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- No inciso seguinte, diz que essa propriedade tem uma função social a ser
cumprida.
- Mas, não foi sempre assim, foi a partir do momento em que as sociedades se
tornam mais complexas e quanto em sociedade primitiva, era estabelecido a
produção de bens suficientes para o auto - consumo.
Sistemas de organização:
Sistema Primitivo:
- Sistema de trocas/patriarcal.
Sistema Subjetivo:
Sistema Objetivo:
- Surge na Itália em 1941. Quem cria esse conceito é asquini e identifica que
não se fala mais em comércio e nem em ato de comércio, mas começasse a
falar em EMPRESA.
Empresa:
- Hoje, a empresa possui uma função social, ou seja, o direito empresarial vem
atender um interesse difuso e coletivo de vários setores da sociedade, não são
todos os indivíduos que possuem um trabalho, o nosso sistema é capitalista, a
pessoa não precisa necessariamente ser empregado/colaborador de uma
empresa para exercer a atividade, pode exercer fora, sendo a própria empresa
(empresário).
Relações Privadas: não quer dizer que por serem privadas que as empresas
não firmem relações com o Estado, mas, sempre serão ditadas conforme as
normas do direito privado (direito empresarial).
Características:
- Presumivelmente oneroso: a priori ninguém cria uma empresa para não obter
lucro.
Sistemas:
- Francês: era o antigo sistema, antes do código civil, que era baseado no ato
de comércio.
Ramo do Direito:
- Internalização das externalidades: Trazer para dentro o que está fora. Existem
custos das atividades empresariais que não estão dentro do custo de
produção, e esses custos (que são as externalidades), para uma sociedade ser
equilibrada precisam ser trazidos para dentro/internalizados.
1)FONTES
1.1 Fontes materiais e formais:
Materiais: fenômenos socioeconômicos e políticos. Identificam as necessidades
sociais que implicam na regulação formal da relação empresarial.
Leis empresariais
Código Comercial
2)INTERPRETAÇÃO
2.1 interpretação literal, lógica e sistemática:
Literal: ou gramatical, exame de cada temo utilizado na norma, isolada ou
sintaticamente, de acordo com as regras do vernáculo. Escola da Exgese.
Previsto na Constituição Federal art. 5o, XXIII e 170, III. A propriedade dos
bens de produção deve cumprir a função social, no sentido de não se
concentrarem, apenas na titularidade dos empresários todos os interesses
juridicamente protegidos que os circundam. Proteção constitucional de
interesses metaindividuais potencialmente afetados pelo modo com que se
empregam os bens de produção.
1) Empresa: ela é uma abstração, tem como ver o prédio onde ela opera,
mas não ela em si. É o local onde se exerce a atividade de produção
(mão de obra, capital, insumo e tecnologia).
- Impedimentos:
Lei no 11.101/05, art. 181,I, condenação por crime falimentar – aquele que já
teve uma empresa e não conseguiu honrar com seus compromissos e houve
condenação, via de regra, essa circunstancia, decorre do dolo.
Lei no 8.112/90, art. 117, CF art. 54,95, 128, §5o, II, servidor público;
integrantes forças armadas; auxiliares do empresário (leiloeiro, despachante,
corretores, aduaneiros - quem trabalha com exportação/importação)
Sistemas caracterizadores:
Requisitos:
Espécies
No Brasil, podemos dizer que as empresas podem ser dos seguintes tipos:
Siglas:
MEI: é a designação para microempreendedor individual;
EI: Empresário individual;
ME: significa microempresa;
EPP: Empresa de Pequeno Porte;
EIRELI: Empresa Individual de Responsabilidade Limitada;
LTDA: é a sigla para limitada. São empresas que têm capital social
organizado por cotas, nesse caso, cada um dos sócios possui uma
quantidade registrada de acordo com seu investimento;
SA: Sociedade Anônima. É uma empresa que possui capital social que
pode ser aberto ou fechado, sendo composta por mais de 2 sócios.
Empresário Individual
- Pessoa natural que se obriga através de seu próprio nome (não tem
determinação, uma firma), responde com seus bens pessoais, assume
responsabilidade ilimitada (CPC art. 591), incide pessoalmente em falência e
pode pleitear, se regular, sua recuperação judicial ou extrajudicial,
5 vantagens da Eireli:
MEI:
ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL
1 CONCEITO
Estabelecimento empresarial:
- conjunto de bens tangíveis e intangíveis a permitir o desenvolvimento de
determinada atividade empresarial.
- conjunto de bens reunidos pelo empresário para a exploração de sua
atividade econômica.
- conjunto de bens corpóreos ou incorpóreos utilizados pelo empresário no
exercício de sua atividade profissional visando torna-la mais eficiente para a
obtenção de lucros.
- ao organizar o estabelecimento, o empresário agrega aos bens reunidos um
sobrevalor, um atributo: fundo de comercio, aviamento ou goodwill of a trade.
NATUREZA JURÍDICA
CARACTERÍSTICAS
ELEMENTOS
Corpóreos: têm existência física material (mercadorias, instalação,
estoque, máquina, dinheiro ...)
Incorpóreos: não têm existência física (nome empresarial, marca,
desenhos industriais...)
TRANSFERÊNCIA
- não concorrência
CC Art. 1.147. Não havendo autorização expressa, o alienante do
estabelecimento não pode fazer concorrência ao adquirente, nos cinco anos
subseqüentes à transferência.
Parágrafo único. No caso de arrendamento ou usufruto do estabelecimento, a
proibição prevista neste artigo persistirá durante o prazo do contrato.
- sub rogação
CC Art. 1.148. Salvo disposição em contrário, a transferência importa a sub-
rogação do adquirente nos contratos estipulados para exploração do
estabelecimento, se não tiverem caráter pessoal, podendo os terceiros
rescindir o contrato em noventa dias a contar da publicação da
DÉBITOS
Contabilizados:
Tributários:
CTN Art. 133. A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir de
outra, por qualquer título, fundo de comércio ou estabelecimento comercial,
industrial ou profissional, e continuar a respectiva exploração, sob a mesma ou
outra razão social ou sob firma ou nome individual, responde pelos tributos,
relativos ao fundo ou estabelecimento adquirido, devidos até à data do ato:
I – em processo de falência;
II – de filial ou unidade produtiva isolada, em processo de recuperação judicial.
§ 2o Não se aplica o disposto no § 1o deste artigo quando o adquirente for:
I – sócio da sociedade falida ou em recuperação judicial, ou sociedade
controlada pelo devedor falido ou em recuperação judicial;
II – parente, em linha reta ou colateral até o 4o (quarto) grau, consangüíneo ou
afim, do devedor falido ou em recuperação judicial ou de qualquer de seus
sócios;
Trabalhistas:
PONTO EMPRESARIAL
Noção de ponto:
Transferência do ponto:
NOME EMPRESARIAL
Conceito: aquele utilizado pelo empresário, seja ele pessoa física ou jurídica,
para apresentar-se ao mercado individualizando sua atividade das demais
empresas.
CC Art. 1.155. Considera-se nome empresarial a firma ou a denominação
adotada, de conformidade com este Capítulo, para o exercício de empresa.
Parágrafo único. Equipara-se ao nome empresarial, para os efeitos da proteção
da lei, a denominação das sociedades simples, associações e fundações.
Sistemas:
Firma e denominação:
Empresário Individual: Art. 1.156. O empresário opera sob firma constituída por
seu nome, completo ou abreviado, aditando-lhe, se quiser, designação mais
precisa da sua pessoa ou do gênero de atividade.
Firma: o nome empresarial se formará pela utilização dos nomes pessoais dos
empreendedores, completos ou abreviados.
Art. 1.165. O nome de sócio que vier a falecer, for excluído ou se retirar, não
pode ser conservado na firma social.
Características:
- veracidade/autenticidade
- novidade/anterioridade
- identificação do tipo social
- exclusividade
- proteção à moral
- não é permitido o uso de siglas ou de órgãos públicos - inalienabilidade
Art. 1.164. O nome empresarial não pode ser objeto de alienação. Parágrafo
único. O adquirente de estabelecimento, por ato entre vivos, pode, se o
contrato o permitir, usar o nome do alienante, precedido do seu próprio, com a
qualificação de sucessor.
OBRIGAÇÕES
Mais tarde surge a Junta Comercial, que era alocada dentro do departamento
do Tribunal do Comércio.
III - proceder à matrícula dos agentes auxiliares do comércio, bem como ao seu
cancelamento.
Art. 5º Haverá uma junta comercial em cada unidade federativa, com sede na
capital e jurisdição na área da circunscrição territorial respectiva.
Lei no 8.934/94
Art. 4o O Departamento Nacional de Registro do Comércio (DNRC), criado
pelos arts. 17, II, e 20 da Lei no 4.048, de 29 de dezembro de 1961, órgão
integrante do Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo, tem por
finalidade:
I - supervisionar e coordenar, no plano técnico, os órgãos incumbidos da
execução dos serviços de Registro Público de Empresas Mercantis e
Atividades Afins;
II - estabelecer e consolidar, com exclusividade, as normas e diretrizes gerais
do Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins;
III - solucionar dúvidas ocorrentes na interpretação das leis, regulamentos e
demais normas relacionadas com o registro de empresas mercantis, baixando
instruções para esse fim;
IV - prestar orientação às Juntas Comerciais, com vistas à solução de
consultas e à observância das normas legais e regulamentares do Registro
Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins;
V - exercer ampla fiscalização jurídica sobre os órgãos incumbidos do Registro
Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins, representando para os
devidos fins às autoridades administrativas contra abusos e infrações das
respectivas normas, e requerendo tudo o que se afigurar necessário ao
cumprimento dessas normas;
VI - estabelecer normas procedimentais de arquivamento de atos de firmas
mercantis individuais e sociedades mercantis de qualquer natureza;
VII promover ou providenciar, supletivamente, as medidas tendentes a suprir
ou corrigir as ausências, falhas ou deficiências dos serviços de Registro
Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins;
VIII - prestar colaboração técnica e financeira às juntas comerciais para a
melhoria dos serviços pertinentes ao Registro Público de Empresas Mercantis
e Atividades Afins;
IX - organizar e manter atualizado o cadastro nacional das empresas mercantis
em funcionamento no País, com a cooperação das juntas comerciais;
X - instruir, examinar e encaminhar os processos e recursos a serem decididos
pelo Ministro de Estado da Indústria, do Comércio e do Turismo, inclusive os
pedidos de autorização para nacionalização ou instalação de filial, agência,
sucursal ou estabelecimento no País, por sociedade estrangeira, sem prejuízo
da competência de outros órgãos federais;
XI - promover e efetuar estudos, reuniões e publicações sobre assuntos
pertinentes ao Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins.
a) atos registrários
Matrícula: e cancelamento referem-se a alguns profissionais cuja atividade é
por tradição sujeita ao controle das Juntas Comerciais como leiloeiros,
tradutores públicos, interpretes comerciais, trapicheiros e administradores de
armazéns-gerais.
Lei no 8.934/94:
II - O arquivamento:
a) dos documentos relativos à constituição, alteração, dissolução e extinção de
firmas mercantis individuais, sociedades mercantis e cooperativas;
b) dos atos relativos a consórcio e grupo de sociedade de que trata a Lei no
6.404, de 15 de dezembro de 1976;
c) dos atos concernentes a empresas mercantis estrangeiras autorizadas a
funcionar no Brasil;
d) das declarações de microempresa;
e) de atos ou documentos que, por determinação legal, sejam atribuídos ao
Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins ou daqueles que
possam interessar ao empresário e às empresas mercantis; III - a autenticação
dos instrumentos de escrituração das empresas mercantis registradas e dos
agentes auxiliares do comércio, na forma de lei própria.
2. Arquivamento:
I. aprovar previamente:
1. planos e programas de trabalho, bem como orçamento de
despesas e investimentos e suas alterações significativas;
2. intenções de contratação de empréstimos e outras operações que
resultem em endividamento;
3. atos de organização que introduzam alterações de substância no
modelo organizacional formal da JUCEPAR;
4. tarifas e tabelas relativas a serviços, produtos e operações de
interesse público;
5. programas e campanhas de divulgação e publicidade;
6. atos de desapropriação e de alienação;
7. balanços e demonstrativos de prestação de contas e aplicação de
recursos orçamentários e extra-orçamentários;
8. quadro de pessoal da Autarquia;
II. promover o controle contábil e de legitimidade por meio de jornadas de
auditorias, de periodicidade e incidência variáveis, sobre os atos
administrativos relacionados a despesas, receita, patrimônio, pessoal e
material.
Art. 17. Às Turmas Deliberativas, conforme o disposto nos arts. 21 e 41 da Lei
Federal n° 8.934/94, que têm por objetivo apreciar e julgar originariamente os
pedidos relativos à execução dos atos de registro, compete:
III - exercer as demais atribuições que lhe forem fixadas pelo Regimento
Interno.
Lei no 8.934/94
Art. 44. O processo revisional pertinente ao Registro Público de Empresas
Mercantis e Atividades Afins dar-se-á mediante:
I - Pedido de Reconsideração;
II - Recurso ao Plenário;
III - Recurso ao Ministro de Estado da Indústria, do Comércio e do Turismo.
Art. 49. Os recursos de que trata esta lei não têm efeito suspensivo.
Art. 50. Todos os recursos previstos nesta lei deverão ser interpostos no prazo
de 10 (dez) dias úteis, cuja fluência começa na data da intimação da parte ou
da publicação do ato no órgão oficial de publicidade da junta comercial.
ESCRITURAÇÃO
- Os livros obrigatórios, como o próprio nome infere, são exigidos por lei e sua
ausência trará sanções civis e criminais.
Art. 1.180. Além dos demais livros exigidos por lei, é indispensável o Diário,
que pode ser substituído por fichas no caso de escrituração mecanizada ou
eletrônica.
Registro Obrigatório:
Art. 1.186. O livro Balancetes Diários e Balanços será escriturado de modo que
registre:
I - a posição diária de cada uma das contas ou títulos contábeis, pelo
respectivo saldo, em forma de balancetes diários;
Parágrafo único. A prova resultante dos livros e fichas não é bastante nos
casos em que a lei exige escritura pública, ou escrito particular revestido de
requisitos especiais, e pode ser ilidida pela comprovação da falsidade ou
inexatidão dos lançamentos.
Art. 378. Ninguém se exime do dever de colaborar com o Poder Judiciário para
o descobrimento da verdade.
Art. 379. Preservado o direito de não produzir prova contra si própria, incumbe
à parte:
I - comparecer em juízo, respondendo ao que lhe for interrogado;
II - colaborar com o juízo na realização de inspeção judicial que for considerada
necessária;
III - praticar o ato que lhe for determinado.
Art. 51. A petição inicial de recuperação judicial será instruída com: ...
SIGILO:
Art. 1.191. O juiz só poderá autorizar a exibição integral dos livros e papéis de
escrituração quando necessária para resolver questões relativas a sucessão,
comunhão ou sociedade, administração ou gestão à conta de outrem, ou em
caso de falência.
Art. 1.170. O preposto, salvo autorização expressa, não pode negociar por
conta própria ou de terceiro, nem participar, embora indiretamente, de
operação do mesmo gênero da que lhe foi cometida, sob pena de responder
por perdas e danos e de serem retidos pelo preponente os lucros da operação.
Art. 1.173. Quando a lei não exigir poderes especiais, considera-se o gerente
autorizado a praticar todos os atos necessários ao exercício dos poderes que
lhe foram outorgados.
Parágrafo único. Na falta de estipulação diversa, consideram-se solidários os
poderes conferidos a dois ou mais gerentes.
Art. 1.175. O preponente responde com o gerente pelos atos que este pratique
em seu próprio nome, mas à conta daquele.
Independentes
PROPRIEDADE INDUSTRIAL:
Essencial para ter um sistema econômico honesto, baseado na boa-fé e na
lealdade, isso faz parte do capitalismo. Então, em especial os regimes
econômicos de proporção privada têm o acompanhamento da proteção da
propriedade industrial, pois ninguém quer que alguém se aproprie daquilo
que se investiu tempo, capacidade para desenvolver.
Introdução:
Brasil:
- 1809, alvará real que reconhece o direito do inventor ao privilégio da
exclusividade, registrado perante a Real Junta do Comércio.
- 1839, lei sobre invenções atendendo previsão constitucional do ar. 179, n 26.
- 1875, primeira lei brasileira de proteção a marca.
- 1882, lei patentes.
- 1887 e 1904 leis marcas.
-1923, uniformização da proteção, criação da Diretoria Geral da Propriedade
Industrial.
- favorece aquele que primeiro tiver feito o registro em País signatário da CUP.
Anterioridade do depósito ou do pedido internamente, poderá ser superada
pela prioridade de pedido similar, que se tenha operacionalizado
internacionalmente, mas em data anterior.
Bens tutelados:
- invenção
- desenho industrial
- modelo de utilidade
- a marca
Amplitude da tutela
Art. 41. A extensão da proteção conferida pela patente será determinada pelo
teor das reivindicações, interpretado com base no relatório descritivo e nos
desenhos.
Art. 42. A patente confere ao seu titular o direito de impedir terceiro, sem o seu
consentimento, de produzir, usar, colocar à venda, vender ou importar com
estes propósitos:
I - produto objeto de patente;
Revisões: Bruxelas 1900, Washington 1911, Haia 1925, Londres 1934, Lisboa
1958 e Estocolmo 1967.
Lei no 9.279/96 – lei brasileira de proteção à propriedade industrial.
Registro
Registro da marca
Requisitos: precisa ter uma novidade relativa, não colidência com notoriamente
conhecida, desimpedimento – não pode ter uma proteção preexistente, ou seja,
se já há registro anterior não será possível fazer o registro da mesma marca.
Patenteabilidade
Tem que levar ao instituto nacional o invento e descreve-lo e isso tem um sigilo
que perdura por 180 dias mediante depósito, mas isso tem que se tornar
público, pois se alguém criou aquilo, a pessoa tem que saber que alguém criou
aquilo tem que saber que outro pegou a ideia está levando a registro em nome
próprio e não no seu nome, com isso, eventualmente acaba perdendo domínio
do invento.
Requisitos:
a) depósito
b) publicação – A partir desta as pessoas tomam conhecimento do produto.
c) exame – dos requisitos.
d) decisão
Art. 133. O registro da marca vigorará pelo prazo de 10 (dez) anos, contados
da data da concessão do registro, prorrogável por períodos iguais e
sucessivos.
§ 1o O pedido de prorrogação deverá ser formulado durante o último ano de
vigência do registro, instruído com o comprovante do pagamento da respectiva
retribuição.
Impedimentos: