido, ninguém provou que isso acontece, e a maioria dos nutrólogos e
nutricionistas acredita que esse conceito é lenda. 

Suprimir completamente a alimentação da noite é ruim porque acaba levando a hipoglicemia durante a noite, o que pode
atrapalhar o sono. Muitas pessoas, com o sono atrapalhado e hipoglicemia noturna vão acabar assaltando a geladeira e o tiro
sai pela culatra. O que a maioria dos bons profissionais de saúde que trabalha com alimentação concorda, e é a proposta de
mais bom senso, é fazer uma refeição bem mais leve à noite. É recomendável comer um prato de sopa de legumes, apenas.

Fonte: [Universo Online]. Postado por Antonio Celso da Costa Brandão Brand

https://estaoteenvenenando.blogspot.com.br/2015/10/
Cura da esclerose lateral amiotrófica (ELA) ganha esperança com coleta de material genético
Pacientes brasileiros de ELA e familiares participam de pesquisa internacional que pode descobrir
novos tratamentos para a cura da esclerose lateral amiotrófica. http://www.saudecomciencia.com/2015/11/cura-
esclerose-lateral-amiotrofica-ELA-coleta-material-genetico.html

Para compreender a base genética da esclerose lateral amiotrófica (ELA), cientistas do Project MinE vão
analisar o genoma de 15.000 pessoas afetadas pela doença e comparar com o de indivíduos saudáveis.

A coleta será realizada neste sábado (7), em São Paulo. Nesta etapa, serão colhidas dez amostras de portadores
e cinco de pessoas que não têm ELA. Serão avaliados apenas pacientes que satisfazem os critérios de
recrutamento, definidos pelo consórcio internacional.

Cura da esclerose lateral amiotrófica (ELA) ganha esperança com coleta de material genético

O que é ELA esclerose lateral amiotrófica?


A ELA (esclerose lateral amiotrófica) causa atrofia muscular, e a sobrevida média do paciente é de apenas três anos.
No Brasil, estima-se que 12 mil a 15 mil pessoas tenham a doença. No mundo todo, são cerca de 200 mil.
“A Esclerose Lateral Amiotrófica é um diagnóstico que muda para sempre a vida de todos os atingidos, sejam pacientes,
familiares, amigos ou cuidadores”, afirma o neurologista Francisco Rotta, coordenador médico do Instituto Paulo Gontijo
(IPG).

O Project MinE é uma pesquisa internacional realizada em 13 países que conta com a colaboração de organizações,
pacientes e familiares para investigar a causa e os novos tratamentos para essa doença devastadora. O material coletado
ficará armazenado no Centro de Estudos do Genoma Humano e Células-Tronco da Universidade de São Paulo até ser
encaminhado para sequenciamento nos Estados Unidos.

“A identificação de padrões genéticos que caracterizem de forma geral os pacientes com ELA depende do estudo em
populações isoladas e de sua validação em populações miscigenadas, como a brasileira. Temos a oportunidade de avaliar
uma mistura de variantes genéticas única no mundo que, possivelmente, será o diferencial para a identificação da causa e de
uma possível cura para a doença”,

Explica o doutor em genética e coordenador de pesquisa do IPG, Miguel Mitne-Neto.

O Instituto Paulo Gontijo e o Genoma USP são as únicas instituições brasileiras participantes do Project MinE. A diretora
executiva, Sílvia Tortorella, destaca que os esforços levam esperança às famílias.

“Para nós, é muito importante estar representando a nação na maior pesquisa já feita sobre ELA no mundo. Isso gera um
estímulo muito grande entre os pacientes, e acreditamos que teremos novidades promissoras muito em breve”, afirma.
O IPG também está angariando fundos para o Project MinE por meio da campanha #EfeitoTsuru. Interessados em ajudar
podem fazer doações no site www.efeitotsuru.org.br. “Estamos convidando as pessoas a dobrar tsurus e postar fotosou
vídeos nas redes sociais, usando a hashtag #EfeitoTsuru, em prol dos pacientes. Além disso, no site também é possível fazer
o cadastro de pacientes, familiares e interessados em saber mais sobre a doença. Queremos montar um banco de dados
sobre a ELA no Brasil e distribuir o manual que desenvolvemos com a ajuda de especialistas”, explica Sílvia. O tsuru é uma
ave sagrada no Japão e representa saúde, boa sorte, longevidade e felicidade.

Leia também: Descoberta substância que impede evolução de doenças degenerativas.

Para saber mais sobre a participação do IPG no Project MinE e conhecer mais a pesquisa, vale acessar o
www.projectmine.com/country/brazil/. Mais informações sobre a campanha no www.efeitotsuru.org.br ou no site do instituto,
www.ipg.org.br.

Descoberta substância que impede evolução de doenças degenerativas.


http://www.saudecomciencia.com/2013/10/descoberta-substancia-que-impede-evolucao-de-doencas-degenerativas.html

Pesquisadores ingleses (Universidade de Leicester) descobriram uma capaz de impedir a evolução de doenças
neurodegenerativas, como Mal de Parkinson e Alzheimer. Foi a primeira vez que se conseguiu impedir a
degeneração do cérebro em um ser vivo. A pesquisa foi feita e ratos de laboratório.

" Descoberta substância que impede evolução de doenças degenerativas"

Os cientistas criaram um composto que bloqueia os sistemas de defesa do nosso organismo. A função dos
sistemas de defesa é a de proteger o corpo dos agressores que vêm de fora, mas em pessoas com doenças
degenerativas, eles atacam as próprias células do corpo, como as células do cérebro, os neurônios.

No entanto, os ratos apresentaram efeitos colaterais, que tiveram o pâncreas atacado e fez os ratos
desenvolverem diabetes. Sendo assim, ainda falta muito para um remédio estar disponível nas farmácias. O novo
desafio é produzir um remédio com ação apenas no cérebro e sem contra-indicações.

..

..
Estudo (Harvard) mostra por que NUNCA se deve comer alimentos velhos como carne de animais
velhos
Quer viver mais e melhor? Um estudo recente revela por que os alimentos velhos poderiam encurtar a vida útil,
inclusive com um dia de vencimento. Vamos entender por quê?
http://www.saudecomciencia.com/2017/02/alimentos-velhos-envelhecem-nossas-celulas.html

Tal afirmação parece dramática, não? Mas os resultados são alarmantes e os investigadores na universidade de Harvard
insistem que têm evidências concretas de que o alimento velho (legumes mofados e os industrializados vencidos) aceleram o
envelhecimento das células do nosso corpo. Com relação às carnes, a idade do animal abatido também fez parte do estudo.

A equipe, liderada por Vadim Gladyshev, observou, principalmente, a idade da carne quando foi abatida -- por exemplo, carne
de veado de três anos de idade versus carne de veado de 25 anos de idade. Ao longo de sua vida, esse cervo acumula
tantos danos que sua carne é muito menos nutritiva do que a dos animais jovens.

Os especialistas sugerem que os danos celulares ao DNA humano (ou da espécie que comer o produto) também ocorrem
com os vegetais que são consumidos após muito tempo após a colheita, permitindo que os nutrientes se deteriorem.

batata doce apodrecendo

Como as espécies estudadas reagiram ao comer tais alimentos?

Para o estudo, Gladyshev e colegas examinaram os hábitos alimentares de três organismos diferentes -- levedura, ratos e
moscas de fruta -- e como suas células reagiram a diferentes alimentos envelhecidos por um período de anos.

Eles descobriram que aqueles que foram alimentados com 'alimentos mais jovens' -- isto é, produtos frescos -- sofreram
muito menos danos celulares.

"Isso nos mostra que essas mudanças relacionadas à idade e que se acumulam são verdadeiramente deletérias", disse
Gladyshev. "E isso fornece uma visão fundamental sobre o processo de envelhecimento celular."

Quais foram os resultados do estudo sobre envelhecimento celular e alimentação?

As moscas de fruta com uma dieta com alimentos velhos tiveram uma vida 13% mais curta do que aquelas que comeram
alimentos frescos.

Com os camundongos os resultados foram diferentes entre machos e fêmeas. Os ratos fêmeas tiveram uma vida 13%
mais curta do que as fêmeas que comeram alimentos mais novos. Já com os machos não houve diferença significativa, ou
seja, não importa se o alimento estava vencido ou não, eles não obtiveram diferença no tempo de vida.

Como usar esse dados a favor da manutenção da juventude?

O chefe da pesquisa disse que a próxima questão é: como podemos reestruturar o metabolismo celular para que esse dano
se acumule a um ritmo mais lento?

Mas atenção! Ele insiste que o estudo ainda não pode ser aplicado aos seres humanos, uma vez que foi o estudo foi testado
apenas em animais. No entanto, isso é algo a ser explorado em pesquisas futuras.
A ARVORE DA VIDA
http://amigosdacura.ning.com/main/search/search?q=hepatite+c&page=9

to Moringa "A Árvore da Vida" nasceu da iniciativa do Trees for the Future com parceria do Instituto Sócio Ambiental
Árvores para o Futuro (ISAAF) em trabalhar na área de educação ambiental, desenvolvendo programas que
promovem a saúde, o bem estar e hábitos saudáveis, tanto para o meio ambiente como as comunidades
participantes.           Através do plantio da árvore Moringa Oleifera, atuamos principalmente em escolas, oferecendo
gratuitamente palestras, aulas práticas, sementes e atividades complementares. O programa se estende por todo o
ano letivo, com duração de aproximadamente 8 meses.   Etapas: Reunião com diretores e professores para
apresentação do projeto e explicação sobre o seu desenvolvimento e cronograma. Cadastramento dos professores
interessados em participar. Palestra para os alunos sobre o meio ambiente  e a importância das árvores. Reunião
com professores para apresentação das atividades. Inicio das atividades sobre coleta seletiva de lixo. Palestra sobre
a moringa, sua importância e peculiaridades. Doação de sementes e plantio dos canteiros e das mudas que
futuramente serão doadas aos alunos. Aula prática na cozinha para degustação da folha fresca e da farinha da
moringa. Alunos farão apresentação aos  pais sobre os benefícios da moringa. Aula prática para pais e alunos sobre
a purificação da água com sementes de moringa. Confraternização onde os pais deverão enviar um prato utilizando a
moringa feito junto com a criança e a receita para que na escola os professores escolham os melhores pratos e
desenvolvam um livro de receitas.   Objetivos: Difundir as propriedades e benefícios da planta e através dela
despertar os saberes e valores que possibilitem compreender a realidade social e ecológica na construção da
cidadania. Apresentar as vitaminas existentes na planta e sua importância na nossa saúde. Valorizar atitudes 
relacionadas à saúde, ao bem estar individual e coletivo. Doar sementes, participar do plantio e cultivo da planta.
Valorizar as atitudes de preservação e cuidado com o meio ambiente. Divulgar, mobilizar e buscar a participação da
comunidade local. Criar uma consciência ambiental nos moradores locais, nos alunos e nos próprios funcionários da
escola. -------------------------------------------------------   Moringa Oleífera             A Moringa oleifera é uma hortaliça
arbórea, nativa da Índia, de até 8 m de altura. É planta rústica, tolerante a solos pobres e de crescimento
extremamente rápido, é considerada por botânicos e biólogos, um milagre da natureza. Uma esperança para o
combate da fome no mundo. A árvore Moringa é uma das plantas mais úteis e as de mais diversificada aplicação que
existe. Pesquisa na internet, mostrará centenas de referências. É considerada medicinal. Estudos demonstraram sua
eficiência em dezenas de doenças: é antidiarréica, antiinflamatória, antimicrobiana, antiespasmódica, antidiabética,
diurética, vermífuga (flores e sementes).   Rica em vitaminas e sais minerais, ela tem:  Sete vezes mais vitamina C
que a laranja; Quatro vezes mais cálcio que o leite; Quatro vezes mais vitamina A que a cenoura; Três vezes mais
potássio que a banana; Duas vezes mais proteína que o leite (por volta de 27% de proteína, equivalente à carne do
boi); Mais ferro que o espinafre; Vitaminas presentes: A, B (tiamina, riboflavina, niacina), C, E, e beta caroteno.
Minerais presentes: Fósforo, Ferro, Selênio e Zinco. Utilização da planta   Sementes: De sua semente se extrai um
óleo similar em qualidade ao azeite de oliva. Por ser a única planta conhecida que floresce todo o ano, é, também,
considerada melífera, própria para a criação de abelhas. Seu mel é considerado medicinal e alcança elevado valor no
mercado europeu. Pela produção intensiva de flores e sementes, estudos recentes recomendam seu plantio para
extração de biodiesel de suas sementes. As sementes verdes podem ser cozidas, igual feijão branco, soja, etc., e
servidas na forma de salada.   Folhas: Suas folhas e flores são comestíveis, para humanos e animais. Vêm sendo
utilizadas para alimentação de ovinos, caprinos, galinhas caipiras, coelhos e vacas leiteiras. A associação brasileira
de caprinocultores a recomenda.   Flores: Das flores se faz um prato apreciado na Indonésia e Timor Leste, chamado
makansufa, As flores são fritas em óleo de coco, e imersas em leite de coco, sendo comidas com arroz ou milho. As
folhas e flores podem, também, ser consumidas em vitaminas ou sucos com outros legumes, como beterraba,
cenoura, ou frutas como a laranja, maçã, melão, mamão, caju, abacaxi, etc. As flores também poderão ser utilizadas
em um chá medicinal, recomendado para resfriados, de uso popular em vários países. O suco das flores ou folhas
pode compor caldos ou molhos, na sua forma natural para preservar vitaminas e sais minerais. É excelente no
tratamento para redução de peso, e por ser rica em nutrientes, facilita uma reeducação alimentar sem agressão ao
corpo e ao metabolismo. As suas flores são muito utilizadas para alimentação de abelhas tipo Europa (Apis) ou as
nativas sem ferrão. Produzem muito néctar para a alimentação das abelhas, florescendo o ano todo. De suas folhas,
flores ou sementes se pode extrair um produto, utilizado como decantador no tratamento de água para consumo
humano, similar aos produtos aos químicos utilizados pelas companhias de tratamento de água. As folhas maceradas
em poças de água barrenta provocam rápida limpeza. Se não estiver contaminada, fica própria para o consumo. No
Nordeste brasileiro esta planta já está sendo utilizada para este fim.   Vagens: As vagens novas podem ser cozidas,
igual aspargos ou vagens de feijão. E bastante utilizada desta forma no Haiti.   Cascas: De suas cascas se faz
artesanato, pois são muito maleáveis e próprias para moldar e fazer cestos, trançados, etc. Pode ser processada
para extrair uma fibra, para produzir tapetes. Sua seiva tem gosto adocicado. A casca e a resina têm tanino, que é
utilizado para o curtimento de couros para a fabricação de calçados, bolsas, vestuário, etc.   Batatas: Podem-se
planta-las em canteiros, como hortaliça, e quando as plantas atingem cerca de 30 centímetros, arrancam-se os pés e
se extrai as batatas para consumo alimentar. Tem gosto de rábano, próximo do rabanete. A seiva e a batata, tem
todas as vitaminas das plantas em concentração. Essa batata pode ser comida em saladas ou refogados. Ou mesmo
em sucos de frutas ou legumes. Após esse período de 30 dias a batata desaparece e transforma-se na raiz da planta.
Ornamental: Em muitos países se planta a Moringa como ornamental, pois ela produz flores o ano inteiro, sendo a
única planta conhecida com essa capacidade.   Celulose: Sua madeira é mole, mas é excelente para produzir
celulose para fabricação de papel.   Propriedades da planta Alimentação humana: Por suas propriedades
alimentícias, pode ser utilizada em tratamentos de desnutrição, pois é rica em proteína, vitaminas e sais minerais.
Também pode ser utilizada no combate à obesidade e ao colesterol elevado, substituindo com nutrição equivalente,
mas com muito mais vitaminas e sais minerais, a carne e vários outros alimentos que engordam ou que são ricos em
gorduras saturadas.   Alimentação animal: Pode, ainda, ser plantada como forrageira, para alimentar carneiros,
cabritos, coelhos, galinhas caipiras, vacas leiteiras. Plantam-se as sementes a cada 80 centímetros. Quando a planta
atinge 80 centímetros de altura, cortam-se os ponteiros. Após nova brotação, vão surgir vários brotos. Quando eles
atingirem 30 centímetros, cortam-se novamente todos os ponteiros, para que haja uma nova brotação. Assim a planta
fica mais encorpada. Após essa segunda quebra de ponteiros, pode-se cortar os brotos e retirar as folhas para servir
como alimento. Pela sua concentração de vitaminas e sais minerais, é um alimento nobre que ajuda a reduzir o custo
da criação.   Uso medicinal: Na África, com milhões de pessoas com o vírus HIV e AIDS, tem sido uma arma no
combate aos efeitos debilitadores dessa doença, por ser rica em proteínas, vitaminas e sais minerais, assim como é
poderosa arma contra a desnutrição crônica em muitas regiões daquele continente. Resultados positivos ocorreram
no tratamento de prostatite, câncer da próstata, reumatismo, tumores, lupus eritematoso, artrites e outras doenças
auto-imunes, hipertensão arterial, hepatite, mobilidade gastrintestinal, vírus Epstein-Barr, epilepsia, fadiga crônica,
males causados pelo tratamento de câncer, tratamento pré-natal, de glaucoma, de má nutrição de adultos e crianças,
de redução da obesidade, cura de irritação gastrintestinal, de dermatoses, de bronquites e de inflamações de
mucosas em lactentes. As raízes são laxativas. A planta produz efeito renovador das células epiteliais, dos órgãos
sexuais e do cérebro. Existe citação do uso dessa planta com essa finalidade na Bíblia, em Exodus 15:20-25. Ela é
considerada um milagre da natureza, uma verdadeira farmácia natural.   …

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