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Átomo de silício
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Ligação covalente
Nessa estrutura cristalina, cada
átomo (representado por Si)
une-se a outros quatro átomos
vizinhos, por meio de ligações
covalentes, e cada um dos
quatro electrões de valência de
um átomo é compartilhado com
um electrão do átomo vizinho,
de modo que dois átomos
adjacentes compartilham os dois
electrões.
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Estrutura cristalina dos
semicondutores
Na prática, a estrutura cristalina da
figura só é conseguida quando o
cristal de silício é submetido à
temperatura de zero graus
absolutos (ou -273ºC). Nessa
temperatura, todas as ligações
covalentes estão completas os
átomos têm oito electrões de
valência o que faz com que o átomo
tenha estabilidade química e
molecular, logo não há electrões
livres e, consequentemente o
material comporta-se como um
isolante.
Semicondutor intrínseco
Um semicondutor intrínseco é um
semicondutor no estado puro. À
temperatura de zero graus absolutos
(-273ºC) comporta-se como um
isolante, mas à temperatura ambiente
(20ºC) já se torna um condutor
porque o calor fornece a energia
térmica necessária para que alguns
dos electrões de valência deixem a
ligação covalente (deixando no seu
lugar uma lacuna) passando a existir
alguns electrões livres no
semicondutor.
Semicondutor extrínseco
Há diversas formas de se provocar o aparecimento
de pares electrão-lacuna livres no interior de um
cristal semicondutor. Um deles é através da energia
térmica (ou calor). Outra maneira, consiste em fazer
com que um feixe de luz incida sobre o material
semicondutor.
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Semicondutor extrínseco
Na prática, contudo, necessitamos de um cristal
semicondutor em que o número de electrões livres seja
bem superior ao número de lacunas, ou de um cristal onde
o número de lacunas seja bem superior ao número de
electrões livres. Isto é conseguido tomando-se um cristal
semicondutor puro (intrínseco) e adicionando-se a ele
(dopagem), por meio de técnicas especiais, uma
determinada quantidade de outros tipos de átomos, aos
quais chamamos de impurezas.
Quando são adicionadas impurezas a um semicondutor
puro (intrínseco) este passa a denominar-se por
semicondutor extrínseco.
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Semicondutor extrínseco
Há diversas formas de se provocar o aparecimento
de pares electrão-lacuna livres no interior de um
cristal semicondutor. Um deles é através da energia
térmica (ou calor). Outra maneira, consiste em fazer
com que um feixe de luz incida sobre o material
semicondutor.
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Semicondutor extrínseco
Na prática, contudo, necessitamos de um cristal
semicondutor em que o número de electrões livres seja
bem superior ao número de lacunas, ou de um cristal onde
o número de lacunas seja bem superior ao número de
electrões livres. Isto é conseguido tomando-se um cristal
semicondutor puro (intrínseco) e adicionando-se a ele
(dopagem), por meio de técnicas especiais, uma
determinada quantidade de outros tipos de átomos, aos
quais chamamos de impurezas.
Quando são adicionadas impurezas a um semicondutor
puro (intrínseco) este passa a denominar-se por
semicondutor extrínseco.
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Processo de dopagem
Quando são adicionadas impurezas a um semicondutor puro
(intrínseco), este passa a ser um semicondutor extrínseco.
As – Arsénio In - Índio
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Processo de dopagem
Átomos dadores têm cinco electrões de
valência (são pentavalentes): Arsénio (AS),
Fósforo (P) ou Antimónio (Sb).
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Semicondutor do tipo N
A introdução de átomos
pentavalentes (como o Arsénio) num
semicondutor puro (intrínseco) faz
Electrão
com que apareçam electrões livres no livre do
seu interior. Como esses átomos Arsénio
fornecem (doam) electrões ao cristal
semicondutor eles recebem o nome
de impurezas dadoras ou átomos
dadores.
Electrões Electrões
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Movimento dos electrões e das lacunas
nos semicondutores do tipo N
Electrões Electrões
Electrões Electrões
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Movimento dos electrões e das lacunas
nos semicondutores do tipo P
Electrões Electrões