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Percebe-se que antropologia científica não é tão unificada, ela expõe uma série de divisões e
subdivisões em sua diversidade de abordagens; e as diciplinas são as mais variadas em seus
diversos métodos de investigação, que chegam a uma determinada conclusão. Existem certas
divergências entre a antropologia teológica e a cientifica; Porém, alguns traços podem ser
reconhecidos e aceitos e comum entre as duas ciências. A visão judaico-cristã cientifica é
completamente diferente da visão antropológica cientifica divergindo em diversos ramos e
cessões. É Bom lembrar também que o conceito de pessoa é bem diferente nas concepções
cientificas e confuso em muitas culturas primitivas. Pessoa, para o cristão, é criação definitiva e
imediata de Deus; pessoa, para as ciências humanas, é elaboração social progressiva e
mutável; que evolui pelo processo natural; enquanto que a teologia bíblica defende o processo
da criação.
2.1.1. A Biologia
A - Antropologia Biológica:
B – Antropologia Social
Cl. 2.8-10 Tende cuidado para que ninguém vos faça presa sua,
por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos
homens, segundo os rudimentos do mundo e não segundo Cristo;
porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade. E
estais perfeitos nele, que é a cabeça de todo principado e
potestade;
2.3.1. A Cultura:
A - O Comportamento Do Povo
C - As Crenças
D - A Visão de Mundo
O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do
céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de
homens. Nem tampouco é servido por mãos de homens, como
que necessitando de alguma coisa; pois rele mesmo é quem dá a
todos a vida, a respiração e todas as coisas; e de um só fez toda
a geração dos homens para habitar sobre toda a face da terra,
determinando os tempos já dantes ordenados e os limites da sua
habitação,
Percebe-se que a cultura interfere no comportamento humano, por ser um sistema integrado de
valores aprendidos como característica de membros de uma sociedade. A antropologia cultural
vem a ser uma ciência comparativa da cultura de um povo e traz uma compreensão cultural
deste povo. Nesta visão a antropologia cultural estuda o homem integrado em seu contexto
social, psicológico, biológico, físico e também teológico, ela analisa o comportamento, valores,
hábitos, língua e crença. A Bíblia é um documentário histórico da revelação de Deus aos
homens, e Teologia é uma explicação sistemática e histórica das verdades da Bíblia. Teologia é
a ciência que estuda a Deus e a todas as outras doutrinas cristãs que se referem o
relacionamento de Deus com o universo e o homem, estuda os fatos relacionados com Deus e
as coisas de Deus. Apesar dessa antropologia ter uma visão equilibrada em relação a teologia,
porém negam-na na pratica; para isto é preciso uma antropologia bíblica.
A – Cultura Animista.
B – Cultura Hindu.
Para o hinduismo a vida não está num tempo linear começando com o
nascimento e terminando com a morte, mas num tempo circular, onde os indivíduos renascem
centenas e milhares de vezes. Para eles, a morte é apenas um ponto de reiniciar o processo
circular da vida, visto que irá nascer e começar outras vezes. Na cultura espírita, a reencarnação
e contato com os mortos e espíritos é algo natural.
C – Cultura Católica.
D - Cultura Islâmica
2.3.2.2.17. As Quadrilhas:
O Brasil é um dos maiores produtores de grãos do mundo. Até
conhecemos aquela frase elogiando as terras brasileiras: nas quais, em se plantando tudo
produz. O Brasil é grande produtor de arroz, feijão, trigo, café, cacau, mandioca; alem da
produção das frutas amazônicas como cupuaçu, açaí, pupunha e outras. No entanto, o homem
do campo o lavrador que é a profissão mais antiga, quando Deus criou o homem o colocar para
lavar a terra; está sendo desvalorizado e ridicularizado nestas festas juninas.
Sabemos pelos números das estatísticas que existe um êxodo rural muito grande, cerca
de 80% da população brasileira vive nas cidades e somente 20 % vivem no campo, ou menos.
Acredito que as festas juninas têm contribuindo em muito para formar uma imagem negativa de
nosso querido e amado povo que vive na zona rural.
1. Lingüística
2. Etnologia
3. Arqueologia
1. LINGÜÍSTICA
As línguas foram estimadas em 2.796, sem incluir as variações locais, ou dialetos, mas hoje só
13 idiomas são falados por mais de 50 milhões de pessoas cada uma. Há línguas faladas
apenas por grupos de algumas pessoas. Estudando-as, a lingüistica procura classificá-las em
famílias (por exemplo, a indo-européia, compreendendo as línguas neo-latinas [inclusive o
português], germânicas, balto-eslávicas, célticas, indo-iranianas, o grego, o armênio e o albanês,
todas vivas, e entre as extintas o hitita, o tocariano, o itálico, o godo e outros).
2. ETNOLOGIA
Estuda o comportamento dos povos da Terra; é um dos campos mais importantes de toda a
Antropologia. Divide-se comumente em etnografia, etnologia propriamente dita e antropologia
social.
A ETNOLOGIA propriamente dita, baseada nos dados que lhe são fornecidos pela etnografia,
arqueologia, lingüistica e antropologia física, busca analisar as diferenças e semelhanças entre
culturas, e examinar sua evolução ao longo do tempo, dando-lhes assim perspectiva histórica em
seu desenvolvimento individual ou nas relações entre as diversas culturas. Surgem destarte, em
seu campo, os problemas de comparação e correlação interculturais, e os da formulação de
conceitos teóricos explicativos, sempre com ênfase nos aspectos pertinentes ao largo processo
histórico-cultural.
3. ARQUEOLOGIA
Destina-se a descobrir, pesquisar e reconstruir, pelos seus restos, culturas e civilizações
desaparecidas. Divide-se em arqueologia pré-histórica e arqueologia clássica. A primeira
pertence à antropologia cultural, pois aquelas culturas ainda não possuíam a escrita; a segunda
é ciência auxiliar da história, que é baseada em documentos escritos.
Observemos que, como no caso do Antigo Testamento, a função da Arqueologia não é tanto
confirmar datas e personagens mencionados nas Escrituras, como esclarecer o ambiente em
que se desenrolou a história bíblica. Não é de se esperar que cada afirmação histórica de um
escritor bíblico possa ser validada por uma descoberta arqueológica. Conhecer o ambiente
político e cultural em que o Cristianismo foi primeiro pregado, pode ser tão importante como
saber se há ou não confirmação extrabíblica para o fato de Pôncio Pilatos ter sido o procurador
da Judéia ao começar João Batista sua pregação no deserto, como afirma o evangelho de
Lucas.
Transcrevemos, a seguir, o diálogo entre o autor do livro O Despontar de uma Nova Era, de S.
Júlio Schwantes e Dr. Pettinato, da Universidade de Roma, sobre o tema Arqueologia.
- Poderia V.Sa. explicar o que significam as siglas A.C. e A.D. que acompanham muitas datas
nos livros de história?
- Sua pergunta enseja ótimo ponto de partida para o assunto. A sigla A.C. vem da expressão
latina ante Cristo e significa “antes de Cristo”. Aplica-se a datas anteriores a era cristã. A sigla
A.D., por sua vez, provém do latim annus Domini, e quer dizer “ano do Senhor”. Aplica-se a
datas posteriores ao nascimento de Cristo, que é tomado como ponto de partida de uma nova
era.
do ano 753 A.U.C. O transtorno que isto causaria seria enorme. Para sermos estritamente
corretos, deveríamos dizer que Jesus nasceu no ano 4 A.C.
- Mas isto parece contradição!
- Sem dúvida, parece uma contradição dizer que Jesus nasceu quatro anos antes da era cristã.
Mas, para os historiadores, era melhor abrir uma exceção do que alterar todas as datas
históricas tradicionais. Como soaria, por exemplo, dizer que o Brasil foi descoberto no ano 1496
em vez de 1500?
- Pareceria estranho, por certo, para quem desde a infância se habituou com a data de 1500.
- O evangelho de Mateus deixa bem claro que Jesus nasceu em Belém antes da morte do rei
Herodes, o Grande. Este, quando informado do nascimento de alguém fora de sua família, que
um dia poderia ser “rei dos judeus”, planejou e levou a efeito o massacre dos inocentes,
registrado em Mateus, capítulo 2. Se o massacre ocorreu no último ano da vida de Herodes,
então Jesus provavelmente nasceu antes de 749 da fundação de Roma, que é a data da morte
deste monarca.
- Há alguma significação religiosa em saber-se que Jesus nasceu no ano 4 A.C. em vez do ano 1
A.D.?
- Há, realmente, e esta é a razão de termos demorado em esclarecer o assunto. Quando Lucas
afirma que Jesus tinha “cerca de trinta anos ao começar o seu ministério” (Lc 3.23), então foi no
ano 27 A.D. que seu ministério começou, visto ter nascido cerca de quatro anos antes de nossa
era. E esta é justamente a data que obtemos ao estudarmos uma importante profecia do livro de
Daniel, concernente à data do aparecimento do Messias.
- V.Sa. mencionou Júlio César, sem dúvida o maior dos estadistas romanos. Qual foi o papel de
Roma no grande plano que V.Sa. convencionou chamar “preparação evangélica”?
- Bem, devo confessar que a expressão não é minha, mas de Eusébio de Cesárea. E certamente
concordamos ser uma expressão feliz. Júlio César é o símbolo de Roma e da Pax Romana. O
império romano, sonhado por Júlio César, mas só efetivado por seu sobrinho Otávio Augusto,
proporcionou ao mundo antigo duzentos anos de paz e prosperidade. O clima de lei e ordem,
imposto por Augusto e seus sucessores, criou condições excepcionalmente favoráveis à
propagação da fé cristã.
Boas estradas ligavam as partes mais distantes do império. Banditismo e pirataria foram, em
grande parte, eliminados.
Humanismo Teocêntrico.
O que se destrói a si mesmo por sua própria natureza não pode ser fim em si. O que, como a
vida, é esforço de conquista que termina no fracasso de toda individualidade que o intenta, longe
de poder considerar-se como termo ideal, longe de poder erigir-se em final da existência, é a
demonstração de sua própria inanidade. “A existência como caridade”
Dando as costas ao ser - ao ser de Deus e ao ser do Universo - volta os olhos para o homem e
postula a imanência contra a transcendência.
Exalta-se o natural, o temporal, o material e se relega ao olvido o sobrenatural, eterno, o
espiritual. O processo do que se pôde chamar “a perda de Deus” e cujas etapas são as da época
moderna, inicia-se com Ockham. Se Deus não é razão, mas somente onipotência, livre-arbítrio,
então a razão humana é algo que unicamente tem valor “por dentro das portas” do homem.
“Sozinho, pois, sem mundo e sem Deus - expressa Xavier Zubiri - o espírito humano começa a
sentir-se inseguro no Universo”.
b) Devido à graça o homem conhece e ama a Deus atual ou habitualmente, ainda que de modo
muito imperfeito;
c) O conhecimento e o amor de Deus na imagem segundo a semelhança da glória. O primeiro
caso corresponde a todos os homens, o segundo se refere aos que estão em estado de
graça (justos) e o terceiro exclusivamente aos bem-aventurados.
O homem sem Deus nada pode, porque o bem é um fazer e não cabe fazer fora de
Deus. Mas para não fazer não se necessita de nenhum poder e é por isso que o homem pode
converter-se em autor do mal.
A alma do homem não pode morrer (Mt 10.28; seu espírito é incorruptível (1 Pe 3.4);
somente seu corpo material é mortal (Jo 5.28,29; At 24.15).
c) RAZÃO
O animal é meramente uma criatura da natureza; o homem é senhor da natureza. Ele é
capaz de refletir sobre si próprio e arrazoar a respeito das causas das coisas.
Considerem os livros que foram escritos, a poesia e a música que foram compostas. E então
adorem ao Criador por esse dom maravilhoso da razão! A tragédia da história é esta que o
homem tem usado esse dom para propósitos destrutivos, até mesmo para negar o Criador que o
fez uma criatura pensante.