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Manual TL PDF
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TL 65 SERVIÇOS
TL 70
TL 80
TL 90
TL 100
Treinamento SERVIÇOS
TRATORES TL65 - TL70 - TL80 - TL90 - TL100
MANUAL DE SERVIÇOS
SEÇÕES
GERAL ................................................................................................................. 00
MOTOR ................................................................................................................ 10
EMBREAGEM ..................................................................................................... 18
CAIXA DE CÂMBIO............................................................................................. 21
TRANSMISSÃO TRASEIRA ............................................................................... 23
TRAÇÃO DIANTEIRA ......................................................................................... 25
EIXO TRASEIRO ................................................................................................. 27
TOMADA DE FORÇA .......................................................................................... 31
FREIOS ................................................................................................................ 33
SISTEMAS HIDRÁULICOS ................................................................................. 35
DIREÇÃO ............................................................................................................. 41
EIXO DIANTEIRO E RODAS .............................................................................. 44
EQUIPAMENTOS AUXILIARES.......................................................................... 50
SISTEMA ELÉTRICO .......................................................................................... 55
CABINE ............................................................................................................... 90
S E R V I Ç O S
INTRODUÇÃO
◊ Este manual está dividido em seções identificadas por dois números. Cada seção tem uma numeração de
página independente.
◊ Para fácil referência, estas seções tem os mesmos números e nomes das seções do Manual de Tempos
de Reparação.
◊ As diferentes seções podem facilmente ser encontradas consultando o sumário nas páginas seguintes.
◊ O número de documento do manual e a edição/ atualização está descrito no rodapé de cada página.
◊ As informações contidas neste manual foram atualizadas na data de impressão de cada seção. Como a
NEW HOLLAND aprimora constantemente seus produtos, algumas informações podem sofrer alterações
AVISOS IMPORTANTES
◊ Todos os serviços de manutenção e reparação, devem ser realizados por pessoal especializado dos
Distribuidores da NEW HOLLAND, de acordo com as instruções dadas e utilizando ferramental especial
necessário.
◊ Todos que executarem quaisquer serviços nos tratores, sem observarem cuidadosamente as instruções
dadas neste manual, serão responsáveis por eventuais acidentes e/ou danos a propriedade.
aprovados pelo Fabricante, incluindo aqueles utilizados para manutenção ou reparação dos produtos
sobre quaisquer acidentes pessoais ou danos a propriedade, causados por funcionamento anormal de
SUMÁRIO
Página Página
00 - PONTOS GERAIS Verificações, dimensões e reparações -
Instruções gerais .......................................... 1-2 bielas ............................................................ 86
Remoção e colocação do motor .................. 39-54 Remoção e colocação dos bicos injetores .. 129-130
Desmontagem e montagem do motor ......... 55-78 Ajuste da folga das válvulas ........................ 131-133
Página Página
Página Página
Remoção e colocação ................................. 6-10 Desmontagem e montagem do eixo final .... 68-70
25 - TRAÇÃO DIANTEIRA
Remoção e colocação da plataforma .......... 37-45 Desmontagem da válvula de comando ....... 39-40
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6 SUMÁRIO
Página Página
Remoção e colocação dos cilindros mestre 13-14 CAPÍTULO 3 - Válvula de Controle Remoto (DE
Página Página
Página Página
Circuito de ventilação e do
ar condicionado ............................................ 43-44
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SEÇÃO 00 - GENERALIDADES - CAPÍTULO 1 1
INSTRUÇÕES GERAIS
AVISO IMPORTANTE
Todas as operações de manutenção e reparação descritas neste manual devem ser efetuadas exclusivamente
pelo serviço de assistência da New Holland. Seguindo rigorosamente as instruções indicadas e utilizando, se
for necessário, os equipamentos específicos previstos.
Qualquer pessoa que efetuar as operações descritas sem seguir cuidadosamente as indicações, torna-se-á o
próprio responsável pelos danos conseqüentes.
CALÇOS DE AJUSTE
A cada ajuste, selecione os calços de ajuste medindo-os um por um, com um micrômetro e somando
sucessivamente os valores medidos. Não confie uma medição errada do pacote completo ou do valor nominal
indicada para cada calço.
- Antes da montagem, mantenha os retentores em banho de óleo pelo menos meia hora, no mesmo óleo de qual
farão a vedação;
- Limpe cuidadosamente o eixo e assegure-se que a superfície de apoio do retentor não esteja estragada;
- Oriente o lábio de vedação para o fluido. No caso de lábio hidrodinâmico as riscas devem estar orientadas de
modo que, considerando o sentido de rotação do eixo, tendam e levar o fluido para dentro da vedação;
- Lubrifique o lábio de vedação com uma camada de lubrificante (o óleo é preferível à graxa) e encha com graxa
a folga entre o lábio de vedação e aborda do retentor, com lábio duplo;
- Introduza o retentor na relativa sede pressionando-o ou utilizando um punção com superfície de contato
plana. Evite absolutamente golpeá-la com um martelo ou um martelo de borracha;
- Durante a sua colocação, certifique-se de que nos casos necessários estejam em contato com o apoio;
- Para evitar que o lábio de vedação do retentor possa ser estragado pelo eixo, interponha uma proteção
durante a montagem das duas peças.
O-RINGS
Lubrifique os retentores O-rings antes de introduzi-los nas respectivas sedes. Para evitar que, durante a
montagem, rolem sobre si mesmas e adquiram uma posição torcida que prejudicaria a vedação.
ROLAMENTOS
É aconselhável aquecer os rolamentos de 80 a 90 oC antes de montá-los nos seus respectivos eixos, esfrie-os
antes de inserí-los nas relativas sedes com anéis externos.
PINOS ELÁSTICOS
Na montagem dos pinos elásticos com cabeça fendida assegure-se de que o entalhe dos mesmos seja orientado
no sentido do esforço, que atua sobre o pino.
Os pinos elásticos em espiral, pelo contrário, não precisam de nenhuma orientação durante a instalação.
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2 SEÇÃO 00 - GENERALIDADES - CAPÍTULO 1
Utilize exclusivamente peças originais NEW HOLLAND, as únicas com esta marca.
São as únicas que garantem a mesma qualidade, a mesma duração, a mesma segurança das peças originais,
porque são as mesmas peças montadas na produção.
Só as peças de reposição originais NEW HOLLAND podem oferecer esta garantia.
Os pedidos das peças de reposição devem ser complementados das seguintes indicações:
- modelo do trator (denominação comercial) e número do chassi;
- tipo e número do motor;
- número da peça pedida, a qual pode ser encontrada no "Catálogo das Peças de Reposição" com base do qual
são emitidos os pedidos.
AVISOS
Os limites de desgaste fornecidos para alguns pormenores devem ser entendidos como valores aconselhados,
mas não absolutamente vinculados. As indicações "frontal", "traseira", "direita" e "esquerda" referida as partes
diferentes são entendidas com o operador no banco do operador e orientado de acordo como sentido normal
de movimento do trator.
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SEÇÃO 00 - GENERALIDADES - CAPÍTULO 1 3
NORMAS DE SEGURANÇA
• Nos reboques utilize exclusivamente os pontos de para uma área plana e bloqueie-o. Se o trabalho em
engate indicados. Ligue as peças com atenção. declive for inevitável, trave primeiro o trator com
Assegure-se de que os pinos e/ou trincos previstos cuidado. Mova-o para uma área plana logo que seja
estão bem fixados antes de aplicar a tração. Não possível com uma certa margem de segurança.
pare perto das barras do reboque, cabos ou correntes • Desconfie das correntes ou cabos deteriorados ou
que trabalham sob carga. dobrados. Não os utilize em levantamento ou tensão.
• Para transportar um trator avariado, utilize um Para manuseá-los use sempre as luvas de
reboque ou uma carreta com um plano de carga espessura apropriada.
rebaixado, se estiver disponível. • As correntes devem estar sempre bem fixadas.
• Para carregar ou descarregar o trator do veículo de Certifique-se de que o engate é bastante robusto
transporte, escolha uma área plana que ofereça um para suportar a carga prevista. Não deve haver
sólido suporte às rodas do reboque ou caminhão. pessoas próximas do ponto de engate das correntes
Fixe bem o trator no plano do caminhão ou do ou dos cabos.
reboque e trave as rodas como requerido. • A área de trabalho deve ser mantida sempre LIMPA
• Para os aquecedores elétricos, o carregador de e SECA. Limpe imediatamente qualquer
baterias e equipamentos similares utilize derramamento de água ou de óleo.
exclusivamente fontes de alimentação auxiliares de • Não amontoe os panos embebidos de graxa ou de
corrente com uma ligação à terra eficaz para evitar óleo, pois constituem um grande risco de incêndio.
o risco de choques elétricos. Coloque-os sempre num recipiente metálico fechado.
• Se tiver que levantar ou transportar peças pesadas Antes de colocar em movimento o trator ou as
utilize sempre equipamento de suspensão ou ferramentas, controle, regule e bloqueie o banco do
similares com capacidade apropriada. operador. Assegure-se também que não há pessoas
• Preste especial atenção à presença de pessoas nas no raio de ação do trator ou do implemento.
proximidades. • Não traga nos bolsos nenhum objeto que possa cair
• Nunca despeje gasolina ou óleo diesel em recipientes sem ser visto dentro dos vãos internos do trator.
abertos, amplos e baixos. • Se houver a possibilidade de ser atingido pela
• Nunca utilize gasolina, óleo diesel ou outros líquidos projeção de peças metálicas ou similares, utilize a
inflamáveis como detergentes. Utilize solventes máscara de proteção ou óculos com proteções
existentes no mercado não inflamável e não tóxico. laterais, capacetes, sapatos especiais e luvas
• Ao utilizar o ar comprimido para a limpeza de peças, reforçadas.
proteja-se com óculos que tenham proteções laterais. • Se tiver que efetuar operações de solda, é necessário
• Limite a pressão a um máximo de 2.1 bar, segundo utilizar as proteções contra acidentes de trabalho:
as normas locais ou nacionais em vigor. os óculos escuros, capacetes, macacão, luvas e
• Não faça o motor funcionar em recintos fechados sapatos especiais. Os óculos escuros devem ser
sem adequada ventilação. usados também pelas pessoas que não efetuam o
trabalho mas estão nas proximidades durante a solda.
• Não fume, não utilize chamas livres, nem cause faísca
NUNCA OLHE PARA O ARCO DA SOLDA SE OS
nas proximidades quando se abastece ou manuseia
OLHOS NÃO ESTÃO PROTEGIDOS DE MODO
líquidos facilmente inflamáveis.
APROPRIADO.
• Não utilize chamas como fonte de iluminação quando
• Cabos de metal com o uso começam a desfazer-se.
está trabalhando ou procurando vazamento no trator.
Ao manuseá-los proteja-se sempre de modo
• Mova-se com cautela quando tiver que efetuar
adequado (luvas reforçadas, óculos de proteção,
trabalhos debaixo do trator, por cima ou nas suas
etc.)
proximidades. Use os equipamentos de proteção
• Manuseie todas as peças com muito cuidado.
previstos: capacetes, óculos e sapatos especiais.
Mantenha as mãos e dedos longe de folgas,
• Durante as verificações nas quais o motor deve estar
mecanismos de rotação e similares. Use sempre
ligado, peça ajuda à um assistente que deve
equipamento de proteção aprovado tais como:
permanecer sentado no banco do operador manter
óculos de proteção, luvas reforçadas e sapatos de
sob controle visual o mecânico em cada momento.
proteção.
• No caso de operações fora da oficina, leve o trator
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SEÇÃO 00 - GENERALIDADES - CAPÍTULO 1 5
ABASTECIMENTOS
Instalação de arrefecimento:
- sem cabina:
mod 65 CV ......................... 12 Água 50% +
mod 70, 80, 90 e 100 CV ... 14 50% líquido NH 900 A -
- com cabina: AMBRA
mod 65 CV ......................... 14 AGRIFLU
mod 70, 80, 90 e 100 CV ... 16
Tanque de combustível,
todos os modelos .................. 110 Óleo diesel
- -
Com tanque auxiliar ............... 165 decantado e filtrado
Cárter do motor:
- sem filtro:
mod 65 CV ......................... 6.7 AMBRA SUPER
NH 330 G (SAE API CF -4/SG
mod 70, 80, 90 e 100 CV ... 9.5 GOLD
15W - 40) CCMC D4
- com filtro: 15W - 40
MIL - L - 2104E
mod 65 CV ......................... 7.5
mod 70, 80, 90 e 100 CV ... 11.7
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 1
SEÇÃO 10 - MOTOR
Capítulo 1 - Motor
CONTEÚDO
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2 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
Cilindrada total:
- mod 65 cv ................................................................................... 2931 cm3 -
- mod 70 cv ................................................................................... - 3613 cm3
- mod 80 cv ................................................................................... - 3908 cm3
- mod 90 cv ................................................................................... - 3908 cm3
- mod 100 cv ................................................................................. - 3908 cm3
Relação de compressão ................................................................ 17:1 para os aspirados
16:5:1 para os turbinados
Potência máxima
- mod 65 cv ................................................................................... 44.5 kW (65 cv) -
- mod 70 cv ................................................................................... - 48 kW (70 cv)
- mod 80 cv ................................................................................... - 56 kW (80 cv)
- mod 90 cv ................................................................................... - 63 kW (90 cv)
- mod 100 cv ................................................................................. - 70 kW (100 cv)
Rotação para potência máx. .......................................................... 2500 rpm
Rotação para torque máx.: mod 65 cv .......................................... 1500 rpm
Rotação para torque máx.: mod 70 cv .......................................... - 1400 rpm
Rotação para torque máx.: mod 80 cv .......................................... - 1400 rpm
Rotação para torque máx.: mod 90 cv .......................................... - 1500 rpm
Rotação para torque máx.: mod 100 cv ........................................ - 1500 rpm
Número de mancais principais ...................................................... 4 5
Cárter............................................................................................. de ferro fundido
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 3
cartucho na vazão
Radiador para mod. 65 cv, 70 cv e 80 cv ...................................... com três filas de tubos verticais
Radiador para mod 90 cv, 100 cv .................................................. com quatro filas de tubos verticais
de cobre
Ventoinha, fixada na polia da bomba de água .............................. aspirante, com 6 lâminas de aço
da distribuição
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4 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
Alimentação
Filtragem do ar .............................................................................. mediante filtro de ar a seco com
cartucho duplo, indicador luminoso de
entupimento pré-filtro centrífugo e
descarga automática do pó
Bomba de alimentação ................................................................. com membrana dupla
Filtragem do combustível .............................................................. mediante filtro de tela na bomba de
alimentação, um filtro com cartucho
substituível na alimentação da bomba de
injeção
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 5
Bomba BOSCH:
- mod. 65 cv .................................................................................. VE 3/11F 1250 L 163 - 4794586
- mod. 70 cv .................................................................................. VE 4/11 F 1250 L164 - 2 - 4804869
- mod. 80 cv .................................................................................. VE 4/11 F 1250 L613 - 1 - 99441847
- mod. 90 cv .................................................................................. VE 4/11 F 1250 L 613 - 99436544
- MOD 100 cv ................................................................................ VE 4/11 F1250 L 678 - 99449527
Sentido de rotação ........................................................................ sentido contrário ao dos
ponteiros do relógio
Ordem de injeção .......................................................................... 1 - 2 - 3 (65 cv)
1-3-4-2 (70 cv, 80 cv, 90 cv, 100 cv)
65 cv 70 cv 80 cv 90 cv 100 cv
Injetores
Tipo BOSCH ........................ 4800029 4792442 4800029 4824170 99469340
Tipo OMAP
- Porta-injetor tipo ................ 4796644 4796644 - - -
- Injetor tipo .......................... 4776715 4792447 - - -
Tubulação de injeção
para bomba BOSCH
- tipo ..................................... 4797506 4797516 4797516 99436547 99449006
- dimensão do tubo ......... mm 6x1,5x475 6x1.5x530 6x1.5x530 6x1.75x530 -
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6 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
MOD. 65 CV - DADOS DE CALIBRAGEM DA BOMBA INJETORA BOSCH
TIPO VE 3/11 F 1250 L 163
DADOS DA MONTAGEM CONDIÇÕES DE TESTE PARA A CALIBRAGEM
Ponto da bomba no motor: início de injeção 6o ± 1o
Bancada de teste conforme a norma ISO 4008/1.../2
antes do PMS no cilindro 1 na fase de compressão.
Pré-deslocamento do elemento bombeador para colocar Injetores conforme a norma ISO 7440-A61 -
no ponto da bomba no motor: 1 mm do PMI (com a (1688901020 e pastilha com orifício calibrado
ferramenta 291754 - 291755) Ø 0.6 mm)
Conexão de saída da bomba relativa ao cilindro nº 1: Calibragem dos injetores: 172 - 175 bar (175 -
marcada com a letra A. 178 kg/cm2).
COTAS DA MONTAGEM Pressão de alimentação: 0.35 ± 0.05 bar (kg/cm2).
SÍMBOLO SUS KF MS ya yb Tubulações (conforme a norma ISO 4093.2):
(máx.) 6 x 2 x 840 mm
mm 4.30 5.1-5.3 1.5-1.7 37.9-39.9 44.5-49.5 Tempo de esvaziamento das buretas: 30"
Fluído de teste: ISO 4113 na temperatura de 45o ± 1oC.
1. INÍCIO DE INJEÇÃO
Pré-deslocamento do elemento Rotação da bomba (lado do Ordem de injeção: 1 - 2 - 3
bombeador do PMI comando): anti-horária
mm 0.2 ± 0.02 (0.04)
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 7
OBS: Os valores acima indicados entre parênteses devem ser utilizados exclusivamente como valores de verificação.
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8 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
MOD. 70 CV - DADOS DE CALIBRAGEM DA BOMBA INJETORA BOSCH
TIPO VE 4/11 F 1250 L 164-2
DADOS DA MONTAGEM CONDIÇÕES DE TESTE PARA A CALIBRAGEM
Ponto da bomba no motor: início de injeção 4o ± 1o
Bancada de teste conforme a norma ISO 4008/1.../2
antes do PMS no cilindro 1 na fase de compressão.
Pré-deslocamento do elemento bombeador para colocar Injetores conforme a norma ISO 7440-A61 -
no ponto da bomba no motor: 1 mm do PMI (com a (1688901020 e pastilha com orifício calibrado
ferramenta 291754 - 291755) Ø 0.6 mm)
Conexão de saída da bomba relativa ao cilindro nº 1: Calibragem dos injetores: 172 - 175 bar (175 -
marcado com a letra A. 178 kg/cm2).
COTAS DA MONTAGEM Pressão de alimentação: 0.35 ± 0.05 bar (kg/cm2).
SÍMBOLO SUS KF MS ya yb Tubulações (conforme a norma ISO 4093.2):
(máx.) 6 x 2 x 840 mm
mm 4.30 5.0-5.4 1.4-1.8 37.9-39.9 44.2-49.6 Tempo de esvaziamento das buretas: 30"
Fluído de teste: ISO 4113 na temperatura de 45o ± 1oC.
1. INÍCIO DE INJEÇÃO
Pré-deslocamento do elemento Rotação da bomba (lado do Ordem de injeção: 1 - 3 - 4 - 2
bombeador do PMI comando): anti-horária
mm 0.2 ± 0.02 (0.04)
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 9
OBS: Os valores acima indicados entre parênteses devem ser utilizados exclusivamente como valores de verificação.
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10 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
MOD. 80 CV - DADOS DE CALIBRAGEM DA BOMBA INJETORA BOSCH
TIPO VE 4/11 F 1250 L 613 - 1
DADOS DA MONTAGEM CONDIÇÕES DE TESTE PARA A CALIBRAGEM
Ponto da bomba no motor: início de injeção 4o ± 1o
Bancada de teste conforme a norma ISO 4008/1.../2
antes do PMS no cilindro 1 na fase de compressão.
Pré-deslocamento do elemento bombeador para colocar Injetores conforme a norma ISO 7440-A61 -
no ponto da bomba no motor: 1 mm do PMI (com a (1688901020 e pastilha com orifício calibrado
ferramenta 291754 - 291755) Ø 0.5 mm)
Conexão de saída da bomba relativa ao cilindro nº 1: Calibragem dos injetores: 247 - 253 bar (252 -
marcado com a letra A. 258 kg/cm2).
COTAS DA MONTAGEM Pressão de alimentação: 0.35 ± 0.05 bar (kg/cm2).
SÍMBOLO SUS KF MS ya yb Tubulações (conforme a norma ISO 4093.2):
(máx.) 6 x 2 x 450 mm
mm 4.6 5.3-5.7 1.4-1.8 37.9-39.9 44-44.1 Tempo de esvaziamento das buretas: 30"
Fluído de teste: ISO 4113 na temperatura de 44o ± 1oC.
1. INÍCIO DE INJEÇÃO
Pré-deslocamento do elemento Rotação da bomba (lado do Ordem de injeção: 1 - 3 - 4 - 2
bombeador do PMI comando): anti-horária
mm 0.2 ± 0.02 (0.04)
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 11
OBS: Os valores acima indicados entre parênteses devem ser utilizados exclusivamente como valores de verificação.
1. INÍCIO DE INJEÇÃO
Pré-deslocamento do elemento Rotação da bomba (lado do Ordem de injeção: 1 - 3 - 4 - 2
comando): anti-horária
bombeador do PMI mm 0
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 13
OBS: Os valores acima indicados entre parênteses devem ser utilizados exclusivamente como valores de verificação.
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14 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
MOD. 100 CV - DADOS DE CALIBRAGEM DA BOMBA INJETORA BOSCH
TIPO VE 4/11 F 1250 L 678
DADOS DA MONTAGEM CONDIÇÕES DE TESTE PARA A CALIBRAGEM
Ponto da bomba no motor: início de injeção 7o ± 1o
Bancada de teste conforme a norma ISO 4008/1.../2
antes do PMS no cilindro 1 na fase de compressão.
Pré-deslocamento do elemento bombeador para colocar Injetores conforme a norma ISO 7440-A61 -
no ponto da bomba no motor: 1 mm do PMI (com a (1688901027 e pastilha com orifício calibrado Ø 0.5 mm)
ferramenta 291754 - 291755) Calibragem dos injetores: 250 - 253 bar (255 -
Conexão de saída da bomba relativa ao cilindro nº 1: 258 kg/cm2).
marcado com a letra A. Pressão de alimentação: 0.35 ± 0.05 bar (kg/cm2).
COTAS DA MONTAGEM Tubulações (conforme a norma ISO 4093.2):
SÍMBOLO K MS ya yb 6 x 2 x 450 mm
Tempo de esvaziamento das buretas: 30"
mm 3.2-3.4 0.90-1.3 34.9-36.9 47.3-52.5
Fluído de teste: ISO 4113 na temperatura de 45o ± 1oC.
1. INÍCIO DE INJEÇÃO
Pré-deslocamento do elemento Rotação da bomba (lado do Ordem de injeção: 1 - 3 - 4 - 2
bombeador do PMI mm 0 comando): anti-horária
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 15
(*) Vire a porca de ajuste da pré-carga da mola LDA. Curso LDA 4.2 - 6.2 mm.
OBS: Os valores acima indicados entre parênteses devem ser utilizados exclusivamente como valores de verificação.
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16 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 17
Submedidas no diâmetro dos colos principais .............................. 0.254 - 0.508 - 0.762 - 1.016
Espessura padrão dos casquilhos dos mancais principais ........... 2.168 - 2.178
Submedidas no diâmetro dos colos de biela ................................ 0.254 - 0.508 - 0.762 - 1.016
Submedidas no diâmetro interno dos casquilhos ......................... 0.254 - 0.508 - 0.762 - 1.016
Espessuras adicionais dos casquilhos de encosto ...................... 0.127 - 0.254 - 0.381 - 0.508
Largura dos casquilhos principais da árvore das manivelas ........ 32.000 - 32.100
(1) Na produção de fábrica é permitida a montagem de árvores de manivelas que tenham colos principais e de
bielas diminuídos de 0,1 mm, e por conseqüência a relativa diminuição dos casquilhos.
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18 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 19
e um raspa-óleo
medindo perpendicularmente ao eixo do pino do pistão ................ 99.827 - 99.841 103.812 - 103.826
Folga entre os pistões e camisas dos cilindros ............................ 0.159 - 0.197 0.174 - 0.212
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20 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 21
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22 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 23
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24 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
Torque de Aperto
PEÇA A APERTAR Rosca Ângulo
Nm kgm
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 25
290090 Cavalete rotativo para a revisão do X 291182 Extrator para a turbina da bomba
motor d'água.
293860 Conjunto de suportes para a revisão X 293280 Punção para a montagem da vedação
do motor no cavalete rotativo 290090. (reparo) da turbina da bomba da água
de arrefecimento.
X 291309 Kit para o controle da compressão nos
cilindros com adaptador 293862. 293786 Chave para os tubos do circuito de
alimentação de combustível.
291966 Contador de rotações digital.
293671 Kit de limpeza do injetor
291979 Termômetro digital de controle da
temperatura. X 293761 Kit de chaves para desmontar os
injetores
292870 Kit universal de manômetros,
vedações e tubos para o controle da 290284 Bomba manual para a calibragem dos
pressão de lubrificação. injetores.
293240 Kit para o controle dos motores com 293830 Adaptador para a extração dos
turbo compressor (90 cv, 100 cv) injetores (com 292927).
X 291160 Alicate para a montagem dos anéis 291754 Comparador (1/100 mm escala, 5 mm
dos pistões. percurso, 40 mm com 291755).
X 291048 Cinta para a montagem dos pistões 291755 Dispositivo para sincronizar a bomba
nos cilindros. injetora BOSCH ao motor.
X 292248 Dispositivo para aperto angular dos X 295042 Extrator para a engrenagem motora
parafusos do motor. da bomba injetora.
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26 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 27
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28 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 29
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30 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 31
15
Corte transversal do motor de 4 cilindros mod. 70 cv, 80 cv
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32
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Esquema de lubrificação do motor de 3 cilindros 10
1. Tampa de enchimento do óleo 2. Válvula de segurança do filtro (intervém quando a pressão do óleo na entrada do filtro supera a pressão de saída por 1.5 - 1.7 bar)
3. Filtro 4. Interruptor luminoso para indicar baixa pressão do óleo de lubrificação do motor (localizado no painel) 5. Vareta de nível de óleo
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
1. Tampa de enchimento do óleo 2. Válvula de segurança do filtro (intervém quando a pressão do óleo na entrada do filtro supera a pressão de saída por 1.5 - 1.7 bar)
3. Filtro 4. Interruptor luminoso para indicar baixa pressão do óleo de lubrificação do motor (localizado no painel) 5. Vareta de nível de óleo
33
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6. Bomba 7. Válvula limitadora da pressão do óleo 8. Filtro com tela na aspiração
34 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
12
Esquema do circuito de arrefecimento do motor.
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 35
DETECÇÃO DE AVARIAS
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36 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
DETECÇÃO DE AVARIAS
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 37
DETECÇÃO DE AVARIAS
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38 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
DETECÇÃO DE AVARIAS
O motor produz excessiva 1. Capacidade máxima da bomba de Envie a bomba a um posto autorizado
fumaça preta ou cinza injeção excessiva. BOSCH.
escuro. 2. A bomba de injeção está Efetue a correta sincronização da
excessivamente atrasada ou o bomba de injeção no motor ou
variador automático de avanço controle o variador automático de
está estragado. avanço, em posto autorizado
BOSCH.
3. A bomba de injeção está Efetue a correta sincronização da
excessivamente adiantada. bomba de injeção no motor.
4. Injetores parcialmente e/ou Limpe,, verifique e efetue a correta
totalmente entupidos ou calibragem dos injetores; se for
descalibrados. necessário substitua-os.
5. Filtro do ar entupido. Limpe-o e, se for necessário,
substitua o elemento filtrante.
6. Fulga de compressão no motor Substitua as peças estragadas ou,
devido a: se for necessário, verifique o motor.
- anéis colados;
- desgaste das camisas dos
cilindros;
- válvulas deteriorizadas ou não
ajustadas.
7. Tubulações de injeção Verifique as condições das
estragadas. tubulações e, se for necessário,
substituí-las.
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 39
MOTOR
Desmontagem - Montagem (Op. 10 001 10)
PERIGO
Levante e manuseie todas as peças pesadas servindo-
se do equipamento de elevação com uma capacidade
suficiente.
Certifique-se de que as unidades e as peças estão
apoiadas em cintos e ganchos adequados.
Verifique se não está ninguém em volta da carga que
vai ser elevada.
ATENÇÃO
Utilize ferramentas adequadas para alinhar os furos.
NUNCA USE OS DEDOS OU AS MÃOS.
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40 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 41
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42 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 43
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44 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 45
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46 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 47
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48 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 49
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50 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 51
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52 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 53
- Prenda os três ganchos aos três olhais, suportando massa (negativo) de suporte do eixo dianteiro, cabo
motor com uma corrente regulável. Levante o motor de parada do motor na bomba de injeção, cabos no
do estrado e posicione-o na frente do suporte do alternador e no relê, sensor da pressão do óleo do
eixo frontal. Una os dois grupos fixando-os com os motor, ligação do motor de partida, filtro decantador
quatro parafusos de fixação. do combustível. Fixe todo o conjunto de cabos com
braçadeiras de plástico (cintas).
- Mova o cavalete móvel do eixo dianteiro, ao cárter de
óleo do motor, interpondo uma madeira moldada entre - Monte a embreagem utilizando a ferramenta nº
o cavalete e o cárter. 295022. Bloqueie a embreagem no volante do motor
fixando-a com os seis parafusos.
- Junte também o tubo flexível inferior proveniente do
radiador com a entrada na bomba da água, mediante - Monte o tubo de pressão do óleo ao distribuidor da
uma mangueira de borracha, fixe todos os tubos com tração dianteira. Aperte a junta do tubo no acumulador
braçadeira metálicas reguláveis. anti-cavitação; fixe a braçadeira no lado esquerdo
perto do filtro do óleo do motor.
- Ligue a mangueira inferior do radiador à bomba de
arrefecimento e fixe ambas extremidades com - Limpe o espaçador e a superfície de contato do
grampos reguláveis da mangueira. alojamento de embreagem Over Drive (quando
existe). Limpe a superfície do motor da velha massa
- Monte novamente a bomba do levantador.
de vedação.
- Retire a corrente do motor.
- Aplique a massa de vedação LOCTITE, nas superfície
- Coloque o tubo rígido de passagem do ar ao coletor de contato do motor e do espaçador. Monte o
de admissão, fixe com a relativa braçadeira. espaçador nos prisioneiros atarraxados no motor.
- Conecte todas as ligações elétricas desmontadas: - Aplique a massa de vedação LOCTITE, nas
vela aquecedora, sensor de temperatura da água, superfícies do alojamento da embreagem Over Drive.
sensor do filtro de ar entupido, alarme acústico,
- Remova o cavalete fixo debaixo do porta-contrapeso.
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54 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
Remova as cunhas de madeira da parte inferior das da cabina no espaçador do motor do alojamento da
rodas dianteiras. embreagem. Monte os tubos flexíveis de borracha
com a junta.
- Prenda o motor nos olhais apropriados com a corrente
regulável. - Monte os dois tubos flexíveis da válvula de direção
na junta colada no eixo frontal do lado esquerdo.
- Coloque as cunhas de madeira debaixo das rodas Fixe os dois tubos com uma braçadeira especial,
traseiras, certifique-se de que o freio de mão esteja bloqueie esta última com um parafuso no corpo do
puxado e que todos os cavaletes fixos e móveis trator.
estejam bem fixados.
- Monte novamente o contagiros e fixe as mangas com
- Esta fase requer dois ou três operários. Aproxime o a relativa braçadeira.
grupo motor do eixo frontal ao alojamento da
embreagem Over Drive, empurrando as rodas - Monte o silencioso no coletor de escape interpondo
dianteiras e acompanhando com o guincho. Preste a junta de vedação. Fixe a entrada do silencioso com
atenção aos tubos rígidos de sucção do óleo e ao a braçadeira de suporte vertical. Monte o tubo
tubo de pressão da caixa de transferência. Além flexíveis do ejetor de pó.
disso, verifique que os cabos ou os fios não fiquem
esmagados entre dois corpos. Mova em seguida, o - Fixe a braçadeira de suporte do capô com a
eixo motor girando a ventoinha de arrefecimento, braçadeira do radiador.
para permitir o engate do segundo eixo. Bloqueie - Fixe o tubo rígido de pressão de óleo ao distribuidor
com alguns parafusos os dois grupos. de comando da tração dianteira e bloqueio do
- Desenganche a corrente do motor. Ligue os dois diferencial traseiro.
cabos enganchados ainda no corrimão da cabina, - Monte o eixo cardã da tração dianteira e a chapa de
ao gancho do guincho. Levante novamente a parte proteção.
frontal da cabina por 6 cm.
- Monte novamente o cabo do acelerador no pedal. Se
- Aperte bem todos os parafusos de fixação do motor necessário regular o cabo da alavanca colocada na
do alojamento da embreagem Over Drive. bomba de injeção.
- Aperte a braçadeira do suporte dos tubos dos freios, - Monte o cabo da embreagem no pedal de comando.
no lado direito do motor. Abaixe o guincho e desligue Bloqueie a manga no suporte de parada.
os cabos dos corrimãos.
- Monte novamente as tampas de plástico nas
- Abaixe os cavaletes a partir da parte inferior do cárter aberturas colocadas no piso da cabina. Recoloque
do motor e do alojamento da embreagem. Retire a o tapete.
ferramenta nº 292320 e o cavalete debaixo do
suporte da barra de tração. - Monte novamente os painéis de proteção junto ao
volante de direção.
- Bloqueie a cabina fixando-a com dois parafusos
frontais. - Monte novamente as telas de proteção da ventoinha
do motor.
- Ligue o tubo flexível no tubo de retorno dos injetores.
Ligue novamente o tubo na vela aquecedora e enfim - Monte o capô com o procedimento utilizado nas
no filtro de secagem. instruções de desmontagem. Aperte as articulações
do capô na relativa braçadeira de suporte. Monte os
- Monte novamente o suporte do filtro do combustível, dois pistões pneumáticos para levantar e abaixar o
fixando-o no motor. Ligue os dois tubos semi-rígidos capô as ligações dos faróis frontais, e retirar as
no suporte. correias.
- Ligue os dois tubos de pressão e retorno do óleo do - Monte novamente a braçadeira secundária (suporte
distribuidor da direção, nos acumuladores anti- da bateria) ao alojamento da embreagem Over Drive.
cavitação.
- Monte novamente os pesos frontais, fixe-os com o
- Monte novamente os tubos rígidos de sucção do óleo pino vertical.
nas bombas; fixe as mangueiras de borracha com
braçadeiras. - Monte novamente a braçadeira de suporte da caixa
porta-ferramentas, depois fixe a caixa na braçadeira.
- Monte novamente todas as ligações elétricas no
suporte vertical dos conectores.
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 55
MOTOR
Desmontagem - Instalação (Op. 10 001 54)
ATENÇÃO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os sapatos.
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56 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 57
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58 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 59
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60 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 61
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62 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 63
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64 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 65
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66 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 67
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68 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 69
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70 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
NOTAS GERAIS
- Efetuada a desmontagem do motor, limpe as peças
cuidadosamente.
- As operações de montagem do motor devem ser
efetuadas do modo inverso em relação às de
desmontagem descritas nas págs. 55 - 59.
- As páginas 70 - 79 em seguida mostradas ilustram
as operações de montagem nas quais é preciso
prestar a maior atenção para poder efetuar uma
correta montagem das peças.
- Os torques de aperto estão especificados na pág.24.
ATENÇÃO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os sapatos.
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 71
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72 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 73
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74 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 75
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76 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 77
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78 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 79
84990376 - 08 - 1997
80 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ATENÇÃO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os sapatos.
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 81
Dimensões padrão (mm) das camisas e dos respectivos alojamentos no bloco, e controle do
desgaste das camisas
a,b. Posições perpendiculares do comparador para a X. Região de medição do diâmetro interno das
medida do diâmetro interno da camisa. camisas desgastadas (relativo à região de
c. mod 70 CV. trabalho dos anéis dos pistões) para a
determinação da ovalização e conicidade (medir
d. mod 65 CV, 80 CV, 90 CV, 100 CV.
segundo os eixos a e b, respectivamente
C. Cota a obter depois da montagem e retífica da
paralelo e perpendicular à árvore de manivelas.
camisa.
1,2,3. Planos de medição do diâmetro interno das
Z. Região de medição do diâmetro interno das
camisas novas ou retificados, segundo os dois
camisas desgastadas para a determinação da
eixos perpendiculares (a, b).
folga entre elas e os pistões (medir segundo o
eixo b perpendicular a árvore de manivelas).
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82 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
VERIFICAÇÕES, MEDIÇÕES E OPERAÇÕES DE
REPARAÇÃO DA ÁRVORE DE MANIVELAS,
MANCAIS E VOLANTE.
ATENÇÃO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os sapatos.
Árvore de Manivelas
Antes de efetuar qualquer operação proceda à uma
boa limpeza das várias peças.
Examine com cuidado a árvore de manivelas, mesmo
que as fendas sejam de pequenas dimensões, é
necessário substituí-lo.
Verifique as condições dos colos dos mancais
principais e das bielas, leves sinais de gripagem ou
riscos superficiais podem ser eliminados com uma lixa
finíssima.
Riscos profundos ovalizações ou conicidades
superiores a 0,05 mm tornam necessária retificação
dos colos.
Meça a dimensão dos colos para estabelecer qual é a
diminuição (submedida) mais próxima (consulte
pág. 17).
Quando a operação de retificação tiver sido efetuada,
confira os colos como indicado nos detalhes abaixo
da fig. 155 e controle a árvore de manivelas como
segue:
- a ovalização dos colos não supere 0,008 mm;
- a conicidade de cada colo seja inferior a 0,01 mm;
160
Tolerâncias máximas admissíveis nos colos principais e de bielas
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 83
- com a árvore de manivelas apoiada nos colos - o valor de um comparador apoiado em (A) ou em (B)
principais extremos, o empenamento máximo é de não acusa variações superiores aos valores
0,10 mm (D, fig. 161). indicados na tabela da pág. 18;
- o eixo dos colos de biela (mod. 65 cv) ou de cada par
de colos de biela (mod. 70 cv, 80 cv, 90 cv, 100 cv) - o tampão de vedação do óleo sob pressão de 14,7
(estando no mesmo plano do eixo dos colos da biela, bar (15 kg/cm2);
com uma variação máxima de ± 0,25 mm medida
normalmente ao mencionado plano);
- a medida da distância entre a superfície externa do - em caso de substituição, depois da fixação das
colo de biela e o eixo de rotação da árvore de tampas com punção, verifique o circuito com óleo
manivelas não ultrapasse a tolerância de ± 0,10 mm; sob pressão.
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84 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
Mancais
Verifique a folga existente entre os colos e os relativos
casquilhos utilizando o fio calibrado, procedendo deste
modo:
- certifique-se de que todas as peças estejam
perfeitamente limpas e sem marcas de óleo;
- coloque os casquilhos nos alojamentos (5);
- monte a árvore de manivelas;
- disponha nos colos (4) da árvore de manivelas
paralelamente ao eixo longitudinal um pedaço de fio
calibrado (6);
- monte as capas (1), completas de casquilhos (2), no
bloco;
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 85
Volante do motor
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86 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ATENÇÃO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os sapatos.
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 87
ATENÇÃO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os sapatos.
a. Para medir o diâmetro de um pistão fazê-lo na cota (L) da base da saia (b = 57 mm).
b. Verificação da folga entre um anel e o respectivo alojamento.
c. Verificação da folga entre as pontas de um anel, introduzido no cilindro.
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88 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
169
Dimensões (mm) dos pistões standard, dos relativos pinos e dos anéis.
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 89
Notas:
- Lubrifique os pistões, os anéis e os cilindros, antes
de montar os pistões no cilindro.
- Lembre-se também que, antes de efetuar a montagem
da cinta 291048 (1) para a introdução dos pistões
(2) no cilindro, é preciso verificar que a ponta dos
anéis nos pistões, estejam desalinhadas 180o entre
eles.
Isto garantirá uma melhor compressão e uma melhor
vedação no óleo.
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90 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ATENÇÃO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os sapatos.
Válvulas
Na desmontagem e na montagem das válvulas utilize
a ferramenta nº 291050.
Para pequenas imperfeições de vedação é possível
efetuar a esmerilhagem das válvulas e das sedes no
cabeçote mediante esmeril pneumático ou com um
pequeno torno universal. No caso de defeitos de
vedação mais acentuados, retifique a sede no cabeçote
e retifique as válvulas como ilustrado no relativo capítulo.
Tuchos
Verifique se os tuchos deslizam nos respectivos
alojamentos sem folga excessiva.
A substituição dos tuchos por folga excessiva comporta
a montagem de tuchos em sobremedidas (consulte
pág. 21) e a retificação dos alojamentos.
As varetas de comando dos balancins devem estar
perfeitamente retas, além disso, o alojamento côncavo
de contato com o parafuso de ajuste do balancim não
deve apresentar sinais de gripagem ou desgaste
excessivo, naquele caso é necessário substituir a
vareta.
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 91
Eixo de comando
Para controlar o eixo de comando coloque-o em dois
apoios em V e, mediante o comparador centesimal,
verifique que a excentricidade entre os colos de apoio
e o eixo de rotação não supere 0,02 mm.
Desempene o eixo com uma prensa, se a
excentricidade não supera 0,2 mm. No caso de valores
mais elevados, ao contrário, é necessário substituir o
eixo.
a. Mod 65 cv.
b. mod. 70 cv, 80 cv, 90 cv, 100 cv.
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92 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
Diagrama de distribuição
A. Antecipação fixa (*) (inicio de injeção)
1. P.M.S.
2. P.M.I.
3. Admissão
4. Escape
5. Injeção
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 93
ATENÇÃO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os sapatos.
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94 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
GUIA DE VÁLVULAS
Substituição (Operação 10 101 53)
PERIGO
Levante e manuseie todas as peças pesadas servindo-
se do equipamento de elevação com uma capacidade
suficiente.
Certifique-se de que as unidades e as peças estão
apoiadas em cintos e ganchos adequados.
Verifique se não está ninguém em volta da carga que
vai ser elevada.
ATENÇÃO
Utilize ferramentas adequadas para alinhar os furos.
NUNCA USE OS DEDOS OU AS MÃOS.
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 95
B–L=C
em que:
B = 43.1 - 43.6 mm
L = 34 mm (cota medida)
C = (43.1 a 43.6) - 34 = 9.1 a 9.6 mm.
Profundidade da fresagem cônica a efetuar.
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96 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
D=A–C
onde:
Exemplo
A = 45.5 mm
C = 9.1 a 9.6 mm
10. Gire a fresa (2) até que o limitador (1) faça contato
com o prato (3).
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 97
ATENÇÃO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os sapatos.
84990376 - 08 - 1997
98 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ATENÇÃO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os sapatos.
ATENÇÃO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os sapatos.
196
Seções do balanceador dinâmico
1. Separadores 15. Parafuso de fixação do tubo de sucção.
2. Anel trava 16. Bucha
3. Tubo de lubrificação da bucha (28). 17. Luva de ligação
4. Eixo de apoio do contrapeso. 18. Anel trava.
5. Pino elástico de retenção do eixo. 19. Separador.
6. Suporte para engrenagem (13) de acionamento do 20. Suporte para engrenagem (22).
contrapeso. 21. Separador.
7. Separador. 22. Engrenagem com tomada de movimento do
8. Contrapesos. acionamento dos contrapesos.
9. Engrenagem de acionamento dos contrapesos. 23. Tampa de vedação.
10. Parafusos de fixação da caixa dos contrapesos ao 24. Anel "O"
bloco. 25. Anel trava.
11. Anel trava. 26. Engrenagem de transmissão.
12. Caixa dos contrapesos. 27. Eixo de apoio da engrenagem 26).
13. Engrenagem de acionamento dos contrapesos. 28. Bucha.
14. Tubo de sucção.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 101
ATENÇÃO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os sapatos.
193
84990376 - 08 - 1997
102 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
- aperte o novo cartucho levando a guarnição em Esta mistura tem, além do mais, propriedades:
contato com o apoio da base; anti-oxidantes, anticorrosivas, anti-espumantes e
anti-incrustantes, tais a garantir por longo tempo a
- complete o bloqueio de cartucho, apertando com as
proteção da instalação.
mãos mais 3/4 de volta.
É possível manter o líquido permanente no circuito de
arrefecimento, para a duração máxima de 2 anos ou
por um período de trabalho não superior às 1200 horas;
depois disso, é preciso substituí-lo.
SINALIZADOR DE PRESSÃO INSUFICIENTE DO
ÓLEO - Verificações funcionais
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 103
TERMOSTATO - Substituição
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104 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
RADIADOR
Desmontagem - Instalação (Op. 10 406 10)
PERIGO
Levante e manuseie todas as peças pesadas servindo-
se do equipamento de elevação com uma capacidade
suficiente.
Certifique-se de que as unidades e as peças estão
apoiadas em cintos e ganchos adequados.
Verifique se não está ninguém em volta da carga que
vai ser elevada.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 105
84990376 - 08 - 1997
106 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 107
84990376 - 08 - 1997
108 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
RETENTOR DIANTEIRO DA ÁRVORE DE
MANIVELAS
PERIGO
Levante e manuseie todas as peças pesadas servindo-
se do equipamento de elevação com uma capacidade
suficiente.
Certifique-se de que as unidades e as peças estão
apoiadas em cintos e ganchos adequados.
Verifique se não está ninguém em volta da carga que
vai ser elevada.
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 109
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110 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 111
84990376 - 08 - 1997
112 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 113
84990376 - 08 - 1997
114 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
BOMBA D'ÁGUA
Desmontagem - Retificação (Op. 10 402 10)
ATENÇÃO
Use sempre ferramentas adequadas para alinhar os
furos. NUNCA USE OS DEDOS OU AS MÃOS.
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 115
84990376 - 08 - 1997
116 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 117
VÁLVULA TERMOSTÁTICA
Desmontagem - Recolocação
ATENÇÃO
Use sempre ferramentas adequadas para alinhar os
furos. NUNCA USE OS DEDOS OU AS MÃOS.
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118 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 119
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120 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 121
ATENÇÃO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os sapatos.
ATENÇÃO
Use sempre ferramentas adequadas para alinhar os
furos. NUNCA USE OS DEDOS OU AS MÃOS.
1. Retire o tubo de descarga e abra o capô.
2. Desligue o cabo negativo da bateria.
3. Desligue o amortecedor de ressonância do tubo
flexível (1) do acumulador.
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122 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 123
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124 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 125
84990376 - 08 - 1997
126 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 127
84990376 - 08 - 1997
128 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 129
INJETORES DO MOTOR
Desmontagem - Recolocação (Op. 10 218 30)
ATENÇÃO
Use sempre ferramentas adequadas para alinhar os
furos. NUNCA USE OS DEDOS OU AS MÃOS.
84990376 - 08 - 1997
130 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 131
ATENÇÃO
Use sempre ferramentas adequadas para alinhar os
furos. NUNCA USE OS DEDOS OU AS MÃOS.
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132 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 133
Motor 3 cilindros:
Coloque o pistão nº 1 no PMS em fase de
1 2 3
compressão e ajuste a folga das válvulas, A, B, C e
F. Gire a árvore de manivelas uma volta e ajuste as
A B C D E F
válvulas D e E.
1 2 3
A B C D E F
Motor 4 cilindros:
Coloque o pistão nº 1 no PMS em fase de compressão 1 2 3 4
e ajuste a folga das válvulas, A, B, D e E. Gire a árvore
de manivelas uma volta e ajuste as válvulas C, F, G A B C D E F GH
e H.
1 2 3 4
A B C D E F GH
84990376 - 08 - 1997
134 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ATENÇÃO
Use sempre ferramentas adequadas para alinhar os
furos. NUNCA USE OS DEDOS OU AS MÃOS.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1
SEÇÃO 18 - EMBREAGEM
Capítulo 1 - Embreagem
CONTEÚDO
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1
EMBREAGEM LUK 12" (mod 65 cv, ver fig. 2)
Folga entre o colar de desengate (3) e o respectivo suporte ......... mm 0.050 0.151
EMBREAGEM LUK 12" (Mod. 70 cv, 80 cv, 90 cv e 100 cv, ver fig. 2)
Espessura do disco de fricção da embreagem principal (1, fig. 2) ... mm 9.6 10.4
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1 !
TORQUE DE APERTO
&"''!%$ - 08 - 1997
" SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1
FERRAMENTAS
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1 #
Corte longitudinal da
embreagem LUK 12"/12"
1. Ajuste para alavancas de desengate da
embreagem TDF.
2. Mola prato (Belleville).
3. Parafusos e porcas de fixação da caixa de
embreagem no motor.
4. Alavancas de desengate da embreagem TDF.
5. Manga de comando de desengate da embreagem
principal e TDF, completa com mancais axiais.
(Colares)
6. Porcas de fixação da tampa da manga.
7. Parafusos de fixação dos garfos.
8. Alavancas de desengate da embreagem
principal.
9. Disco de fricção principal.
10. Ajuste para alavancas de desengate da
embreagem principal.
11. Disco de fricção da TDF.
12. Rolamento no volante do motor.
D = 102.5 mm. Distância nominal das alavancas
de desengate (8) do plano de apoio da
embreagem no volante do motor.
D1 = 144.5 mm. Distância nominal das alavancas
de desengate (4) do plano de apoio da
embreagem (volante).
&"''!%$ - 08 - 1997
$ SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1
AVALIAÇÃO DE AVARIAS DA EMBREAGEM
Verifique as articulações e
lubrifique.
1. Endurecimento dos comandos
A embreagem arranha. externos. Substitua o disco e efetue o ajuste
da alavanca do comando da
2. Disco da fricção (9) embreagem.
deformado.
Substitua o disco da fricção.
3. As molas do cubo do disco da
embreagem (9) estão estra-
gadas. Substitua os discos; elimine a
causa geradora da presença de
4. Óleo ou graxa nas superfícies lubrificante na caixa de
de atrito dos discos de fricção embreagem e limpe cuida-
(11 e 9). dosamente as superfícies de
atrito.
Soluções
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1 %
EMBREAGEM
PERIGO
Levante e manuseie todas as peças pesadas
servindo-se do equipamento de elevação com uma
capacidade suficiente.
Certifique-se de que as unidades e as peças estão
apoiadas em cintos e ganchos adequados. Verifique
se não está ninguém em volta da carga que vai ser
elevada.
ATENÇÃO
Use as ferramentas adequadas para alinhar os furos.
NUNCA USE OS DEDOS OU AS MÃOS.
&"''!%$ - 08 - 1997
& SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1
6. Retire o pino (1) e retire os pesos frontais (2).
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1 '
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1
14. Desligue a mangueira flexível (1) de sucção da
bomba do levantador.
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1
22. Desligue a conexão elétrica do sensor de
pressão do óleo do motor. Desligue o comando
do multímetro (1) e retire a braçadeira de
bloqueio da respectiva proteção.
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1 !
&"''!%$ - 08 - 1997
" SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1
30. Retire os parafusos de fixação do suporte central
(1) do cardã e retire o cardã completo com
suporte.
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1 #
&"''!%$ - 08 - 1997
$ SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1
38. Desaperte as duas porcas e os dois parafusos
de fixação do motor na transmissão, pelo acesso
dos dois entalhes fendidos (1).
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1 %
&"''!%$ - 08 - 1997
& SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1
49. Insira a ferramenta (2) 295022 no rasgo da
embreagem. Desaperte os seis parafusos (1) de
fixação da embreagem ao volante do motor e
retire o grupo da embreagem.
Para montar novamente o motor, proceda do seguinte Certifique-se de que os cabos ou os fios não ficam
modo: esmagados entre os dois corpos.
Coloque calços de madeira debaixo das rodas Ligue o tubo flexível ao tubo de retorno do
traseiras, certifique-se de que o freio de mão está combustível dos injetores.
puxado e que os cavaletes fixos estão bem
colocados.
Volte a ligar o tubo à vela de aquecimento e por
último ao filtro decantador.
Aproxime o grupo do motor do eixo frontal para o
lado da caixa da embreagem, empurrando as
rodas frontais. Preste atenção aos tubos rígidos Monte novamente o suporte do filtro do
de sucção do óleo e ao tubo de pressão no combustível, fixando-o na caixa do motor. Ligue
distribuidor de comando de engate da tração os dois tubos semi-rígidos no suporte.
dianteira.
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1 '
Monte novamente os tubos rígidos de sucção Monte novamente o cardã da tração dianteira e
do óleo nas bombas; fixe as mangueiras de a proteção.
borracha com as braçadeiras.
Ligue os dois tubos flexíveis da direção na união Proceda da mesma maneira em relação ao capô
colocada no eixo dianteiro do lado esquerdo, na desmonagem. Aperte as dobradiças do capô
fixe os dois tubos com uma braçadeira especial, na respectiva braçadeira de suporte. Engate os
e ajuste esta última com um parafuso no corpo dois pistões pneumáticos no capô, as ligações
do trator. dos faróis dianteiros e retire os cabos.
Monte novamente o multímetro e fixe a manga Monte novamente o suporte (suporte da bateria)
com a respectiva braçadeira. à caixa da embreagem. Monte o suporte rotativo
com a bateria no suporte fixo.
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1
EMBREAGEM DE DISCO DUPLO 11" e 12"
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1
9. Retire o disco de fricção (1) da embreagem
principal.
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1 !
&"''!%$ - 08 - 1997
" SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1
VERIFICAÇÕES, MEDIDAS E OPERAÇÕES DE REPARAÇÃO EMBREAGEM DE DISCO DUPLO
ATENÇÃO
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
Não coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos, as luvas e os sapatos de
proteção.
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1 #
&"''!%$ - 08 - 1997
$ SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1
COMPLANARIDADE (ALTURA IGUAL) DAS
ALAVANCAS DE DESENGATE DA EMBREAGEM
DE DISCO DUPLO
EMBREAGEM DE UM SÓ DISCO
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1 %
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 1
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO
Capítulo 1 - Transmissão Mecânica (12 x 4)
CONTEÚDO
84990376 - 08 - 1997
2 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
TORQUES DE APERTO
Torque de aperto
PARTES Rosca
Nm kgm
Porca de bloqueio do eixo das engrenagens comandadas (C5) ..... M 32 x 1.5 294 30
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 3
84990376 - 08 - 1997
4 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 5
Nota - Na montagem aplique elimina juntas (Loctite 515) de vedação nas superfícies X segundo como é indicado
na pág. 24, cap. 4
84990376 - 08 - 1997
6 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
Nota - Os tampões (19 e 22) devem ser aparafusados com Loctite 515 de vedação indicado na pág. 1, seção 00.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 7
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 1
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO
Capítulo 2 - Inversor
CONTEÚDO
84990376 - 08 - 1997
2 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
TORQUES DE APERTO
Torque de aperto
DESCRIÇÃO Rosca
Nm kgm
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 3
FERRAMENTAS ESPECIAIS Lista das ferramentas específicas necessárias às várias
operações contidas nesta seção.
Aviso - As operações descritas nesta seção só devem
ser realizadas utilizando as ferramentas ESSENCIAIS 292320 Carrinho para desmontagem do trator.
que aparecem com o símbolo (X).
Contudo, para uma maior segurança e para obter os 291517 Gancho para levantamento da caixa da
melhores resultados ao mesmo tempo que poupa tempo embreagem.
e esforços, recomendamos que estas ferramentas
essenciais sejam usadas em conjunto com as 290090 Cavalete rotativo para revisão.
ferramentas específicas que são enumeradas em baixo
e determinadas ferramentas que serão feitas segundo 293971 Suporte frontal (com 290090).
os desenhos de construção que são dados neste
manual. 293972 Suporte traseiro (com 290090).
Nota - Na montagem aplique Loctite 515 (ou Silastic) na superfície X segundo como é indicado na pág. 24,
capítulo 4.
84990376 - 08 - 1997
4 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
Cortes do inversor
1. Garfo de comando do inversor. 12. Placa de fixação dos pinos (11 e 13).
2. Sincronizador de comando do inversor. 13. Pino de engrenagem de comando do inversor.
3. Alavanca externa de comando do inversor. 14. Haste de comando do inversor.
4. Vedador. 15. Espaçador.
5. Anel trava. 16. Sincronizador de comando do inversor.
6. Arruela de encosto. 17. Esfera.
7. Engrenagem de transmissão do inversor. 18. Mola para esfera (17).
8. Rolamentos com roletes. 19. Parafuso de fixação da mola da esfera (No
parafuso deve ser montado com Loctite 515 ou
9. Arruela de encosto.
silastic indicados na pág. 1 seção 00).
10. Vedador.
11. Pino da engrenagem da transmissão (7).
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 5
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
84990376 - 08 - 1997
6 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
CAIXA DA EMBREAGEM – INVERSOR
Substituição (Op. 21 110 85)
ATENÇÃO
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
Não coloque as mãos ou os dedos entre as duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os sapatos.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 7
4. Remova o anel trava (1) e retire: o rolamento, as
arruelas de encosto, o grupo sincronizador junto
ao garfo de comando e a relativa haste, a
engrenagem de comando do inversor (2) com seus
rolamentos de roletes e espaçador.
84990376 - 08 - 1997
8 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
8. Desengate as molas de fixação e retire as luvas
dos colares da embreagem (1).
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 9
12. Solte a trava e desaperte o parafuso (1) de fixação
da placa de fixação do pino do eixo de comando
do inversor (2) e o pino da engrenagem
intermediária, retirando estes últimos do lado
posterior da caixa.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 11
Corte longitudinal da transmissão com inversor, embreagem disco duplo e comando mecânico TDF
84990376 - 08 - 1997
12 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
Corte longitudinal da transmissão com inversor, embreagem monodisco e comando eletro-hidráulico TDF
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 1
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO
CONTEÚDO
84990376 - 08 - 1997
2 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
TORQUES DE APERTO
Torque de aperto
PARTES Rosca
Nm kgm
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 3
FERRAMENTAS ESPECIAIS Lista das ferramentas específicas necessárias ás várias
operações contidas nesta seção.
Aviso – As operações descritas nesta seção só 292320 Carrinho para desmontagem do trator.
devem ser levadas a cabo utilizando as ferramentas
291517 Gancho para levantamento da caixa da
ESSENCIAIS que aparecem em baixo com o símbolo
embreagem-grupo OVER DRIVE.
(x).
Contudo, para uma maior segurança e para obter os 290090 Cavalete rotativo para revisão.
melhores resultados ao mesmo tempo que poupa tempo
293971 Suporte frontal (com 290090).
e esforços, recomendamos que estas ferramentas
essenciais sejam usadas em conjunto com as 293972 Suporte traseiro (com 290090).
ferramentas específicas que são enumeradas em baixo
e determinadas ferramentas que serão feitas segundo 50006 Adaptador para desmontagem das
os desenhos de construção que são dados neste engrenagens comandadas e de
manual. comando (consulte seção 27).
Nota – Na montagem aplique um vedante nas superfícies X segundo como é indicado na pág. 24, cap. 4.
84990376 - 08 - 1997
4 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 5
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
O OVER DRIVE é um dispositivo multiplicador que dá no grupo e comandado por uma apropriada alavanca
a possibilidade de aumentar a velocidade do trator nas colocada na plataforma á esquerda do operador.
gamas média, rápida e nas marchas a ré permitindo
O Grupo OVER DRIVE está montado dentro da caixa
assim obter 20 marchas para frente e 8 marchas a ré.
da embreagem entre a embreagem e a caixa de
velocidades.
O OVER DRIVE é composto de um grupo de três
engrenagens em cascata com dentes helicoidais, o A lubrificação é garantida pelo óleo contido na caixa da
engate efetua-se mediante um sincronizador colocado transmissão posterior/caixa de velocidades.
Engate difícil do grupo OVER 1. Ajuste errado das alavancas e Ajuste corretamente.
DRIVE varões externos.
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6 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
GRUPO OVER DRIVE
Desmontagem –Instalação (Op. 21 110 10)
PERIGO
Levante e manuseie todas as peças pesadas servindo-
se do equipamento de elevação com uma capacidade
suficiente.
Certifique-se de que as unidades e as peças estão
apoiadas em cintos e ganchos adequados. Verifique
se não está ninguém em volta da carga que vai ser
elevada.
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 7
CAIXA OVER DRIVE
Substituição (Op. 21 110 87)
ATENÇÃO
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
Não coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os sapatos.
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8 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
5. Retire o anel trava (2) e a arruela de encosto (1).
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 9
9. Coloque a ferramenta n. 50006 (1, consulte a seção
27) na extremidade do eixo de comando, e mediante
o extrator universal (2), retire o grupo sincronizador
(3) com seu rolamento.
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10 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
13. Utilizando um extrator universal (1), retire o
rolamento interno (2) no eixo comandado.
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 11
17. Desaperte os três parafusos (1) de fixação da
tampa de suporte da luva.
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12 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
21. Destrave, e desaperte o parafuso (1) de fixação
do eixo comandado (2) e retire o eixo pela parte
traseira da caixa.
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 13
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 1
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO
Capítulo 4 - Grupo HI-LO (DUAL COMMAND)
CONTEÚDO
DADOS PRINCIPAIS
(continua no verso)
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2 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
DADOS PRINCIPAIS
(continua)
(continua no verso)
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 3
DADOS PRINCIPAIS
(continua)
Molas (4, pág. 7) para acumuladores:
- comprimento das molas livres ................................................ mm 122
- comprimento das molas sob carga de 325 - 359 N
(33.2 - 36.6 kg) ......................................................................... mm 100
Molas (16) para válvula de segurança:
- comprimento da mola sob carga de 16.7 - 18.6 N
(1.7 - 1.9 kg) ............................................................................. mm 20.5
- comprimento da mola sob carga de 30.4 - 34.3 N
(3.1 - 3.5 kg) ............................................................................. mm 17.5
Filtro
Tipo ........................................................................................... com cartucho de papel
Localização ............................................................................... fixado no alojamento da bomba
no lado de sucção
TORQUE DE APERTO
Torque de aperto
DESCRIÇÃO Rosca
Nm kgm
Parafuso ou porcas de fixação da caixa da embreagem ao motor
(C1, pág. 4) ................................................................................. M 12 x 1.25 98 10
Porca de fixação do solenóide (C1, pág. 7) ................................ - 5.4 - 8.1 0.55 - 0.83
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4 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
290090 Cavalete rotativo para revisão. 293267 Ferramenta para montagem dos
vedantes no cubo da embreagem.
292320 cavalete para desmontagem do trator.
X 292870 Kit de controle das pressões.
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 5
Nota – Na montagem aplique Loctite 515 ou Silastic nas superfícies X segundo o que é indicado na pág. 24.
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6 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 7
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8 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
O grupo HI-LO é formado por duas embreagens em engata-se as marchas a ré o grupo HI-LO é
banho de óleo, de um distribuidor comandado por desengatado automaticamente.
uma válvula solenóide e pela bomba hidráulica (a
As duas velocidades HI ou LO selecionam-se mediante
mesma do circuito da direção hidrostática) que utiliza
um interruptor colocado na alavanca de câmbio. Para
o óleo da transmissão posterior - caixa de velocidades.
o funcionamento das várias seleções do grupo HI-LO
O grupo HI-LO permite obter duas velocidades no ver na pág. 13.
âmbito da mesma marcha para frente. Quando
Quando se aciona o pedal (21) de comando da NOTA - A descrição acima mencionada é referida à
embreagem principal o relativo cabo age na alavanca versão de 30 km/h com velocidade HI inserida, isto é,
(20) que desloca a haste (19) de comando da descarga o interruptor da alavanca (13) de comando de marcha
da pressão o qual coloca em comunicação com a deve estar na posição (B).
descarga as tubulações de comando da embreagem: Na versão 40 km/h, com o interruptor na posição
nesta condição as duas embreagens são mantidas mencionada, não está acionado o acumulador (18)
desengatadas das respectivas molas. mas o acumulador (17).
O óleo proveniente da bomba hidráulica (24) e regulada A versão 40 km/h diferencia da versão 30 km/h
na pressão de 11.8 ÷ 12.8 bar (12 ÷ 13 kg/cm2) pela somente pelo par de engrenagens (9 e 10) que muda
válvula (14), age no pistão do acumulador (18), vence o número de dentes e a rotação. Além disso, as
a resistência da mola e enche o próprio acumulador; embreagens HI e LO e os respectivos acumuladores
neste ponto, todo o óleo é canalizado no circuito de (17 e l8) são invertidos.
lubrificação.
Nota – Na versão 40 Km/h, as embreagens HI e LO e os respectivos acumuladores (18 e 17) estão invertidos.
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 9
Óleo em sucção Óleo sob pressão de Óleo em descarga Óleo sob pressão de lubrificação
comando da embreagem Óleo estático
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10 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
Óleo sob pressão de Óleo estático Óleo em descarga Óleo sob pressão de lubrificação
Óleo em sucção comando da embreagem
10
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 11
ESQUEMA HIDRÁULICO DA EMBREAGEM LO ENGATADA (versão 30 km/h)
Qualquer marcha para frente está engatada e com o inserida a embreagem LO e, através da válvula (14),
interruptor da alavanca (13) de comando de marcha é canalizado no circuito de lubrificação.
na posição (A), soltando o pedal (21) de comando da
embreagem principal, a alavanca de transmissão (20)
deixa livre a haste (19) de comando de descarga da NOTA - A descrição acima mencionada é referida à
embreagem que, sob a ação da respectiva mola, versão 30 km/h com velocidade LO inserida, isto é, o
retorna na posição de descanso. interruptor da alavanca (13) de comando na posição
O óleo proveniente da bomba hidráulica (24) e regulado (A).
na pressão de 11.8 / 12.8 bar (12 /13 kg/cm2) pela Na versão 40 km/h, com o cursor na posição
válvula (14), age no pistão do acumulador (17), vence mencionada, não concerne o acumulador (18) mas
a resistência da mola e enche o próprio acumulador e sim o acumulador (17).
através da passagem aberta pela haste (19) chega à A versão 40 km/h diferencia da versão 30 km/h
embreagem LO, age no pistão (11) vence a resistência somente pelo par de engrenagens (9 e 10) que muda
da respectiva mola introduzindo a velocidade LO. número de engrenagens então a rotação. Além disso,
as embreagens HI e LO e os relativos acumuladores
A este ponto, o óleo proveniente da bomba mantém (18 e 17) estão invertidos.
Nota – Na versão 40 km/h, as embreagens HI e LO e os relativos acumuladores (18 e 17) estão invertidos.
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12 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
ESQUEMA HIDRÁULICO DA EMBREAGEM HI ENGATADA (VERSÃO 30 km/h)
Qualquer marcha para frente está engatada e com o inserida a embreagem HI e, através da válvula (14), é
interruptor da alavanca (13) de comando de marcha canalizado no circuito de lubrificação.
na posição (B), soltando o pedal (21) de comando da
embreagem principal, a alavanca de transmissão (20)
deixa livre a haste (19) de comando de descarga da NOTA - A descrição acima mencionada é referida á
embreagem que, sob a ação da respectiva mola, versão 30 km/h com velocidade HI inserida, isto é, o
retorna na posição de descanso. interruptor da alavanca (13) de comando na posição
(B).
O óleo proveniente da bomba hidráulica (24) e regulado Na versão 40 km/h, com o cursor na posição
pela válvula (14) na pressão de 11.8 / 12.8 bar (12/13 mencionada, não concerne o acumulador (17) mas
kg/cm2), age no pistão do acumulador (18), vence a sim o acumulador (18).
resistência da mola e enche o próprio acumulador e A versão 40 km/h diferencia-se da versão 30 km/h
através da passagem aberta pela haste (19), chega à somente pelo par de engrenagens (9 e 10) que muda
embreagem HI, age no pistão (12), vence a resistência o número de engrenagens então a rotação. Além
da respectiva mola introduzindo a velocidade HI. disso, as embreagens HI e LO e os respectivos
acumuladores (18 e 17) estão invertidos.
A este ponto, o óleo proveniente da bomba mantém
Nota – Na versão 40 km/h, as embreagens HI e LO e os relativos acumuladores (18 e 17) estão invertidos.
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 13
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14 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
DETECÇÃO DE AVARIAS DO GRUPO HI-LO (EMBREAGEM FRONTAL)
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 15
DETECÇÃO DE AVARIAS DO GRUPO HI-LO (EMBREAGEM TRASEIRA)
(continua)
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16 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
CAIXA DA EMBREAGEM COM GRUPO HI-LO
Desmontagem - instalação (Op. 21 110 10)
PERIGO
Levante e manuseie todas as peças pesadas servindo-
se do equipamento de elevação com uma capacidade
suficiente.
Certifique-se de que as unidades e as peças estão
apoiadas em cintos e ganchos adequados. Verifique
se não está ninguém em volta da carga que vai ser
elevada.
Para remover a caixa de embreagem com o grupo HI-
LO, é necessário retirar a cabina e a plataforma
(consulte seção 27) então proceda do seguinte modo.
1. Desligue o cabo negativo da bateria, desaperte o
tampão (1) e esvazie o óleo da caixa da
transmissão - caixa de velocidades.
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 17
4. Desmonte as rodas traseiras.
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18 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
8. Retire o anel trava (2) e desencaixe a luva (1) do
eixo dianteiro.
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 19
12. Retire os dois tubos ( 1 e 2) de sucção das bombas
hidráulicas e o tubo (3) de vazão ao levantador
hidráulico.
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20 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
17. Coloque um macaco hidráulico (1) debaixo da
parte central do tanque (2) e levante quanto for
necessário.
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 21
21. Desaperte os parafusos (1) e retire o suporte (2)
da barra dianteira (3).
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22 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
25. Posicione um cavalete móvel (1) da ferramenta
n. 292320 de baixo da caixa da embreagem (2),
interpondo um bloco de madeira (3) entre o
cavalete (1) e a caixa da embreagem (2); enfim,
coloque um suporte debaixo da barra de tração.
ATENÇÃO
Utilize as ferramentas adequadas para alinhar os furos.
NUNCA USE OS DEDOS OU AS MÃOS.
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 23
– Antes de engatar a caixa da embreagem ao motor – Fixe o depósito com as duas braçadeiras
e à caixa da transmissão posterior, é preciso metálicas, Insira o tubo flexível de retorno do
limpar e desengordurar cuidadosamente as combustível na união na tampa do depósito.
superfícies para aplicar um cordão de vedante
Loctite 515 ou Silastic do diâmetro de – Ligue o tubo flexível de alimentação da bomba.
aproximadamente 2 mm seguindo os sinais
mostrados nas figuras da pág. 24. – Aperte todas as uniões e as braçadeiras e
eventualmente fixe os vários tubos entre eles
– Siga os torques de aperto indicados na pág. 3. mediante braçadeiras.
– Utilizando um gancho 291517 e um guincho, volte – Ligue as ligações no grupo sensor do nível do
a engatar a caixa da embreagem ao motor e fixe- combustível.
a apertando os parafusos ou as porcas de fixação
no torque indicado. – Ligue o tubo de respiro do óleo da transmissão
da caixa de velocidades.
– Coloque o carro móvel da ferramenta 292320 – Ligue a união T aos vários tubos de retorno do
debaixo da caixa da embreagem. Lubrifique os combustível.
entalhados dos eixos de comando da caixa de
velocidades e da tomada de força com graxa – Monte os tubos de comando dos freios e fixe a
AMBRA GR 75. respectiva braçadeira.
– Aproxime o grupo motor-caixa da embreagem à – Ligue os dois tubos de sucção das bombas
caixa da transmissão-caixa de velocidades hidráulicas e o tubo de vazão ao levantador
utilizando a ferramenta 292320 forçando nas hidráulico.
rodas dianteiras.
– Monte o tubo do distribuidor do freio de reboque
– Aperte os parafusos de fixação ao torque de à válvula e comando da tração dianteira.
aperto indicado. Desligue o gancho 291517.
– Monte o cardã e a respectiva proteção.
– Retire o cavalete móvel debaixo da caixa da
embreagem e o cavalete fixo debaixo da – Monte o suporte direito de apoio da cabina e fixe-
transmissão-caixa de velocidades. o na caixa da embreagem utilizando os
– Ligue a haste de comando da embreagem e respectivos parafusos de fixação.
bloqueie o revestimento na respectiva braçadeira.
– Monte as duas escadas de acesso à cabina.
– Ligue ao distribuidor HI-LO a ligação elétrica de
comando da válvula solenóide – Monte as rodas traseiras levantando o trator com
. um guincho e um cabo de nylon. Retire os dois
– Monte novamente todos os tubos no distribuidor cavaletes fixos debaixo dos redutores laterais e o
HI-LO, no suporte da válvula solenóide e volte a suporte debaixo da barra de tração.
ligar enfim o tubo rígido de comando de bloqueio
do diferencial dianteiro. – Monte os dois braços do hidráulico as duas barras
estabilizadoras.
– Monte o suporte dianteiro do tanque e o de apoio
da cabina. – Certifique-se de que todos os tampões da
– Monte os tubos rígidos do trocador de calor do transmissão-caixa de velocidades estão
óleo da caixa de velocidades-transmissão e fixe- apertados e abasteça a caixa (a quantidade
os com a respectiva braçadeira. especificada está indicada na pág. 6, seção 00).
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24 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 25
CAIXA DA EMBREAGEM COM O GRUPO HI-LO
Substituição (Op. 21 110 87)
ATENÇÃO
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
Não coloque as mãos ou os dedos entre as duas
peças, Use sempre o equipamento de segurança
referido, incluindo os óculos de proteção, as luvas e
os sapatos.
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26 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
4. Retire os três tubos (1) de ligação do distribuidor
de comando HI-LO ao coletor interno.
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 27
8. Desaperte o parafuso (2), retire a alavanca de
comando da embreagem e retire o garfo (1).
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28 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
12. Destrave a porca (1) e desaperte-a.
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 29
16. Retire a alavanca externa (1) e a alavanca interna
(2).
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30 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
21. Desmonte a engrenagem (1) da transmissão da
marcha ré, o pino (2), retire o rolamento.
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 31
25. Monte o eixo de comando procedendo na ordem
invertida à desmontagem considerando o
seguinte.
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32 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
29. Instale a ferramenta 293265 (2) na caixa da
embreagem (1) e bloqueie-a na morsa. Comprima
a mola aparafusando a porca (3).
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 33
ATENÇÃO
Utilize ferramentas adequadas para alinhar os furos
nas peças. NUNCA USE OS DEDOS OU AS MÃOS.
.
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34 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
DISTRIBUIDOR HI-LO
Desmontagem - Instalação (Op. 21 168 22)
ATENÇÃO
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
Não coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os sapatos.
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 35
4. Desaperte o tampão (1) e esvazie o depósito de
combustível utilizando um recipiente adequado
(capacidade do depósito é de 110 litros).
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36 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
9. Desaperte os dois parafusos (1) de fixação da
braçadeira traseira do suporte do depósito.
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 37
13. Desligue o tubo (1) de descarga do distribuidor de
comando HI-LO.
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38 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
DISTRIBUIDOR HI-LO
Desmontagem-Montagem (Op. 21 168 23)
ATENÇÃO
Manuseie todas as peças com muita atenção.
Nunca coloque as mãos ou os dedos entre as peças.
Use as roupas contra acidentes de trabalho previstos,
tais como: óculos, luvas e sapatos de proteção.
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 39
4. Desaperte a tampa (1) e desmonte a válvula de
retenção (3). Retire a mola (2), a esfera (3) e o
vedador (4). Repita para revisar no lado oposto.
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40 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
VÁLVULA ELÉTRICA HI-LO
Desmontagem - Instalação (Op. 21 168 21)
ATENÇÃO
Manuseie todas as peças com muita atenção.
Nunca coloque as mãos ou os dedos entre as peças.
Use as roupas contra acidentes de trabalho previstos,
tais como: óculos, luvas e sapatos de proteção.
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 41
4. Desligue as ligações elétricas (1) e o tubo de retorno
do combustível colocado no grupo sensor de nível
do combustível (4) e desligue o tubo de respiro
(3).
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42 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
8. Desaperte a porca (1) de fixação da braçadeira
frontal e repita também para a porca traseira.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 43
12. Desaperte o pino (1) da válvula solenóide.
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44 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
LIGAÇÃO DO COMANDO DE PARTIDA E DE
PARADA DO TRATOR
Ajuste do grupo de comando de partida e parada
do trator pré-modificação.
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 45
Corte longitudinal da transmissão com tomada de força hidráulica e do grupo HI-LO (versão 30 km/h)
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 5 1
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO
Capítulo 5 - Inversor e redutor suplementar
CONTEÚDO
Seção Descrição Página
21 000 Dados principais ............................................................................................................... 1
Torques de aperto ............................................................................................................. 2
Ferramentas ..................................................................................................................... 3
Cortes ............................................................................................................................... 4
Descrição e funcionamento .............................................................................................. 6
Detecção de avarias ......................................................................................................... 6
21 110 Desmontagem-Instalação ................................................................................................. 7
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2 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 5
TORQUES DE APERTO
Torque
Descrição Rosca
Nm kgm
Parafuso ou porca de fixação de caixa da embreagem - inversor e
redutor suplementar ao motor. (C1) ............................................. M 12 x 1.25 98 10
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 5 3
FERRAMENTAS ESPECIAIS Lista das ferramentas especificas necessárias às várias
operações contidas nesta seção.
Aviso - As operações descritas nesta seção só devem
ser realizadas utilizando as ferramentas ESSENCIAIS 292320 Carrinho para desmontagem do trator.
que aparecem adiante com o símbolo (x).
Contudo, para uma maior segurança e para obter os 291517 Gancho para levantamento da caixa da
melhores resultados ao mesmo tempo que poupa tempo embreagem.
e esforços, recomendamos que estas ferramentas
essenciais sejam usadas em conjunto com as 290090 Cavalete rotativo para revisão.
ferramentas específicas que são enumeradas em
seguida e determinadas ferramentas que serão feitas 293971 Suporte frontal (com 290090).
segundo os desenhos de construção que são dados
neste manual. 293972 Suporte traseiro (com 290090).
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4 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 5
Nota - Na montagem aplique elimina juntas (Loctite 515) nas superfícies X segundo o que é indicado na pág. 24,
cap. 4.
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 5 5
84990376 - 08 - 1997
6 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 5
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
O grupo inversor-redutor suplementar é um dispositi- versor e é comandado por uma apropriada alavanca
vo mecânico que dá a possibilidade de obter 20 mar- manual colocada à direita do operador.
chas para frente e 12 marchas a ré.
O inversor é composto por um grupo de três engrena-
O redutor suplementar intervêm unicamente nas ga- gens com engrenagens de dentes retos: uma engre-
mas lentas e médias, uma trava mecânica impede a nagem de comando do inversor, uma engrenagem in-
introdução do mesmo na gama rápida. termediária e uma engrenagem comandada do inver-
sor; o engate efetua-se mediante um sincronizador
O redutor suplementar é composto por um grupo de colocado no grupo das engrenagens.
três engrenagens com engrenagens de dentes retos:
O grupo inversor-redutor suplementar está montado
uma engrenagem corrediça de comando, uma engre-
dentro da caixa da embreagem entre a embreagem e
nagem de comando do sincronizador e uma engrena-
a caixa de velocidades.
gem comandada é a mesma do inversor.
A lubrificação é garantida pelo óleo contido na caixa
O redutor suplementar está montado em série ao in- da transmissão-caixa de velocidades.
Desgaste espontâneo do grupo in- 1. Ajuste errado das alavancas e Ajuste corretamente.
versor-redutor suplementar. varões externos.
Engate difícil do grupo inversor-re- 1. Ajuste errado das alavancas e Ajuste corretamente.
dutor suplementar. varões externos.
Nível de ruído do grupo inversor- 1. Desgaste ou avaria de algum Retire a caixa da embreagem e subs-
redutor suplementar. componente interno. titua as peças avariadas.
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 5 7
CAIXA DA EMBREAGEM - INVERSOR E REDUTOR
SUPLEMENTAR
Substituição (Op. 21 110 87)
ATENÇÃO
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
Não coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os sapatos.
84990376 - 08 - 1997
8 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 5
4. Retire a tampa (1).
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 5 9
8. Desaperte os parafusos de fixação (2) e retire os
garfos de comando (1).
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10 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 5
12. Desaperte os parafusos de fixação e remova a
tampa-suporte (1).
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 5 11
16. Proceda à montagem de todas as peças do
inversor e do redutor suplementar na respectiva
caixa considerando o que segue.
– Siga as ilustrações nas pág. 4 e 5 para a orientação
dos vários componentes.
– Siga os torques de aperto indicados na pág. 2.
– Para montar o retentor (1, fig. 19) siga o que é
descrito nas operações 17/24.
– Monte o eixo de comando completo com o
rolamento e anéis trava de fixação.
– Monte e fixe a tampa-suporte.
– Monte o eixo da engrenagem comandada do
inversor e do redutor suplementar.
– Monte a tampa para o eixo da engrenagem
comandado e fixe-a com os parafusos apropriados.
– Monte o grupo engrenagem intermediária do
inversor e fixe-a com o respectivo parafuso.
– Monte e trave os garfos de comando da
embreagem às respectivas alavancas.
– Monte os colares das embreagens e trave-os
utilizando as respectivas travas.
– Monte a engrenagem comandada completa com
rolamento e arruela de encosto.
– Monte o grupo sincronizador completo, todas as
engrenagens e os garfos de comando e fixe-os
com o respectivo anel trava.
– Monte o parafuso de fixação da haste revestido
com Loctite 515 (ou similar) de vedação indicados
na pág. 1, seção 00.
– Monte a engrenagem no eixo comandado do
inversor e bloqueie-o com o respectivo anel trava.
– Retire a caixa da embreagem - inversor e redutor
suplementar do cavaletes 290090.
ATENÇÃO
Utilize ferramentas adequadas para alinhar os furos.
NUNCA USE OS DEDOS OU AS MÃOS.
20. Aperte a porca (1) até obter uma distância (H) entre
a barra e a porca de 3.3 - 3.6 mm e bloqueie este
último mediante a contra-porca (5).
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12 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 5
21. Retire a haste (1), a barra (2) e o anel trava (1, fig.
18).
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 5 13
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SEÇÃO 23 - EIXO DA TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 1
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2 SEÇÃO 23 - EIXO DA TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
Valor do Torque
TORQUES Rosca
Nm kgm
Parafuso de fixação do suporte central do cardã (C1) ............... M 12 x 1.5 88 9
Parafuso de fixação axial da alavanca de controle do freio de mão
(C2) ............................................................................................ M 12 x 1.25 44 4.5
Parafuso com pino de guia para os discos de freio (C3) ........... M 12 x 1.25 44 4.5
Parafuso de fixação do eixo de transmissão (C4) ..................... M 12 x 1.25 98 10
Conexão de entrada de óleo para o pistão (C5) ......................... M 18 x 1.50 49 5
FERRAMENTAS ESPECIAIS
294049 Proteção para encaixe do retentor de Punção a ser construído para a montagem/
∅ 50 para o eixo. desmontagem da mola de desengate do eixo de
294050 Proteção para encaixe de retentor de transmissão. (O nº. 50107 deve ser inscrito na
∅ 35 para o eixo. ferramenta). (Valores em mm)
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SEÇÃO 23 - EIXO DA TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 3
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4 SEÇÃO 23 - EIXO DA TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
4
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA CAIXA DE TRANSFERÊNCIA ELETRO-HIDRÁULICA
O controle de tração dianteira é eletro- o interruptor “off” no painel de controle. O painel de
hidraulicamente engatado quando se liga o interruptor controle envia um sinal ao relê que por sua vez energiza
“on” no painel de controle. o solenóide.
Ao ligar o interruptor, a corrente elétrica ao relê de Quando o solenóide está energizado aciona o
controle para o solenóide fica desativada. Como o fornecimento de óleo para o pistão (19, fig. 3) e a tração
solenóide está sem energia, interrompe-se o dianteira fica desengatada.
fornecimento de óleo para a câmara interna do pistão
(19, fig. 3) e as peças 8 e 19 ficam ligadas e o óleo é A lubrificação é feita pelo óleo da caixa de transmissão
drenado do circuito de controle (consulte a fig. 4). traseira.
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SEÇÃO 23 - EIXO DA TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 5
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
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6 SEÇÃO 23 - EIXO DA TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
UNIDADE DA CAIXA DE TRANSFERÊNCIA
Desmontagem - Reparação (Op. 2320250)
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
Não coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Sempre use a roupa de segurança recomendada,
incluindo os óculos de proteção, luvas e sapatos.
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SEÇÃO 23 - EIXO DA TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 7
4. Retire o tampão (1) e drene o depósito, recolhendo
o combustível num recipiente colocado sob o
depósito.
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8 SEÇÃO 23 - EIXO DA TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
8. Remova a presilha de metal (1) e as mangueiras
(2) de retorno de combustível ao reservatório.
Também remova a mangueira de entrada de
combustível.
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SEÇÃO 23 - EIXO DA TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 9
12. Remova o tubo (1) da válvula e controle de serviço.
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10 SEÇÃO 23 - EIXO DA TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
16. Para facilitar a remoção da caixa de transferência,
solte o tubo de sucção de óleo da bomba hidráulica,
localizado sob a caixa.
– Limpe com cuidado as superfícies de contato. – Recoloque o tubo da válvula de controle para a
caixa de transferência.
– Aplique um elimina juntas (uma camada de cerca
de 2 mm conforme mostrada na figura), em seguida – Recoloque o depósito de combustível, todas as
use o macaco hidráulico par montar a caixa de mangueiras flexíveis e a ligação elétrica móvel.
transferência na caixa de transmissão e aperte os
parafusos de fixação com o torque especificado – Recoloque o reservatório do líquido para lavagem
(consulte a pág. 2). do pára-brisas e as ligações ao motor elétrico.
– Volte a apertar o tubo de entrada de óleo localizado – Recoloque as luvas do cardã na caixa de
sob a caixa de transmissão perto da caixa de transferência e fixe-a com um anel trava.
transferência.
– Recoloque a tampa.
– Recoloque o sensor de tração dianteira e prenda-o
com os dois parafusos de fixação.
– Encha o reservatório de combustível.
– Recoloque o tubo de lubrificação da caixa de
transferência que vem da válvula de controle do – Encha a caixa de transmissão/engrenagens com
freio de reboque. óleo.
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SEÇÃO 23 - EIXO DA TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 11
CAIXA DE TRANSFERÊNCIA, UNIDADE
DESMONTADA
Desmontagem - Montagem (Op. 2320252)
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
Não coloque as mão ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os sapatos.
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12 SEÇÃO 23 - EIXO DA TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
4. Use uma chave de fenda e retire o anel guarda pó
(1).
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SEÇÃO 23 - EIXO DA TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 13
8. Remova o anel trava (1). Retire o eixo (2) completo
com as peças 6, 7, 19, 20 e 21 (página 3); remova
os discos do freio de mão (12 e 14),a engrenagem
acionada (18), a luva fixa (8) e a arruela de encosto
(17).
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14 SEÇÃO 23 - EIXO DA TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
12. Gire o eixo comandado em 180o, posicione na prensa
conforme é mostrado na figura. Posicione a
ferramenta 291681 (1) no eixo. Acione a prensa
para comprimir a mola (4) e retire o anel trava (2).
Retire a placa (3), a mola (4) e o pistão (5).
13. Montagem
Para montar todas as peças que compõe a caixa de
transferência, siga os procedimentos acima de modo
inverso.
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SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1 1
DADOS PRINCIPAIS
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2 SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1
DADOS PRINCIPAIS (continuação)
Espessura do calço de ajuste da coroa (4, páginas 6 e 7) ........ mm 0.9 - 1 - 1.1 - 1.2 - 1.3 - 1.4 - 1.5
- 1.6 - 1.7 - 1.8 - 1.9 - 2
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SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1 3
DADOS PRINCIPAIS
(continuação)
Articulação do eixo
Folga da extremidade entre a carcaça do eixo e os mancais ... mm 0.3 - 1.1
Folga máxima admissível ......................................................... mm 2
Diâmetro do pino frontal do eixo articulado (3, página 8) ........... mm 52.652 - 52,671
Diâmetro interno da bucha frontal colocada (1) ......................... mm 52.720 - 52.790(1)
Folga entre o pino (3) e a bucha (1) ........................................... mm 0.049 - 0.138
Diâmetro externo da bucha traseira (6) colocada no apoio do pinhão
cônico ........................................................................................ mm 99.020 - 99.050
Diâmetro interno da bucha traseira (5) colocada no apoio do eixo
articulado ................................................................................... mm 99.146 - 99.221(1)
Folga entre as duas buchas e os pinos ..................................... mm 0.096 - 0.201
Espessura dos calços de encosto frontal (2) e traseiro (4) do eixo
dianteiro ..................................................................................... mm 4.90 - 5.00
DADOS DE TORQUES
Torque
Descrição Rosca
Nm kgm
Ponte dianteira
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4 SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1 5
FERRAMENTAS ESPECIAIS
Aviso - As ferramentas que aparecem em baixo com o X 293544 Chave para a porca de ajuste da pré-
símbolo (X) são ESSENCIAIS para as operações carga dos rolamentos do diferencial
descritas nessa seção. Contudo, para uma segurança (modelos 65 cv, 70 cv e 80 cv).
maior e obtenção de melhores resultados ao mesmo X 293665 Chave para a porca de ajuste da pré-
tempo que pouca tempo e esforços, recomendamos carga dos rolamentos do diferencial
que estas ferramentas essenciais sejam usadas em (modelos 90 cv E 100 cv).
conjunto com as ferramentas específicas que são
enumeradas em baixo e determinadas ferramentas que X 295030 Chave para porca do cubo da roda
serão feitas segundo os desenhos de construção que (modelos 65 cv, 70 cv e 80 cv).
são dados neste manual. X 293880 Chave para a porca do cubo da roda
(modelos 80 cv e 100 cv).
X 293882 Par de ganchos para extração do anel
Lista das ferramentas específicas necessárias para as
interno do rolamento cônico do cubo
várias operações descritas nesta seção.
da roda.
293460 Cavalete para revisão da ponte
292888 Pinos (M 12 x 1.25) guias para a tampa
dianteira.
do redutor epicicloidal.
291517 Gancho para levantar o suporte do
293812 Pinos (M 16 x 1.25) para a guia da
diferencial.
montagem das rodas.
293743 Apoio para revisão do diferencial.
X 293857 Extrator para o pino de articulação da
X 293878 Chave para porca do pinhão cônico. junta de articulação do cubo da roda.
X 293391 Gabarito para ajustar os rolamentos X 292161 Extrator para as buchas dos pinos da
cônicos e posicionamento do pinhão carcaça do exterçamento.
cônico.
X 292220 Adaptador para medir a pré-carga das
X 293510 Indicador universal para ajuste do carcaças de esterçamento.
rolamento do pinhão.
293889 Guia para instalação da ponte dianteira
X 292903 Alicates de desmontagem. no alojamento de apoio (modelos 90
cv e 100 cv).
X 293782 Chave para travamento do pinhão
cônico. 292870 Kit universal de manômetros, juntas e
tubos para o controle da pressão do
293400 Calibrador universal para o
eixo dianteiro.
posicionamento do pinhão cônico.
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6 SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1
H4 = 95 mm. Distância nominal entre o eixo da coroa e 9. Calços das engrenagens acionadas da unidade
o diâmetro maior do pinhão. epicíclica (cubo).
1. Espessura dos calços de encosto da planetária. 10. Calços de ajuste dos pinos.
2. Planetárias. 11. Espaçador para ajuste da posição do pinhão cônico.
3. Satélites. 12. Espaçador para ajuste dos rolamentos do pinhão
4. Calço de ajuste da folga entre dentes da coroa. cônico.
5. Mola de desligamento do bloqueio do diferencial. 13. Retentor
6. Pistão de controle do bloqueio do diferencial. 14. Pino transversal para os satélites.
7. Eixo. 15. Porca de ajuste dos rolamentos do diferencial.
8. Bucha do eixo (7).
Nota: Quando fizer a montagem aplique uma camada de LOCTITE 515 nas superfícies X conforme indicado na
página 35.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1 7
H4 = 115 mm. Distância nominal entre o eixo da coroa 9. Calços das engrenagens acionadas da
e o diâmetro maior da base do pinhão. extremidade do eixo epicíclico (cubos).
1. Calço e encosto das planetárias. 10. Calços de ajuste dos pinos.
2. Planetárias. 11. Calço de ajuste de posição do pinhão cônico.
3. Satélites. 12. Calço de ajuste dos rolamentos do pinhão.
4. Calço de ajuste da folga entre dentes. 13. Retentor
5. Mola de desligamento do bloqueio do diferencial. 14. Pino transversal dos satélites.
6. Pistão de controle do bloqueio do diferencial. 15. Porca de ajuste da pré-carga dos rolamentos do
7. Eixo. diferencial.
Nota –Quando fizer a montagem, aplique uma camada de Loctite 515 nas superfícies X conforme indicado na
página 35.
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8 SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
Os modelos 65 cv, 70 cv, 80 cv, 90 cv e 100 cv têm (montadas nos cubos das rodas) através de juntas
uma tração dianteira central e um cardã coaxial no universais que não necessitam de nenhuma
sentido do eixo longitudinal do trator. O cardã não tem manutenção.
juntas universais.
O diferencial tem duas planetárias e o movimento é Para bloqueio do diferencial acionado hidraulicamente,
transmitido para as unidades finais epicíclicas laterais consulte a página 9.
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SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1 9
Bloqueio do diferencial
desengatado
Bloqueio do diferencial
engatado
Óleo em retorno
Óleo sob pressão
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10 SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1
BLOQUEIO HIDRÁULICO DO DIFERENCIAL DIANTEIRO DETECÇÃO DE AVARIAS
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SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1 11
TRAÇÃO DIANTEIRA COMPLETA
Desmontagem - Instalação (Op. 25 100 30)
PERIGO
Levante e manuseie todas as peças pesadas
servindo-se do equipamento de elevação com uma
capacidade suficiente.
Certifique-se de que as unidades e as peças estão
apoiadas em cintos e ganchos adequados. Verifique
se não está ninguém em volta da carga que vai ser
elevada.
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12 SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1
4. Desaperte os parafusos (1) e desmonte a proteção
do cardã (2).
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SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1 13
8. Desaperte as porcas (1) dos tubos rígidos (2) dos
cilindros da direção e solte os dois tubos flexíveis
(3).
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14 SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1
12. Desaperte os parafusos de fixação (1) do apoio
frontal da tração.
AVISO
Use sempre as ferramentas adequadas para alinhar os
furos de fixação. NUNCA UTILIZE OS DEDOS OU AS
MÃOS.
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SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1 15
TRAÇÃO DIANTERIA
Desmontagem - Montagem (Op. 25 100 38)
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
Não coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os sapatos.
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16 SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1
4. Desaperte as duas porcas dos terminais da barra
de direção (1).
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SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1 17
8. Desmonte o anel trava (1) que prende as
engrenagens (2) e retire as engrenagens.
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18 SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1
12. Desmonte o cubo da roda (1) com a engrenagem
anelar (2). Retire todas as peças desmontadas.
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SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1 19
16. Desaperte o parafuso de fixação (2) do eixo (1).
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20 SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1
21. Instale a ferramenta 293743 (1) na morsa. Fixe a
carcaça do diferencial na ferramenta e retire o cabo
de levantamento.
22. Desaperte o parafuso (2) e retire a trava da porca
(3). Desmonte o tubo de ligação interna do bloqueio
do diferencial.
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SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1 21
26. Desaperte os dois parafusos (2) de fixação dos
mancais do diferencial (1).
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22 SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1
30. Desaperte a porca usando a chave 293878 (1)
enquanto impede a rotação do pinhão cônico com
a chave 293782.
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SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1 23
34. Para montar novamente o eixo dianteiro siga as – Instale os eixos e aperte os parafusos
seguintes instruções: correspondentes.
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24 SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1
MONTAGEM DO BLOQUEIO DO DIFERENCIAL
DIANTEIRO
Revisão (Op. 25 104 34)
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
Não coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Sempre use a roupa de segurança recomendada,
incluindo os óculos de proteção, luvas e sapatos.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1 25
39. Desmonte o anel trava prendendo o pistão do
bloqueio diferencial, e retire a luva corrediça com
os dois calços de encosto.
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26 SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1
PINOS E BUCHAS ESFÉRICAS
Substituição (Op. 25 108 46 ou 25 108 47)
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1 27
AJUSTE DA CARCAÇA DE ESTERÇAMENTO
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
Não coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Sempre use a roupa de segurança recomendada,
incluindo os óculos de proteção, luvas e sapatos.
84990376 - 08 - 1997
28 SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1
57. Calcule a média dos três valores medidos. A
espessura total do calço de ajuste (10, páginas 6
e 7) a ser colocado sob a flange do pino inferior
deve ser calculada do seguinte modo?
S3 = H (modelos 65 cv, 70 cv e 80 cv)
S3 = H - 0,20 mm (modelos 90 cv e 100 cv).
Se necessário, arredonde os valores para o 0,05
mm mais próximo.
58. Solte parcialmente os parafusos de flange do pino
inferior e insira os calços (10, páginas 6 e 7) e
aperte os parafusos (C5, página 3) com um valor
de torque de 64 Nm (6.5 kgm) para os modelos 65
cv, 70 cv e 80 cv ou 113 Nm (11.5 kgm) para os
modelos 90 cv e 100 cv.
59. Depois de girar a carcaça por várias vezes para
fazer com que os componentes se alojem, verifique
se o torque necessário para girar a carcaça é de
2.9 - 7.8 Nm (0.3- 0.8 kgm) para os modelos 65,
70 cv e 80 cv, ou 118 - 147 Nm (12 - 15 kgm) para
modelos 90 cv e 100 cv, sem considerar o torque
de pico inicial.
60. Se o valor medido para o torque for maior que o
recomendado, aumente a espessura dos calços,
e o valor medido for menor do que o recomendado,
reduza a espessura dos calços.
61. Monte as graxeiras nas flanges dos pinos superior
e inferior e lubrifique o conjunto.
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SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1 29
AJUSTES DO PINHÃO CÔNICO
Ajuste de pré carga dos rolamentos do eixo do
pinhão (12, página 6 e 7).
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
Não coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Sempre use a roupa de segurança recomendada,
incluindo os óculos de proteção, luvas e sapatos.
84990376 - 08 - 1997
30 SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1
Caso necessário, arredonde o valor obtido para o 0.05
mm mais próximo.
onde:
H4 = 95 mm para modelos 65 cv, 70 cv e 80 cv ou
115 mm para modelos 90 cv e 100 cv. Distância
nominal entre o centro do diferencial e a base de
apoio do rolamento no pinhão (consulte páginas 6
e 7).
C = valor da correção inscrita no pinhão precedida
do sinal + ou -, (caso diferente de 0), a ser
acrescentado ou subtraído da distância nominal
(H4) de acordo com o sinal.
onde:
H3 =distância medida com o micrômetro;
H5 = distância nominal corrigida entre o centro do
diferencial e a base de apoio do rolamento no
pinhão (consulte páginas 6 e 7).
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SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1 31
Exemplos (modelos 90 cv e 100 cv).
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32 SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1
77. Encaixe a chave de bloqueio do pinhão 293782
(2).
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SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1 33
AJUSTES DO DIFEERNCIAL
Ajuste dos rolamentos do diferencial e verificação
da folga entre o pinhão e a coroa.
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34 SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1
A espessura do calço de ajuste (4, página 6 e 7) a ser
utilizado no apoio do rolamento do diferencial, é
determinada por:
S = Sp - {(Gm - 0.20) x 1.35}
(para os modelos 65 cv, 70 cv e 80 cv)
ou
S = Sp - {(Gm - 0.18) x 1.35}
(para os modelos 90 cv e 100 cv)
onde:
Sp = espessura do calço de teste instalado no apoio
do rolamento.
Gm = folga média medida entre os dentes do pinhão e
coroa.
Caso a folga medida seja menor do que o valor
recomendado, será necessário colocar um calço de
ajuste mais espesso (4, página 6 e 7), cujo valor será
dado por:
S = Sp - {(Gm - 0.20) x 1.35}
(para os modelos 65 cv, 70 cv e 80 cv)
ou
S = Sp - {(Gm - 0.18) x 1.35}
(para os modelos 90 cv e 100 cv)
onde:
Sp = espessura do calço de teste instalado no apoio
do rolamento.
Gm = folga média medida entre os dentes do pinhão e
coroa.
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SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1 35
91. Aperte os parafusos da tampa (C10, página 3) com
um torque de 113 Nm (11.5 kgm).
92. Encaixe a trava de segurança, apertando a porca
de ajuste para dentro ou para fora, até o dente
mais próximo.
93. Monte o conjunto a carcaça do eixo, depois de ter
limpado cuidadosamente e retirado o óleo de todas
as superfícies de contato e aplicado uma camada
de LOCTITE 515 de aproximadamente: 2 mm de
espessura na linha mostrada na figura abaixo.
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36 SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1
DIFERENCIAL DA TRAÇÃO DIANTEIRA
Revisão (Op. 25 102 24)
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SEÇÃO 25 - TRAÇÃO DIANTEIRA - CAPÍTULO 1 37
VERIFICAÇÃO DO ALINHAMENTO ENTRE RODAS
E DIREÇÃO (Op. 44 511 80)
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SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 1
65 cv - 70 cv 80 cv - 90 cv -
100 cv
Relação do par para pinhão/coroa .................................. 9/43 = 1:4.8
Folga entre os dentes do pinhão/coroa ........................... mm 0.18 - 0.23
Tipo do diferencial ............................................................ com engrenagens planetárias
Acionamento do bloqueio do diferencial .......................... através do pedal
Desengate do bloqueio do diferencial ............................. hidráulico, acionado pelos pedais de
freio.
Acionamento elétro-hidráulico do bloqueio do diferencial acionado pelo interruptor no painel
de controle
(consulte acima)
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2 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
ESPECIFICAÇÕES PRINCIPAIS PARA O DIFERENCIAL (PINHÃO-COROA)
65 cv - 70 cv 80 cv - 90 cv -
100 cv
Folga entre dentes das planetárias e das satélites .......... mm 0.15 0.18
Espessura dos calços de ajuste das planetárias (16, pági-
nas 10 e 17, página 11) .................................................... mm 1.4 - 1.5 - 1.6 - 1.7 - 1.8 - 1.9 (*) -
2.0 (*)
Espessura dos calços das satélites (4, páginas 10 e 11) mm 1.470 - 1.530
Ajuste da folga entre dentes das planetárias e satélites .. consulte as páginas 62 e 63
Ajuste do bloqueio do diferencial ...................................... consulte a página 55
Calço de ajuste do garfo de bloqueio do diferencial ........ mm 0.5
Mola para desbloquear o diferencial (Controle mecânico):
- comprimento livre da mola ............................................. mm 220
- comprimento da mola sob pressão de 177 : 195 N
(1.81 : 19.9 kg) ............................................................... mm 157.5
65 cv - 70 cv 80 cv - 90 cv -
100 cv
Tipo ................................................................................... epicíclica com três engrenagens
planetárias cilíndricas de dentes retos
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SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 3
TORQUE
Nm kgm
Parafuso de fixação da caixa da TDF ao eixo traseiro (C3) ...... M 16 X 1.5 221 22.5
Porcas para os parafusos de fixação dos pesos nas rodas (C6) M 14 X 1.5 98 10
Porcas para fixar os discos da roda no cubo da roda (C7) ....... M 18 X 1.5 255 26
Porcas dos parafusos que fixam os discos nos aros (C8) ........ M 16 X 1.5 245 25
Porcas para fixar parafusos do disco no aro da roda ............... M 20 X 1.5 245 25
Porcas para fixar parafusos do disco no cubo da roda ............. M 18 X 1.5 314 32
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4 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
TORQUES
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SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 5
FERRAMENTAS 2933972 Suporte traseiro para a versão da caixa
de velocidades no cavalete rotativo
Importante - As operações descritas nesta seção só (com 290090).
devem ser realizadas utilizando as ferramentas
ESSENCIAIS que aparecem abaixo com o símbolo (x). X 293940 Adaptador para extração do pinhão
Contudo, para uma maior segurança e para obter os (com 292927).
melhores resultados ao mesmo tempo que poupa
292888 Pinos guia para a carcaça do redutor
tempo e esforços, recomendamos que estas
epicicloidal.
ferramentas essenciais sejam usadas em conjunto
com as ferramentas específicas que são enumeradas 292927 Martelo deslizante.
em baixo e determinadas ferramentas que serão feitas
segundo os desenhos de construção que são dados 293400 Calibrador universal para determinar o
neste manual. calço do pinhão
Ferramenta a ser fabricada para desmontar - reparar as extremidades do eixo lateral e usada em
conjunto com a 50114. (Número 50091 marcado na ferramenta - Valores em mm)
Construir usando Ap 42 D.
1. Construir duas varetas usando aço C 40 duro e temperado.
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6 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
Ferramenta a ser fabricada para desmontar - reparar extremidades do eixo lateral, e usada junto
com a ferramenta 50091. (Número 50114 inscrito na ferramenta - Valores em mm)
Construa usando Fe 42 C - (*) valores a serem determinados de acordo com o assento do macaco
hidráulico.
Ferramenta a ser fabricada para o ajuste da posição do eixo do pinhão cônico (Número 50004
inscrito na ferramenta - Valores em mm)
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SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 7
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8 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
N.B. - Quando montar, aplique um vedante elimina juntas nas superfícies X conforme mostrado na página 36.
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SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 9
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10 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
A. 8.1 /8.2 mm. Curso da luva de engate do bloqueio 11. Eixo final.
do diferencial.
12. Retentor.
G. 0.2/0.4 mm. Folga axial do eixo final .
13. Suporte das engrenagens da redução final.
1. Suporte do rolamento do diferencial.
14. Planetárias da redução final.
2. Garfo de acionamento do bloqueio do diferencial.
15. Rolamento.
3. Carcaça do diferencial.
16. Calço de ajuste da folga da planetária.
4. Calço da satélite.
17. Planetária.
5. Satélites.
18. Coroa.
6. Mola do bloqueio do diferencial.
19. Pinos das satélites (5).
7. Suporte do rolamento do diferencial.
20. Luva de engate do bloqueio do diferencial.
8. Calços das engrenagens do redutor.
21. Calços de ajuste da pré-carga dos rolamentos do
9. Semi-eixo de saída do diferencial. diferencial.
10. Calço para ajuste da folga axial do eixo final.
N.B. - Quando montar, aplique um vedante elimina juntas nas superfícies X conforme mostrado na página 36.
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SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 11
N.B. - Quando montar, aplique um vedante elimina juntas nas superfícies X conforme mostrado na página 36.
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
A transmissão posterior transmite a potência da caixa ou hidraulicamente(para o funcionamento do bloqueio
de velocidades para a extremidades dos eixos laterais do diferencial controlado hidraulicamente, consulte a
através do par de engrenagens cônicas. O par de pág. 12).
engrenagens cônicas é do tipo hipoidal e se apoia em
As extremidades do eixo lateral são do tipo epicíclicas
mancais com rolamentos cônicos.
e controladas pelo par de engrenagens cônicas do
O diferencial tem duas planetárias e está equipado semi-eixo de saída, os mesmos que controlam os
com um bloqueio de diferencial controlado mecânica freios de serviço.
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12 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
12
Quando o bloqueio do diferencial não é necessário é Dentro desta galeria, o óleo atua sobre o pistão (2) e
mantido desengatado pela mola (4), que exerce uma vence a resistência da mola (4) movimentando a haste
força no garfo (3). (5), o garfo (3) e o acoplador, desse modo engatando
o bloqueio do diferencial.
Quando o interruptor é desligado para desengatar o
O interruptor correspondente no painel de controle é boqueio do diferencial, a mola (4) exerce uma força
utilizado para ativar o solenóide que pressiona o óleo sobre o garfo (3), a haste (5) e pistão (2), que
da bomba para a galeria (1). descarrega o óleo através do solenóide
correspondente.
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SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 13
DETECÇÃO DE AVARIAS NO PAR DE ENGRENAGENS CÔNICAS E NO DIFERENCIAL
A transmissão faz barulhos ex- 1. Ajuste incorreto do pinhão Desmonte o diferencial traseiro e
cessivos quando o trator está em cônico e/ou dos rolamentos do ajuste o pinhão e os rolamentos do
movimento, mesmo com a caixa diferencial. diferencial corretamente (página 56).
de velocidades em neutro (e não
proveniente das extremidades do
eixo lateral). 2. Ajuste incorreto ou desgaste Desmonte o diferencial, substitua as
das planetárias e satélites. peças com desgaste e ajuste corre-
tamente as engrenagens do diferen-
cial (página 62).
A transmissão faz barulhos ex- 1. Folga excessiva entre dentes Desmonte e ajuste corretamente o
cessivos quando o trator está do pinhão e coroa. pinhão e o diferencial (página 56).
com ou sem carga.
A transmissão faz barulhos ex- 1. Folgas insuficientes no pinhão Desmonte e ajuste corretamente o
cessivos e o conjunto super- e/ou nos rolamentos do dife- pinhão e os rolamentos do diferenci-
aquece. rencial. al (página 56).
2. Folga insuficiente entre os Desmonte a transmissão traseira e
dentes do pinhão e os da ajuste corretamente (página 59).
coroa.
A extremidade do eixo lateral faz 1. Ajuste incorreto dos rolamen- Desmonte a extremidade lateral da
barulhos excessivos quando o to do semi-eixo da roda. carcaça e ajuste os rolamentos (pá-
trator está em movimento, mes- gina 70).
mo quando a caixa de velocida-
2. Um componente interno que- Desmonte a extremidade lateral da
des está em neutro.
brado ou com defeito. carcaça e substitua os componentes
com defeito.
3. Folga excessiva entre o enta- Desmonte a extremidade lateral da
lhado do eixo e o suporte carcaça e substitua os componentes
epicíclico. com defeito.
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14 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
DETECÇÃO DE AVARIAS DO BLOQUEIO DO DIFERENCIAL CONTROLADO HIDRAULICAMENTE
Bloqueio do diferencial não en- 1. Nível de óleo na transmissão Coloque óleo até ao nível correto.
gata. muito baixo.
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SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 15
TRANSMISSÃO TRASEIRA -
CAIXA DE VELOCIDADES
Desmontagem - Reparação
(Op. 21 118 10 - 21 118 12)
AVISO
levante e manuseie todas as peças pesadas servindo-
se do equipamento de elevação com uma capacidade
suficiente.
Certifique-se de que as unidades e as peças estão
apoiadas em cintos e ganchos adequados. Verifique
se não está ninguém em volta da carga que vai ser
elevada.
Para desmontar a caixa de transmissão-velocidade
traseira proceda do seguinte modo:
1. Desligue o cabo negativo da bateria.
2. Retire o tubo de escape e em seguida prenda o
capô (1) com uma corrente e suspenda-se usando
as ferramentas (50131 e 50132, consulte a página
7), e aplique tensão na corrente.
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16 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
5. Retire os quatros parafusos de fixação do capô
(1) e retire-o
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SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 17
9. Desligue as três conexões elétricas (1).
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18 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
13. Desligue as duas mangueiras flexíveis (1) do
cilindro de direção (é recomendável marcá-los
para facilitar a montagem).
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SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 19
18. Solte os botões de fixação e desmonte a proteção.
19. Solte a porca de fixação e retire a vareta de
acionamento da embreagem (1), retire a capa de
borracha e retire a vareta.
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20 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
23. Também desaperte os grampos (2) na entrada do
coletor de admissão ou no turbocompressor e
desmonte o tubo de ligação (1).
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SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 21
27. Mova o compressor desligado (1), o condensador
(2) e o filtro/secador para dentro da cabina sem
desligar as mangueiras.
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22 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
32. Desmonte as molas (1) que suportam a alavanca
de controle da TDF sincronizada na caixa de
velocidades.
33. Desligue a alavanca de engate do acionamento.
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SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 23
38. Desmonte anel trava (1), retire o pino e desligue
o cabo de controle do freio de mão.
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24 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
42. Coloque a ferramenta 295027 (1) no interior da
cabina, ligando-a ao gancho com 2 cordas de
nylon e aplique tensão nas cordas.
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SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 25
47. Retire o tampão (1) e drene o óleo da caixa de
velocidade/transmissão
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26 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
51. Desligue os tubos de sucção da bomba de óleo (1
e 2) da caixa de velocidade/transmissão.
Desaperte a união e retire o tubo de alimentação
(3) entre a bomba e a válvula de controle to freio
do reboque.
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SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 27
55. Solte os parafusos (1) que prendem o suporte do
terceiro ponto e o retire em conjunto com a placa
de apoio (2).
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28 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
59. Solte a porca(2) e retire o tubo de alimentação de
óleo da caixa de transmissão-velocidade (1).
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SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 29
63. Solte a braçadeira (1) e retire o tubo de
alimentação da bomba injetora (2).
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30 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
67. Solte os parafusos (1) e retire o suporte de apoio
do reservatório de combustível (2). Faça o mesmo
para o suporte frontal e retire o reservatório.
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SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 31
71. Posicione um dos carrinhos móveis (1) da
ferramenta 292320 sob a seção dianteira da caixa
de transmissão - velocidade e mova o outro
carrinho móvel para a parte traseira desta seção
da caixa.
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32 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
75. Solte a porca (1), retire o parafuso, retire os braços
inferiores (3) e os respectivos espaçadores (2).
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SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 33
79. Retire a extremidade lateral e conforme descrito
na operação 78. Para retirar o disco de fricção
(2) é necessário girar a união de controle do
bloqueio do diferencial (1).
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34 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
82. Monte a caixa de transmissão-velocidade traseira – Monte as esferas e as molas de bloqueio e monte
do seguinte modo. na caixa de velocidades a tampa do suporte das
hastes de comando de câmbio.
AVISO
– Monte e ligue o controle de levantamento e os
Use as ferramentas apropriadas para alinhar os furos.
tubos de alimentação de óleo.
NUNCA USE OS DEDOS OU AS MÃOS.
– Monte o suporte do terceiro ponto junto com o
suporte do engates rápidos e as ligações
– Para a correta orientação das várias peças, elétricas.
consulte as ilustrações das páginas 8, 9, 10, e – Monte e ligue a válvula de controle remoto e os
11. tubos das válvulas de freio do reboque.
– Antes de recolocar as caixas, os suportes e – Fixe as ligações elétricas e o fio terra na placa de
tampas, limpe e retire a massa cuidadosamente suporte e execute as respectivas ligações.
das superfícies concordantes e aplique uma
camada de Loctite de cerca de 2mm de diâmetro – Monte o sensor de rotação da TDF.
conforme mostrado no diagrama da página 36. – Monte e ligue todos os tubos de pressão e as de
– Aplique o torque recomendado na página 3. sucção e monte os tubos com as válvulas de
controle remoto, com o levantador hidráulico, com
– Use o suporte 292320, para recolocar a caixa de a caixa de transferência, etc.
transmissão-velocidade traseira na caixa de
embreagem. – Monte as rodas traseiras e retire o cavalete
292320.
– Monte o suporte completo da barra de flexão com
a haste de ligação interna. – Monte o cardã e fixe-o no suporte central e nas
luvas dianteira e traseira.
– Posicione o disco de fricção do freio LE e fixe-o
utilizando a união do controle no bloqueio do – Monte a proteção do cardã.
diferencial. Ajuste o conjunto do freio, a coroa e o – Aparafuse na caixa de transmissão-velocidade
conjunto da carcaça lateral. traseira os tampões de drenagem do óleo e o
– Monte o disco de fricção do freio do LD, o conjunto tampão de drenagem do reservatório de
do freio, a coroa e o conjunto lateral. combustível.
– Monte a tampa interna completa com o tubo de – Monte o cabo de controle LIFT-O-MATIC.
descarga do óleo. – Monte a haste de acionamento do bloqueio
– Monte os espaçadores e os braços inferiores. mecânico do diferencial, caso exista.
– Monte o suporte das válvulas com solenóide e – Monte o cabo de comando do freio de mão.
ligue todos os tubos entre o suporte e os diversos – Monte as alavancas na caixa de velocidades e
serviços. controle HI-LO, caso exista.
– Ligue a alavanca para desligar o solenóide quando – Monte a haste de controle do reversor, caso
a TDF estiver sincronizada com a caixa de exista.
velocidade ajuste conforme descrito na seção 31.
– Monte o cabo seletor de rotação da TDF.
– Faça as ligações elétricas entre os respectivos
– Monte a haste de ligação da TDF sincronizada
solenóides e sensores.
com a caixa de velocidades.
– Ligue os tubos de comando, da lubrificação da
– Monte as alavancas de comando do controle
TDF e do freio da TDF.
remoto.
– Monte o reservatório de combustível junto com
– Monte o reservatório de combustível e o tubo de
as braçadeiras de fixação e os suportes.
respiro na transmissão traseira-caixa de
– Monte os tubos e conexões do reservatório de velocidades.
combustível.
– Monte as hastes de comando do levantador
– Monte totalmente o levantador hidráulico com a hidráulico.
válvula de controle.
– Caso existam, monte os engates rápidos do
– Monte os tubos de controle dos freios de serviço. sistema de ar condicionado; caso não existam,
– Monte o conjunto completo da válvula do freio reajuste e fixe o compressor, condensador e o
reboque com as válvulas de controle remoto DE filtro/secador. Monte e fixe a tubulação do filtro
Luxe. de ar ou o tubo de ligação ao turbocompressor.
Refaça as ligações elétricas do filtro/secador e
do sensor no tubo de conexão.
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SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 35
– Monte e fixe os tubos de controle do aquecimento. – Monte e fixe o conjunto capô do motor.
– Monte a haste de comando da embreagem da – Monte e fixe o capô do motor completo com os
caixa de velocidades. amortecedores de levantamento.
– Conecte as lâmpadas de aviso e as laterais. – Ligue as Lâmpadas frontais.
– Monte os tubos da direção. – Aparafuse o tampão de drenagem do líquido
refrigerante do motor.
– Monte o cabo de controle do acelerador.
– Encha o reservatório de combustível, a caixa de
– Monte os tubos de controle do freio de serviço transmissão-velocidade traseira e o circuito de
aos respectivos cilindros e refaça as ligações arrefecimento, com os produtos e quantidades
elétricas do reservatório e dos sensores de recomendadas mencionadas na página 6,
pressão. seção 00.
– Monte os tubos ao reservatório anti-cavitação. – Ligue o cabo do negativo da bateria.
– Conecte e prenda o cabo de multímetro.
– Faça as ligações elétricas entre a cabina e o corpo
do trator.
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36
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Diagrama para a aplicação do elimina juntas na caixa de transmissão-velocidade.
SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
AVISO
Levante e manuseie todas as peças pesadas servindo-
se do equipamento de elevação com uma capacidade
suficiente.
Certifique-se de que as unidades e as peças estão
apoiadas em cinto se ganchos adequados. Verifique
se não está ninguém em volta da carga que vai ser
elevada.
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38 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
5. Desmonte os pinos de fixação respectivos e
desmonte as duas hastes, e se necessário,
também remova-as da cabina.
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SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 39
11. Afaste a tampa e solte os parafusos de fixação e
desmonte alavanca de controle de reversão (1).
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40 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
16. Desmonte o cabo de controle do LIFT-O-MATIC
(1) da alavanca da tampa do hidráulico retire-a do
conjunto (2).
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SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 41
21. Desmonte as ligações (1) dos faróis dianteiros (2).
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42 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
25. Solte os parafusos centrais que prendem o capô
do conjunto motor (1).
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SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 43
29. Desligue o cabo de multímetro (1) do motor e solte
o parafuso de fixação (2) do conjunto.
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44 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
34. Desligue o cabo do acelerador da bomba injetora.
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SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 45
39. Ligue novamente a plataforma com a caixa de – Ligue o cabo de comando da embreagem - caixa
transmissão-velocidade traseira como segue. de velocidades e coloque as proteções sob o painel
de controle.
AVISO
Use as ferramentas para alinhar os furos. NUNCA USE
OS DEDOS OU AS MÃOS. – Ligue o cabo comando do LIFT-O-MATIC.
– Insira o parafuso mais comprido no furo interno – Ligue a haste de comando mecânico do bloqueio
frontal (do lado do reservatório) do conjunto do diferencial, caso existente.
plataforma LE. Use duas cordas de nylon e um
guincho para posicionar a plataforma na
transmissão e prenda o parafusos.
– Ligue o cabo de comando freio de mão.
– Coloque e prenda o capô do motor completa com – Coloque o toldo usando duas cordas de nylon e o
os amortecedores. guincho.
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46 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
CAIXA DE TRANSMISSÃO - ENGRENAGENS
Desmontagem - Montagem (Op. 21 118 85)
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
Não coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os sapatos.
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SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 47
5. Solte os parafusos (1), retire a placa de retenção
(2) e desmonte os calços de ajuste.
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48 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
9. Desmonte o pino elástico (2) e retire a alavanca
externa (1) que comanda a TDF sincronizada com
a caixa de câmbio.
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SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 49
13. Usando a martelo e um punção de cobre (1) retire
a engrenagem (2) de velocidades médias junto com
os respectivos rolamentos e luvas de engate (3).
84990376 - 08 - 1997
50 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
17. Destrave e arruela que prende a porca (1) e
desaperte a porca.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 51
21. Solte os parafusos (3), retire a placa de apoio (1) e
desmonte o rolamento (2).
AVISO
Use ferramentas apropriadas para alinhar os furos.
NUNCA USE OS DEDOS OU AS MÃOS.
84990376 - 08 - 1997
52 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
27. Gire a caixa em 90o, coloque o rolamento frontal
(1) e uma porca (2) e aperte com o torque
recomendado.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 53
32. Monte o eixo motriz final, e coloque o rolamento
(2) na sede e bloqueie usando o anel trava (1).
84990376 - 08 - 1997
54 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
CAIXA DE TRANSMISSÃO - ENGRENAGENS
Ajustando a folga axial do eixo motriz
AVISO
Use ferramentas apropriadas para alinhar os furos.
NUNCA USE OS DEDOS OU AS MÃOS.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 55
CAIXA DE TRANSMISSÃO - ENGRENAGEM
Ajustando a posição da luva de engate do bloqueio
do diferencial
AVISO
Use ferramentas apropriadas para alinhar os furos.
NUNCA USE OS DEDOS OU AS MÃOS.
84990376 - 08 - 1997
56 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
AJUSTANDO O PAR DE ENGRENAGENS CÔNICAS
(PINHÃO E COROA)
Determinando o calço de posicionamento do anel
de ajuste do pinhão cônico (8, página 8)
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 57
54. Calcule a distância nominal corrigida (H3) entre o
centro do diferencial e a base de apoio do rolamento
no pinhão.
H3 = H2 + C
onde:
H2 = 145.5 mm. Distância nominal entre o centro
do diferencial e a base de apoio do rolamento no
pinhão.
C = valor de correção inscrito no pinhão, expresso
em mm e precedido pelo sinal + ou -, se diferente
de 0, a ser respectivamente adicionado o subtraído
de (H2) a distância nominal.
Exemplo:
Distância medida com o micrômetro H1 = 145.9
mm.
Espessura do calço de teste Sp = 1.90 mm.
Distância nominal entre o centro do diferencial e a
base de apoio do rolamento no pinhão H2 = 145.5
mm.
Valor da correção C = + 0.2 mm.
Distância nominal corrigida H3 = 145.5 + 0.2 =
145.7 mm.
Espessura do calço de ajuste:
S = 145.9 + 1.90 - 145.7 = 2.10 mm.
84990376 - 08 - 1997
58 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
AJUSTE DO PAR DE ENGRENAGENS CÔNICAS
Ajuste dos rolamentos cônicos do eixo do pinhão
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 59
AJUSTE DO PAR DE ENGRENAGENS CÔNICAS
Ajuste da pré-carga dos rolamentos do diferencial
e verificação da folga entre dentes do pinhão e coroa
84990376 - 08 - 1997
60 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
64. Use um paquímetro de profundidade para medir a
distância (D3) entre a caixa de transmissão -
engrenagens da superfície externa do mancal LD
localizada entre os dois entalhes e calcule a média
aritmética entre os dois valores medidos.
onde:
G = folga previamente medida entre os dentes do
pinhão e coroa.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 61
68. Os calços de ajuste (Sd e Ss) a serem montado
nos mancais do LD (2) e do LE (1) são dados por:
Sd = S - Z
Ss = Z + 0.5
onde:
S = Valor total para os calços de ajuste (excluindo
o calço para teste).
Z = Movimento axial do diferencial calculados
acima.
0.5 = Calço de teste.
Exemplo:
– Medida de torque para o eixo do pinhão = 2.0 Nm
(0.200 kgm) (no dinamômetro 23.5 N – 2.4 kg).
– Medida da espessura (D1) do suporte LD = 12.05
mm.
– Medida do torque de giro do diferencial = 9.8 Nm
(1.0 kgm) (no dinamômetro 98 N – 10 kg).
– Medida da distância (D 3 ) entre a caixa da
transmissão - e a face externa do mancal LD: 30.05
mm; 30.15 mm.
D3 = valor médio = 30.05 + 30.15 = 30.10 mm
2
– Medida da distância (D 2 ) entre a caixa de
transmissão e a sede do mancal LD: 42.80 mm;
43.00 mm.
D2 = valor médio = 42.80 + 43.00 = 42.90 mm
2
– Espessura total dos calços de ajuste:
S = 42.90 – 12.05 – 30.10 + 0.05 = 0.80 mm
– Folga medida entre dentes: 0.43 mm; 0.45 mm;
0.41 mm;
G = valor médio = 0.43 + 0.45 + 0.41 = 0.43 mm
3
– Movimento axial (Z) que corresponde ao ajuste dos
calços a serem montados no mancal do LE:
Z = (0.43 – 0.21) x 1.4 ≅ 0.30 mm.
– Espessura dos calços de ajuste a serem montados
no mancal do LD: Sd = 0.80 – 0.30 = 0.50 mm.
Espessura dos calços de ajuste a serem montados
no mancal do LE: Ss = 0.30 + 0.50 = 0.80 mm..
onde:
0.50 = calço de teste.
84990376 - 08 - 1997
62 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
AJUSTE DO PAR DE ENGRENAGENS CÔNICAS
Ajuste da folga entre os dentes das planetárias e
satélites
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 63
74. O movimento axial das planetárias (2 e 5) com os
calços é dado por:
Gs ou Gd = H1 - H2
onde:
Gs = folga axial da planetária LE;
Gd = folga axial da planetária LD;
H1 e H2 = distâncias medidas na planetária LE ou LD.
84990376 - 08 - 1997
64 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
na página 2).
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 65
correspondente.
84990376 - 08 - 1997
66 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
cavalete fixo sob o suporte da barra de flexão.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 67
da cabina (1).
AVISO
Use ferramentas apropriadas para alinhar os furos.
NUNCA USE OS DEDOS OU AS MÃOS.
84990376 - 08 - 1997
68 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
Diagrama para a aplicação do LOCTITE 515 para a montagem do freio e da extremidade lateral da
transmissão no eixo traseiro.
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
Não coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os sapatos.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1 69
numa bancada móvel.
84990376 - 08 - 1997
70 SEÇÃO 27 - TRANSMISSÃO TRASEIRA - CAPÍTULO 1
– Ajuste a folga axial do suporte de engrenagem do
seguinte modo.
7. Use um relógio comparador (1) para verificar se a
folga axial do suporte (2) é de 0.2 ÷ 0.4 mm; caso
não seja, mude o calço de ajuste (10, páginas 10
e 11).
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
Não coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os sapatos.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 1
CONTEÚDO
65 CV e 70 CV 80 CV e 90 CV
{
TDF de 540 rpm 1) Independente da velocidade
do trator
Tipo (duas funções) ............................................................ ou
2) Sincronizada com caixa de
velocidades
84990376 - 08 - 1997
2 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
TOMADA DE FORÇA MECÂNICA
(continuação)
65 CV e 70 CV 80 CV e 90 CV
TDF de 540/750 rpm (sob pedido para todos os modelos)
Tipo ..................................................................................... como para TDF de 540 rpm
Engate e comando .............................................................. como para TDF de 540 rpm
Sentido de rotação (visto do trator a partir da parte traseira) como para TDF de 540 rpm
Seleção de rotação .............................................................. através de alavanca manual locali-
zada no lado direito da parte traseira
do assento do operador
Rotação com TDF (540 rpm) sincronizada com as versões rpm/ ver 540 rpm TDF
da caixa de velocidades a 30 e 40 km/h ............................. rodas
Rotação com TDF (750 rpm) sincronizada com caixa de ve- rpm/
locidades (versão 30 km/h) ................................................. rodas 10.51 11.4
Rotação com TDF (750 rpm) sincronizada com caixa de ve- rpm/
locidades (versão 40 km/h tração dianteira) ........................ rodas 8.59 9.36
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 3
TOMADA DE FORÇA MECÂNICA
65 CV e 70 CV 80 CV e 90 CV
Para os dados de rotação da TDF (540/750 rpm) sincroniza- rpm/
da com a caixa de velocidades nas versões 30 e 40 km/h.. rodas ver TDF de 540/750 rpm
FERRAMENTAS
84990376 - 08 - 1997
4 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Especificação do torque
DESCRIÇÃO Rosca
Nm kgm
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 5
84990376 - 08 - 1997
6 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
N. B.: Quando fizer o ajuste utilize um elimina-juntas do tipo que é mostrado na página 1, seção 00 na superfície
X como é mostrado na fig. 20.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 7
N. B.: Quando fizer o ajuste utilize um elimina-juntas do tipo que é mostrado na página 1 seção 00 na superfície
X como é mostrado na fig. 20.
84990376 - 08 - 1997
8 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA TDF
MECÂNICA
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 9
TDF sincronizada com caixa de velocidades
Deslizamento com perda de rota- Desgaste do disco da embreagem Verifique as informação que são da-
ção no eixo de saída. ou da placa de pressão do volante das nas páginas adequadas da seção
do motor. 18, substitua as peças gastas e ajus-
Ajuste errado da alavanca de co- te a alavanca de comando da embre-
mando da embreagem. agem.
Dificuldade na seleção da rotação Comando externo mal ajustado. Lubrifique o revestimento do cabo de
da TDF através da alavanca 2, fig. comando.
9.
Ajuste o comando.
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10 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
TDF MECÂNICA de 540/750
Desmontagem - Reparação (Op. 31 112 20)
AVISO
Levante e manuseie todas as peças pesadas servindo-
se do equipamento de elevação com uma capacidade
suficiente.
Certifique-se de que as unidades e as peças estão
apoiadas em cintos e ganchos adequados. Verifique
se não está ninguém em volta da carga que vai ser
elevada.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 11
5. Retire os seis parafusos de fixação do suporte do
gancho de reboque (1).
84990376 - 08 - 1997
12 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
9. Retire a mola de retorno dos pinos (1) e retire o
cabo de comando da seleção da rotação da TDF.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 13
TDF MECÂNICA
Revisão de bancada (Op. 31 112 45 - 31 112 48)
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
Não coloque as mãos ou os dedos entre as duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os sapatos.
84990376 - 08 - 1997
14 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
15. Retire os quatro parafusos de fixação do apoio
interno da TDF (1).
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 15
19. Retire o calço de encosto do rolamento traseiro (1)
e o eixo secundário (2) completo com o eixo final.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2 1
65 e 70 CV 80, 90 e 100 CV
TDF de 540 rpm (estandardizada nos modelos 100 CV,
disponíveis sob pedido para todos os outros mode-
{
los) 1) independente da velocidade
permitida pelo solo, aciona-
da diretamente do motor
Tipo (dois modos de funcionamento, consulte página 18)
ou:
2) sincronizado com a caixa de
velocidades, acionado a par-
tir do eixo de saída da caixa
{
de velocidades
1) eletro-hidráulico/mecânico,
através do botão de coman-
do e da alavanca manual
Engate e comando (ver página 12) .................................. 2) mecânico, através de uma
alavanca manual localizada
no lado direito do assento do
operador
Sentido da rotação (visto a partir da traseira do trator) .... à direita
Rotação do motor com rotação da TDF de 540 rpm ........ rpm 2200
Rotação da TDF com o motor à rotação da potência máxi-
ma (2500 rpm) ................................................................. rpm 614
84990376 - 08 - 1997
2 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2
DADOS PRINCIPAIS - TOMADA DE FORÇA COM ENGATE ELETRO-HIDRÁULICO
(continuação)
TDF de 540/1000 rpm 65 e 70 CV 80, 90 e 100 CV
(versão NASO sob pedido)
}
Tipo ................................................................................. como para a TDF de 540 rpm
Engate e comando .......................................................... (consulta fig. b, página 6)
Sentido da rotação ..........................................................
Seleção da rotação .......................................................... Através da substituição do eixo de
saída estriado com dispositivo
mecânico interno (ver página 18)
Rotação do motor com rotação da TDF de 540 rpm ........ rpm 2200
Rotação do motor com rotação da TDF de 1000 rpm ...... rpm 2381
Rotação da TDF com o motor à rotação da potência máxi-
ma 2500 rpm
- para TDF de 540 rpm .................................................... rpm 614
- para TDF de 1000 rpm .................................................. rpm 1050
Rotação do motor com rotação da TDF de 540 rpm ........ rpm 2200
Rotação do motor com rotação da TDF de 750 rpm ........ rpm 2382
Rotação do motor com rotação da TDF de 1000 rpm ...... rpm 2381
Rotação da TDF com motor à rotação da potência máxima
de 2500 rpm
- para TDF de 540 rpm .................................................... rpm 614
- para TDF de 750 rpm .................................................... rpm 787
- para TDF de 1000 rpm .................................................. rpm 1050
Rotação da TDF (540 rpm) sincronizada com a caixa de
velocidades (versões 30 e 40 km/h) ................................ rpm/rodas ver TDF de 540 rpm
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2 3
DADOS PRINCIPAIS - TOMADA DE FORÇA COM ENGATE ELÉTRO-HIDRÁULICO
(continuação)
65 e 70 CV 80, 90 e 100 CV
Rotação da TDF (750 rpm) sincronizada com a caixa de
velocidades ( versão 30 km/h) ......................................... rpm/rodas 10.51 11.4
84990376 - 08 - 1997
4 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2
DADOS PRINCIPAIS - VÁLVULA DE CONTROLE COM SOLENÓIDES
65 e 70 CV 80, 90 e 100 CV
Folga entre a haste (11, página 10) e o alojamento mm 0.025 - 0.035
Folga entre a válvula de alívio da pressão (20) e o alojamento mm 0.025
Mola (18), da válvula de alívio da pressão (com o comprimen-
to livre) mm 127
Mola (18), da válvula de alívio da pressão (comprimento sob
uma carga de 29.17 + 1.30 kg) mm 102.5
Ajuste da pressão da válvula de alívio (20) bar 12.2 - 13.2 (12 - 13 kg/cm2)
FERRAMENTAS ESPECIAIS
Aviso - As operações descritas nesta seção só de- 291517 Gancho de elevação da TDF.
vem ser realizadas utilizando as ferramentas ESSEN-
CIAIS que aparecem a seguir com o símbolo (X).
Contudo, para uma maior segurança e para obter os 293812 Pinos de localização para a montagem
melhores resultados ao mesmo tempo que poupa tem- da TDF.
po e esforços, recomendamos que estas ferramen-
tas específicas que são enumeradas em baixo e de- 293265 Compressor da mola da embreagem.
terminadas ferramentas que serão feitas segundo os
desenhos de construção que são dados neste manu-
al. 293800 Gancho manual (com 50135)
Material UNI C 40
Qtde. 1
Modelos Linha TL
Ferramenta (a ser usada em conjunto com 293800) Ferramenta no. 50135
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SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2 5
DADOS DE TORQUE
Torque de aperto
DESCRIÇÃO Rosca
Nm kgm
Porca (C1), eixo comandado M 28 X 1.5 294 30
Parafusos (C2), tampa da embreagem M8 25 2.6
Parafusos (C3), proteção do eixo da TDF M8 25 2.6
Parafusos (C4), caixa da TDF M 16 X 1.5 221 22.5
Parafusos (C5), freio da articulação da velocidade M 10 X 1.25 55 5.6
Parafusos (C6), suporte do rolamento traseiro M 12 X 1.52 98 10
84990376 - 08 - 1997
6 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2
Nota - Aplique um vedante (elimina juntas) à superfície X na montagem, seguindo os avisos e os diagramas na
página 26.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2 7
84990376 - 08 - 1997
8 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2
Cortes - versão NASO da TDF de 540 - 1000 rpm (disponível sob pedido), não-sincronizada com a caixa de
velocidades, com seleção da rotação através da substituição do eixo de saída estriado.
1. Eixo da engrenagem acionadora. 8. Peça de fixação do anel trava (6).
2. Peça de fixação do anel trava (3). 9. Vareta de seleção da rotação.
3. Arruela de encosto dos rolamentos. 10. Garfo de comando da luva de seleção da rotação.
4. Eixo de transmissão a partir do volante do motor. 11. Mola de retorno.
5. Embreagem da TDF (acionada pelo eixo (4). 12. Vareta de retorno.
6. Eixo de saída 1 3/8" estriado (6 estrias) para TDF 13. Apoio da alavanca de seleção de rotação.
de 540 rpm, ou 1 3/8" eixo de saída (21 estrias)
14. Alavanca de seleção da rotação.
para TDF de 1000 rpm
15. Luva de seleção da rotação.
7. Eixo acionado.
Nota - Aplique um vedante à superfície X na montagem, seguindo os avisos e os diagramas na página 26.
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SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2 9
Nota - Aplique um vedante à superfície X na montagem, seguindo os avisos e os diagramas na página 26.
84990376 - 08 - 1997
10 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2
Cortes da válvula de comando do funcionamento hidráulico com solenóides (tratores sem unidade HI-LO)
a. Posição da alavanca para TDF sincronizada rolamento traseiro da TDF.
(acionada a partir da caixa de velocidades). 9. Conexão para a ligação da válvula de alívio da
b. Posição da alvanca para a TDF de acionamento pressão à linha de retorno.
direto (acionada a partir do volante do motor). 10. Tampão externo na linha de retorno.
1. Solenóide que controla o desengate da tração 11. Haste que controla a pressão do óleo para o
dianteira. solenóide (14).
2. Solenóide que controla o engate dos bloqueios 12. Parafuso de fixação para a válvula (11).
frontal e traseiro dos diferenciais. 13. Vedante e guarda-pó para a válvula (11).
3. Conexão da linha de pressão para os bloqueios 14. Solenóide que controla a pressão de óleo para a
dos diferenciais dianteiro e traseiro. embreagem da TDF e para o freio da embreagem.
4. Sensor da pressão na linha de comando da tração 15. Conexão da linha de transporte para o freio da
dianteira. embreagem.
5. Alavanca que impede a pressão de óleo para o 16. Conexão da linha de pressão para o cilindro de
solenóide (14) e que controla o engate da engate da embreagem da TDF.
embreagem da TDF de acionamento direto, quando 17. Linha de retorno para a caixa de transmissão.
a TDF sincronizada é engatada. 18. Mola para a válvula de alívio da pressão.
6. Excêntrico para o ajuste do curso da válvula (11). 19. Conexão da linha de pressão para o bloco dos
7. Conexão da linha de pressão para engate da tração solenóides.
dianteira. 20. Válvula de alívio da pressão.
8. Conexão da linha de pressão para lubrificação do
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SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2 11
Cortes da válvula de comando do funcionamento hidráulico com solenóides (tratores com unidade HI-LO)
a. Posição da alavanca para TDF sincronizada 8. Conexão da linha de pressão para lubrificação do
(acionada a partir da caixa de velocidades). rolamento traseiro da TDF.
b. Posição da alvanca para a TDF de acionamento 9. Conexão para a ligação da válvula de alívio da
direto (acionada a partir do volante do motor). pressão à linha de retorno.
1. Solenóide que controla o desengate da tração 10. Tampão externo na linha de retorno.
dianteira. 11. Haste que controla a pressão do óleo para o
2. Solenóide que controla o engate dos bloqueios solenóide (14).
frontal e traseiro dos diferenciais. 12. Parafuso de fixação para a válvula (11).
3. Conexão da linha de pressão para os bloqueios 13. Vedante e guarda-pó para a válvula (11).
dos diferenciais dianteiro e traseiro. 14. Solenóide que controla a pressão de óleo para a
4. Sensor da pressão na linha de comando da tração embreagem da TDF e para o freio da embreagem.
dianteira. 15. Conexão da linha de transporte para o freio da
5. Alavanca que impede a pressão de óleo para o embreagem.
solenóide (14) e que controla o engate da 16. Conexão da linha de pressão para o cilindro de
embreagem da TDF de acionamento direto, quando engate da embreagem da TDF.
a TDF sincronizada é engatada. 17. Linha de retorno para a caixa de transmissão.
6. Excêntrico para o ajuste do curso da válvula (11). 19. Conexão da linha de pressão para o bloco do
7. Conexão da linha de pressão para engate da tração solenóide.
dianteira.
84990376 - 08 - 1997
12 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA TOMADA DE
FORÇA COM ENGATE ELETRO-HIDRÁULICO
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SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2 13
Ao mover a alavanca (1, fig. 10) para a posição (E), faz O diagrama hidráulico na fig. 20 torna mais clara esta
com que a ligação do comando mude a haste de fase do funcionamento. A linha de alimentação (7, fig.
comando (4, fig. 12) para a posição indicada abaixo. 20) fica descarregada, por isso a válvula de comando
da lubrificação (8) apresenta a posição mostrada na
Com a haste (4) nesta posição e o solenóide sem
fig. 20, permitindo deste modo apenas a lubrificação
energia, o diagrama hidráulico da válvula de comando
do rolamento traseiro da embreagem (3).
apresenta-se como é mostrado na figura 12.
O óleo sob pressão que chega à linha (11, fig. 12) fica
A linha (11) recebe um fluxo de óleo sob pressão a
disponível para o funcionamento nas linhas (8) e (9).
partir da bomba e a haste (4) permite ao óleo sob
pressão fluir para o solenóide (1). A situação representada na figura acontece com
solenóides (5) e(6) sem energia.
Quando o solenóide (1) não tem energia, a linha de
transporte para o cilindro de engate da embreagem da Com o solenóide (5) sem energia, a linha de alimentação
TDF (2) fica ligado à linha de retorno (10), enquanto a (9) fica descarregada e deste modo a tração dianteira é
linha de alimentação para o freio da embreagem (3) engatada.
está aberta.
Com o solenóide (6) sem energia, a linha de alimentação
Nestas condições, a embreagem da TDF fica (8) fica descarregada e deste modo o bloqueio dos
desengatada e o freio da embreagem fica acionado. diferenciais dianteiro e traseiro fica desengatado.
12
Diagrama hidráulico das válvulas de comando do funcionamento
(nas condições descritas nos pontos 1-2 página 12).
1. Solenóide que controla a alimentação do óleo para 6. Solenóide que comanda o engate do bloqueio dos
a embreagem da TDF ou para o freio da embreagem diferenciais dianteiro e traseiro.
(sem energia).
7. Bloco de válvula de comando.
2. Linha de alimentação (descarga) para o cilindro de
8. Descarga da linha de alimentação (o bloqueio dos
engate da embreagem da TDF.
diferenciais dianteiro e traseiro está desengatado).
3. Linha de alimentação (sob pressão) para o freio da
9. Descarga da linha de alimentação (tração
embreagem.
dianteira).
4. Posição assumida pela haste (4, fig. 12) quando a
10. Linha de retorno para a caixa de transmissão.
alavanca (1, fig. 10) está na posição E.
11. Linha de alimentação da bomba para a válvula de
5. Solenóide que controla o desengate da tração
comando do funcionamento hidráulico (7).
dianteira.
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14 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2
3. Depois de ter efetuado a operação (2, página 12),
pressione o botão (2, fig. 13) e rode o ponteiro (1)
para a posição (F) (solenóide (1, fig. 15) energizado).
Esta posição permite à transmissão ser transferida
a partir do volante do motor através do eixo (12,
página 20) e da embreagem (3) para o eixo de saída
estriado da TDF.
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SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2 15
Descrição e funcionamento
A figura 15 representa a situação do sistema hidráulico a válvula de comando de lubrificação (8) assume a
quando a alavanca (1, fig. 10) está na posição (E) e o posição mostrada na fig. 21, permitindo deste modo a
solenóide (1, fig. 15) energizado. lubrificação dos rolamentos frontais traseiros da
A linha (11) recebe o óleo sob pressão a partir da bomba embreagem e dos discos da embreagem.
e a válvula de comando (4) permite ao óleo sob pressão O óleo sob pressão na linha (11, fig. 15) também está
fluir pelo solenóide (1). disponível para o funcionamento nas linhas (8) e (9).
Com o solenóide (1) energizado a linha de alimentação A figura mostra a situação quando os solenóides (5) e
para o cilindro do engate da embreagem da TDF (2) (6) estão energizados.
está sob pressão, enquanto a linha de alimentação para Com o solenóide (5) energizado a linha de alimentação
o freio da embreagem (3) está ligada à linha de retorno (9) fica sob pressão e deste modo a tração dianteira
(10). está desengatada.
Nestas condições, a TDF é engatada e o freio da Com o solenóide (6) com a energia, a linha de
embreagem é desengatado. alimentação (8) fica sob pressão e deste modo os
O diagrama hidráulico na página 20 representa esta bloqueios dos diferenciais dianteiro e traseiro são
fase de funcionamento. Nesta fase, a linha de engatados.
alimentação (7, página 20) está sob pressão, por isso
15
O diagrama hidráulico das válvulas de comando do funcionamento
(nas condições descritas nos pontos 1-2 páginas 12-14)
1. Solenóide que controla a alimentação do óleo para 6. Solenóide que comanda o engate do bloqueio dos
a embreagem da TDF ou para o freio da embreagem diferenciais dianteiro e traseiro.
(energizado).
7. Bloco de válvula de comando.
2. Linha de alimentação (sob pressão) para o cilindro
8. Linha de alimentação sob pressão (bloqueio dos
do engate d a embreagem da TDF.
diferenciais dianteiro e traseiro engatado).
3. Linha de alimentação (descarga) para o freio da
9. Linha de alimentação sob pressão (tração dianteira
embreagem.
desengatada).
4. Posição assumida pela haste (4, fig. 12) quando a
10. Linha de retorno para a caixa de transmissão.
alavanca (1, fig. 10) está na posição E.
11. Linha de alimentação a partir da bomba para a
5. Solenóide que comanda o desengate da tração
válvula de comando do funcionamento hidráulico
dianteira.
(7).
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16 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2
b) TDF sincronizada à caixa de velocidades
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SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2 17
Descrição e funcionamento com haste (4) na posição de TDF sincronizada
Quando a TDF está sincronizada com a caixa de O óleo sob pressão na linha (11) está disponível para o
velocidades (como é indicado nos pontos 1-2, página funcionamento nas linhas (8) e (9).
16), a haste da válvula de comando (4) apresenta a
A figura mostra a situação quando os solenóides (5) e
posição indicada na figura 19.
(6) estão energizados.
Com o solenóide (5) energizado, a linha de alimentação
(9) está sob pressão e deste modo a tração dianteira
está desengatada.
A linha (11) recebe óleo sob pressão a partir da bomba,
mas a haste (4) fecha a passagem para as linhas de Com o solenóide (6) energizado, a linha de alimentação
alimentação do pistão do engate da embreagem da TDF (8) fica sob pressão e deste modo os bloqueios dos
(2) e para o freio da embreagem (3), ligando-os à linha diferenciais dianteiro e traseiro estão engatados.
(10), como é mostrada na figura.
19
Diagrama hidráulico das válvulas de comando do funcionamento com a haste na posição
da TDF sincronizada
1. Solenóide que controla a alimentação do óleo para 6. Solenóide que comanda o engate do bloqueio dos
a embreagem da TDF ou para o freio da embreagem diferenciais dianteiro e traseiro.
(sem energia).
7. Bloco de válvula de comando.
2. Linha de alimentação (descarga) para o cilindro de
8. Linha de alimentação sob pressão (bloqueio dos
engate da embreagem da TDF.
diferenciais dianteiro e traseiro, engatados).
3. Linha de alimentação (descarga) para o freio da
9. Linha de alimentação sob pressão (tração
embreagem.
dianteira).
4. Posição apresentada pela haste quando a TDF
10. Linha de retorno para a caixa de transmissão.
sincronizada é selecionada.
11. Linha de alimentação a partir da bomba para a
5. Solenóide que comanda o desengate da tração
válvula de comando do funcionamento hidráulico
dianteira.
(7).
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18 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO A TDF DE 540- Versão (a, página 9), estandardizada para modelos
1000 RPM, VERSÃO “NASO”, COM ENGATE de 100 CV, disponível sob pedido para todos os
ELETRO-HIDRÁULICO outros modelos.
(Disponível a pedido para todos os modelos, ver página Nesta primeira versão, a TDF pode ser acionada
8). diretamente a partir do volante do motor através do
eixo (4) e da embreagem (5), ou acionada a partir da
caixa de velocidades através do eixo (1).
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SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 4 19
20
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20 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 4
1. Cilindro do freio da embreagem com linha 6. Posição do cilindro do acumulador para o 9. Conexão externa da linha de lubrificação
de descarga (4). engate gradual da TDF, com a linha (7) (5).
2. Cilindro de engate da TDF (3) com linha sob pressão. 10. Válvula de alívio da pressão da linha de
(7) sob pressão. 7. Descarga da linha de alimentação da lubrificação.
3. Embreagem da TDF. bomba. 11. Tampão.
4. Linha de alimentação para a descarga 8. Posição da válvula de comando da 12. Eixo de transmissão a partir do volante do
do cilindro do freio da embreagem. lubrificação (8) coma linha (7) sob motor.
5. Linha de lubrificação com conjunto de pressão (lubrificação dos rolamentos
válvulas (8) para a lubrificação dos dianteiros/traseiros e dos discos da
rolamentos frontais/traseiros da embreagem).
embreagem e dos discos da
embreagem.
21
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SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2 21
22
O funcionamento do sistema hidráulico (veja fig. 22) é de modo a fazer baixa a temperatura. A válvula de
como se segue: comando (10) (para a descrição e o funcionamento veja
páginas 13, 15 e 17) permite:
A bomba (14) succiona o óleo a partir da caixa de
– o comando do cilindro do freio da embreagem da
transmissão traseira através do tubo de sução (8). O
TDF, através da linha (4);
óleo é alimentado através do filtro (13) e enviado através
– o comando do cilindro do engate da embreagem
das linhas (3) para o reservatório anti-cavitação (2) e
da TDF através da linha (5);
para o sistema da direção hidrostática. Depois de ter
– a lubrificação dos rolamentos e da embreagem da
passado pela direção, o óleo em excesso é enviado
TDF;
através de um tubo para a válvula de comando HI-LO
– o comando dos bloqueios dos diferenciais dianteiro
(12), e a partir daí é enviado por outros tubos para a
e traseiro através das linhas (7);
válvula de comando (10) e para o radiador do óleo (1)
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22 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS DA TDF
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SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2 23
EMBREAGEM DA TDF COM ENGATE
ELETRO-HIDRÁULICO
Desmontagem - Instalação (Op.31 11621)
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
Nunca introduza os dedos ou as mãos entre duas peças.
Use o equipamento de segurança adequado, óculos,
luvas e sapatos de segurança.
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24 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2
4. Desmonte o sensor de rotação da TDF (1).
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SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2 25
8. Desmonte a tampa da TDF (4), anel trava frontal
(3) e o prato acionador da embreagem (2).
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26 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
Nunca introduza os dedos ou as mãos entre duas peças.
Use o equipamento de segurança adequado, óculos,
luvas e sapatos de segurança.
AVISO
Utilize sempre as ferramentas adequadas para alinhar
os furos nas peças.
NUNCA USE OS DEDOS OU AS MÃOS.
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SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2 27
TOMADA DE FORÇA COM CONTROLE
ELETRO-HIDRÁULICO
Montagem - Desmontagem (Op. 31 116 55-31 116
47-31 116 58)
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
Nunca introduza os dedos ou as mãos entre duas peças.
Use o equipamento de segurança adequado, óculos,
luvas e sapatos de segurança.
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28 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2
4. Retire o garfo (2) e a luva (1).
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SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2 29
8. Usando um martelo e um punção adequado,
desmonte o pino elástico (1) que prende a alavanca
externa de seleção de rotação (2) e retire as porcas.
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30 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2
12. Com a ajuda de uma chave de fendas, retire o
retentor (1) de encaixe na tampa da TDF.
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SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2 31
16. Desmonte a tampa do acumulador (1).
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32 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2
20. Logo que possível, desmonte o anel trava (1) com
a ajuda de uma chave de fenda. Desaperte a porca
(2) e desmonte a ferramenta 293265 (3).
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SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2 33
24. Montagem. – Com a tampa da TDF na morsa monte o rolamento
traseiro (2, fig. 46) e o anel trava (1).
Verifique o estado dos componentes especialmente dos
discos da embreagem, e substitua todas as peças
gastas. – Monte a alavanca da seleção da rotação (2, fig.
43) à tampa, fixando-a com um pino elástico.
– Aperte a porca (2) da ferramenta para comprimir a – Monte a carcaça da engrenagem (2, fig. 45)
mola (10, fig. 3), e monte a trava (1, fig. 55) logo juntamente com os rolamentos.
que possível. Uma vez efetuada esta operação,
retire a ferramenta 293265.
– Instale o eixo de comando (3, fig. 44) com o cilindro
de bloqueio para os discos da embreagem
– Aqueça o rolamento intermediário e monte-o ao (previamente montados), depois a engrenagem (4)
eixo (5, fig. 3); depois monte o cilindro de comando e os anéis trava (1) e (2).
da embreagem (previamente montado no eixo 5,
como na fig. 3)
– Monte o espaçador entre a engrenagem (3, fig. 3)
e o rolamento frontal do eixo comandado.
– Monte os discos acionados (12) e os discos
acionadores (11) alternadamente no alojamento da
– Instale a engrenagem acionada de 750 rpm (1, fig.
embreagem; depois monte o anel de encosto
40), depois a luva de seleção (1, fig. 39) e o garfo
externo (2, fig. 53) e prenda-o com o anel trava (1).
(2).
– Monte o retentor (1, fig. 47), utilizando uma Nota – A montagem das outras peças é descrita nos
ferramenta adequada para pressioná-lo para a procedimentos da instalação (veja figs. 33-34-35)
base.
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34 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2
FREIO DA EMBREAGEM DA TDF
Substituição (Op. 31 114 64)
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Nunca
introduza os dedos ou as mãos entre duas peças. Use
o equipamento de segurança adequado, óculos, luvas
e sapatos de segurança.
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SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2 35
5. Desmonte o anel trava (1) que prende a tampa do
freio.
8. Montagem.
AVISO
Utilize sempre as ferramentas adequadas para alinhar
os orifícios nas peças. NUNCA USE OS DEDOS OU
AS MÃOS.
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36 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2
VÁLVULA DE COMANDO
Desmontagem – Instalação (Op. 23 202 20)
PERIGO
Levante e manuseie todas as peças pesadas utilizando
um guincho com a capacidade adequada de elevação.
Certifique-se de que todas a peças ou montagens que
vão ser levantadas são presas com segurança por
cabos e ganchos de elevação adequados. Certifique-se
de que não fica ninguém perto da carga que vai ser
levantada.
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SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2 37
6. Desligue os fios elétricos (1) e o tubo de retorno
do combustível (2) a partir do sensor da tampa do
combustível (4) e separe o tubo de respiro (3).
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38 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2
10. Desligue o tubo (4) a partir do bloco dos solenóides:
retire o parafuso de fixação do excêntrico para
ajuste do cursor da válvula (2) para a haste (1),
em seguida desmonte a alavanca de comando (3).
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
Nunca introduza os dedos ou as mãos entre duas peças.
Use o equipamento de segurança adequado, óculo,
luvas e sapatos de segurança.
AVISO
Utilize sempre as ferramentas adequadas para alinhar
os orifícios nas peças. NUNCA UTILIZE OS DEDOS
OU AS MÃOS.
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SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2 39
VÁLVULA DE COMANDO
(tratores sem unidades HI-LO)
Desmontagem - Instalação
(Op. 23 202 24 – 23 202 29)
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40 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 2
9. Desmonte as três válvulas dos solenóides (1).
Verifique o estado dos vedantes e substitua-os se
for necessário.
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SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
CONTEÚDO
ESPECIFICAÇÕES PRINCIPAIS
Tipo:
Comando:
Espessura do disco:
(continua)
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2 SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
ESPECIFICAÇÕES PRINCIPAIS
Comando hidrostático
DADOS DE TORQUE
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SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1 !
&"''!%$ - 08 - 1997
4 SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
Ferramenta a ser construída para a desmontagemreparação das carcaças finais laterais, a ser usada
com 50114. ( Número gravado na ferramenta 50091 Valores em mm).
Construa usando Aq 42 D 1. Faça duas barras usando C40 temperado e revenido.
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SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1 #
Ferramenta a ser construída para a desmongatemreparação das carcaças finais laterais, a ser usada
com uma parte do 50091. ( Número gravado na ferramenta 50114 Valores em mm).
Construa usando Fe 42 C (*) Valor a ser definido de acordo com o assento do macaco hidráulico.
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
FREIOS DE SERVIÇO
Os discos de freio (um para cada roda traseira) são
Os freios de serviço são hidráulicos com discos em posicionados entre a transmissão traseira e a carcaça
banho de óleo. de acionamento final lateral e são acoplados com
Os dois cilindros de comando (um para cada pedal) estrias nos semi eixos de saída do diferencial.
são montados na seção frontal da cabina e são ligadas
aos respectivos pedais por meio de duas hastes. FREIO DE MÃO
Estes cilindros podem ser acionados tanto
independentemente como em conjunto. Se forem O freio de mão é mecânico. Opera no eixo do pinhão
acionadas em conjunto, os pedais são inter-ligados traseiro por meio de uma engrenagem intermediária e
por um pino. é controlado por uma alavanca localizada no lado
Um tubo de união entre os dois cilindros assegura esquerdo do operador.
um freio equilibrado mesmo quando os discos de freio Quando o freio de mão é acionado, o eixo excêntrico
não estão desgastados igualmente. atua nas placas móveis contra os três discos do freio
Os dois cilindros de comando são alimentados por chavetados na engrenagem intermediária, parando
um reservatório único localizado acima dos cilindros. assim o trator.
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6 SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
Os freios permanecem travados 1. Bloqueio dos pistões dos Solte o cilindro e, se necessário,
quando se soltam os pedais. cilindros mestres. substitua os cilindros mestres.
Frenagem desequilibrada. 1. Pressão dos pneus incorreta. Calibre a pressão dos pneus.
(continua)
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SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1 %
DETECÇÃO DE AVARIAS NO FREIO
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8 SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
PERIGO
Levante e manuseie todas as peças pesadas
servindo-se do equipamento de elevação com uma
capacidade suficiente.
Certifique-se de que as unidades e as peças estão
apoiadas em cintos e ganchos adequados. Verifique
se não está ninguém em volta da carga que vai ser
elevada.
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SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1 '
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10 SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
15. Remova o tubo de comando de bloqueio do
diferencial (1) da conexão (2), gire a conexão até
que o disco de desgaste (3) fique solto e possa
ser removido.
ATENÇÃO
Use as ferramentas apropriadas para alinhar os furos.
NUNCA USE OS DEDOS OU AS MÃOS.
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12 SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
Diagrama para aplicação do elimina juntas para a montagem do conjunto do freio e os acionamentos
finais laterais na caixa de transmissão.
O tipo de vedante (elimina-juntas), a ser usado é especificado na página 1, seção 00.
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SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1 !
CILINDRO MESTRE DO FREIO HIDRÁULICO
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
Não coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
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14 SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
AVISO
Utilize as ferramentas apropriadas para alinhar os
furos. NUNCA USE OS DEDOS OU AS MÃOS.
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SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1 #
SISTEMA DO FREIO HIDRÁULICO
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16 SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
Não coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
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SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1 %
&"''!%$ - 08 - 1997
18 SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
AVISO
Utilize as ferramentas apropriadas para alinhar os
furos. NUNCA USE OS DEDOS OU AS MÃOS.
Consulte as ilustrações na página 3 para a
orientação correta das várias peças.
Antes de montar o suporte do freio de mão na
caixa de transmissão traseira, limpe
completamente e retire a massa das superfícies
concordantes e aplique um filete de vedante
(Loctite 515) com aproximadamente 2 mm
conforme mostrado abaixo.
Aplique os torques listados na página 2.
Monter a alavanca interna (1), sem o O-ring., no
suporte, de modo que o assento do O-ring possa
ser visto por inteiro. Posicione O-ring (2) no seu
assento e empurre a alavanca interna (1) para a
posição de funcionamento e prenda-a no
parafuso.
Monte a alavanca externa de comando do freio
de mão.
Monte as placas móveis e os respectivos
parafusos de fixação.
Monte o pino completo com os discos do freio e
a engrenagem.
Posicione o suporte do freio e prenda-o na caixa
de transmissão.
Monte o bloco dos solenóides.
Monte a mola de retorno, o cabo de comando e o
tubo de descarga para válvulas de controle
remoto De Luxe.
Coloque o óleo na caixa de velocidades
transmissão. Consulte a página 6, seção 00 para
os produtos e quantidades recomendadas.
Ligue o cabo negativo da bateria.
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SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1 '
COMANDO MANUAL DO FREIO
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 1
CONTEÚDO
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2 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
ESPECIFICAÇÕES PRINCIPAIS DO LEVANTADOR HIDRÁULICO TRASEIRO
(1) Valor a ser atingido depois de obter a interferência, sem necessidade de usinagem.
(2) Durante a montagem as hastes de comando do bloco de válvulas e as válvulas de comando são
cuidadosamente selecionados de modo a obter-se a folga requerida.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 3
ESPECIFICAÇÕES PRINCIPAIS PARA O DISPOSITIVO DE ENGATE
Filtro
Tipo .......................................................................................... cartucho de papel
Localização ............................................................................... montado no corpo da bomba, do
lado da sucção
Bomba
Tipo .......................................................................................... de engrenagem com sucção
de óleo a partir da caixa
de transmissão
Localização ............................................................................... atrás da tampa das engrena-
gens de distribuição
Modelo ...................................................................................... C31
Construído por .......................................................................... NEW HOLLAND
Sistema de funcionamento ....................................................... acionado por mecanismo de dis-
tribuição do motor
Sentido de rotação (a partir do lado do operador) .................... para a direita
Relação entre a rotação do motor e a rotação da bomba ........ 1:0,931
Rotação máxima (com o motor na potência máxima) .............. rpm 2328
Vazão ............................................................................... dm3/min (l/min) 34.5
Vazão de teste em bancada, a 1450 rpm e pressão de 153 bar
(156 kg/cm2):
– para a bomba nova ou recuperada ......................... dm3/min (l/min) 20
– para bomba usada ................................................... dm3/min (l/min) 14
– temperatura do óleo para teste ........................................ Co 55 a 65
– viscosidade do óleo para teste ......................................... SAE 20
ESPECIFICAÇÕES PRINCIPAIS DA BOMBA HIDRÁULICA C42 (modelos 80 cv, 90 cv e 100 cv) (sob
pedido para os modelos 70 cv e 70 cv)
Filtro
Tipo .......................................................................................... cartucho de papel
Localização ............................................................................... montado no corpo da bomba, do
lado da sucção
Bomba
Tipo .......................................................................................... de engrenagem com sucção
de óleo a partir da caixa
de transmissão
Localização ............................................................................... atrás da tampa do mecanismo
de distribuição do motor
Modelo ...................................................................................... C42
Fabricado por ............................................................................ NEW HOLLAND
Sistema de funcionamento ....................................................... acionado por mecanismo de dis-
tribuição do motor
Sentido de rotação (a partir do lado do operador) .................... para a direita
Relação entre a rotação do motor e a rotação da bomba ........ 1:0,931
Rotação máxima (com o motor na potência máxima) .............. rpm 2328
3
Vazão ............................................................................... dm /min (l/min) 44.5
Vazão de teste em bancada, a 1450 rpm e pressão de 153 bar
(156 kg/cm2):
– para a bomba nova ou recuperada ......................... dm3/min (l/min) 25.8
– para bomba usada ................................................... dm3/min (l/min) 18
– temperatura do óleo para teste ........................................ Co 55 a 65
– viscosidade do óleo para teste ......................................... SAE 20
Diâmetro dos eixos das engrenagens motora e acionada ....... mm 17.400 – 17.418
Diâmetro interno das sedes nos suportes ................................ mm 17.450 – 17.475
Folga entre os eixos das engrenagens e as sedes .................. mm 0.032 – 0.075
– folga máxima devido ao desgaste .................................... mm 0.1
Folga radial das engrenagens no corpo da bomba .................. mm 0.020 – 0.064
Máximo desgaste no corpo da bomba, do lado da sucção, na
posição das engrenagens ......................................................... mm 0.1
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 5
ESPECIFICAÇÕES PRINCIPAIS DA BOMBA HIDRÁULICA C42 (modelos 80 cv, 90 cv e 100 cv) (sob
pedido par os modelos 65 cv e 70 cv)
(continuação)
Filtro
Tipo .......................................................................................... cartucho de papel
Localização ............................................................................... montado no corpo da bomba, do
lado da sucção
Bomba
Tipo .......................................................................................... de engrenagem com sucção
de óleo a partir da caixa
de transmissão
Localização ............................................................................... atrás da tampa do mecanismo
de distribuição
Modelo Bosch ........................................................................... 0 510 725 085
Modelo Sauer ............................................................................ 550/ 1/ 34385
Sistema de funcionamento ....................................................... conduzido pelo mecanismo de
distribuição do motor
Sentido de rotação (a partir do lado do operador) .................... para a direita
Relação entre a rotação do motor e a rotação da bomba ........ 1:0,931
Rotação máxima (com o motor na potência máxima) .............. rpm 2328
Vazão ............................................................................... dm3/min (l/min) 60
Vazão de teste em bancada, a 1450 rpm e pressão de 153 bar
(156 kg/cm2):
– para a bomba nova ou recuperada ......................... dm3/min (l/min) 34.6
3
– para bomba usada ................................................... dm /min (l/min) 24.3
– temperatura do óleo para teste ........................................ Co 55 a 65
– viscosidade do óleo para teste ......................................... SAE 20
84990376 - 08 - 1997
6 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
DADOS DE TORQUES
Torque
Rosca Nm kgm
Levantador
Fixação da válvula de retenção (C1) ......................................... M 24 x 1.5 83 8.5
Válvula de segurança (C2) ......................................................... M 20 x 1.5 83 8.5
Tampa da válvula de controle (C3) ............................................ M 20 x 1.5 54 5.5
Parafuso de fixação do levantador a caixa de transmissão
traseira (C1, página 7) ................................................................ M 12 x 1.25 98 10
Porcas dos prisioneiros da braçadeira das alavancas do
quadrante (C2, página 7) .......................................................... M 8 x 1.25 25 2.6
Parafusos de fixação da placa do braço do levantador
(C3, página 7) ............................................................................. M 14 x 1.5 142 14.5
Parafusos de fixação da braçadeira da ligação superior
(C4, página 7) ............................................................................. M 14 x 1.5 147 15
Parafusos de fixação do cilindro do levantador:
– superior (C5, página 7) ........................................................ M 16 x 1.5 260 26.5
– dianteiros (C6, página 7) ...................................................... M 14 x 1.5 157 16
Parafusos de fixação do bloco de válvulas de comando
do levantador ............................................................................. M 8 x 1.25 26 2.7
Parafusos de fixação do eixo do comando ................................ M 10 x 1.25 14.7 1.5
Para o dispositivo de engate dos implementos
Parafusos de fixação do suporte da barra de flexão ................. M 16 x 1.5 221 22.5
Parafusos de fixação do suporte do apoio lateral
do estabilizador .......................................................................... M 16 x 1.5 221 22.5
Parafusos de fixação do suporte do gancho de apoio
do engate ................................................................................... M 16 x 1.5 221 22.5
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 7
DADOS DE TORQUES
84990376 - 08 - 1997
8 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
EQUIPAMENTO HIDRÁULICO DO X 291863 Chave para calibrar da válvula de
LEVANTADOR alívio de pressão do cilindro.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 9
G. 0.2 a 1.4 mm. Folga axial do eixo. 12. Buchas do lado esquerdo.
84990376 - 08 - 1997
10 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
N.B. – Ao colocar os anéis de vedação 2, 3, 6 e 15, aqueça o anel rígido correspondente em óleo a uma
temperatura de cerca de 50o C.
Ao colocar o vedante 15 e o anel rígido, use o dispositivo de proteção 293858.
Ao colocar o vedante 6 e o anel rígido, use o dispositivo de proteção 293984. Os vedantes 2 e 3 e os anéis
rígidos podem ser colocados sem o dispositivo de proteção. Entretanto, tome as precauções necessárias para
não danificá-los.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 11
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
O levantador mecânico funciona com controle de O esforço constante é feito pela barra de flexão
posição, de esforço constante e misto. colocada numa caixa especial montada sob a
O levantador é comandado por duas alavancas transmissão traseira.
especiais localizadas a direita do operador. Existe
também o dispositivo LIFT–O–MATIC que levanta e Os braços inferiores do levantador e o eixo de
abaixa os implementos sem necessidade de se comando correspondente são ligados a barra de
utilizar o dispositivo de comando das alavancas de flexão.
comando.
84990376 - 08 - 1997
12 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
Óleo de descarga
Óleo sob pressão
6
FASE DE LEVANTAMENTO DOS BRAÇOS
a. Detalhe do funcionamento com esforço 4. Válvula de comando principal.
constante (ondulação). 5. Válvula de comando (Pilotada).
1. Válvula de retenção. 6. Válvula de controle de velocidade de reação.
2. Válvula de controle da velocidade de descida 7. Eixo de comando (acionamento) do esforço
dos braços. constante.
3. Válvula de segurança do cilindro.
Quando o operador utiliza a alavanca de comando a pistão dos braços do levantador.
sua direita para levantar os braços, o movimento Com a operação de esforço constante (detalhe "a"),
mostrado pela flecha é transmitido pelas alavancas o comando para o levantador é enviado pela barra
internas a haste de comando principal (4), do bloco de flexão, que por sua vez transmite o movimento
de válvulas. Esta haste interrompe a passagem do indicado pelas setas para a haste de comando
óleo para a válvula de comando (5), que é empurrada pincipal (4), do bloco de válvulas através do eixo de
pela mola com a velocidade de atuação da válvula(6). comando (7).
O óleo sob pressão abre a válvula (1) e aciona o
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 13
Óleo estático
Óleo de descarga
Óleo sob pressão
FASE NEUTRA
Quando os braços do levantador atingem uma a válvula de comando (5) supera a resistência da
determinada altura, as alavancas internas ficam mola e movimenta a válvula. Isto cria uma abertura
estáveis. A posição da haste da válvula de comando de descarga, permitindo que o óleo flua para a caixa
principal (4) faz com que o óleo passe pela válvula de transmissão ao invés de fluir para o cilindro
de controle de velocidade de reação (6) para a válvula levantador.
de comando (pilotada) (5). A pressão do óleo sobre
84990376 - 08 - 1997
14 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
Óleo de descarga
Óleo sob pressão
8
FASE DO ABAIXAMENTO DOS BRAÇOS
a. Detalhe do funcionamento com esforço 4. Válvula de comando principal.
constante (ondulação). 5. Válvula de comando (Pilotada).
1. Válvula de retenção. 6. Válvula de controle de velocidade de reação.
2. Válvula de controle da velocidade de descida 7. Eixo de comando (acionamento) do esforço
dos braços. constante.
3. Válvula de segurança do cilindro.
Quando o operador abaixa a alavanca de comando "a"), o comando de abaixamento é transmitido pela
a sua direita, os braços descem. As alavancas inter- barra de flexão. Esta por sua vez transmite o
nas transmitem o movimento (mostrados pelas se- movimento (mostrado pelas setas) para a válvula de
tas) para a haste da válvula de comando (4). A haste comando principal (4) através do eixo de comando
da válvula de comando (4) é deslocado para baixo (7).
pela mola, permitindo que o óleo do cilindro passando N.B. – A velocidade de descida do implemento ligado
pela válvula de controle da velocidade de descida aos braços do levantador é controlada pela posição
dos braços (2), seja limitada e passe pela abertura da válvula do controle da velocidade de descida dos
criada pela haste do bloco de válvulas. O óleo sob braços (2). Ao desapertar o parafuso da válvula (2)
pressão passa pela válvula (6) e desloca o pistão da de controle reduz-se a passagem da saída entre a
válvula de comando (5). Este vence a resistência da válvula e o corpo do bloco. Isto significa que o
mola e movimenta a válvula, criando assim uma implemento leva mais tempo para descer. Ao se
saída e permitindo que o óleo flua para a caixa de apertar completamente o parafuso, aumenta-se a
transmissão em vez de fluir para o cilindro levantador. abertura de descarga e o implemento desce mais
Com o funcionamento de esforço constante (detalhe rapidamente.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 15
DIAGNÓSTICO DO LEVANTADOR HIDRÁULICO
84990376 - 08 - 1997
16 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
DIAGNÓSTICO DO LEVANTADOR HIDRÁULICO
(continuação)
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 17
LEVANTADOR HIDRÁULICO TRASEIRO
AVISO
84990376 - 08 - 1997
18 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
4. Remova os contrapinos e retire o pino (1).
Remova os braços do levantador (2) e as barras
estabilizadores laterais (3).
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 19
8. Desaperte: o tubo de comando do freio do
reboque (1) e os tubos de comando da válvula
de controle remoto da placa de suporte (2).
84990376 - 08 - 1997
20 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
12. Desligue a ligação elétrica do sensor de rotação
da TDF (1).
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 21
16. Coloque a ferramenta 295027 (1) dentro da
cabina, ligue-a ao gancho usando 2 cordas de
nylon e as coloque sob tensão.
84990376 - 08 - 1997
22 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
20. Solte os fios elétricos (1) da presilha (2) colocada
no levantador.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 23
24. Recoloque o levantador hidráulico na caixa de
transmissão – engrenagens conforme indicado
abaixo.
AVISO
84990376 - 08 - 1997
24 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
LEVANTADOR HIDRÁULICO TRASEIRO
PERIGO
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
Não coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança, incluindo
os óculos de proteção, as luvas e os sapatos.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 25
6. Remova o pino elástico da alavanca interna.
Desaperte a porca (1), e em seguida remova a
unidade completa com as articulações internas
e a alavanca de controle LIFT–O–MATIC.
84990376 - 08 - 1997
26 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
12. Destrave o parafuso interno de bloqueio do braço
(1) e solte o parafuso. Retire o eixo (2) e remova
os retentores (3).
AVISO
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 27
18. Monte o eixo do braço do levantador (2) e o braço
interno (1) dentro da caixa do levantador,
observando a concordância das marcas de
referência. Aperte o parafuso de aperto
correspondente.
84990376 - 08 - 1997
28 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
22. Monte as articulações internas e o pino
excêntrico correspondente, prenda o pino
excêntrico apertando os parafusos.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 29
AJUSTE DO LEVANTADOR
Os seguintes ajustes referem-se ao levantador sem o
bloco de válvulas e montado numa bancada móvel.
AJUSTE DA POSIÇÃO
Proceda do seguinte modo:
31. Mova a alavanca de comando de posição (1),
completamente para a frente contra os
espaçadores dos parafusos prisioneiros de fixação
do suporte que prende a mola e a alavanca do
esforço constante (ondulação) (2)
completamente para trás (fig. 51).
53
84990376 - 08 - 1997
30 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
54
35. Usando duas chaves (2 e 3, fig. 53), solte a porca
de bloqueio (1, fig. 54) e aperte ou desaperte o
tirante da válvula de comando (2, fig. 54), de modo
que a extremidade da haste da ferramenta 293846
fique coincidente com a face externa (fig. 55).
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 31
56
38. Com a chave 293844 (1, fig. 56), aperte o parafuso
(5, fig. 57) até que a extremidade da haste da
ferramenta 293846 fique coincidente com a face
interna ou até 0,5 mm para o seu interior, veja
fig. 55.
Aperte a porca do bloqueio com um torque de
15 Nm (1,5 kgfm).
Desacople a mangueira de ar comprimido e
empurre o pistão do levantador para dentro do
cilindro.
57
58
40. Com a ferramenta 293846 (4, fig. 53) montada no
corpo do levantador, coloque as alavancas de
posição e de esforço constante (1 e 2, fig. 59)
completamente para trás contra o espaçador.
59
84990376 - 08 - 1997
32 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
44. Gire o pino excêntrico (1, fig. 61) até que a haste
da ferramenta 293846 fique o máximo para dentro.
61
47. Insira a haste da ferramenta 293845 (1, fig. 62),
ajustada anteriormente, na sede da alavanca de
esforço constante.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 33
63
64
65
66
84990376 - 08 - 1997
34 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
AJUSTE DAS ARTICULAÇÕES (Op. 35 110 08)
Condições de teste:
– com o motor acionado a uma rotação média;
– deixe que o óleo atinja uma temperatura de 30 –
40 oC.
L1
Depois proceda do seguinte modo:
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 35
8. Mova a alavanca de esforço constante (2) a uma
distância (L2) de 185 – 195 mm do início do
entalhe e verifique se nesta posição os braços
começam a subir.
L2
Ajuste do dispositivo LIFT–O–MATIC
84990376 - 08 - 1997
36 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
OPERAÇÕES A SEREM EXECUTADAS PARA
AJUSTAR O LIMITE DO CURSO SUPERIOR DO
DISPOSITIVO LIFT–O–MATIC
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
Não coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
AVISO
Sempre use ferramentas adequadas para alinhar os
furos de fixação. NUNCA USE OS DEDOS OU AS
MÃOS.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 37
VÁLVULA DE ALÍVIO DE PRESSÃO DO
LEVANTADOR
84990376 - 08 - 1997
38 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 39
VÁLVULA DE COMANDO (BLOCO), REMOVIDA
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
Não coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
84990376 - 08 - 1997
40 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
4. Retire da válvula de segurança do cilindro (4) e
remova a válvula de ajuste da velocidade de
descida dos braços (3), a mola (2) e a haste (1).
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 41
8. Remova o pistão da válvula de controle de des-
carga do pistão (1), a mola (3), a esfera (2) e a
sede (4).
84990376 - 08 - 1997
42 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
13. Coloque a ferramenta 293982 (2) na bomba
manual 290284 (3) fornecida com o óleo HYDRO
SISTEMA 68. Monte um relógio comparador (1)
e prenda com o parafuso.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 43
19. Verifique os vedantes do bloco de válvulas (1) e,
se necessário, substitua-os.
20. Verifique o vedante do comando de velocidade
de descida do braço, e substitua-o se estiver
danificado. Observe a nota na página 10.
21. Verifique o ajuste da válvula de segurança
conforme indicado abaixo.
AVISO
Use sempre ferramentas adequadas para alinhar os
furos de fixação. NUNCA USE OS DEDOS OU AS
MÃOS.
– Consulte as ilustrações na página 10 para a
orientações dos diversos componentes.
– Aplique os torques listados na página 6.
– Monte a haste comando ao bloco de válvulas
completo.
– Monte a válvula de retenção.
– Monte o cilindro da válvula de segurança.
– Monte a válvula de comando.
– Monte válvula de comando de pressão completa.
– Monte a tampa do comando do bloco de
válvulas.
84990376 - 08 - 1997
44 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 45
8. Verifique se a folga axial do suporte da engrena-
gem no corpo da bomba é de 0.100 – 0.180 mm.
A distância (2) deve ser 0.100 – 0.180 mm me-
nor do que a distância (1).
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 1
DADOS PRINCIPAIS
DADOS DO TORQUE
FERRAMENTAS
Aviso – As operações descritas nesta seção só Lista das ferramentas específicas requeridas para
podem ser realizadas utilizando as ferramentas as diversas operações descritas nesta seção.
ESSENCIAIS que aparecem abaixo com um (X).
Para uma maior segurança e para obter os melhores 292870 Kit universal de manômetros, juntas
resultados, economizando tempo e esforços, e tubos para o controle da pressão.
recomendamos que estas ferramentas essenciais
sejam utilizadas junto com as ferramentas 293195 Proteção para montagem da
específicas listadas a seguir, assim como com certas vedação da válvula unidirecional dos
ferramentas a serem construídas de acordo com os distribuidores Kontak.
desenhos apresentados neste manual.
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2 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 3
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
A válvula de controle remoto serve para o controle 2. Abaixamento – Acione a alavanca para a frente
de cargas hidráulicas externas ao trator. para fazer descer o implemento.
Podem ser montadas até um máximo de três corpos 3. Neutro – Quando a alavanca estiver solta das
de controle remoto. posições levantamento e abaixamento volta
As válvulas de controle remoto são acionadas pela automaticamente para a posição neutra.
alavanca manual localizada no lado direito da posição
4. Flutuação – Acione a alavanca para a frente
de operação.
ultrapassando a posição de "abaixamento" para
Cada alavanca de comando terá três ou quatro selecionar "posição de flutuação". Nesta posição
posições dependendo do tipo de controle que a a única força exercida no implemento será a que
válvula acione. for criada pelo seu peso, permitindo assim ao
1. Levantamento – Puxe a alavanca para trás para implemento seguir o perfil do terreno.
levantar o implemento. O funcionamento das válvulas de controle hidráulico
é descrito nas páginas seguintes.
Para selecionar o controle de flutuação de seu peso e o levantamento hidráulico pode ser
funcionamento, acione a alavanca de comando acionado. A lingueta de liberação automática não
(localizada na cabina) totalmente para a frente. A funciona com o controle de flutuação pois não existe
haste de comando da válvula (2) move-se e a lingueta pressão dentro da válvula de controle remoto.
das esferas (26) engata-se no entalhe da direita onde
serão mantidas na posição pelo suporte e pela mola
(24). Nesta posição a haste (2) põe em ligação: as
duas galerias (M) que levam o fluxo inteiro da bomba.
. E a as duas galerias (L), através das galerias (H,
G), respectivamente, a câmera superior e inferior do
cilindro de levantamento. Nesta condição, a única
força agindo no implemento acoplado é a criada pelo
84990376 - 08 - 1997
4 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
FASES DE FUNCIONAMENTO DA VÁLVULA DE CONTROLE REMOTO PARA O FUNCIONAMENTO
DOS CILINDROS DE AÇÃO DUPLA (FIGS. 3 E 4) E SIMPLES (FIGS. 5 E 6)
Óleo pressurizado
Óleo em sucção, alimentação ou de retorno
Óleo estático
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 5
FASES DE FUNCIONAMENTO DA VÁLVULA DE CONTROLE REMOTO ACIONANDO UM CILINDRO DE
DUPLA AÇÃO E COM A LINGUETA DE LIBERAÇÃO AUTOMÁTICA (DETENTOR)
Óleo pressurizado
Óleo em sucção, alimentação ou retorno
Óleo estático
7
LEVANTAMENTO
Ao puxar para trás a alavanca de comando do óleo aumenta para 170–175 bar (173–178 kg/
(localizada na cabina), a haste (2) move-se e a cm 2 ). Agindo através da galeria (Y), vence a
lingueta da esfera (26) engata-se no encaixe à resistência da mola da agulha da válvula (23). Dentro
esquerda, onde é fixada pelo suporte (28) e mola da câmara (T), a pressão do óleo aumenta e, agindo
(24). O movimento da haste (2) põe em ligação: a no suporte da lingueta da esfera (28), vence a
galeria de alimentação (E) com a câmara inferior do resistência da mola, assim movendo o suporte (28).
cilindro através da válvula de retenção (3) e da galeria Nesta condição as duas linguetas das esferas (26)
(G), e também a câmara superior do cilindro com a caem no suporte, e liberam a haste (2) que, sob a
linha de retorno (L) através da galeria (H), que ação da mola (6) volta para a posição neutra, e por
interceptam o fornecimento de óleo para a válvula conseguinte o fluxo inteiro da bomba é dirigido para
de comando do levantamento hidraúlico. Ao válvula de comando do levantador através das linhas
completar o movimento de levantamento, a pressão (M).
8
ABAIXAMENTO
Para abaixar o implemento, acione para a frente a pode fluir para o retorno (L) através da galeria (G),
alavanca de comando (na cabina). A haste de enquanto que a câmara superior liga-se à
controle da válvula (2) move-se e a lingueta das alimentação (E) através da galeria (H) e da válvula
esferas engata-se no entalhe central onde é mantida de retenção (3). Ao completar o abaixamento, a
na posição pelo suporte (28) e pela mola (24). Nesta lingueta será automaticamente liberada conforme
condição o óleo contido na câmara inferior do cilindro descrito anteriormente.
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6 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
VÁLVULAS DE CONTROLE REMOTO
(REMOVIDAS DO TRATOR)
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
Não coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
AVISO
Use sempre as ferramentas adequadas para alinhar
os furos. NUNCA USE OS DEDOS OU AS MÃOS.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 7
3. Retire a haste (1).
4. Remova o assento da válvula e a tampa da
válvula de retenção e a mola.
5. Verifique o estado dos vedantes antes da
remontagem.
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8 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
Diagrama que mostra a instalação das
ferramentas e aparelhos requeridos para o teste
de vazamentos de haste da válvula de controle
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3 1
DADOS PRINCIPAIS
DADOS DO TORQUE
FERRAMENTAS ESPECIAIS
Aviso – As operações descritas nesta seção só Lista das ferramentas específicas requeridas para
podem ser realizadas utilizando as ferramentas as diversas operações descritas nesta seção.
ESSENCIAIS que aparecem abaixo com um símbolo
(X). 292870 Kit universal de manômetros, juntas
Para uma maior segurança e para obter os melhores e tubos para o controle da pressão.
resultados, economizando tempo e esforços,
recomendamos que estas ferramentas essenciais
sejam utilizadas junto com as ferramentas
específicas listadas a seguir, assim como com certas
ferramentas a serem construídas de acordo com os
desenhos apresentados neste manual.
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2 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3 3
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
O trator pode ter até três válvulas de controle remoto
De Luxe, usando o mesmo óleo que o circuito do
levantador no qual estejam conectadas, para o
funcionamento remoto de cilindro de dupla e simples
ação.
Cada válvula de controle é montada com dois
acopladores fêmea de 1/2" e de engate rápido (2) do
tipo "Push-Pull".
Para implementos equipados com as próprias
bombas hidráulicas, é necessário ligar a linha de
retorno ao acoplador (1). Antes de acionar o motor
hidráulico, verifique se o tampão (3) está totalmente
apertado.
É possível ajustar o fluxo do óleo que chega à saída
externa de serviço através dos botões (1), localizados
na parte traseira do assento do operador.
– gire o botão (1) à direita (direção B, símbolo
lebre) para aumentar o fluxo para a
correspondente saída de serviço;
– gire o botão (1) à esquerda (direção A, símbolo
tartaruga) para reduzir o fluxo do óleo para a
correspondente saída de serviço.
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4 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3 5
8
Funcionamento da válvula de controle remoto de ação simples na posição neutra
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6 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3
Funcionamento das válvulas de controle DE
LUXE na posição de levantamento (consulte fig.
10)
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3 7
10
Funcionamento da válvula de controle remoto de ação simples na posição de levantamento
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8 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3
Funcionamento das válvulas de controle DE
LUXE na posição de abaixamento (consulte fig.
12)
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3 9
12
Funcionamento da válvula de controle remoto de ação simples na posição
de abaixamento e ajuste do fluxo reduzido
Óleo sob pressão Fluxo reduzido de óleo Óleo de retorno Óleo estático
1. Alimentação da bomba. 11. Cilindro de bloqueio das esferas de bloqueio
2. Retorno. (13).
3. Corpo da válvula de sequência. 12. Mola de retenção.
4. Válvula de sequência. 13. Esferas de bloqueio da haste (17).
5. Alimentação para o levantador hidráulico. 14. Mola de retorno na posição neutra.
6. Assento da válvula de controle de fluxo. 15. Cilindro hidráulico externo.
7. Válvula de controle de fluxo. 16. Corpo da válvula de controle.
8. Mola da válvula de controle de fluxo. 17. Haste da válvula de controle.
9. Conexão de controle da válvula de controle de 18. Válvula de inversão.
fluxo. 19. Linha piloto.
10. Válvula de controle da pressão de liberação 20. Mola da válvula de controle de fluxo.
automática do retentor. 21. Válvula de controle de fluxo.
22. Mola da válvula de sequência.
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10 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3
Funcionamento das válvulas de controle DE
LUXE com o cilindro sobrecarregado (Final de
curso) (consulte fig. 14)
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3 11
14
Funcionamento da válvula de controle remoto de ação simples do cilindro com controle lento do
fluxo (cilindro externo sobrecarregado)
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12 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3
Funcionamento das válvulas de controle DE
LUXE com dupla ação (consulte fig. 16)
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3 13
16
Funcionamento da válvula de controle auxiliar de dupla ação
Óleo Óleo sob Fluxo do óleo Fluxo de óleo Óleo de
estático pressão controlado reduzido retorno
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14 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3
Funcionamento da válvula de controle DE
LUXE na posição de flutuação (consulte fig. 18)
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3 15
18
Funcionamento da válvula de controle remoto na posição de flutuação
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16 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3
VÁLVULA DE SEQUÊNCIA
ATENÇÃO
Levante e manuseie todas as peças pesadas
servindo-se do equipamento de elevação com uma
capacidade suficiente.
Certifique-se de que as unidades e as peças estão
apoiadas em cintos e ganchos adequados. Verifique
se não está ninguém em volta da carga que vai ser
elevada.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3 17
6. Na válvula de sequência, desaperte as conexões
(1) da linha de alimentação para as válvulas de
controle remoto e para o levantador hidráulico.
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18 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3
10. Retire o tubo do freio do reboque, remova o
parafuso de fixação e retire o conjunto do
solenóide do freio do reboque.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3 19
14. Retire o conjunto da válvula de sequência (1).
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20 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3
VÁLVULA REMOTA DE LUXE CONJUNTO
RETIRADO DO TRATOR
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
Não coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
os óculos de proteção, as luvas e os sapatos.
AVISO
Use sempre ferramentas adequadas para alinhar os
furos. NUNCA USE OS DEDOS OU AS MÃOS.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3 21
6. Remova os parafusos de fixação (2) e o corpo
da válvula de controle da pressão (1), retire o
vedante da guarnição O–ring (3).
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22 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3
13. Remova a válvula de controle de prioridade (2)
completa com os vedantes O–ring (3) e retire a
esfera (1).
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 1
CONTEÚDO
1. Válvula de retenção.
2. Válvula de controle de fluxo.
3. Corpo da válvula piloto.
4. Pistão da válvula piloto.
5. Interruptor de pressão.
6. Haste.
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
A válvula do freio do reboque tem prioridade sobre Os freios do reboque instalados nos modelos
as válvulas de controle remoto e do levantador montados na ITÁLIA apresentam a vantagem de
hidráulico. freiarem o reboque mesmo quando o motor do trator
não estiver ligado e também quando a bomba falhar
As válvulas do freio do reboque instaladas nos ou produzir um fluxo inadequado do óleo. O
tratores equipados com controle remoto Kontak são funcionamento destas válvulas é descrito nas
idênticas às instaladas nos tratores equipados com páginas 7, 8, 9 e 10.
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2 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
VÁLVULA DE CONTROLE AUXILIAR DO FREIO DO REBOQUE
Óleo estático
Sucção do óleo
Óleo do circuito dos freios do trator (Freios desligados)
Óleo sobre pressão
Retorno do óleo
1. Linha de distribuição para a válvula de controle 5. Engate rápido da linha do freio do reboque.
(3). 6. Válvula de controle do levantador.
2. Válvula de controle do freio do reboque. 7. Linha de sucção.
3. Válvulas de controle remoto. 8. Filtro de óleo.
4. Engates rápidos.
9. Bomba hidráulica.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 3
VÁLVULA DE CONTROLE DO FREIO DO REBOQUE AUXILIAR
Óleo estático
Sucção do óleo
Óleo do circuito dos freios do trator (Freios desligados)
Óleo sobre pressão
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4 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
FREIOS DO REBOQUE DESLIGADOS – Com os
freios do reboque desligados, o óleo do circuito
hidrostático ligado à válvula de controle pela união
(Y) não está com pressão e portanto, o pistão (5) da
válvula piloto (6) e haste (7) ficam na posição de
repouso indicada na fig. 4.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 5
FRENAGEM – Se o operador continuar a acionar os
pedais do freio, a pressão do óleo na galeria do freio
do reboque (B) aumenta a ação na face ativa da haste
(9), e ultrapassa o limite de pressão da resistência
da mola (7) e move a haste para a direita.
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6 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
Sucção do óleo ou
alimentação
Óleo de retorno
7
FUNCIONAMENTO ELETRO–HIDRÁULICO DA VÁLVULA DOS FREIOS DO REBOQUE
(VERSÃO ITALIANA)
Motor em funcionamento – nenhuma ação nos pedais dos freios
1. Alavanca do freio de mão – 2. Relé–circuito de lâmpada de aviso do freio de mão – 3. Relé–circuito do freio
do reboque – 4. Solenóides de controle do freio do reboque – 5a. Solenóide de distribuição (normalmente
aberto) – 5b. Solenóide de retorno (normalmente fechado) – 6. Válvula de alívio de pressão do controle do freio
do reboque – 7. Válvula do freio do reboque (consulte as paginas 4 e 5) – 8. Interruptor de segurança do circuito
do freio do reboque – 9. Bomba hidráulica – 10. Filtro – 11. Linhas de assistência do freio – 12. Linhas de
distribuição para a válvula de controle remoto e para o levantador hidráulico – 13. Cilindros dos freios – 14.
Ligação do trator – reboque – 15. Linha do freio do reboque – 16. Interruptor de indicção "on" do freio do
reboque – 17 e 19. Molas – 18. Haste de comando do freio do reboque – 20. Bateria – 21. Interruptor de
indicação "on" do freio de mão – 22. Lâmpada de aviso "on" do freio do reboque.
O óleo da bomba hidráulica (9) chega a válvula do freio do reboque (7), de onde a maior parte é enviada através
da galeria (12) para as válvulas de controle remoto e para o levantador hidráulico. Uma pequena quantidade do
óleo atinge a válvula (6), onde é descarregada de modo a manter a pressão a um nível de 11–12 bar (11.2 –
12.2 kg/cm2). O óleo nesta pressão flui do freio do reboque através do solenóide (5a), da linha (15) e da
conexão (14) para chegar ao freio do reboque. Este nível de pressão é necessário para ultrapassar a resistência
da mola (19) e mover a tampa correspondente da mola. Ao mesmo tempo, a mola (17) move o pisão (18) para
impedir qualquer ação de frenagem do reboque.
Aviso – Ao acionar o motor, de modo a reduzir o tempo necessário para elevar a pressão necessária para o
circuito liberar o freio do reboque, com a alavanca do freio de mão abaixada, com o funcionamento dos pedais
do freio (assegure-se de que estejam ligados). Quando o freio do reboque é liberado, a lâmpada de aviso (22)
apaga-se.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 7
Sucção do óleo ou
alimentação
Óleo de retorno
A. Linha que liga os cilindros de freio (13) com a válvula do freio do reboque (7) – 1. Alavanca do freio de mão
– 2. Relé–circuito de lâmpada de aviso do freio de mão – 3. Relé–circuito do freio do reboque – 4. Solenóides
de controle do freio do reboque – 5a. Solenóide de distribuição (normalmente aberto) – 5b. Solenóide de
retorno (normalmente fechado) – 6. Válvula de alívio de pressão do controle do freio do reboque – 7. Válvula do
freio do reboque (consulte as paginas 4 e 5) – 8. Interruptor de segurança do circuito do freio do reboque – 9.
Bomba hidraúlica – 10. Filtro – 11. Linhas de assistência do freio – 12. Linhas de distribuição para a válvula de
controle remoto e para o levantador hidráulico – 13. Comandos dos freios – 14. Ligação do tator – reboque – 15.
Linha do freio do reboque – 16. Interruptor de indicção "on" do freio do reboque – 17 e 19. Molas – 18. Haste de
comando do freio do reboque – 20. Bateria – 21. Interruptor de indicação "on" do freio de mão – 22. Lâmpada
de aviso "on" do freio do reboque.
Ao acionar os pedais dos freios, a pressão criada na linha (A) fecha a galeria da válvula de retorno (R) e por
consequência aumenta a pressão na linha de alimentação da bomba (9). O óleo sob pressão (12 – 150 bar,
12.2 – 153 kg/cm2) flui através da válvula do freio do reboque para a linha (B) para o solenóide (5a), que está
aberto, e através da linha (15) para o freio do reboque, onde vence a resistência das molas (17 e 19) e move o
pistão (18) e em seguida o freio do reboque..
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8 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
1. Alavanca do freio de mão – 2. Relé–circuito de lâmpada de aviso do freio de mão – 3. Relé–circuito do freio
do reboque – 4. Solenóides de controle do freio do reboque – 5a. Solenóide de distribuição (normalmente
aberto) – 5b. Solenóide de retorno (normalmente fechado) – 6. Válvula de alívio de pressão do controle do freio
do reboque – 7. Válvula do freio do reboque (consulte as paginas 4 e 5) – 8. Interruptor de segurança do circuito
do freio do reboque – 9. Bomba hidraúlica – 10. Filtro – 11. Linhas de assistência do freio – 12. Linhas de
distribuição para a válvula de controle remoto e para o levantador hidráulico – 13. Comandos dos freios – 14.
Ligação do tator – reboque – 15. Linha do freio do reboque – 16. Interruptor de indicção "on" do freio do reboque
– 17 e 19. Molas – 18. Haste de comando do freio do reboque – 20. Bateria – 21. Interruptor de indicação "on"
do freio de mão – 22. Lâmpada de aviso "on" do freio do reboque.
Quando o motor está parado, ou em funcionamento mas com fluxo da bomba (9) insuficiente, a pressão do óleo
na válvula do freio do reboque (7) é muito baixa ou inexistente, e esta condição provoca o fechamento do
interruptor de segurança (8). O fechamento do interruptor (8) faz com que a corrente elétrica envie energia ao
relê (3), que fecha o circuito para os solenóides (5a e 5b), e fecha assim o interruptor e abre este último. Nesta
condição, o óleo no freio do reboque e na linha (15), sob ação da mola (19), é liberado através do solenóide
(5b), e a ação de frenagem é atingida mecanicamente pela pressão da mola (19) no pistão (18). A queda da
pressão causada pela descarga do óleo faz com que o interruptor (16) feche e assim permite que a corrente se
desloque e acenda a lâmpada de aviso (22) no painel de controle.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 9
Sucção do óleo ou
alimentação
Óleo de retorno
Óleo no circuito do freio do trator (freio desligado)
10
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10 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
TESTE FUNCIONAL E DIAGNÓSTICO DE AVARIAS DA VÁLVULA DO FREIO DO REBOQUE – VERSÃO
ITALIANA
Condições do teste
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
Problemas Causas possíveis Soluções
Pressão de liberação do freio do 1. Freio de mão (1, fig. 10) ligado. Libere o freio de mão.
reboque = 0 bar (lâmpada de 2. Válvula de controle do alívio Substitua a válvula.
aviso 22, fig. 10 acesa). de pressão do freio do
reboque (6) com ajuste
incorreto.
3. Interruptor de segurança do Substitua o interruptor.
freio do reboque (8) com
defeito.
4. Bomba hidráulica (9) com Faça a revisão ou substitua a
defeito. bomba hidráulica.
Nota – O interruptor (8) pode ser identificado pela marca de tinta vermelha entre os dois terminais.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 11
Teste do conjunto de válvulas de controle de pressão do sistema de freio do reboque incorporadas
nas válvulas de controle do freio do reboque.
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
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12 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
Verificação se a pressão de liberação do freio do reboque se anula quando se aplica o freio de mão
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
Nota – O interruptor (8) pode ser identificado pela marca de tinta vermelha entre os dois terminais.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 5 1
DADOS PRINCIPAIS
Tipo .......................................................................................... ação simples
Quantidade ............................................................................... 1
Diâmetro da haste ..................................................................... mm 50
Curso da haste .......................................................................... mm 150
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
O cilindro hidráulico auxiliar pode ser instalado para O cilindro auxiliar é do tipo de ação simples e é
aumentar a capacidade de levantamento do acionado pelo óleo que vem da válvula de controle
levantador. Está ligado ao braço direito de do levantamento, que também aciona o cilindro
levantamento e articulado em um suporte instalado interno do levantamento.
ao lado da carcaça da redução final.
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2 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 5
CILINDRO AUXILIAR
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
Não coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
os óculos de proteção, as luvas e os sapatos.
CILINDRO AUXILIAR
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
Não coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
os óculos de proteção, as luvas e os sapatos.
Para remover o cilindro suplementar, proceda como
a seguir:
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 1
SEÇÃO 41 - DIREÇÃO
Capítulo 1
CONTEÚDO
DADOS PRINCIPAIS
DIREÇÃO HIDROSTÁTICA
Código de equipamento:
– Modelos só com tração traseira ................................................. OSPC 100 ON – 150 N
– Modelos com tração dianteira .................................................... OSPC 125 ON – 150 N
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2 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
Largura do alojamento da bomba para os mancais e suportes (1) .... mm 73.135 – 73.160
(*) Para modelos só com tração traseira não equipados com HI-LO e TDF hidráulica, o óleo é recebido do
reservatório localizado no lado direito do motor.
(•) Na bomba A31XRP1, o excesso de fluxo é encaminhado para o lado de admissão da bomba, enquanto
que na A31 XRP2, o excesso é encaminhado para os outros serviços.
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 3
VALORES DE TORQUE
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4 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
1. Alojamento da bomba
2. Eixo da engrenagem acionada
3. Eixo da engrenagem acionadora
4. Mancal
5. Tampa dianteira
6. Retentores da engrenagem de acionamento
7. Anel trava
8. Porca de fixação da luva ao eixo da bomba
9. Trava de segurança para a porca (8)
10. Espaçador
11. Parafuso de fixação
12. Arruela lisa
13. Bucha de centralização
14. Chaveta
15. Pistão (18)
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 5
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6 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 7
O óleo do eixo traseiro é succionado para a bomba Quando a direção está parada, as molas em lâmina
através de um filtro, pressurizado pelas engrenagens da válvula de direção posicionam a válvula e a luva
rotativas e expelido na saída de distribuições para a alinhados, e mantêm-nas em posição neutra. Isso
válvula de direção. Uma vez na válvula de direção, assegura que não seja fornecido óleo para o cilindro
a pressão do óleo é dirigida para o cilindro de direção de direção. A luva também bloqueia o óleo dentro do
quando o volante é girado. cilindro, mantendo as rodas numa dada posição,
Dentro da válvula de direção existe um dispositivo Figura 3.
de medição que controla o volume de óleo fornecido
para o cilindro de modo que este seja proporcional Linha de sucção do óleo
ao movimento angular do volante. A válvula de
Óleo sob pressão
medição junto com as válvulas de admissão também
permitem o funcionamento MANUAL da direção, sem Óleo estático (preso)
óleo sob pressão enviado da bomba.
O sistema é totalmente hidrostático, e, como tal, não Óleo retornando ao depósito
tem ligação mecânica entre a coluna e as rodas.
4
Diagrama do funcionamento da direção hidrostática
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8 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
Direção à direita (fig. 5) Direção à direita manual
Quando a direção é girada para a direita, as molas
(11, fig. 2) deformam-se, permitindo à válvula (12, Caso aconteça uma falha ou uma perda de pressão
fig. 4) girar em relação à luva (11). de óleo na bomba de direção hidrostática, a direção
pode ser efetuada manualmente.
Nesta fase, acontece o seguinte:
– a não sincronização dos dutos internos com Quando a direção é girada para a direita, o rotor
peças (11 e 12, fig. 4), que estavam alinhadas dentro da válvula de comando da direção hidrostática
numa posição neutra, resultando na interrupção (3, fig. 4) faz a função de uma bomba manual
do fluxo de óleo para o retorno; enviando óleo para o cilindro de comando (2),
– alinhamento com o mesmo número de dutos permitidno assim que as rodas sejam dirigidas à
internos ligados a cada momento com os direita manualmente.
compartimentos do rotor na admissão (7, fig. 4)
e na linha de distribuição para os cilindros de Direção à esquerda manual
direção (2), permitindo assim que as rodas sejam
dirigidas para a direita. Quando a direção é girada para a esquerda,atua sobre
o rotor dentro da válvula de comando da direção
Direção à esquerda hidrostática, funcionando como uma bomba manual
conforme descrito anteriormente, envia óleo para o
Quando a direção é girada para a esquerda, as galerias
pistão do cilindro de comando, permitindo assim que
dentro das peças (11 e 12, fig. 4) e as linhas de
as rodas sejam dirigidas para a esquerda
distribuição para os cilindros da direção são invertidos,
manualmente.
permitindo assim que as rodas sejam dirigidas à
esquerda.
5
Diagrama que mostra o funcionamento da direção hidrostática
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 9
Fuga de óleo da unidade da 1. Vedante O–ring defeituoso (7) Substitua o vedante e o anel de
direção hidrostática: fig. 2. vedação, usando a ferramenta
a. Lado do comando. especial 293955.
b. Lado da tampa
2. Parafusos (16) não estão Aperte os parafusos com o torque
suficientemente apertados. recomendado (24–36 Nm, 2.5–
3.7 kgm).
Com o motor desligado, a direção 1. Desgaste excessivo entre o Substitua as peças danificadas.
é girada sem rodarem as rodas. rotor e o anel fixo (18).
2. Válvula de retenção dani- Substitua a válvula de controle.
ficada.
(cont.)
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10 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS DA DIREÇÃO HIDROSTÁTICA
Não é possível encontrar a 1. Molas de lâmina (11) para o Substitua o conjunto de molas em
posição neutra da direção retorno da luva (4) para a lâmina.
hidrostática. Durante o controle posição neutra, quebradas ou
manual o funcionamento é fatigadas.
normal; quando o controle manual 2. Luva ou válvula rotativa (4) Elimine os materiais estranhos ao
é interrompido, o volante gira bloqueadas ou na posição de meio e limpe o filtro.
sozinho ou permanece parado distribuição por materiais
mas a direção continua para o estranhos ao meio.
lado que foi inicialmente voltado, 3. Luva (4) na válvula rotativa Verifique o ajuste da válvula de
de modo que o volante tem de ser amassada devido a uma alívio de pressão.
continuamente corrigido. pressão excessiva.
Para trabalhar com segurança e obter os melhores X 292870 Kit universal de manómetros, juntas e
resultados, ao mesmo tempo que poupa tempo e tubos para o controle da pressào.
esforços, o equipamento essencial deve ser usado
em conjunto com as ferramentas especiais X 293388 Ferramenta para introdução das molas
recomendadas abaixo e com outras, cujos diagramas do rotor da direção hidrostática.
encontram-se neste manual, que devem ser
293389 Ferramenta para introdução da molas
fabricados por si.
do rotor da direção hidrostática
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 11
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Utilize o equipamento de segurança referido como
óculos, luvas e sapatos de proteção.
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12 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
6. Desligue os fios elétricos (1) da chave de partida
do trator.
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 13
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14 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
14. Remova o suporte traseiro do capô (1).
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 15
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16 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
22. Desligue o tubo de distribuição de óleo (1) para
a válvula de controle de serviços.
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 17
84990376 - 08 - 1997
18 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
VÁLVULA DE COMANDO DE DIREÇÃO
HIDROSTÁTICA
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 19
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20 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
10. Coloque a válvula de comando e o eixo de
comando do rotor de tal maneira que a luva-pino
de trava do eixo de comando esteja na posição
vertical.
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 21
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22 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
18. Remova o parafuso de ajuste da válvula de alívio
de pressão. Chave Allen 6 mm.
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 23
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24 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
27. Monte o anel de retenção das molas na posição
neutra na luva da válvula, lembrando-se de que
o anel deve girar livremente sem ser impedido
pela mola.
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 25
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26 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
33. Segurando a bucha externa com as mãos,
pressione o conjunto para baixo ao mesmo
tempo que gira o cilindro de modo a facilitar a
entrada do anel de vedação na sede no corpo
da válvula de comando.
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 27
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28 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
41. Lubrifique o O–ring e encaixe-o na sede no corpo
da válvula de comando.
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 29
84990376 - 08 - 1997
30 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
48. Remova a ferramenta de retenção 293390 e
encaixe o parafuso especial e a arruela na sede
da válvula de retenção conforme mostrado na
figura.
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 31
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32 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
VÁLVULA DE COMANDO DA DIREÇÃO HIDROSTÁTICA Teste de bancada (Op. 41 204 38)
Condições do teste.
Tipo do óleo ........................................................................................................................... IDRAULICAR AP51
Viscosidade do óleo ............................................................................................................................. SAE 20 W
Temperatura do óleo ..................................................................................................................................... 60o C
Capacidade da bomba hidáulica ....................................................................................... dm3/min (litros/min) 12
Rotação do motor elétrico ...................................................................................................................... rpm 1450
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 33
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34 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
BOMBA DE DIREÇÃO HIDROSTÁTICA
Desmontagem – Montagem com a bomba fora do trator (Op. 41 206 20)
1. Remova as porcas (24) de fixação das tampas 5. Desmonte os mancais (4), e as engrenagens (2)
(5 e 27), os parafusos (11) e as arruelas (23). e (3) a tampa dianteira do corpo da bomba (1).
2. Remova a porca (8) de fixação da luva no eixo 6. Separe os vedantes e os anéis anti-extrusão
de acionamento da bomba (3) e a respectiva (30).
trava (9). 7. Remova os tampões (19) e (29) com os vedantes
3. Remova o anel trava (7), a tampa dianteira (5) e dcorrespondentes (28 e 20), retire do alojamento
os vedantes (6). (27) as peças que compõe a válvula de controle
4. Marque as peças (1), (2), (4) e (5) de modo a de fluxo, e que são 15, 18, 21, 22, 25 e 26.
montá-las na mesma posição, caso estejam em
boas condições.
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 35
84990376 - 08 - 1997
36 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
CILINDRO DE DIREÇÃO DO EIXO DIANTEIRO
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Utilize o equipamento de segurança recomendado
como óculos, luvas e sapatos de segurança
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 37
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Utilize o equipamento de segurança recomendado
como óculos, luvas e botas de segurança
84990376 - 08 - 1997
38 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
Caso queira remover ambos os cilindros com as
linhas de alimentação, proceda do seguinte modo:
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SEÇÃO 44 - EIXO E RODAS DIANTEIRAS - CAPÍTULO 1
CONTEÚDO
DADOS PRINCIPAIS
2º, correspondendo a 15 mm
Ângulo da roda .......................................................................... para rodas de 16"
Diâmetro do eixo na manga de eixo (7, página 3) nas buchas .. mm 37.961 - 38.000
Diâmetro interna das buchas instaladas (6) .............................. mm 38.050 - 38.140 (*)
Folga entre o eixo da manga de eixo e as buchas correspondentes
mm 0.050 - 0.179
Articulação do eixo
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 44 - EIXO E RODAS DIANTEIRAS - CAPÍTULO 1
DADOS PRINCIPAIS
(cont.)
Bitolas Bitolas (largura entre centro de rodas)
Mode-
pneus Rodas
los
padrão A B C D E F G H
6.00-16 1507 1407 1507 1607 1707 1807 1907 2007 2175
65
70 7.50-16
7.50-16 1424 1524 1624 1824 1924
1524 1724 2024 2157
80 7.50-18
90 7.50-20
100 9.00-16
1615 1515 1615 1715 1815 1915 2015 2115 -
10.00-16
Os pneus de 9.00-16 e 10.00-16 estão equipados com o disco de aro para o lado de fora (estampado). Para todos
os demais pneus, ao virar o aro proporciona uma largura máxima de bitola H conforme mostrado na tabela.
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 44 - EIXO E RODAS DIANTEIRAS - CAPÍTULO 1 !
&"''!%$ - 08 - 1997
" SEÇÃO 44 - EIXO E RODAS DIANTEIRAS - CAPÍTULO 1
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 44 - EIXO E RODAS DIANTEIRAS - CAPÍTULO 1 #
DADOS DE TORQUE
Dados do torque
PARTE Rosca
Nm kgm
Eixo dianteiro
Detecção de Avarias
Desgaste anormal dos pneus. 1. Pressão incorreta do pneu. Encha os pneus com a pressão, con-
sultando as pressões recomendadas
no Manual do Operador, e em especi-
al, com as pressão recomendadas
pelo fabricante dos pneus instalados.
2. Convergência incorreta das Corrija a convergência.
rodas dianteiras.
Encha os pneus corretamente como
Baixa estabilidade do trator. 1. Pressão incorreta do pneu. é indicado acima.
&"''!%$ - 08 - 1997
$ SEÇÃO 44 - EIXO E RODAS DIANTEIRAS - CAPÍTULO 1
EIXO DIANTEIRO
Desmontagem - Remontagem (Op. 44 101 30)
PERIGO
Levante e manuseie todas as peças pesadas servindo-
se do equipamento de elevação com uma capacidade
suficiente. Certifique-se de que as unidades e as peças
estão apoiadas em cintos e ganchos adequados.
Verifique se não está ninguém em volta da carga que
vai ser elevada.
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 44 - EIXO E RODAS DIANTEIRAS - CAPÍTULO 1 %
5. Desligue as mangueiras (1) do cilindro hidráulico
de direção (2).
&"''!%$ - 08 - 1997
& SEÇÃO 44 - EIXO E RODAS DIANTEIRAS - CAPÍTULO 1
9. Desmonte o eixo completo (1).
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 44 - EIXO E RODAS DIANTEIRAS - CAPÍTULO 1 '
CUBO DA RODA
Desmontagem - Remontagem (Op. 44 101 22)
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os sapatos.
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 44 - EIXO E RODAS DIANTEIRAS - CAPÍTULO 1
5. Desmonte a tampa (1) para lubrificar os rolamentos
dos cubos da roda.
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 44 - EIXO E RODAS DIANTEIRAS - CAPÍTULO 1
9. Troque os rolamentos gastos e os vedantes,
usando os extratores e punções adequados.
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 44 - EIXO E RODAS DIANTEIRAS - CAPÍTULO 1
MANGA DO EIXO
Revisão (Op. 44 101 46)
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os sapatos.
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 44 - EIXO E RODAS DIANTEIRAS - CAPÍTULO 1 !
5. Coloque um macaco hidráulico sob a manga de
eixo e solte o parafuso (1) de fixação da alavanca
de comando (2).
&"''!%$ - 08 - 1997
" SEÇÃO 44 - EIXO E RODAS DIANTEIRAS - CAPÍTULO 1
9. Desmonte a extremidade do eixo (1).
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 44 - EIXO E RODAS DIANTEIRAS - CAPÍTULO 1 #
13. Recoloque a tampa na base da manga de eixo (9,
fig. 1), em seguida os anéis de encosto (1),
inserindo-os no pino de arraste (8 e 14, conforme
mostrado na figura 1).
&"''!%$ - 08 - 1997
$ SEÇÃO 44 - EIXO E RODAS DIANTEIRAS - CAPÍTULO 1
VERIFICAÇÃO DO ALINHAMENTO DAS RODAS (Op.
44 511 80)
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
CONTEÚDO
Equipamento ............................................................................................................................ 4
Utilização ................................................................................................................................ 14
&"''!%$ - 06 - 1997
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
Mantenha os reservatórios de gás afastados de fontes pela mesma razão, nunca desaperte o tampão
de calor, uma vez que o aumento da pressão interna do nível do óleo do compressor quando o sistema
devido ao calor pode provocar a explosão do estiver carregado.
reservatório.
A operação de esvaziamento do sistema deve ser Quando transferir o gás de um reservatório para outro,
efetuada numa área com boa ventilação, afastada de utilize apenas reservatórios de gás líquido
chamas. homologados e equipados com válvulas de segurança.
Durante as operações de recarga e de esvaziamento, Nunca encha os reservatórios de gás líquido acima
tome as precauções necessárias para proteger o rosto de 80% da sua capacidade máxima.
e acima de tudo os olhos de um contato acidental
com o gás.
Não modifique a colocação das válvulas de segurança
e dos dispositivos de controle.
Em caso de acidente, proceda da seguinte maneira:
&"''!%$ - 06 - 1997
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 !
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DO AR CONDICIONADO DA CABINA
&"''!%$ - 06 - 1997
" SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
FERRAMENTAS NECESSÁRIAS PARA O SISTEMA DE AR CONDICIONADO
Aviso As operações descritas nesta seção não podem ser efetuadas sem as ferramentas ESSENCIAIS
assinaladas com (X) na lista seguinte.
Para trabalhar com segurança e para obter os melhores resultados possíveis ao mesmo tempo que poupa
tempo e esforços, recomendamos que as outras ferramentas específicas na lista também sejam utilizadas.
&"''!%$ - 06 - 1997
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 #
PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO No que diz respeito à pureza do ar, não há limites
precisos, mas é importante lembrar que o
metabolismo humano altera a composição do ar
A função do sistema de ar condicionado é criar e circundante, aumentando a umidade e a quantidade
manter ótimas condições de trabalho dentro da de dióxido de carbono e diminuindo a percentagem
cabina do trator. de oxigênio, etc..
A partir do diagrama podemos ver que a umidade O líquido usado neste processo, conhecido por gás
deve estar na ordem dos 30% a 70% (abaixo dos refrigerante, é um produto com um coeficiente
30% há uma desidratação excessiva dos tecidos elevado de refrigeração, baixa toxicidade, e que se
mucosos do nariz e da garganta, enquanto que acima mistura bem com o óleo de lubrificação.
dos 70% as pessoas têm uma sensação
desconfortável de umidade em muitas áreas do
corpo) enquanto que a temperatura pode variar entre Os vários componentes do sistema estão ligados
18 e 28o C. por tubos adequados que asseguram que a pressão
do sistema seja mantida.
&"''!%$ - 06 - 1997
$ SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
Há cinco componentes principais no sistema de ar ambiente) que muda deste modo do estado gasoso
condicionado: para o estado líquido.
1. compressor;
O gás, em estado líquido e em alta pressão, é
2. condensador; purificado ao passar através do filtro-secador (3) de
onde vai para a válvula de expansão (4), que restringe
3. filtro-secador; o fluxo do gás e reduz deste modo a sua pressão.
4. válvula de expansão;
À medida que passa através da válvula de expansão
5. evaporador. (4), uma parte do gás é transformada em vapor e a
mistura formada a baixa temperatura de vapor e líquido
entra no evaporador (5).
Para compreender o ciclo do funcionamento do
sistema, siga o fluxo do gás a partir do compressor No evaporador a ventoinha elétrica provoca uma
(1). circulação contínua do ar da cabina sobre as aletas
do evaporador (5), ajudando o gás a absorver o calor
O compressor recolhe o gás sob a forma de vapor à do ar e mudando completamente de líquido para
pressão de 0.5 a 3 bar e comprime-o para uma pressão vapor.
de 16 a 24 bar.
O processo de evaporação retira o calor do ar que
O gás, aquecido pela compressão e transformado em passa sobre o evaporador (5) e reduz deste modo a
vapor quente a uma temperatura de 60 a 120o C, entra temperatura dentro da cabina.
na serpentina da condensação (2) localizada na parte
dianteira do radiador do motor. A passagem do ar sobre a superfície fria do evaporador
(5) condensa também uma parte da umidade no ar e
O fluxo de ar produzido pela hélice do motor que passa reduz por isso a umidade na cabina.
pelas aletas e pelos tubos do condensador, arrefece
o gás. Ao deixar o evaporador (5) a 0 a 15o C, a mistura de
baixa pressão é aspirada pelo compressor (21) para
Esta ação arrefece o gás até ao ponto de condensação repetir o ciclo.
entre 40 a 60 o C (dependendo da temperatura
2. Condensador. 5. Evaporador.
3. Filtro-secador.
&"''!%$ - 06 - 1997
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 %
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO
1. Verifique os fusíveis.
2. Verifique a tensão da correia de
acionamento do compressor.
3. Verifique se a bobina da embreagem
eletromagnética está recebendo energia.
4. Verifique se o contato terra é eficiente.
1. Compressor. 6. Filtro-secador.
3. Tubo de saída do compressor (alta pressão). 8. Válvula de expansão com sensor termostático.
4. Ar quente. 9. Evaporador.
&"''!%$ - 06 - 1997
& SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO (cont.)
ARREFECIMENTO
INSUFICIENTE
VERIFIQUE O INSPECIONE O
VISOR (7, fig. 3) VISOR (7, fig. 3)
CONDENSADOR
1. As aletas podem estar
entupidas restringindo deste modo
a passagem do ar sobre o
condensador. Limpe as aletas do
condensador.
2. O condensador deve ser
colocado à distância do radiador
especificada no desenho do
sistema.
VÁLVULA DE EXPANSÃO
Verifique a válvula como é
indicado na página 17.
1. Se a válvula falhar no teste,
substitua-a.
&"''!%$ - 06 - 1997
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 '
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO (cont.)
ARREFECIMENTO
INSUFICIENTE
&"''!%$ - 06 - 1997
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
DIAGNÓSTICO DE AVARIAS DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO (cont.)
EMBREAGEM ELETROMAG-
NÉTICA E COMPRESSOR
4. Verifique se a polia da
embreagem eletromagnética
funciona sem problemas.
5. Verifique se há uma
quantidade suficiente de gás no
sistema.
6. Verifique o compressor
procurando vazamentos.
7. Verifique o sistema procu-
rando vazamentos.
&"''!%$ - 06 - 1997
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
AQUECIMENTO DA CABINA E CONTROLES DA
VENTILAÇÃO
VENTILAÇÃO
Ventoinha
Filtro de ar
PERIGO
Lembre-se de que os filtros da cabina não fornecem
proteção contra produtos químicos anti-parasitas em
geral. Por isso a proteção completa contra estes
produtos só pode ser atingida pela adoção de medidas
de segurança específicas e adicionais para um
produto específico. Isto aplica-se a todos os tipos de
filtros, para os quais todas as prescrições relativas
ao uso e à manutenção devem ser cuidadosamente
seguidas. Mesmo a utilização de filtros de carvão ativo
não isenta o operador de adotar as medidas de
segurança pessoal recomendadas para o produto em
questão.
&"''!%$ - 06 - 1997
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
AQUECIMENTO
INTERRUPTOR
&"''!%$ - 06 - 1997
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 !
CONTROLES DO AR CONDICIONADO DA
CABINA
A. Rotação baixa.
B. Rotação média.
C. Rotação alta.
&"''!%$ - 06 - 1997
" SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
O sistema de ar condicionado fornece ar frio, sem traseira fechadas quando o sistema estiver em
umidade ou ar quente e sem umidade. funcionamento.
Para ativar o sistema proceda da seguinte maneira. Para baixar a temperatura e, simultaneamente, a
umidade do ar dentro da cabina, rode o botão (3, fig.
9) para a esquerda até a temperatura desejada ser
obtida.
Aviso O sistema de ar condicionado não entra em
funcionamento quando o motor não estiver em
funcionamento à medida que o compressor é acionado
pelo motor. Aviso Antes de ligar o motor, verifique se o botão
de ar condicionado (2, fig. 9) está na posição "off".
&"''!%$ - 06 - 1997
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 #
PRINCIPAIS COMPONENTES DO SISTEMA DE
AR CONDICIONADO
SANDEN SD 7H15
Compressor
SANDEN SD 7H15
&"''!%$ - 06 - 1997
$ SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
Condensador
Filtro-secador
Filtro-secador
1. Visor.
2. Tela superior.
3. Disco.
4. Agente de secagem.
5. Tela inferior.
&"''!%$ - 06 - 1997
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 %
Válvula de expansão termostática
&"''!%$ - 06 - 1997
& SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
Interruptor termostático (ANTICONGELAMENTO)
&"''!%$ - 06 - 1997
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 '
Evaporador AVISOS SOBRE A ASSISTÊNCIA E A REPARA-
ÇÃO DO SISTEMA DE AR-CONDICIONADO
À medida que passa através do evaporador absorve Quando desmontar os tubos, ligue as extremidades
o calor do ar ambiente, vaporiza e, depois de ter com tampas de plástico para impedir que a umidade
efetuado a sua função de arrefecimento, é aspirado e o pó penetrem no interior.
pelo compressor como vapor.
O funcionamento do evaporador é controlado pela Manuseie o tubo do sensor termostático com muito
válvula de expansão que transporta a quantidade cuidado para evitar danos que podem impedir todo o
exata de gás necessária para produzir o efeito de ar sistema de funcionar corretamente.
condicionado que é desejado.
A ventoinha centrífuga desloca o ar ambiente através Não acrescente quaisquer substâncias ao gás ou ao
das aletas do evaporador (onde é arrefecido e óleo do compressor. Quaisquer aditivos podem conter
desumidificado) para o interior da cabina. elementos incompatíveis com o gás e alterar deste
modo as suas características.
&"''!%$ - 06 - 1997
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
EQUIPAMENTOS DE RECUPERAÇÃORECICLA- (1 e 2) que controla a pressão no cilindro e na entrada.
GEM E DE ESVAZIAMENTORECARGA DO GÁS
294053, indicador da umidade (15) para verificar o
AVISO gás descontaminado.
Interruptor de baixa pressão para o ciclo automático
Nunca utilize em nenhuma circunstância do compressor.
equipamentos de recuperação-reciclagem ou de Reservatório graduado para a descarga do óleo
esvaziamento-recarga concebidas para um gás recuperado e contaminado.
diferente do que é usado no sistema, uma vez que a
Interruptor (5) 102 para o aquecimento da
diferente composição dos produtos químicos dos
recuperação e do cilindro.
vários gases torna-os incompatíveis entre si.
Luzes de indicação.
Quando ligar os equipamentos às válvulas de serviço
do sistema, ligue sempre os tubos azuis de baixa
294044 tubos de serviço flexíveis (11, 12 e 16) com
pressão (11, fig. 15, ou 17, fig. 16) à válvula de serviço
torneiras de encaixe de segurança.
no lado da sucção do compressor (SSucção), e os
tubos vermelhos de alta pressão (12, fig. 15, ou 15, Capacidade de
fig. 16) à válvula de serviço no lado de descarga do recuperação: 200 gramas/minuto.
compressor (DDescarga). Fornecimento de energia: 220 V (50 Hz).
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
Verifique as ligações do filtro para ver se tampa na válvula de serviço (14).
existem vazamentos (3)
8. Anote a operação no cartão de anotações de
Consulte a figura 15 e proceda da seguinte maneira: serviço.
6. Efetue uma breve operação de reciclagem no gás Descrição (Consulte a figura 16)
existente no cilindro (19), procedendo como é
descrito nas operações 18 a 21, na página 23 e
verifique com um detetor de vazamentos se há O equipamento foi concebido para a evacuação e
vazamentos nas ligações do novo filtro. recarga subsequente do gás nos sistemas de ar
condicionado da cabina.
7. Anote a operação no cartão de anotações do
serviço. O sistema deve ser esvaziado para retirar a umidade
e as impurezas.
Aviso O óleo no compressor do equipamento de Bomba pneumática rotativa com dupla ação, com
recuperaçãoreciclagem deve ser substituído por um lastro (21) em banho de óleo.
óleo novo (código 293825) de 12 em 12 meses para
manter a capacidade de tratamento do gás e do Cilindro de recarga (31) com o indicador do nível
equipamento e para proteger o compressor. máximo e com escala graduada para a medição da
quantidade de gás.
1. Abra o registro (13) e retire o óleo para um Tubo do manômetro da pressão com 5 vias com 2
reservatório para ser descartado de acordo com manômetros da pressão (5 e 6) e 1 medidos do vácuo.
a regulamentação para o óleo usado descartado.
2. Feche o registro (13). 294044 tubos de serviço, flexíveis (17, 15 e 24) com
registros de segurança:
3. Desmonte as tampas das válvulas de serviço
(14) no lado do compressor e (13) no visor. Fornecimento de energia: 220V (50 Hz).
4. Ligue o tubo de de serviço do equipamento de
esvaziamento (294030) para a válvula (14) e ligue Manutenção
um tubo coletor do kit 294043 para a válvula (13)
no visor. Verifique o nível e mude o óleo na bomba do
equipamento de esvaziamento/recarga (verificação
5. Realize a operação de esvaziamento com a periódica)
bomba em funcionamento. O novo óleo pode ser
aspirado a partir de um reservatório externo Consulte a figura 16 e proceda da seguinte maneira:
através de um tubo de sucção.
6. Depois do compressor ter sido enchido com a Verifique periodicamente o nível e o estado do óleo.
quantidade correta de óleo (a meia distância do Retire o óleo usado se for necessário, através do bujão
vidro de observação) feche a válvula (13), (18). O óleo usado deve ser descartado de acordo
desligue o tubo de sucção, e substitua a tampa com a regulamentação local).
na válvula de serviço (13). Prossiga o
esvaziamento durante aprox. 30 minutos. Retire a tampa (13) e encha a bomba penumática (21)
com novo óleo do tipo indicado pelo fabricante da
7. Para concluir, feche os registros, desligue a bomba até à linha intermédia no visor (14).
bomba, desligue o tubo de serviço e substitua a
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
SISTEMA DE AR CONDICIONADO 7. Monte a mangueira azul (11) à válvula no lado
Verificação da desidratação, da recarga e da de sucção (baixa pressão) do compressor
refrigeração (Op. 50 200 04) (assinalado com "S").
Recuperação do gás a partir do sistema de ar 8. Monte a mangueira vermelha (12) à válvula no
condicionado da cabina utilizando o equipamento lado de descarga (alta pressão) do compressor
de recuperaçãoreciclagem 294048 (assinalado com "D").
9. Ligue a ventoinha de ventilação da cabina na
Nota a operação de recuperação pode ser realizada rotação máxima para ajudar na transferência do
mais rápida e completamente se o sistema for calor entre o ar ambiente e a colméia do
previamente aquecido, uma vez que o calor provoda evaporador.
a evaporação do gás e é deste modo esvaziada mais
facilmente do sistema. 10. Abra o registro (10) sobre o tubo (12).
11. Abra lentamente o registro (6LOW) no tubo do
Consulte a figura 15 e proceda da seguinte maneira: manômetro da pressão. O manômetro da pressão
(2) indica a presença e a pressão de qualquer
1. Se possível, acione o sistema de ar condicionado gás no sistema; se a agulha estiver perto do "0",
durante alguns minutos com o motor do trator o sistema está vazio.
em funcionamento e o capô fechado, para que o 12. Coloque o interruptor (5) na posição "1"
calor produzido seja transferido gradualmente (RECUPERAÇÃO) a luz do indicador verde vai
para os vários componentes no sistema, acender-se. O compressor de recuperação vai
permitindo assim que as bolhas de um fluído muito entrar em funcionamento.
frio no sistema se evaporem.
2. Pare o motor. Durante a operação de recuperação, o gás vai passar
pelo cilindro de destilação (onde vai ser separado do
PERIGO óleo) e pelo filtro de descontaminação (onde vai ser
parcialmente limpo das impurezas) para chegar por
A operação de recuperação só deve ser efetuada com último ao cilindro graduado.
o motor do trator parado.
O compressor para automaticamente quando o
3. Se o cilindro de recarga (19) já contém gás,
manômetro da pressão (2) indica uma pressão de
verifique se há o volume suficiente para conter
0.3 bar.
todo o gás no sistema (a capacidade máxima do
cilindro é de 2 kg); se não houver, transfira o gás
em excesso para um cilindro externo da maneira 13. Espere alguns minutos para permitir que as
descrita na página 24. bolhas de gás líquido que ficaram no sistema se
evaporem e sejam expulsos.
4. Ligue o fio elétrico do equipamento a uma
tomada. 14. Verifique o manômetro da pressão (2): se a
5. Certifique-se de que todos os registros estão pressão subir acima do valor anterior de 0.3 bar,
fechados à exceção do registro de serviço (9). o equipamento vai iniciar automaticamente uma
segunda operação de recuperação; se pelo
contrário permanecer perto do valor obtido
durante a primeira operação de recuperação, é
um sinal de que a totalidade do gás foi retirada
do sistema e que por isso a operação está
completa.
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" SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
Nota O visor circular do indicador da umidade (15, 28. Ligue a extremidade da mangueira amarela (16)
fig. 15) deve permanecer durante toda a operação de sem o registro, a conexão livre no lado esquerdo
reciclagem. do tubo do manômetro da pressão, e ligue a outra
Se a cor do visor tender para variar entre o amarelo e extremidade (com o registro) ao conector
o verde, ou ficar completamente amarela, significa vermelho do cilindro externo.
que o filtro está saturado com umidade e que deve
ser substituído. 29. Mude o interruptor (5) para a posição "2"
HEATING CYLINDER para ligar o dispositivo de
aquecimento do gás ajustado ao cilindro (19) para
23. Para completar a operação de descontaminação,
facilitar a transferência do gás do cilindro para o
feche o registro amarelo (18REF) e continue a
cilindro externo.
recuperar o gás. O compressor para
automaticamente quando o manômetro da
pressão (2) mostrar a leitura de 0.3 bar. 30. Abra o registro amarelo (18REF), o registro
amarelo da mangueira de serviço e o registro
vermelho do cilindro externo.
24. Feche o registro (6LOW), os dois registros nas
extremidades das mangueiras de serviço
amarelas (16) e azuis (11), desligue as 31. Para completar a transferência, feche todos os
mangueiras (16 e 11) e desligue o equipamento registros e desligue o equipamento mudando o
colocando o interruptor (5) na posição "0". interruptor (5) para a posição "0".
27. Verifique se todos os registros estão fechados, 35. Tenha como referência a figura 16, ligue a
à exceção do registro (9) e se o equipamento extremidade (sem o registro) da mangueira de
está desligado. Verifique se o reservatório serviço amarelo (24) ao conector livre (28) no
(cilindro) é suficientemente grande para conter lado esquerdo do tubo do manômetro da pressão
todo o gás que vai ser transferido sem exceder o do equipamento de esvaziamento/recarga.
nível de segurança permitido.
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 #
36. Ligue a outra extremidade (com o registro) do 41. Para completar a operação de transferência do
tubo de serviço ao conector livre (17, fig. 15) no gás, feche todos os registros à exceção do
lado esquerdo do tubo no manômetro da pressão registro (9, fig. 15) e desligue o equipamento de
do equipamento de recuperação reciclagem. recuperaçãoreciclagem mudando o interruptor
37. Tenha como referência a figura 15, verifique se (5) para a posição "0".
todos os registros do equipamento de 42. Verifique a quantidade de gás no cilindro
recuperação/reciclagem estão fechados à graduado (31).
exceção dos dos registros (9 e 18) e da que está 43. A partir da quantidade total de gás necessária
situada no tubo (16). no sistema de ar condicionado indicada na nota
38. Verifique se todos os registros do equipamento da página 26, calcule a quantidade de gás que
de esvaziamento/recarga estão fechados, à deve ser acrescentado ao cilindro (31) para fazer
exceção do registros (27). a quantidade total que é necessário.
39. Verifique se os registros estão desligados com 44. Transfira o gás do cilindro externo para o cilindro
os interruptores (5 e 19) na posição "0". graduado (31) procedendo da seguinte maneira.
40. Tenha como referência a figura 15, mude o 45. Ligue o tubo amarelo (24) ao ligador (28) e ao
interruptor (5) para a posição "2" HEATING cilindro externo que contém o gás (com o topo
CYLINDER para ligar o dispositivo de para baixo se não estiver equipado com a válvula
aquecimento do gás instalado no cilindro (19), de saída).
para facilitar a transferência de gás para o cilindro 46. Abra a torneira de encaixe no cilindro externo, a
(31) do equipamento de esvaziamento/recarga. torneira de encaixe no tubo de recarga (24) e a
torneira de encaixe (27).
Equipamento de esvaziamento/recarga.
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$ SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
47. Faça rodar a caixa externa (30) para que o valor Tenha como referência a figura 16 e proceda da
da pressão indicado na escala graduada seguinte maneira:
corresponda ao valor mostrado no manômetro
da pressão (2). 56. Despeje o óleo no medidor do óleo graduado do
kit 294043.
48. Quando o gás no cilindro tiver atingido o nível
necessário, como é indicado na vareta do vidro 57. Monte o medidor do óleo ao medidor do óleo (20).
(29), feche o registro do cilindro externo, o registro
no tubo de recarga (24) e o registro (27). 58. Feche os registros (4 e 10).
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 %
TESTES DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA
DE AR CONDICIONADO DA CABINA
(Op. 50 200 03)
4. Pressão no lado de sucção do compressor como Os quatro estados principais do visor são mostrados
é indicado pelo manômetro de baixa pressão. na figura 17.
o lado de alta pressão, da descarga do C. Fios de óleo: indicam uma falta de gás e que o
compressor para a válvula de expansão no óleo do compressor está circulando no sistema.
evaporador, deve estar uniformemente quente
ao tocá-lo;
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& SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
RESUMO DAS OPERAÇÕES DE RECARGA DO
SISTEMA DE AR CONDICIONADO
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 '
Leituras do manômetro da pressão com registros
(4 10 22, fig. 16) abertos, cilindro (31) com
2000 gr de gás, mangueiras de serviço vermelha
e azul ligadas ao sistema do trator, registros (16)
abertos, compressor desligado e registro (9)
fechado (verifique no medidor do vácuo se não
ocorrem quebras de pressão durante um período
superior a 5 minutos).
Se a temperatura do ar medido nas entradas estiver Se a temperatura do ar nas entradas excede o valor
dentro do valor indicado na tabela para as máximo indicado na tabela, consulte o guia do
diagnóstico de avarias nas páginas seguintes.
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! SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
VERIFICAÇÃO VAZAMENTOS DE GÁS UTILI-
ZANDO UM DETECTOR DE VAZAMENTOS
ELETRÔNICO
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 !
SISTEMA DE AR CONDICIONADO RESUMO DO DIAGNÓSTICO DE AVARIAS DO
SISTEMA DE AR CONDICIONADO
Testes de busca de vazamentos com o detector
de vazamento 294036 e eliminação de Há três maneiras principais em que o sistema pode
vazamentos (Op. 50 200 06) não funcionar:
No início da fase em que o sistema vai ser usado, Nota Efetue as mesmas verificações no
verifique se o sistema funciona correta e EVAPORADOR (9) e no CONDENSADOR (5).
eficientemente.
Se o sistema não tiver sido usado e carregado durante 3) RECEPTORSECADOR: o visor no filtro-secador
um período longo, o óleo pode ter passado do pode fornecer informações úteis sobre o
compressor para outras peças do sistema e por funcionamento do sistema; veja na página 27.
conseguinte este óleo deve ser transportado para o Substitua o filtro-secador após o sistema ter sido
compressor. reparado duas vezes.
Para fazer isso, ligue o motor e mantenha-o em 4) VÁLVULA DE EXPANSÃO: não necessita de
funcionamento aprox. 1500 rpm cerca de 10 minutos. manutenção; no caso de haver um mau
funcionamento, verifique a válvula e sensor
Ligue o ventilador na rotação máxima. Pressione o termostátivo como é descrito nas páginas 17 e 18 ou
botão (2, fig. 9) par ligar o ar condicionado. informe-se junto de pessoal especializado da rede de
assistência da NEW HOLLAND.
Verifique se as temperaturas relativas do ar ambiente
externo e do ar que sai das aberturas dentro da cabina Se a temperatura do ar nas saídas da ventilação não
correspondem aos valores indicados na tabela da estiver de acordo com as indicações dadas na tabela
página 29. da página 29, continue com o procedimento do
diagnóstico de avarias do sistema indicado na página
Se assim for, o sistema funciona com eficiência, e 31.
uma inspeção visual dos componentes principais será
suficiente:
Aviso Se um ou mais componentes do sistema
1) COMPRESSOR: verifique a montagem, a tensão precisar ser substituído, vai ser necessário de
da correia de acionamento e o nível do óleo. qualquer modo continuar com as operações de
recuperação, reciclagem e recarga descritas da
2) CONDENSADOR: verifique a montagem, e se as páginas 22 à 27.
aletas não têm um depósito excessivo. Alinhe as
1. Compressor. 6. Filtro-secador.
2. Linha de sucção (baixa pressão). 7. Visor.
3. Linha de descarga (alta pressão). 8. Válvula de expansão com sensor termostático.
4. Ar quente. 9. Evaporador.
5. Condensador. 10. Ar fresco, desumidificado.
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 !!
TUBOS DO AR CONDICIONADO E DO
AQUECIMENTO
PERIGO
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!" SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
6. Retire os quatro parafusos de fixação da tampa
do evaporador (1).
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 !#
10. Retire os tampões de fixação do teto da cabina
(1).
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!$ SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
14. Retire os dois parafusos (1) que prendem os
tubos rígidos ao evaporador.
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 !%
18. Separe as duas molas da braçadeira da
mangueira (1) e desligue as mangueiras de
borracha do núcleo de aquecimento.
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!& SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
22. Retire o apoio do evaporadoraquecimento (1).
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 !'
26. Separe as três ligações (1) da unidade de
controle do ar condicionado (as que estão
localizadas no componente cruzado central).
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" SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
30. Faça deslizar as duas mangueiras da coluna
tubular no lado direito da cabina. Para montar
novamente, limpe todas as peças e depois
proceda da seguinte maneira:
Faça deslizaras duas mangueiras (1), novamente
para dentro da coluna tubular da cabina.
Volte a ligar os encaixes das duas mangueiras
de ar condicionado.
Monte as mangueiras de aquecimento da cabina
(lado esquerdo da coluna da cabina).
Retire todos os resíduos do vedante usado no
teto (tampa) da cabina, e aplique um componente
de vedação adequado e um novo vedante de
'betume' como é mostrado na figura 55.
Ligue um cabo de elevação ao teto (tampa) da
cabina, levante e coloque o teto nas colunas da
cabina. Verifique se o vedante está colocado
corretamente depois fixe-os com os oito
parafusos.
Volte a ligar os três conectores de controle da
ventilação.
Monte o motor da ventilação e faça as ligações
elétricas.
Monte a trava de apoio do evaporador/
aquecimento. Volte a fazer as ligações elétricas
ao sensor termostático. Atenção: insira o
sensor termostático entre as aletas do
evaporador como mostrado na figura 13.
Monte os dois tubos flexíveis de dreno de água.
Monte o evaporador no seu fixador. Monte os
dois tubos rígidos de cobre à válvula de
expansão. Ajuste os tubos na válvula interpondo
o prato fendido.
Monte o núcleo de aquecimento, colocando-o
sobre o fixador junto ao evaporador, Insira o tubo
de retorno e de fornecimento nas mangas de
cobre do evaporador e prenda-as com as duas
molas de metal.
Monte o teto na tampa da cabina, voltando a ligar
os fios do altofalante. Ajuste a unidade de
controle da ventilação ao teto. Monte a tampa
do rádio e da escotilha de emergência.
Monte a persiana de proteção do sol.
Monte a tampa do evaporador.
Monte a escotilha de emergência.
Monte o tubo de aquecimento da cabina à
conexão no lado direito do colar de espaçamento
do motor/embreagem.
Coloque a água previamente drenada do radiador.
Monte o fio negativo da bateria.
Carrege o sistema de ar condicionado com o gás
HRC 134a, usando o equipamento de
esvaziamento/recarga 294030 como descrito na
página 24.
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 "
FILTRO-SECADOR
PERIGO
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" SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
7. Retire o parafuso (1) que prende a braçadeira do
filtro-secador.
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 "!
CONDENSADOR
Substituição (Op.50 200 04 50 200 72)
PERIGO
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"" SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
COMPRESSOR
Desmontagemreparação (Op. 50 200 04 50 200
26
PERIGO
Retire o gás do sistema de acordo com as instrução
de segurança descritas no página 2.
1. Retire o gás do sistema usando o equipamento
294048 como descrito na página 22.
2. Separe o tubo de escape e levante o capô.
3. Desligue o cabo negativo da bateria.
4. Desligue as mangueiras (1) do compressor.
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 "#
8. Desaperte o parafuso (1) que prende o
compressor ao motor e retire a correia de
acionamento das polias.
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"$ SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
CORREIA DE ACIONAMENTO DO
COMPRESSOR
2) Verifique a tensão.
Verificação periódica da correia de acionamento
3) Verifique o estado da correia.
Quando verificar a tensão, verifique também a
quantidade de desgaste da correia de acionamento.
Os problemas principais são os seguintes:
Ajuste da correia de acionamento do compressor a) Correia lustrosa: as laterais lisas podem patinar
nas polias.
Na primeira vez em que é ajustada, a correia não
deve ser montada a força, puxada com uma chave b) Correia rachada: pode partir-se de repente
de fendas, ou rolada sobre a extremidade da polia, devido às fendas na superfície interna causadas
uma vez que iria esticar o tecido menos deformável por flexões excessivas.
na correia causando deste modo a ruptura
subsequente dos outros tecidos.
c) Desgaste das bordas: com as bordas gastas
ou a superfície interna rachada, a correia pode
Na primeira vez em que é ajustada, a correia deve partir-se a qualquer momento.
ser instalada a uma maior tensão do que o normal
para compensar o laceamento inicial durante o período
d) Correia impregnada de graxa: a correia vai
amaciamento. A correia deve ser por isso verificada
desgastar-se mais rapidamente à medida que a
de novo após 50 horas de funcionamento e ajustada
graxa provoca um amolecimento da superfície
para a tensão normal.
interna.
Esta verificação é absolutamente essencial uma vez
que se a correia estiver esticada demais, além de Tome as seguintes medidas:
danificar os rolamentos da polia, causa o gasto
prematuro dos seus tecidos e deste modo a
a) Se a correia estiver demasiado solta, coloque-a
deterioração antecipada da correia.
corretamente sob tensão; se a correia estiver
muito quente, substitua-a correia.
Se pelo contrário a correia estiver solta, começa a
patinar e a sobreaquecer, e por isso vai gastar-se
b) Se a rachadura for profunda, estendendo-se a
muito depressa.
metade da espessura da correia, substitua a
correia .
c) Substitua a correia.
Verificação da tensão da correia de acionamento
do compressor
d) Se a correia estiver muito quente.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
Capítulo 1 - Instrumentos
CONTEÚDO
INTRODUÇÃO
3) contagiros/contahoras;
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
Estado Indicador
9. Pressão do óleo do eixo traseiro (Comando Duplo) HILO baixa Fixo (vermelho)
20. Freio de mão acionado (com chave de partida inserida) Fixo (vermelho)
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 !
Medidor do nível de combustível (Fig. 3)
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" SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
TRANSMISSORES, SENSORES E INTERRUPTORES
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 #
TRANSMISSORES, SENSORES E INTERRUPTORES
&"''!%$ - 08 - 1997
$ SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
TRANSMISSORES, SENSORES E INTERRUPTORES
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 %
TRANSMISSORES, SENSORES E INTERRUPTORES
G. ALTERNADOR
Fornece um sinal de onda e recarrega a bateria. Também fornece a energia requerida pelos dispositivos
elétricos.
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& SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
MANUTENÇÃO
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 '
INTRUMENTOS ELETRÔNICOS
INTRODUÇÃO
5) Botão de reinicialização das funções ("total da área trabalhada" e "distância percorrida", com implementos
no solo), calibração do instrumento, incremento dos dados.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
VISUALIZAÇÃO DA FUNÇÃO DE CRISTAL
LÍQUIDO (Fig. 13)
Unidade de medição:
EU = Sistema europeu
USA = Sistema inglês
(para informações sobre a rotação do trator, total
da área trabalhada, distância percorrida).
CAL (calibração).
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
BOTÃO PRINCIPAL ESQUERDO (Fig. 15)
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
SENSORES E INTERRUPTOR
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 !
SENSORES E INTERRUPTOR
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" SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
MANUTENÇÃO
SUBSTITUIÇÃO DO INSTRUMENTO
ELETRÔNICO (Op. 55 418 60)
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 2
Capítulo 1 - Componentes
CONTEÚDO
55 500 INTRODUÇÃO
Os componentes descritos nesta seção estão localizados no painel de controle e atrás do volante de
direção, na coluna direita da cabina e no pára-lamas direito dentro da cabina.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 2
COLUNA DIREITA DA CABINA (Fig. 2)
3. Isqueiro.
PAINEL DE CONTROLE
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 2 !
INTERRUPTOR DE CONTROLE DE
ACIONAMENTO DA TRAÇÃO DIANTEIRA
Ligação automática
Pressione o interruptor (1) na posição A e
pressione os pedais dos freios ao mesmo tempo:
o acionamento da tração dianteira é desligada
quando os pedais são liberados.
Ligação manual
Pressione o interruptor (1) na posição B para ligar
permanentemente o acionamento da tração
dianteira. Para o desligar, pressione o interruptor
(1) na posição A.
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" SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 2
INTERRUPTOR DE CONTROLE DO BLOQUEIO
DOS DIFERENCIAIS (Fig. 7)
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 2 #
Uma luz de aviso (3) no painel de instrumentos mostra
quando o bloqueio do diferencial está ligado (Fig. 9).
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$ SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 2
INTERRUPTOR DE CONTROLE DOS FARÓIS
AUXILIARES (só para versões com cabina) (Fig.
12)
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 2 %
Desligue todas as luzes movendo o botão (1) no botão
(2) para o símbolo (5). Apenas os indicadores de
direção e a buzina estão operacionais nesta posição.
Buzina
Posição A = desligada.
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& SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 2
CONTROLES NA COLUNA DIREITA DA CABINA
ALAVANCA DE CONTROLE DO DISPOSITIVO
DE LIMPADOR E LAVAGEM DO VIDRO
TRASEIRO (Fig. 19)
só para versões com cabina)
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 2 '
CONTROLES NO PÁRA-LAMAS DIREITO
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
CONTEÚDO
TORQUES DE APERTO
DESCRIÇÃO Nm
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO dentro do solenóide. Este movimento, transmitido
através de um mecanismo mecânico, faz engatar o
pinhão de acionamento a cremalheira do volante. No
momento em que o pinhão toca na cremalheira, o
pistão de impulsão fecha uma série de contatos e
fornece energia às quatro bobinas diretamente a partir
da bateria, fornecendo assim uma potência total ao
O sistema de partida instalado depende do tipo de motor de partida.
caixa de velocidades montado no trator. Todos os
sistemas são compostos por um interruptor da chave
de partida, cabos elétricos, um motor de partida com
solenóide, um relê de partida e um interruptor no pedal
da embreagem. Estes são os componentes básicos
do circuito usados nas versões com caixa de
velocidades mecânica. Os sistemas mais sofisticados Nesta fase, uma extremidade da bobina de impulsão
incluem outros componentes, que asseguram que se é ligada ao polo positivo da bateria através do
faça a partida do motor apenas nas condições interruptor de partida, enquanto que a outra
adequadas. extremidade é ligada ao polo positivo através dos
contatos do solenóide. A bobina de impulsão é deste
modo desligada, sem absorver a potência, e a bobina
de retenção mantém por si só o pistão de impulsão
na sua posição.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 !
Circuito de arranque
1. Bateria 5. Ligação principal frontal (no 7. Interruptor da partida
2. Caixa de fusíveis e de relês lado do motor) 8. Interruptor de proteção da
3. Motor de partida 6. Interruptor de controle da partida
4. Partida térmica partida térmica
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" SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
DETECÇÃO DE AVARIAS
O motor não funciona quando a chave de partida é girada e o câmbio está na posição neutra.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 #
TESTES DO SISTEMA
SISTEMA DE PARTIDA TESTE NO TRATOR
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$ SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
5. Desligue o fio elétrico do solenóide da bomba
injetora.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 %
LIGAÇÃO À TERRA (NEGATIVO) DO MOTOR DE
PARTIDA (Fig. 6)
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& SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
1. Coloque o motor de partida numa morsa com 4. Retire o pistão de impulsão do solenóide da
mordentes de proteção. alavanca segurando e levantando-o na parte
frontal para desencaixá-lo da alavanca.
2. Desligue o cabo elétrico trançado que vai das
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 '
5. Retire as duas porcas da tampa traseira e os 10. Retire o grupo do pinhão e do induzido.
dois parafusos que fixam a tampa traseira e a
tampa das escovas à caixa. Retire a trava e os
espaçadores da folga da extremidade do eixo do
induzido, deixando o suporte das escovas no
MONTAGEM
coletor. Retire o calço fino de bronze do lado do
coletor do induzido.
1. Para montar o motor de partida inverta o
procedimento da desmontagem.
6. Nesta fase do procedimento, verifique as escovas
e o coletor. Verifique se as escovas não estão
presas e, se for necessário, limpe as escovas e Antes de montá-lo ao motor, ajuste a folga da
o respectivo suporte com um pano e solvente. extremidade do eixo do induzido e teste o motor de
Verifique se as escovas estão gastas. Se partida sem carga.
estiverem gastas e se o comprimento mínimo
for menor do que é mostrado na tabela das
informações técnicas, é necessário subsittuir o
motor. FOLGA DA EXTREMIDADE DO EIXO DO
INDUZIDO
NOTA: As escovas não podem ser substituidas
separadamente. Estão soldadas ao seu suporte e não 1. Coloque o motor de partida numa morsa com
serão substituidas durante a vida util do motor de mordentes de proteção e monte um relógio
partida. comparador com a haste apoiando na ponta do
eixo do induzido.
7. Retire a carcaça do motor do induzido e o freio
lateral de controle. 2. Empure o induzido para a frente, ajuste o relógio.
Empurre o induzido para trás o máximo possível
8. Retire o pino da alavanca de comando (garfo) do e observe as leituras do relógio.
comando do pinhão.
3. As leituras devem situar-se dentro dos limites
9. Retire o anel de fixação que segura o pinhão e o especificados na tabela das informações
prato interno do eixo do induzido, retirando técnicas. Se o valor for maior, verifique se o
primeiro o colar do eixo do induzido para induzido e a tampa das escovas estão gastos.
desmontar o anel sobre a trava, utilize um tubo e Substitua os componentes gastos, conforme for
bata com martelo. Depois remova o anel de necessário, e verifique a folga da extremidade
fixação do encaixe. novamente.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
TESTE DO MOTOR DE PARTIDA SEM CARGA
(Fig. 10)
TESTE DE BANCADA
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
3. O isolamento do induzido pode ser verificado pela
ligação de um ohmímetro (1) entre os segmentos
do coletor e o eixo do induzido. Esta leitura deve
mostrar infinito; em outras palavras, não deve
haver continuidade.
BUCHAS DO INDUZIDO
PINHÃO DE ACIONAMENTO
CONTEÚDO
TORQUE DE APERTO
Nm
Parafusos de fixação do alternador 5.5
Porca de fixação da polia 70
Parafusos de fixação do retificador 4.0
Caixa da escova e parafusos do regulador 2.7
Porcas terminais 2.7
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
DESCRIÇÃO DO ALTERNADOR
Alternador 45 ou 65 A
1. Ligação da bateria (terminal B+)
2. Revestimento da proteção do terminal
3. Ligação do indicador da carga do alternador
(terminal (D+)
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 !
Ver figura 2.
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" SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
Para evitar danificar os componentes do sistema de Verifique todos os elementos da bateria com um
recarga do alternador, tome as seguintes densímetro. A bateria deve estar pelo menos 70%
precauções: carregada e eficiente.
Antes de efetuar estes testes elétricos, inspecione Correia para versões com ar condicionado (Fig. 4)
cuidadosamente o sistema de recarga e o sistema desaperte as porcas de aperto do esticador da
elétrico em geral. correia (3).
segure o braço do esticador da correia (2) e
Verifique a continuidade em todos os condutores e mova-o até atingir a tensão correta da correia,
ligações. Verifique se estão todos bem apertados. depois aperte as porcas (3) com 55 Nm.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 #
Se a luz de aviso se mantiver acesa, verifique se
Versão sem Versão com não há nenhum curto circuito ligado à terra entre a
cabina ou cabina e ar extremidade do fio elétrico D+ e a luz de aviso.
com cabina condicionado
sem ar con-
dicionado TESTES PRELIMINARES
Carga (N) 78 a 98 60 a 75
Estes testes preliminares podem ser efetuados sem
Deflexão (mm) 10 a 11 10 retirar nenhum dos componentes do circuito de
recarga do trator. Estes testes verificam:
as ligações dos fios elétricos do alternador.
3. VERIFICAÇÃO DA LUZ DE AVISO a corrente de recarga do alternador e a voltagem
controlada.
Gire a chave de partida e verifique se a luz está
completamente acesa. a decida da voltagem no circuito de recarga do
alternador.
Se a luz de aviso não acender completamente, a saída máxima do alternador.
verifique a lâmpada. Se a lâmpada não acender,
efetue os testes da ligação dos fios elétricos do São necessários os seguintes dispositivos de testes:
alternador como é decrito no parágrafo "TESTES
voltímetro de bobina móvel de 030V.
PRELIMINARES" nesta seção.
milivoltímetro de 01V.
Se a luz estiver acesa, funcione o motor na rotação amperímetro de bobina móvel de 0110A
mínima. A luz de aviso deve apagar-se.
resistência da carga variável de 1.5 ohm e 110
A
Se a luz de aviso não se apagar, desligue o motor e
desligue o fio elétrico do terminal D+. Se a luz de
aviso se apagar agora, um dos componentes do NOTA: a maior parte dos dispositivos de testes
alternador funciona mal. Efetue os "TESTES DOS existentes atualmente no mercado inclui vários
COMPONENTES DO ALTERNADOR" descritos dispositivos para o mesmo caso. Quando usar estes
nesta seção. dispositivos, siga as instruções do fabricante.
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$ SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
1. TESTE DAS LIGAÇÕES DOS FIOS
ELÉTRICOS DO ALTERNADOR
Ver figura 5.
1. Desligue a bateria.
Ver figura 6.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 %
Se a leitura do voltímetro for superior a 14 V ou a
14.4 V, para os alternadores Magneti Marelli ou
Bosch respectivamente, o regulador do alternador
deve ser substituido, como é descrito nesta seção.
(Depois de instalar um novo regulador, efetue os
testes 4 e 5).
Ver figura 7.
8. Desligue o motor.
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& SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
(b) Teste de queda da voltagem no lado de
ligação à terra
Ver figura 8.
6. Desligue o motor
Ver figura 9.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 '
6. Aumente lentamente a carga da corrente da
resistência (2) (diminuindo a resistência) até o
amperímetro ter a leitura de 45 ou 65 A de
acordo com o tipo de alternador.
o regulador,
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
DESMONTAGEM, MONTAGEM E
MANUTENÇÃO (Op. 44 301 10)
DESMONTAGEM DO ALTERNADOR
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
Componentes do alternador
1. Porca de fixação da polia 6. Estator
2. Polia 7. Carcaça traseira de apoio
3. Ventoinha de arrefecimento 8. Ponte do retificador
4. Carcaça frontal de apoio 9. Tampa de proteção
5. Rotor 10. Regulador da voltagem eletrônica com escovas
incorporadas
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
TESTE DO CIRCUITO DE CAMPO DO ROTOR E
DO REGULADOR
bateria de 12 volts
verificador múltiplo
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 !
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" SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
TESTE DA POTÊNCIA DOS DIODOS POSITIVOS
ROTOR
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 #
DESMONTAGEM (Op. 55 301 12)
a. Escovas
b. Pinos
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$ SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
Desaperte os parafusos (9) que apertam a ponte do
retificador (10) a carcaça traseira de apoio (8) (Fig.
28).
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 %
Verificação da resistência do indutor do rotor
nos anéis deslizantes (coletor)
MONTAGEM
MANUTENÇÃO
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& SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
REINSTALAÇÃO verificar se o cabo negativo (ligação à terra) da
bateria está desligado da bateria enquanto volta
1. Reinstale o alternador invertendo o a instalar o alternador.
procedimento da desmontagem.
regular a correia de acionamento do alternador,
Durante a reinstalação, lembre-se de: como foi descrito neste capítulo.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 5
Capítulo 1 - Bateria
CONTEÚDO
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
Ambos os tipos de bateria são do tipo "selado, sem fornecer eletricidade quando a potência
manutenção". necessária é superior à produzida pelo alternador.
As baterias 100 Ah são instaladas nos modelos 65 apoiar cargas inativas do radio e da memória do
cv/ 70 cv/ 80 cv e 90 cv. A bateria é colocada em microprocessador.
frente do radiador, no compartimento de apoio do eixo Cada elemento da bateria consiste em placas positivas
frontal (Fig. 1). e negativas, colocadas alternadamente, uma após a
As baterias 132 Ah são instaladas nos modelos de outra. Cada placa positiva é separada das placas
100 cv modelos com ar condicionado na cabina e negativas através de um espaçador de isolamento
são opcionais para os modelos 65 cv/ 70 cv/ 80 cv e poroso. Se uma das placas positivas tocar numa placa
90 cv. A bateria é instalada por cima do negativa no elemento, o elemento vai entrar em curto
compartimento de apoio do eixo frontal (Fig. 2). circuito e vai ser irreversivelmente danificado. As
placas positivas são soldadas numa barra e formam
NOTA: "sem manutenção" significa que o líquido da
um terminal positivo. As placas negativas são
bateria, em condições normais de utilização, não tem
soldadas à uma barra similar e formam um terminal
vazamentos. Podia ter vazametos se a bateria tivesse
negativo.
uma carga acima dos 14.4 V. O que provoca, com
efeito, que a água ferva devido ao gás formado à Cada placa positiva consiste numa grade de chumbo
medida que a bateria se recarrega completamente. com peróxido de chumbo colado aos orifícios da grade.
Pode ser causado por um sistema de recarga com As placas negativas consistem numa grade de
falhas, por uma recarga rápida ou pelo acréscimo de chumbo com uma esponja de chumbo colada aos
líquidos. orifícios da grade.
As quatro funções de uma bateria são; As placas estão cobertas por um eletrólito que
fornecer uma fonte de eletricidade para a iluminação consiste numa solução diluída de ácido sulfúrico.
e funcionamento da partida e dos instrumentos. A caixa da bateria é feita de polipropileno.
controlar a voltagem no sistema elétrico.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 5
DESMONTAGEM E REINSTALAÇÃO (Op. 55 301
40)
DESMONTAGEM
REINSTALAÇÃO
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 5 !
VERIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DA BATERIA regulares. A saída da capacidade da energia não
deve ser excedida por uma sobrecarga constante e
DENSIDADE RELATIVA as exigências de recarga devem ser respeitadas.
A densidade relativa do líquido da bateria mostra o
nível da carga da bateria. Quando a bateria está MANUTENÇÃO DA BATERIA
totalmente carregada, a densidade relativa do líquido,
aos 25o C, é pelo menos de 1.280. AVISO IMPORTANTE: As baterias contêm ácido
Em alternativa, a carga aproximada pode ser medida sulfúrico e produzem uma mistura altamente
usando um voltímetro digital (± 0.01 V) como se explosiva de hidrogênio e de oxigênio durante a
segue: recarga.
inferior a 10.5 V bateria inutilizável *
inferior a 11.8 V bateria descarregada Não use dispostivos que produzam chamas ou
inferior a 12.3 V bateria com meia carga faíscas ao inspecionar o nível do líquido.
superior a 12.6 V bateria totalmente carregada
Não desmonte as tampas da bateria sem
* Ver as notas ao parágrafo "TESTES" para proteger as mãos e os olhos.
instruções sobre a recuperação de uma bateria
levemente sulfurada.
Durante a manutenção da bateria, siga os passos
A voltagem da bateria deve ser considerada numa que se seguem:
bateria vazia considerando o seguinte: 1. Mantenha os líquidos 17 mm acima das placas,
A) a bateria deve estar descarregada pelo menos como é aconselhado. Se isso não for respeitado,
durante 4 horas. o ácido atinge uma outra concentração, que
podia danificar os espaçadores e deteriorar a
B) se o trator foi usado recentemente, ou se a bateria performance da placa.
foi carregada recentemente, ligue os faróis durante
2 minutos. 2. Use apenas água destilada ou sem minerais.
Nunca use água da torneira, água da chuva ou
Quando a bateria está descarregada, o ácido de qualquer outra fonte.
sulfúrico no líquido combina-se quimicamente com 3. Mantenha a bateria carregada pelo menos 75%
as placas e faz diminuir a densidade relativa da para evitar a sulfuração das placas, a perda de
solução. performance e um possível congelamento a
O densímetro da bateria determina a densidade baixas temperaturas.
relativa do líquido num elemento e a quantidade de 4. Evite sobrecarregar a bateria, uma vez que uma
ácido sulfúrico não usado na solução mostra o grau carga excessiva produz um calor interno elevado
de recarga desse elemento. que causa a deterioração da grade e
Quanto mais baixa for a temperatura a que funciona vazamentos de água.
a bateria, mais necessário é manter a bateria 5. Durante uma recarga rápida, verifique se a
totalmente carregada. Por exemplo, uma bateria com temperatura da bateria não excede os 50o C.
uma densidade relativa de 1.225 aos 27o C (80o F) 6. Não acrescente ácido sulfúrico a um elemento
pode fazer uma partida do motor com temperaturas a menos que tenha sido derramado algum
exteriores amenas mas pode não fazê-lo com líquido. Antes de fazer o enchimento, verifique
temperaturas mais baixas devido a uma performance se a solução tem a densidade relativa correta.
mais baixa da bateria. Uma recarga lenta é a única maneira para
A tabela 1 mostra o efeito da temperatura na recarregar completamente a bateria. Pode usar
performance da bateria. um dispositivo de recarga de baterias com alta
amperagem para carregar a bateria com uma
corrente de alta intensidade durante curtos
Tabela 1
períodos de tempo mas faça-o com uma carga
Performance da bateria lenta para dar a capacidade total à bateria.
Temperatura totalmente carregada
25.0oC 100%
4.5oC 82% BATERIAS CARREGADAS A SECO
24.0oC 64%
27.5oC 58% Baterias carregadas a seco devem ser preparadas
31.0oC 50% do seguinte modo:
34.5oC 40%
1. Desligue as tampas de respiração do elemento
37.5oC 33%
da bateria.
A duração máxima da bateria pode ser obtida se 2. Encha cada elemento ao nível recomendado
prestar a devida atenção e se efetuar verificações com líquido à densidade relativa de 1.260.
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" SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 5
NOTA: O líquido consiste em ácido sulfúrico diluído RECARGA DE BATERIAS MUITO
de preferência à temperatura de 21o 32o C. DESCARREGADAS
3. Depois de fazer o enchimento, deixe a bateria Para voltar a recarregar uma bateria livre de
em repouso durante 15 minutos. Verifique o nível manutenção Pb-Ca recomendamos a utilização de
do líquido e complete se for necessário. um dispositivo de recarga de bateria com voltagem
4. Carregue a bateria durante 4 horas a 58 A, constante. Para baterias muito descarregadas,
verificando se todos os elementos produzem gás recarregue durante 48 horas, a 16 V., com limitação
sem dificuldades. de corrente (50 A para 100 Ah e 66 A para 132 Ah).
5. Volte a ligar as tampas de respiro ao elemento Este método é de auto-regulagem. A corrente alta é
da bateria. fornecida no início (quando a voltagem da bateria é
muito baixa). A corrente diminui progressivamente
quando a bateria está totalmente carregada (e a sua
RECARGA DE UMA BATERIA voltagem é alta).
Se só estiverem disponíveis dispositivos de recarga
Antes de recarregar uma bateria: da bateria com voltagem constante, recomendamos
1. Limpe cuidadosamente a caixa da bateria e as a utilização dos níveis e os tempos da voltagem
tampas do elemento com amoníaco diluído em mostrados na tabela 2. Estes números referem-se a
água quente e limpe os terminais. baterias muito descarregadas. Se a bateria for
2. Verifique o nível do líquido e, se estiver abaixo carregada apenas a 50%, use metade do tempo
do nível das placas, complete com água mostrado (programas de recarga lenta). Para outras
destilada para cobrí-las. condições, reduza o tempo de recarga
proporcionalmente. Se for possível, use o programa
de recarga mais lento para aumentar a duração da
RECARGA NORMAL (ENCHIMENTO) bateria.
Se uma ebulição violenta ocorrer durante a recarga,
1. Carrege completamente a bateria com um
devido à formação de gás ou a um vazamento de
dispositivo de recarga da bateria lento de 3 a 6
líquido, ou se a caixa da bateria estiver quente (50o
amperes durante o tempo necessário. Esta
C ou mais), reduza temporariamente ou interrompa
operação pode durar 36 horas, ou mais, se a
a recarga da bateria para evitar danificar a bateria.
bateria estiver muito vazia. Uma bateria
altamente sulfurada pode não recarregar. Tabela 2
Quando a bateria estiver completamente Tipo de bateria
carregada, os elementos produzem gás 100 Ah 132 Ah
livremente e a densidade relativa permanece (800 cca) (960 cca)
constante. Desligue o dispositivo de recarga da Programa de 25 h a 5A 30 h a 5A
bateria depois de três leituras consecutivas do recarga lenta 12,5 h a 10 A 15 h a 10 A
densímetro verificadas de hora em hora, Programa de re-
mostrando que a densidade relativa parou de carga rápida (só 7 h a 10 A 10 h a 18 A
aumentar. para uso de
emergência)
2. Quando usar uma carga de amperes rápida ou
elevada, siga cuidadosamente as instruções do
TESTES
fabricante. Uma amperagem de alta recarga
aumenta a temperatura do líquido e, se o
dispositivo de recarga da bateria não estiver Antes de efetuar os testes da bateria, verifique se
equipado com um temporizador automático ou os dispositivos de respiro não estão bloqueados, se
interruptor da temperatura, pode causar a subida não há ferrugem, se as tampas do dispositivo de
do líquido acima dos 50o C. O que pode causar respiro estão abertas e se a caixa não tem fendas.
uma ebulição violenta na bateria e danificar os
componentes internos. Equipamentos de testes necessáros:
Densímetro
3. Verifique novamente o nível do líquido em cada Verificador de partida da bateria (verificador de
elemento e, se necessário, complete com água alta amperagem)
destilada para nivelar. Termômetro
Dispositivo de recarga da bateria
AVISO: O gás explosivo forma-se quando a bateria
é carregada. Não fume ou use chamas quando Densidade relativa: Este teste mostra o nível da
verificar o nível do líquido e verifique se o dispositivo recarga de uma bateria.
de recarga da bateria está desligado antes de ligar e
de desligar os terminais, para evitar as faíscas que 1. Com a bóia na posição vertical, observe a leitura.
podem incendiar o gás.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 5 #
2. Regule a leitura do densímetro para as Densidade Densidade
variações da temperatura do líquido da bateria Estado da relativa relativa cor- Voltagem
substraindo 4 pontos (densidade relativa de 0.004) carga correta a reta a média da
para cada 5.5o C abaixo da temperatura em que está 15o C 25o C bateria
calibrado o densímetro e acrescentando 4 pontos
(densidade relativa de 0.004) para cada 5.5o C acima 100% 1.295 1.287 12.66
desta temperatura. 75% 1.253 1.246 12.45
50% 1.217 1.210 12.30
Os seguintes exemplos foram calculados com um 25% 1.177 1.170 12.00
densímetro calibrado para 30o C. Vazia 1.137 1.130 11.84
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$ SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 5
Testes de performance 3. Rode o cronômetro do dispositivo de recarga da
bateria para uma carga de mais de 3 minutos e
Os testes de performance ajudam a compreender se depois volte a uma carga de 3 minutos.
a bateria pode ligar o motor adequadamente. As
leituras da voltagem mostram o estado da bateria.
Antes de efetuar o teste, verifique se o nível de líquido 4. Ponha a amperagem de recarga o mais perto
da bateria está correto e se a voltagem do circuito possível dos 40 A.
aberto é de 12.5 V ou mais. A bateria pode ser
verificada no trator ou retirada.
5. Depois de uma recarga rápida de 3 minutos, faça
a leitura do voltímetro.
1. Mude o controle da corrente do teste de partida
da bateria para "off" (teste de descarga de alta Se a voltagem total for superior a 15.5 V, a bateria
amperagem). Calibre o interruptor de seleção da não está em condições. Provavelmente está
voltagem para a voltagem nominal da bateria ou sulfurada ou gasta e deve ser substituida.
levemente superior. Ligue os condutores positivos
do verificador ao terminal negativo da bateria e
NOTA: Uma bateria levemente sulfurada pode ser
os condutores negativos ao terminal negativo da
renovada usando um dispositivo de recarga da bateria
bateria.
do tipo múltiplo, com um limite superior da voltagem
do circuito aberto de 50V. Uma bateria sulfurada tem
uma resistência alta e por esta razão é necessário
2. Gire o botão de controle da corrente até a leitura estabelecer a voltagem alta no início para ultrapassar
do amperímetro atingir a metade da amperagem a resistência devido à sulfuração. No início pode não
da bateria de partida a frio e observe a leitura da haver sinais visíveis de recarga. Depois de alguns
voltagem. minutos de inatividade, vai aparecer uma carga baixa.
Segue-se uma subida rápida da amperagem. A
Se a leitura mostrar 9.6 V ou se for mais elevada amperagem não deve exceder os 14.0 A e a
após 15 segundos, a bateria tem uma saída de temperatura do líquido da bateria não deve exceder
potência adequada e pode ser carregada os 50o C. Quando a amperagem corresponder aos 5
facilmente seguindo o procedimento normal. A fixados. Continue com esta amperagem até a
densidade relativa do líquido da bateria parar de
Se a leitura for inferior a 9.6 V a bateria não está aumentar (1.275 1.280 a 20 o C). Demora
num estado satisfatório para ser usada e a carga aproximadamente 48 horas. Deixe a bateria descansar
deve ser verificada como se segue. durante 24 horas e depois efetue o teste de
performance descrito anteriormente.
AVISO: Não deixe uma descarga alta na bateria mais
do que 15 segundos. Se a voltagem total for inferior a 15.5 V, verifique
a densidade relativa de cada elemento e
recarregue a bateria de acordo com a seguinte
escala:
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 5 %
PROBLEMAS DE BATERIA CAUSAS 5. Os cristais formam-se quando as baterias ficam
FREQUENTES descarregadas. Temperatura elevada e longos
períodos de tempo em que a bateria está
1. Circuito aberto interno. descarregada aumentam este estado. Se a
bateria for deixada à temperatura ambiente
2. Curto circuito interno. fechado durante a semana raramente pode ser
carregada no trator. A recarga da bateria exige
uma voltagem constante mais elevada. Depois
3. Vazamento (perda) de líquido da bateria.
de três semanas a bateria fica totalmente
comprometida é necessário seguir o
4. Separação do material ativo da grade. procedimento descrito para "baterias muito
descarregadas".
5. Acumulação de cristais de sulfato demasiado
grandes para serem dispersados. As baterias totalmente carregadas têm uma duração
maior. Uma bateria com tampa de cálcio se
descarregada 3% por mês. O que significa que em 16
Estes problemas são frequentemente causados pelo meses perde 50% da recarga. No trator, a carga inativa
seguinte: é aproximadamente de 50 mA. Para prever a descarga
num trator que não é usado acrescente
1. Falha dos componentes dentro dos elementos.
aproximadamente 8 Ah por semana a este valor.
2. Excessivo crescimento de cristais que podem
furar os espaçadores e causar curtos circuitos. Vale a pena notar que se uma bateria estiver fraca
3. Sobrecarga excessiva (mau sistema de recarga, durante a partida do motor, é melhor deixar descansar
recarga rápida da voltagem alta, temperaturas a bateria durante dois minutos. Este tempo de
elevadas de funcionamento). descanso aumenta à medida que a temperatura diminui.
4. Congelamento do líquido da bateria. Quando duas baterias são instaladas, não use uma
Uma bateria totalmente carregada congela aos bateria velha e uma nova. Uma bateria pára sempre
65o C. Uma bateria carregada a 50 % congela antes da outra. Se a bateria tiver durado como previsto,
entre 17 o C e 27 o C. Um líquido carregue ambas as baterias. Se uma parou antes do
completamente sem carga congela entre 3o C tempo previsto, devido a um defeito na produção, mude
e 11 o C. Uma recarga e uma ebulição só uma das baterias.
excessivamente rápidas causadas pela formação
de gás provocam a separação de material ativo
das grades. A separação destrói a função química
da bateria.
&"''!%$ - 08 - 1997
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 1
CONTEÚDO
- Luz lateral, faróis: luz alta, luz baixa, circuito de luzes de estacionamento ......... 26
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2 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
1- Bateria
2- Sensor do sistema de refrigeração do motor
3- Ligação dianteira à terra (massa)
4- Sensor do filtro sedimentador
5- Sensor do filtro de desidratação (filtro-secador)
6- Farol (dianteiro)
7- Farol (dianteiro)
8- Buzina
9- Sistema compressor do ar-condicionado
10 - Solenóide de parada do motor
11 - Farol lateral da dianteira direita e ligação do indicador de direção
12 - Sensor de obstrução do filtro de ar
13 - Partida térmica
14 - Ligação dos faróis dianteiros
15 - Caixa de fusíveis e relés
16 - Interruptores das lanternas de freio
17 - Farol lateral à direita da dianteira e luz indicadores de direção
18 - Sensor do nível do óleo de freio
19 - Alavanca de controle do HI-LO
20 - Terra (massa)
21 - Terra (massa) do lado direito da cabina
22 - Painel de controle
23 - Interruptor da tomada de força eletro-hidráulica
24 - Interruptor do LIFT-O-MATIC
25 - Interruptor do freio de mão
26 - Faróis auxiliares de trabalho da dianteira direita
27 - Isqueiro
28 - Interruptor de controle do limpador e lavador do vidro traseiro
29 - Interruptor de controle da luz do teto
30 - Instrumentos digitais
31 - Rádio (esquema de ligação)
32 - Terra (massa) do lado direito superior da cabina
33 - Alto-falante direito
34 - Interruptor de controle do ar-condicionado
35 - Controle do aquecimento
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 3
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4 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 5
COMPONENTES DO CIRCUITO ELÉTRICO (continuação)
42 – Altofalante esquerdo
51 – Conector de ligação 25 A
56 – Lâmpada da placa
63 – Ligação do assento
68 – Sensor de velocidade
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6 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
COMPONENTES DO CIRCUITO ELÉTRICO (continuação)
73 – Solenóide HI–LO
81 – Conexão do ar condicionado
84 – Motor de partida
87 – Alternador
93 – Interruptor de partida
100 – Conexão da ponte de ligação de emergência da tomada de força (conjunto padrão) (consulte a página
60)
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 7
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8 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
FUSÍVEIS E RELÉS (Versão com cabina)
I/II – Tomada de força e circuito de partida de
emergência (somente com T.D.F. mecânica).
IV – Tração dianteira ligado/desligado.
III/V – Freio de mão, sinal acústico (não disponível
em todos os mercados).
VI – Pisca eletrônico.
VII – Tração dianteira eletro-hidráulica ligado/
desligado.
VIII – Lâmpada de serviço do circuito dianteiro.
IX – Circuito HI–LO.
X – Luzes de bloqueio dos diferenciais e do freio.
XI – Circuito de iluminação de estacionamento.
XII – Lâmpada de serviço do circuito traseiro.
A – Sinal acústico do freio de mão (não disponível
em todos os mercados).
ATENÇÃO: Quando um relé do sistema elétrico B – Livre.
for substituído, verifique se a peça nova é do C – Circuito de bloqueio automático dos diferenciais
mesmo modelo que a antiga. Assegure-se de que está (com LIFT–O–MATIC).
colocada na mesma posição. O uso de um relé com D – Circuito de bloqueio automático dos diferenciais
um modelo ou com funções diferentes, mesmo e de iluminação do freio de mão.
quando intercambiáveis, pode afetar seriamente o E/H – Circuito do freio do reboque.
controle do trator. F/G – Circuito da T.D.F. (somente com TDF eletro-
hidráulica).
FUSÍVEIS E RELÉS
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 9
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10 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
FUSÍVEIS E RELÉS (Versão sem cabina)
I/II – Circuito da T.D.F. e partida de emergência
(somente com T.D.F. mecânica).
IV – Tração dianteira ligado/desligado.
III/V – Sinal acústico, freio de mão (não disponível
em todos os mercados).
VI – Pisca eletrônico.
VII – Tração dianteira ligado/desligado.
VIII – Livre
IX – Circuito HI–LO.
X – Livre.
XI – Circuito de iluminação de estacionamento.
XII – Livre.
A – Sinal acústico do freio de mão (não disponível
em todos os mercados).
ATENÇÃO: Quando um relé do sistema elétrico B – Livre.
for substituído, verifique se a peça nova é do C – Circuito de bloqueio automático dos diferenciais
mesmo modelo que a antiga. Assegure-se de que está (com LIFT–O–MATIC).
colocada na mesma posição. O uso de um relé com D – Circuito de bloqueio automático dos diferenciais
um modelo ou com funções diferentes, mesmo e de luzes de freio.
quando intercambiáveis, pode afetar seriamente o E/H – Circuito do freio do reboque.
controle do trator. F/G – Circuito da T.D.F. (somente com TDF eletro-
hidráulica).
FUSÍVEIS E RELÉS
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 11
Díodo
Ligação (conexão)
Bateria
Solenóide
Fusível
Luzes e lâmpadas
indicadoras Buzina
Relé comutador
Resistência variável
Relé interruptor
Isqueiro
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12 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
0,5 – RM – (3)
LIGAÇÃO
NÚMERO DO PINO
(quando existente)
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 13
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14 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 15
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16 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
* Versão 40 km/h.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 17
RESUMO DE LIGAÇÕES
N.B. As ligações descritas nestas páginas completam as que são descritas nos seguintes diagramas
parciais a partir da página 24.
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18 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 19
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20 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 21
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22 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 23
CIRCUITO DE PARTIDA
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24 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 25
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26 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 27
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28 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 29
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30 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 31
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32 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
24 – Interruptor LIFT–O–MATIC
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 33
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34 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
84990376 - 06 - 1997
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 35
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36 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 37
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38 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 39
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40 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 41
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42 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 43
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44 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 45
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46 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 47
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48 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 49
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50 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 51
84990376 - 08 - 1997
52 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 53
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54 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 55
* Versão 40 km/h
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56 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 57
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58 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 59
22 – Painel de controle
97 – Interruptor de emergência do assento
i– Indicador do bloqueio do diferencial
s – Indicador da T.D.F.
98 – Buzina
20 – Terra (massa) do painel de controle
99 – Conexão N.A.S.O.
23 – Interruptor da T.D.F. eletro–hidráulico
100 – Conexão ponte de emergência da T.D.F.
25 – Interruptor do freio de mão
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60 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 61
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SEÇÃO 90 - CABINA - CAPÍTULO 1 1
SEÇÃO 90 - CABINA
CONTEÚDO
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2 SEÇÃO 90 - CABINA - CAPÍTULO 1
5. Remova os dois parafuso de fixação do painel do
lado esquerdo (1).
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SEÇÃO 90 - CABINA - CAPÍTULO 1 3
9. Solte os quatro parafusos (1) que prendem a tampa
do alojamento do computador da cabina.
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4 SEÇÃO 90 - CABINA - CAPÍTULO 1
13. Remova a tampa traseira do computador e desligue
os fios elétricos.
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SEÇÃO 90 - CABINA - CAPÍTULO 1 5
17. Remova o pino da alavanca manual do acelerador
(1) e retire a alavanca.
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6 SEÇÃO 90 - CABINA - CAPÍTULO 1
21. Remova os parafusos (1) de fixação das capas
das alavancas de controle: levantador hidráulico,
válvulas de controle remoto, super redutor e TDF
sincronizada.
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SEÇÃO 90 - CABINA - CAPÍTULO 1 7
25. Solte os quatro parafusos (1) de fixação do painel
do lado direito.
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8 SEÇÃO 90 - CABINA - CAPÍTULO 1
29. Solte a porca (1) que prende o controle da TDF.
84990376 - 08 - 1997
SEÇÃO 90 - CABINA - CAPÍTULO 1 9
VIDRO, PUXADOR E FECHADURA TRASEIROS
Desmontagem - montagem (Op. 90 156 52)
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10 SEÇÃO 90 - CABINA - CAPÍTULO 1
5. Do interior da cabina, abra o vidro traseiro e retire
o pino limitador de rotação (1) do puxador de
fechamento (2).
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SEÇÃO 90 - CABINA - CAPÍTULO 1 11
9. Desligue os terminais das duas molas a gás (1).
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12 SEÇÃO 90 - CABINA - CAPÍTULO 1
FECHADURA E PUXADOR EXTERIOR DA PORTA
DO LADO ESQUERDO
Desmontagem - Montagem (Op. 90 154 30)
– Ajuste a fechadura.
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SEÇÃO 90 - CABINA - CAPÍTULO 1 13
PORTA DO LADO ESQUERDO
Desmontagem - MONTAGEM (Op. 90 154 10)
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14 SEÇÃO 90 - CABINA - CAPÍTULO 1
MOTOR DO LIMPADOR DIANTEIRO
Desmontagem - Montagem
(Op. 90 160 60 e 55 518 52)
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SEÇÃO 90 - CABINA - CAPÍTULO 1 15
6. Remova o painel do teto (1) e desligue as ligações
elétricas do motor do limpador do vidro dianteiro.
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16 SEÇÃO 90 - CABINA - CAPÍTULO 1
VIDROS DA CABINA
Para substituir os vidros da cabina
(Op. 90 154 24 - 90 156 10 - 90 156 14 -90 156 28)
Desmontagem do vidro
AVISO
Utilize sempre as ferramentas adequadas para alinhar
os orifícios nas peças.
NUNCA USE OS DEDOS OU AS MÃOS.
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SEÇÃO 90 - CABINA - CAPÍTULO 1 17
Para montar o vidro
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Treinamento
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