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1. INTRODUÇÃO
O instrumento chamado de nível de bolha é muito utilizado, principalmente por
pedreiros e mestres de obras, para verificarem se as paredes estão sendo erguidas de acordo com
a vertical. Trata-se de um pequeno cilindro fechado cheio de óleo em quem uma bolha de ar
pode se mover livremente quando o cilindro é movimentado.
Fonte: http://www.fg.com.br/nivel-aluminio-16----3-bolhas/p
2. OBJETIVOS:
Rever os conceitos básicos de movimentos unidimensionais, tais como: posição,
velocidade e aceleração
Definir o tipo de movimento observado conforme os dados obtidos na pratica
Obter a dependência da posição em função do tempo dos movimentos MRU e MRUV.
3. MATERIAIS
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
a) Monte o aparato experimental tomando como base a imagem abaixo.
Fonte:
https://www.researchgate.net/publication/317279236_O_Movimento_Retilineo_Uniforme_atraves_de_experimentos_de_baixo_custo
b) Tampe com a rolha uma das extremidades mangueira e encha-a com óleo, deixando o nível a 5cm
da extremidade da mangueira.
c) Com os elásticos, fixe a mangueira a um suporte (pode ser a pena de uma mesa, por exemplo)
d) Adapte a trena ou fita métrica aberta ao lado da mangueira.
e) Misture a água e o álcool. Essa mistura proporcionará um liquido com densidade um pouco
inferior à da água e um pouco superior à do óleo.
f) Com a seringa, injete uma gota de água no óleo e tente monitorar seu movimento.
g) Anote o instante em que ela passa pelas posições 10 cm, 15 cm, 20 cm, 25 cm, 30 cm, 35 cm, 40
cm, 45 cm e 50 cm. Para evitar erros peça ajuda a um colega, pois enquanto você observa a gota e
anuncia sua passagem pelos pontos, ele pode anotar o tempo transcorrido entre uma passagem e
outra, daí a necessidade do cronômetro.
h) Monte uma tabela para fazer o registro dos tempos de várias gotas. Experimente anotar os dados
das gotas maiores e das gotas menores.
GOTA 1 GOTA 2
Posição S (m) Tempo t (s) Posição S (m) Tempo t (s)
NOTA: este experimento possui uma outra possibilidade de aparato experimental, que seria o uso de
provetas (que podem ser encontradas no laboratório de biologia do pólo) ao invés de uma mangueira.
Fonte: http://professorandrios.blogspot.com.br/2014/03/determinacao-da-velocidade-media-de-um.html
Mas o procedimento experimental seria o mesmo.
5. QUESTÕES
Com base no gráfico construído, responda às questões:
1. Houve diferença no movimento das gotas grandes em relação ao das gotas pequenas? Podemos
considerar uniforme o movimento das gotas? E uniformemente variado? Por quê? Determine o
tipo de movimento de cada gota.
2. O gráfico da posição versus tempo reproduz o que é esperado teoricamente? Discuta
3. Qual a velocidade média das gotas? Qual foi a gota mais rápida? Como ela era em relação às
outras?
4. O que pode contribuir para os erros de medição?
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. INTRODUÇÃO
Que criança nunca sonhou em ser um astronauta e realizar missões espaciais?
Qual seriam os passos iniciais para o lançamento de um foguete ou de um satélite na orbita da
Terra?
Um dos grandes desejo do homem é o de desbravar o Universo, suas galáxias, ser um astronauta,
mas para quem nunca conseguiu realizar esse sonho resta um
consolo que é o de construir seu próprio foguete feito de garrafa pet.
De modo a tentar colocar em prática os conceitos que levam grandes
foguetes ao espaço, propomos uma atividade experimental de baixo
custo, intitulada “Foguete de água”, com a finalidade de aproximar
os alunos dos conceitos físicos envolvidos nesse lançamento.
O foguete de água virou uma “febre” em todo o mundo.
Inventado pelos chineses há uma década, ganhou popularidade
mundial devido a sua simplicidade. Há competições de foguetes,
onde o ponto principal é a inovação. Já existem foguetes com vários estágios, com câmeras, etc. É de boa
funcionalidade e proporciona horas de diversão.
De acordo com umas das leis de Newton, quando dois corpos interagem aparecem um par de
forças como resultado dessa interação, sendo este o principal princípio no lançamento de foguetes.
O termo foguete aplica-se a um motor que impulsiona um veículo expelindo gases de combustão
por queimadores situados em sua parte traseira. Difere de um motor a jato por
transportar seu próprio oxidante, o que lhe permite operar na ausência de um
suprimento de ar. Os motores de foguetes vêm sendo utilizados amplamente em
vôos espaciais, nos quais sua grande potência e capacidade de operar no vácuo são
essenciais, mas também podem ser empregados para movimentar mísseis,
aeroplanos e automóveis.
Esta atividade tem o objetivo de resgatar estas curiosidades tão peculiares na
infância e desta maneira despertas o interesse pela astronomia, tomando como
ponto de partida as Leis de Newton.
Pra construir um foguete, você não precisa recorrer ao INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais)
ou à NASA. No esquema proposto abaixo você aprenderá a montar um foguete bem bacana, com
materiais bem simples. Mas pro não fazer besteira, peça ajuda aos seus pais ou um responsável maior de
idade pra orientá-lo melhor (principalmente pra fazer a base de lançamento).
Abaixo, são dadas orientações genéricas sobre como construir e lançar um foguete constituído de
uma garrafa PET (de 1,5 litros ou mais). Regra básica de segurança: NUNCA lance ou permita que
lancem foguetes, mesmo de canudo de refrigerante ou garrafa PET, na direção de pessoas, animais,
carros, casas, etc. Estas atividades devem ser sempre supervisionadas por adultos!
2. OBJETIVO
Construir um foguete de garrafa PET para demonstração de alguns conceitos físicos, como: leis
de Newton, aceleração dos corpos, movimento vertical e entre outros.
Demonstrar as possibilidades pedagógicas que uma atividade envolvendo conhecimento
científico e parte lúdica motiva o aluno a se envolver nos temas relacionados as aulas de Física.
Mostrar como ocorre um lançamento de foguete.
Construir um foguete à água e ar comprimido;
Apresentar as regras de segurança
Lançar os foguetes construídos;
3. MATERIAIS
Os materiais a serem usados dependerão da escolha feita pelo grupo, a respeito do tipo de foguete
a ser construído. A imaginação do construtor pode dar lugar a substituições.
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Você poderá escolher entre dois tipos de foguete pet hidráulicos para desenvolver com seu grupo:
1.COM AR COMPRIMIDO e 2. COM REAÇÃO QUÍMICA. Lembrando que fica a critério do grupo
fazer apenas um tipo de foguete ou fazer os dois.
Ambos deverão relacionar conceitos de Cinemática e Dinâmica que você já apreendeu em sala de
aula.
Abaixo estão alguns links com exemplos de cada tipo de foguete pet hidráulico, lembrando que
fica a critério desenvolver outro exemplo que não esteja aqui, mas tem que ser foguete pet hidráulico.
1.COM AR COMPRIMIDO
a)http://www.oba.org.br/site/index.php?p=conteudo&pag=conteudo&idconteudo=577&idcat=29&subcat
b) http://www.cacep.com.br/node/92
c)http://pontociencia.org.br/gerarpdf/index.php?experiencia=157
D) VÍDEOS
https://www.youtube.com/watch?v=ulOqLurI4FU
https://www.youtube.com/watch?v=byEheIZCPWQ
https://www.youtube.com/watch?v=LdcDrhiklrw&list=PLTcMiAdkfTLqIjKOZiKRZe7mVHg1EDZyM
&index=3
https://www.youtube.com/watch?v=NCrn0_sdZ_g&list=PLTcMiAdkfTLqIjKOZiKRZe7mVHg1EDZyM
&index=5
5. QUESTÕES
1. Qual o nome do inventor do foguete a água? Em que ano isso ocorreu e em que país?
2. Como podem "voar" se não possuem motores?
3. Como os foguetes funcionam no espaço se não há ar contra o qual eles possam exercer força?
4. O foguete encontra-se em movimento ou em repouso em relação ao solo? O que o mantém
nesse estado? O que deve acontecer para que ele mude de estado?
5. O que causa o movimento do foguete? Qual o sentido da força que expulsa a água? Qual o
sentido da força que empurra o foguete? Por que essas forças não se anulam?
6. É possível realizar esse tipo de lançamento no vácuo?
7. Porque os foguetes lançados atingiram alturas e alcances diferentes?
8. Quais fatores estão envolvidos na altura e no alcance atingido pelo foguete?
9. Qual o alcance de cada foguete?
10. Qual o tempo médio de vôo do foguete lançado com ângulo maior que 45º?
11. Quais foram as principais dificuldades que enfrentaram? Como elas foram solucionadas?
12. Qual é o "combustível" desse foguete?
13. Como seria possível aumentar o empuxo de um foguete desse tipo?
14. Se fosse possível aumentar o empuxo do foguete de água, o que deveria acontecer com o valor
do alcance?
15. Quais leis explicam tal fenômeno?
16. Quantos estágios tem o seu foguete?
17. Num foguete real, que elementos substituem a água e o compressor?
18. O que você identifica como benefícios sociais da corrida espacial?
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. INTRODUÇÃO
Como qualquer outra substância, o ar tem o seu próprio peso. A atmosfera tem mais de 600 Km de
espessura e o peso de todo esse ar pressiona a superfície da Terra. Essa força para baixo exercida pelo ar é
chamada de pressão. Esta pressão é chamada pressão atmosférica e sua unidade de medida é o Pascal. A
pressão atmosférica não é constante, podendo variar no espaço e no tempo, e depende também da
densidade do ar.
Um paralelo que podemos traçar para entender melhor a relação “diferença de pressão e vento” é o
seu mecanismo de respiração, que apresenta a troca de ar, entre a pessoa e o ambiente em seu entorno. A
troca se dá por um processo físico simples: a mudança no balanço da pressão entre o interior e o exterior
dos pulmões
Para demonstrar esse processo, será utilizado um modelo feito de garrafa pet, bexigas e canudinhos,
extremamente simples de ser confeccionado.
2. OBJETIVOS
Fazer a relação da pressão exercida pelo ar em nossa respiração com os movimentos respiratórios
e os músculos envolvidos nesses movimentos.
Constatar a relação entre a Física e a Biologia.
3. MATERIAIS
Garrafa de plástico transparente, canudinho ou tubo de caneta, dois balões de aniversário (de
tamanhos diferentes), fita adesiva, massa de modelar.
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
a) Corte a base da garrafa transparente;
b) Corte a parte oposta à boca do balão maior;
c) Com fita adesiva, prenda o balão menor na ponta do canudo;
d) Com o balão maior cortado, vista a garrafa pet e dê um nó na boca do balão;
e) Coloque o canudo com o balão preso dentro da garrafa pet, de forma que o balão fique dentro da
garrafa, e o canudo fique com uma parte para fora dela. Com a massa de modelar, fixe o canudo
na posição correta e vede bem a boca da garrafa.
Fonte: http://fisicasegundom01.blogspot.com.br/2014/08/pulmao-de-garrafa-pet-na-fisica.html
f) Para o movimento da inspiração puxe a ponta do balão que está vestindo a garrafa.
g) Para o movimento da expiração, solte o balão que veste a garrafa
NOTA: existe um tutorial no canal “Manual do Mundo”, no Youtube, que mostra a construção
deste experimento, no endereço:
https://www.youtube.com/watch?time_continue=424&v=DNbF6bnCoio.
5. QUESTÕES
Quais os conceitos físicos aplicados neste processo de respiração humana?
6. BIBLIOGRÁFIA
1. INTRODUÇÃO
Ao longo dos anos, várias máquinas têm sido desenvolvidas com a finalidade de minimizar os
esforços do homem. Talvez a máquina mais fascinante e que desperta grande curiosidade nas pessoas
sejam os robôs, entre esses destacamos aqueles que possuem a finalidade de deslocar uma grande
quantidade de massa de um local para o outro. Esse tipo de robô é chamado de guindaste, seu princípio de
funcionamento, na maioria das vezes, está fundamentado no Princípio de Pascal.
Podemos ainda dar como aplicação deste principio os elevadores hidráulicos, que estão presentes, por
exemplo, nos postos de combustíveis e na cadeira do dentista. O funcionamento desses equipamentos
acontece de maneira bem simples e de fácil explicação, pois são dispositivos com dois vasos
comunicantes, que possuem dois êmbolos de diferentes áreas sobre a superfície do líquido.
Esta atividade experimental se propõe a construir um robô de seringas, cujo funcionamento implica
num melhor entendimento dos conceitos físicos envolvidos (Princípio de Pascal, conservação da matéria,
incompressibilidade da água e compressibilidade do ar)
.
2. OBJETIVO
Visualizar e compreender o princípio de Pascal, analisando o funcionamento do braço hidráulico,
de forma simples e interativa
.
3. MATERIAIS
Seringas, mangueiras finas para conexões, retalhos de madeira, dobradiça pequena, pregos, cola
quente, uma tampa de garrafa Pet e fita adesiva
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Os alunos estarão livres para produzirem qualquer outro protótipo de robô que tenham as
características dos exemplos que serão dados abaixo, mas que tenham em mente que farão uma exposição
dos conteúdos físicos empregados na produção dos experimentos, em qualquer caso apresentado.
Fonte: http://profantoniojunior.blogspot.com.br/2014/03/robo-de-seringas.html
http://www.fisnet.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=253:robos-de-
seringas&catid=44:experiencias&Itemid=65
http://www.mecatronicaatual.com.br/artigos/1611-rob-hidrulico
http://becn.ufabc.edu.br/guias/estrutura_materia/resumo/ES_B1_N_01.pdf
http://www.materiaprima.pro.br/robotica/projetos_hidraulica.htm
https://www.youtube.com/watch?v=sft0OzAC8gw
5. QUESTÕES
a) Como estão presentes os conceitos de Física aplicados ao experimento da construção do robô?
b) Qual a função das seringas no seu experimento?
6. BIBLIOGRÁFIA
1. INTRODUÇÃO
Para a realização de nossas tarefas diárias necessitamos de uma determinada quantidade de energia.
Esse valor energético irá depender de cada tarefa e do esforço que ela requer.
Os alimentos passam por transformações químicas que fornecem ao organismo a energia necessária
para executar as suas atividades, tais como correr, pensar, trabalhar ou brincar. Sendo assim, o
desempenho das funções vitais do ser humano tais como respiração e locomoção está diretamente
interligado ao metabolismo dos alimentos.
Fonte: https://food2learning.wordpress.com/2017/05/04/superalimentos/
Como exemplo de atividades que demandem energia, podemos citar: dormir que gasta em média 60
kcal/hora e a manutenção da temperatura corporal , seja em forma de aquecimento ou na transpiração para
evitar superaquecimento do corpo necessitando de alto gasto energético.
Com base nessas informações, sabemos o quão indispensável é o conhecimento das fontes energéticas
do nosso organismo e questionamos: Todos os alimentos fornecem a mesma quantidade de energia?
Como medir o valor calorífico dos alimentos?
2. OBJETIVO
Compreender sobre as trocas de calor e variações de temperatura em um sistema e simular o
cálculo das calorias dos alimentos.
Analisar e observar o modo como a energia de um alimento pode ser liberada com aumento de
sua temperatura e como pode aquecer uma substancia através da energia liberada.
Estimar a quantidade de energia contida em algumas amostras de alimentos utilizando um
calorímetro de material alternativo.
3. MATERIAL
» 1 pinça de madeira » 1 calorímetro construído com caixa de leite » fósforos » 2 tubos de ensaio pirex
de 15mm x 150mm » 1 proveta de 10mL » 1 termômetro de –10°C a 110°C »1 balança » lamparina a
álcool ou bico de bunsen » água destilada » 1 clipe aberto para prender/espetar o alimento » pão torrado »
grãos de amendoim ou pedaços de nozes ou castanhas
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1. Pesar o tubo de ensaio e anotar o valor obtido na tabela.
2. Prender o tubo de ensaio com a pinça de madeira e colocá-lo no orifício superior do calorímetro, como
mostra a figura ao lado. Regular a altura do tubo para que fique cerca de 3cm acima do azulejo.
3. Pesar o alimento e espetá-lo no clipe aberto.
4. Medir, com a proveta, 10mL de água destilada e adicionar ao tubo de ensaio.
5. Introduzir o termômetro no tubo de ensaio e medir a temperatura inicial da água. Retirar o termômetro.
6. Iniciar a queima de um dos alimentos através da chama da lamparina.
7. Ao observar que o alimento está queimando, introduzir o alimento no orifício inferior do calorímetro
deixando-o próximo ao tubo de ensaio. Quando terminar a combustão do alimento, medir a temperatura
da água, agitando-a previamente.
8. Com outro tubo de ensaio, repetir o procedimento queimando outro alimento.
9. Anotar os dados na tabela. Tabela sugerida para anotações:
Alimento Massa do Temperatura Temperatura ∆ T Massa do massa de
alimento (g) inicial (ºC) final (ºC) (ºC) tubo de água (g)
ensaio (g)
Pão torrado
Castanha do
pará
Castanha de
caju
Amendoim
10. Alguns vídeos abaixo poder lhe ajudar a montar este experimento, caso haja dúvidas:
a) Avaliando o valor calórico de alguns alimentos: https://www.youtube.com/watch?v=9Xm5m-9T2uk
b) Experimentos de Química - Queima de alimentos: https://www.youtube.com/watch?v=X33DlTMXmd0
c) Experimentando a Física - Caloria dos alimentos: https://www.youtube.com/watch?v=cA2f8HAr4dU
d) Experiência de Calorimetria do Amendoim – FÍSICA: https://www.youtube.com/watch?v=-FM-
ZIWxakM
5. QUESTÕES
a) Dos alimentos citados, em sua opinião, qual forneceria mais energia para quem o consumir?
Justifique
b) Como você procederia para determinar a energia fornecida por esses alimentos?
c) O que devemos considerar para comparar a energia fornecida pelos alimentos?
d) Considerando que todo calor liberado na queima do amendoim foi absorvido pela água, calcule o
calor liberado pelo amendoim (cal).
e) Calcule o calor liberado por grama de amendoim (cal/g). Compare o dado experimental com o
dado “teórico” que consta na embalagem que contém o amendoim, sabendo que 15 gramas de
amendoim possuem 93 Kcal.
6. BIBLIOGRAFIA
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica,Vol1 e 2. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
PHYWE séries of publications, University Laboratory Experiments Physics, vol. 1-5, 3a. Edition, 1995,
PHYWE SYSTEME 6 MBH, D37070 GOTTINGEN, GERMANY.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALTER, J. Fundamentos da Física.Vol1 e 2. Rio de Janeiro: LTC,
1994.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física.Vol. 1 e 2, 5. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
SILVA, W. P.; SILVA, C. M. D. P. S. Tratamento de Dados Experimentais. 2. ed. Editora Universitária
de João Pessoa, Paraíba, 1998.
SOUZA, Fabio Luiz de et al. Atividades experimentais investigativas no ensino de química.
Disponível em: http://www.cpscetec.com.br/cpscetec/arquivos/quimica_atividades_experimentais.pdf.
acesso em setembro/2017
YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A. Física II –Termodinâmica e Ondas. São Paulo: Addison Wesley,
2009.
YOUNG, H. D. ; FREEDMAN, R. Física I: Mecânica. 12ª. Edição, São Paulo: Addson Wesley, 2008.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL/CAPES
CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA – CEAD
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
DA NATUREZA
1. INTRODUÇÃO
A condutividade térmica κ quantifica a habilidade dos materiais de conduzir calor. Materiais com
alta condutividade térmica conduzem calor de forma mais rápida que os materiais com baixa
condutividade térmica. Desta maneira, materiais com alta condutividade térmica são utilizados
como dissipadores de calor e materiais de baixa condutividade térmica são utilizados como isolamentos
térmicos. A condutividade térmica é uma característica específica de cada material, e depende fortemente
da temperatura e da pureza do material (especialmente sob baixas temperaturas). Em geral, os materiais
tornam-se mais condutores de calor com o aumento da temperatura. A condutividade térmica equivale à
quantidade de calor Q transmitida através de uma espessura L, numa direção normal a superfície de
áreaA, devido a uma variação de temperatura ΔT quando a transferência de calor se deve apenas a
variação de temperatura.
O inverso da condutividade térmica é a resistividade térmica. Portanto a condutividade térmica é
2. OBJETIVO
Demonstrar, de forma simples e divertida, que é possível compreender o conceito de calor específico e
as particularidades na absorção de calor pelas diferentes substâncias.
Comparar as capacidades térmicas do ar, da areia e da água
3. MATERIAL
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
a) Pegue 3 balões e encha cada um de ar, água e areia.
b) Dê um nó à sua abertura, acenda um fósforo e a vela.
c) Coloque-a debaixo do balão cheio de ar, veja o que acontece.
Fonte: http://magiadafisica.blogspot.com.br/2010/04/bexiga-que-nao-explode_07.html
d) Em seguida, faça o mesmo com os balões que contem areia e o outro balão com água.
e) Aproxime a chama da vela e veja o que acontece!
5. QUESTÕES
a) Você tem uma explicação para o observado?
b) Qual calor especifico do ar, água e areia?
c) Qual a condutibilidade térmica do ar, água e areia?
6. BIBLIOGRAFIA
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica,Vol1 e 2. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
PHYWE séries of publications, University Laboratory Experiments Physics, vol. 1-5, 3a. Edition, 1995,
PHYWE SYSTEME 6 MBH, D37070 GOTTINGEN, GERMANY.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALTER, J. Fundamentos da Física.Vol1 e 2. Rio de Janeiro: LTC,
1994.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física.Vol. 1 e 2, 5. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
SILVA, W. P.; SILVA, C. M. D. P. S. Tratamento de Dados Experimentais. 2. ed. Editora Universitária
de João Pessoa, Paraíba, 1998.
SOPRAN, Lucimar. PROPOSTA DE EXPERIMENTOS E ATIVIDADES LÚDICAS EM
TERMOLOGIA. OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE NA PERSPECTIVA DO
PROFESSOR PDE. Disponível em:
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2013/2013_unicentr
o_fis_pdp_lucimar_sopran.pdf. acesso em agosto/2017
YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A. Física II –Termodinâmica e Ondas. São Paulo: Addison Wesley,
2009.
YOUNG, H. D. ; FREEDMAN, R. Física I: Mecânica. 12ª. Edição, São Paulo: Addson Wesley, 2008.
.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
DA NATUREZA
1. INTRODRUÇÃO
A câmara escura de orifício é um objeto totalmente fechado, com as paredes opacas e com um
pequeno orifício em uma das faces. Ao colocarmos um pequeno objeto luminoso ou iluminado em frente
à câmara, podemos observar a imagem formada na parede oposta ao orifício. Essa imagem é uma imagem
real e invertida.
Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/camara-escura-orificio.htm
O olho humano se comporta como uma câmara escura de orifício, onde a luz entra pela íris, e o
orifício central é a pupila. Ao penetrar a pupila, a luz chega à região oposta chamada de retina, onde a
imagem é formada. Essa imagem, assim como na câmara escura, é invertida.
Fonte: http://pibidartesvisuaisufpel.blogspot.com.br/2013/09/camara-escura-no-ii-encontro-do-pibid.html
2. OBJETIVO
Produzir uma câmara escura onde seja possível visualizar imagens e trabalhar com as relações
ópticas e geométricas.
3. MATERIAL
Uma lupa; 15 cm (aproximadamente) de cano de PVC de 100 mm; Uma bola de isopor de 30
cm de diâmetro; Papel vegetal; Tesoura; Estilete; Pinceis; Um spray de tinta preta
fosca; Tinta guache azul e preta.
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
a) Abra a bola de isopor;
b) Em uma das metades da bola de isopor, faça um pequeno orifício de aproximadamente 3 cm de
diâmetro no lado oposto a extremidade aberta;
c) Faça o mesmo procedimento anterior, porém o orifício deverá ter o mesmo tamanho da abertura
do cano de PVC; Pinte a parte interna da bola com o spray de tinta preta fosca;
d) Com a cola de isopor cole a lente na parte interna da bola com o orifício de 3 cm de diâmetro;
e) Faça um circulo com o papel vegetal de modo que este seja um pouco maior que a abertura do
cano de PVC.
f) Recorte-o; Cole o circulo de papel vegetal em uma das extremidades do cano de PVC, recorte o
excesso; Encaixe o cano de PVC no orifício que possui a mesma abertura do cano.
g) O papel vegetal deve ficar voltado para parte interna da bola (Figura 1);
h) Desenhe e pinte a íris na parte externa da metade da bola que possui a lente (Figura 1);
i) Encaixe as metades da bola de isopor, mire para um lugar que tenha luz e movimente o cano de
PVC até a imagem ficar nítida (Figura 2).
6. BIBLIOGRAFIA
CUNHA, Elisete Lopes da. Ensino De Óptica Na Educação De Jovens E Adultos. Pontifícia
Universidade Católica De Minas Gerais/ Mestrado Em Ensino De Ciências E Matemática.
Disponível em:
http://www1.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI20131204114059.pd
f. acesso em agosto/2017.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica,Vol1 e 2. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
PHYWE séries of publications, University Laboratory Experiments Physics, vol. 1-5, 3a. Edition, 1995,
PHYWE SYSTEME 6 MBH, D37070 GOTTINGEN, GERMANY.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALTER, J. Fundamentos da Física.Vol1 e 2. Rio de Janeiro: LTC,
1994.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física.Vol. 1 e 2, 5. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
SILVA, W. P.; SILVA, C. M. D. P. S. Tratamento de Dados Experimentais. 2. ed. Editora Universitária
de João Pessoa, Paraíba, 1998.
VARELA, Leciani Eufrásio Coelho. SENTIDO: VISÃO. Material de Apoio ao Professor de
Ciências. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA – UFSC 2016. Disponível em:
http://www1.fisica.org.br/mnpef/sites/default/files/produto_leciani_0.pdf. acesso em 2017.
YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A. Física II –Termodinâmica e Ondas. São Paulo: Addison Wesley,
2009.
YOUNG, H. D. ; FREEDMAN, R. Física I: Mecânica. 12ª. Edição, São Paulo: Addson Wesley, 2008.
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DA NATUREZA
1. INTRODUÇÃO
Surfar, falar ao telefone celular, ouvir música, tocar violão… Será que existe um fenômeno físico
comum a todas essas ações?
Provavelmente, você já ouviu, muitas vezes, a palavra “onda” ou palavras dela derivada. As
ondas estão presentes na luz que ilumina o dia; no funcionamento do telefone celular, da TV, do rádio, do
forno de microondas, na conversa dos seus amigos, na música que você ouve… Elas estão presentes em
praticamente todos os lugares.
O que é uma onda?
Fonte: https://accbarroso60.wordpress.com/2011/03/02/ondas-e-som/
Ondas são perturbações regulares que se propagam, mas não transportam matéria. As ondas
apenas transportam energia. A Ondulatória é a parte da física que estuda as ondas e os fenômenos
relacionados a elas.
Quando você fala, as pessoas que estão em variadas posições próximas a você geralmente podem
ouvi-lo. Você pode experimentar ficar no meio do pátio da escola, dar um grito e verificar a localização
de quem escutou o seu grito.
Fonte: https://accbarroso60.wordpress.com/2011/03/02/ondas-e-som/
Esse “espalhamento” do som ocorre porque o som é uma onda que se propaga de forma
semelhante àquelas que se formam na superfície lisa de um lago quando uma pedra cai ali. A grande
diferença é que se propaga no espaço, em todas as direções.
A produção do som está relacionada com as vibrações de materiais: ao falarmos vibramos as
nossas cordas vocais; vibramos as cordas de um violão ao tocá-lo, a “pele” de um tambor é vibrada
quando a batucamos, etc.
Neste experimento iremos demonstrar a propagação de ondas em meios sólidos, líquido e
gasosos.
2. OBJETIVOS
Demonstrar a propagação e a superposição de ondas.
Demonstrar o do comportamento da propagação de ondas sonoras em um tubo vertical cheio de
ar, aberto na extremidade superior e fechado na inferior com água
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Experimento 01: Máquina de ondas
O experimento tem inicio ao ser construído um aparato simples, que demonstra de forma
elementar como acontece o processo de propagação e superposição das ondas em um meio. Este
experimento será baseado no vídeo do professor Alex Amorin, em seu canal no Youtube, através do
seguinte endereço: https://www.youtube.com/watch?v=XKpmQiEJcjQ .
Fonte: http://www.propostasensinodefisica.net/2_Atividades/anee_Ondas_Sonoras.pdf
Procedimento
Despejar água nas garrafas de modo que cada uma contenha os seguintes volumes: 50 ml, 100 ml,
150 ml, 200 ml, 250 ml, 300 ml, 350 ml e 400 ml.
Utilizar os corantes para colorir, com cores diferentes, a água contida nas garrafas.
Colocar as garrafas sobre uma mesa ou bancada, alinhando-as em ordem crescente de volume de
água, conforme ilustrado na Figura 1
Fonte: http://www.propostasensinodefisica.net/2_Atividades/anee_Ondas_Sonoras.pdf
Tocar, seqüencialmente, com a vareta metálica, as partes que contenham líquido e depois as que
não contêm. Também tocar fora da seqüência.
4. QUESTÕES
a) Em filmes de ficção científica, costuma ocorrer a seguinte cena: uma estrela explodindo e o
espectador, bem distante do evento, vê e ouve a explosão simultaneamente. Existem nessa cena
dois erros de Física. Quais são eles? Justifique.
b) Os sons se propagam mais rapidamente no aço do que no ar. Justifique
5. BIBLIOGRAFIA
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica,Vol1 e 2. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
PHYWE séries of publications, University Laboratory Experiments Physics, vol. 1-5, 3a. Edition, 1995,
PHYWE SYSTEME 6 MBH, D37070 GOTTINGEN, GERMANY.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALTER, J. Fundamentos da Física.Vol1 e 2. Rio de Janeiro: LTC,
1994.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física.Vol. 1 e 2, 5. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
SILVA, W. P.; SILVA, C. M. D. P. S. Tratamento de Dados Experimentais. 2. ed. Editora Universitária
de João Pessoa, Paraíba, 1998.
XAVIER, Carolina Tereza de Araújo et al. Som e Audição. Disponível em:
http://www.propostasensinodefisica.net/2_Atividades/anee_Ondas_Sonoras.pdf. Acesso em agosto/2017.
YOUNG, H. D. ; FREEDMAN, R. Física I: Mecânica. 12ª. Edição, São Paulo: Addson Wesley, 2008.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL/CAPES
CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA – CEAD
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
DA NATUREZA
1. INTRODUÇÃO
Este experimento visa a criação de um aparato envolvendo a eletricidade. Com objetivo de irmos em
busca de aprendermos como funciona a eletricidade e eletrostática, com a finalidade de respondermos
algumas perguntas e dúvidas..
Trata-se de um circuito elétrico onde o estudante percebe que em sua constituição a ligação de
elementos elétricos, como resistores, indutores, capacitores, diodos, linhas de transmissão, fontes de
tensão, fontes de corrente e interruptores, de modo que formem pelo menos um caminho fechado para a
corrente elétrica.
Fonte: http://www.cemtn.com.br/ciencianavida/?p=131
Com este experimento será possível fazer uma analise do indivíduo sobre sua coordenação motora
que é a capacidade do cérebro de equilibrar os movimentos do corpo, mais especificamente dos músculos
e das articulações, a mesma pode ser analisada em crianças e se constatada sua deficiência pode-se
recorrer a práticas que estimule sua melhoria.
As pessoas que sempre ficam no mesmo ritmo de digitar, atender o telefone, podem estar
contribuindo para o retardamento de seu cérebro, além da falta de tempo para estimulá-lo. Pesquisas
informam que se a pessoa não treinar a sua coordenação motora, pode ocasionar problemas na habilidade
motora como lateralidade, tempo de reação, noção especial e apresentar dificuldades para realizar
atividades do cotidiano.
2. OBJETIVO
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Para esta atividade serão encontrados no mídia, particularmente no Youtube, várias propostas acessíveis
de construção do Nervoteste, que também pode ser encontrado com o titulo de “labirinto elétrico”.
Desta forma, abaixo são feitas alguma destas propostas para o grupo analise aquela que mais se adéqüe a
sua realidade no pólo.
COMO FAZER UM TESTE DE COORD. MOTORA: https://www.youtube.com/watch?v=KzxKt1Ks-Fw
Labirinto elétrico (experiência de Física - feira de ciências):
https://www.youtube.com/watch?v=D4KakrCVaI0
Labirinto elétrico - Como fazer: https://www.youtube.com/watch?v=mRJixiMzZvY
TESTE DE COORDENAÇÃO MOTORA: https://www.youtube.com/watch?v=gHuoH5UfaiM.
Nervo-teste (ART465): http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/projetos-
educacionais/3353-art465
4. QUESTÕES
a) Quais são as relações entre os componentes de um Circuito?
b) Por que devemos nos certificar da voltagem de uma tomada antes de ligar um aparelho?
c) Quais são os elementos de um circuito simples?
d) Como é o símbolo de cada um desses elementos?
e) Além de uma lâmpada, qual outro elemento de circuito pode ser usado como resistor?
f) Desenhe outro circuito simples que não tenha a lâmpada como resistor.
5. BIBLIOGRAFIA
1. INTRODUÇÃO
Quando você se penteia, se os cabelos e o pente estão bem secos, os fios de cabelo eletrizam-se
com cargas de mesmo sinal e repelem-se uns aos outros. Você fica com o “cabelo em pé”.
Assim, se tocar na maçaneta da porta, por exemplo, uma pequena faísca talvez salte de sua mão, e
você sentirá um leve choque. Quando limpamos uma roupa usando um pano umedecido com gasolina, o
atrito eletriza a roupa, saltando faíscas que provocam o incêndio dos vapores do combustível.
Tudo isso ocorre em dias secos, pois a umidade existente no ar torna mais difícil a eletrização.
Os veículos também se eletrizam quando se movimentam, devido ao atrito com o ar atmosférico.
Aviões possuem pequenos fios prolongando-se das asas, através dos quais as cargas elétricas escoam para
o ambiente. Caminhões que transportam combustíveis são ligados à terra quando estão reabastecendo os
postos.
As situações descritas acima são causadas pela eletrostática, o acúmulo de cargas elétricas na
superfície de objetos e até dos nossos corpos.
A Ciência, por si só, já é divertida. Mas fica ainda melhor quando podemos colocar a teoria em
prática e constatar a existência de fenômenos físicos. Por isso, antes de cairmos no papo sobre o átomo e
suas partículas, serão confeccionados alguns experimentos sobre os efeitos da energia estática. Vamos a
elas!
2. OBJETIVOS
Mostrar a atuação da força eletrostática e as propriedades elétricas dos materiais.
Mostrar a existência de cargas elétricas e sua propriedade.
Usar o conceito de linhas de campo elétrico para visualizar e interpretar os campos elétricos.
3. PROCEDIMENTOS
Fonte: http://www.feiradeciencias.com.br/sala11/11_18.asp
EXPERIMENTO 02: Pêndulo elétrico.
Materiais:
- Um celular
- Uma Folha de papel alumínio.
- Uma folha de papel oficio.
- caixa de papel
- caixa de metal
- Peneira de plástico e de metal
Procedimentos
1. Embrulha-se o celular em uma folha de papel oficio e de outro aparelho celular liga-se para o
aparelho celular embrulhado, o que aconteceu?
2. Em seguida embrulha-se o mesmo celular em uma folha de papel alumínio e novamente liga-se
para o mesmo.
3. O que aconteceu? Qual a diferença entre estar embrulhado em uma folha de papel ou de
alumínio?
4. Repita esses procedimentos para caixa de papel e caixa de metal.
4. BIBLIOGRAFIA
GRAÇA, Claudio. Experimentos de Física: Eletricidade e Magnetismo. Disponível em:
http://coral.ufsm.br/cograca/roteiros.pdf. acesso em setembro/2017.
NETTO, Luiz Ferraz. Eletrostática. Disponível em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala11/index11.asp. acesso em setembro/2017.
PHYWE séries of publications, University Laboratory Experiments Physics, vol. 1-5, 3a. Edition, 1995,
PHYWE SYSTEME 6 MBH, D37070 GOTTINGEN, GERMANY.
SILVA, W. P.; SILVA, C. M. D. P. S. Tratamento de Dados Experimentais. 2. ed. Editora Universitária
de João Pessoa, Paraíba, 1998.
YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A. Física III - Eletromagnetismo. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL/CAPES
CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA – CEAD
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
DA NATUREZA
1. INTRODUÇÃO
O magnetismo, assim como o campo magnético está presente em diversos setores do nosso cotidiano,
como por exemplo: em auto-falantes, microfones, motores elétricos, usinas geradoras de energia elétrica,
televisões, fitas-cassete, cartões de crédito, trens de levitação magnética, adesivos de geladeira, e até
mesmo na medicina através de determinados exames, e também nos fenômenos das auroras boreais ou
polares. Por exemplo, os alto-falantes dos aparelhos de som são compostos por um conjunto formado por
um imã e uma bobina que, ao ser atravessado por uma corrente elétrica, movimenta-se sob a ação do
campo magnético do imã. Em linhas gerais, pode-se dizer que um imã é um material ferromagnético que
cria um campo magnético à sua volta
Fonte: http://magnetismobio76.blogspot.com.br/2013/03/o-magnetismo-no-nosso-cotidiano.html
Neste experimento serão produzidas duas práticas que caracterizam o campo magnético e sua
aplicação com o uso de um eletroímã.
2. OBJETIVO
Compreender a interação entre os pólos magnéticos de um imã. - entender a configuração das
linhas de indução magnética em que representam o campo magnético em torno do ímã.
Mostrar que é possível criar um ímã muito parecido a um imã natural com o uso da eletricidade
3. PROCEDIMENTO EXPERIMETAL
EXPERIMENTO 1: Experimento de Oersted
Fonte:
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2014/2014_unicentro_fis_pdp_andrea_fabiane_bar
oni.
EXPERIMENTO 2: Eletroimã
Material: - Prego; - Fio de cobre; - Pilha grande alcalina; - Palha de aço ou lixa; - Fita isolante
Procedimentos:
Enrole no prego o fio de cobre, partindo da cabeça do prego. Deixe as extremidades do fio sem
enrolar, na seqüência raspe-as com a palha de aço ou lixa de modo descascá-las e ligue-as a pilha,
utilize a fita isolante para fazer a ligação.
Ao ligar o circuito, aproxime a cabeça do prego em objetos de metal ferromagnéticos como:
outros pregos, parafusos, moedas, alfinete, grampos e observe a atração.
Fonte:
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2014/2014_unicentro_fis_pdp_andrea_fabiane_bar
oni.
Aproxime o eletroímã da bússola. Execute movimentos com ele e observe se a bússola sofre
alguma mudança na orientação do ponteiro
Você pode construir esse eletroímã seguindo o passo-a-passo proposto no seguinte vídeo, no
Youtube: Como fazer um ímã elétrico, o eletroímã (experiência de Física -
eletromagnetismo), disponível no endereço eletrônico
<https://www.youtube.com/watch?v=j2kHpzP7elQ>.
4. QUESTÕES
a) Por que se pode perceber a presença de Campo Magnético na Terra?
b) Ao se utilizar uma bússola, percebe-se que ela sempre aponta para uma mesma direção?Na sua
opinião que fator(es) condiciona(m) esta direção? De que você acha que é feita uma bússola?
c) Se for colocada uma bússola perto de um ímã, a agulha da bússola vai sofrer alguma deflexão?
d) Se for colocada uma bússola perto de um fio em que passa uma corrente elétrica contínua, o que
você acha que vai acontecer naquele instrumento?
5. BIBLIOGRAFIA
CARPENEDO, Andrea Fabiane Baroni. Teoria e Prática: A magia do Magnetismo. Os Desafios da
Escola pública paranaense na perspectiva do Professor PDE. Disponível em:
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2014/2014_unicentr
o_fis_pdp_andrea_fabiane_baroni.pdf. Acesso em setembro/2017.
PHYWE séries of publications, University Laboratory Experiments Physics, vol. 1-5, 3a. Edition, 1995,
PHYWE SYSTEME 6 MBH, D37070 GOTTINGEN, GERMANY.
SILVA, W. P.; SILVA, C. M. D. P. S. Tratamento de Dados Experimentais. 2. ed. Editora Universitária
de João Pessoa, Paraíba, 1998.
YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A. Física III - Eletromagnetismo. São Paulo: Addison Wesley, 2009.