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UniverCidade - Turismo
Transporte II
Prof. Cristina Rodrigues
Prof. Nylvando F. Oliveira Jr.
Prof. Rogério Schaffer *
Prof. Selma Azevedo
UniverCidade - Turismo - Transportes II - Unidade I – Empresas Aéreas
Alberto Santos Dumont foi o primeiro aeronauta a voar em público, por duas vezes, em
presença de testemunhas oficiais qualificadas para comparar, reconhecer e registrar seus inventos
e os direitos comerciais deles decorrentes.
Construiu primeiro o 14 Bis, e posteriormente o Demoiselle, este modelo mais assemelhado as
atuais aeronaves. Voou em ambos em demonstrações públicas e previamente programadas.
Outro brasileiro também destacou-se no surgimento da aviação, o sacerdote jesuíta
Bartolomeu Lourenço de Gusmão (O Padre Voador), que, no século XVII, perante a Corte
portuguesa, em Lisboa, subiu ao ar em seu Passarola, um aerostato ou balão dirigível.
Seu invento foi muito importante porque, mesmo após a industrialização e a comercialização
dos aviões, aos quais as grandes distâncias ainda eram inatingíveis, por problemas de
impossibilidade de pouso e abastecimento, os dirigíveis – aperfeiçoados por Ferdinand Zeppelin,
em 1900, por causa de sua longa autonomia de vôo, realizavam os transportes aéreos de maior
alcance.
Assim o Hindenburg e o Graf Zeppelin, em suas rotas aéreas sobre o Atlântico, chegaram a
transportar um total de 52.000 passageiros. Mas, os acidentes com o Akron em 1933, com o
Macon em 1935, e o Hindenburg em 1936, decretaram o fim dos dirigíveis como transportes
regulares de carreira.
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De 1919 a 1931, inúmeros aviões restantes da Primeira Guerra, passaram a fazer vôos
comerciais e científicos, em diversas partes do mundo, com regularidade de rota e horário.
Neste período surgiram diversas pequenas empresas aéreas de comercialização regular. E
dentre as primeiras rotas semanais destacaram-se Paris/Londres, Toulouse/Casablanca e
Leipzig/Berlim.
Segundo as datas de sua primeira operação comercial oficial, as empresas internacionais
mais antigas do mundo são as seguintes:
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1.7.2 Classe Executiva: É a classe intermediária. Também desenhada para proporcionar alto
conforto ao passageiro, porém sem o alto grau de sofisticação da Primeira Classe
1.7.3 - Classe Econômica ou Turística: é o que podemos chamar de classe popular. Aqui
encontramos os menores preços, a maior quantidade de assentos no avião, serviço de bordo mais
simples e um menor investimento em tecnologias e conforto a bordo.
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1.8.3 - Code Share – acordo entre duas empresas aéreas somente em que as duas empresas
comercializam um determinado vôo como se fosse seu, mas o serviço é prestado por uma das
empresas, com características semelhantes as alianças
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1.9.4 – Prêmios
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2 – Legislação Aeronáutica
2.2 – História da Legislação Aérea:
• Convenção de Varsóvia, de 12.10.29 e seus Protocolos de Haia, Guatemala e Montreal. =
Tratava da unificação de regras relativas ao transporte aéreo internacional
• Convenção de Chicago, de 07.12.44 e seus protocolos para emenda a essa Convenção. = Tratou
da uniformização de regulamentos, padrões, normas, organização e procedimentos relativos às
aeronaves, tripulantes, aerovias e serviços auxiliares, tais como:
o Sobrevoar territórios dos países assinantes da Convenção, serviços aéreos,
alfandegários, regulamentos do ar.
o Nacionalidade da aeronave, investigação de acidentes.
o Documentos, reconhecimentos de certificados e licenças.
o Procedimentos padronizados internacionais.
o Assistência técnica, financeira, estatística.
• Em 1945 foi criada a IATA – International Air Transport Assocciation. Associação não
governamental da qual participam empresas de transporte aéreo, padronizando os procedimentos
entre as empresas aéreas
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UniverCidade - Turismo - Transportes II - Unidade II – Legislação Aeronáutica
• Em 1947, foi fundada a International Civil Aviation Organization (ICAO), o que significa
Organização da Aviação Civil Internacional, faz parte da ONU e tem objetivos o desenvolvimento
e planejamento do transporte aéreo internacional.
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• Muitas empresas aéreas não despacham alguns artigos na franquia permitida como artigos
esportivos e musicais e cobram taxas para despachá-los, mesmo que o passageiro não esteja
utilizando a sua cota de franquia de bagagem.
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UniverCidade - Turismo - Transportes II - Unidade II – Legislação Aeronáutica
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UniverCidade - Turismo - Transportes II - Unidade II – Legislação Aeronáutica
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UniverCidade - Turismo - Transportes II - Unidade II – Legislação Aeronáutica
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UniverCidade - Turismo - Transportes II - Unidade III – Alfabeto Fonético e Códigos
N - NOVEMBER
E - ECHO X - X-RAY
F - FOXTROT O - OSCAR
Y - YANKEE
G - GOLF P - PAPA
W - WHISKY
H - HOTEL Q - QUEBEC
Z - ZULU *
I - INDIA R - ROMEU
UniverCidade - Turismo - Transportes II - Unidade III – Alfabeto Fonético e Códigos
•Internacionais:
Aerolineas Argentinas - AR Air Canada - AC Air France -AF
Alitalia - AZ American Airlines - AA Avianca - AV
British Airways - BA Continental Airlines - CO Copa - CM
Cubana de Aviacion - CU Delta Airlines - DL Ecuatoriana - EU
Iberia - IB Japan Airlines - JL KLM - KL
Corean Air - KE Lan Chile - LA Lufthansa - LH
Lloyd Aereo Boliviano - LB Mexicana - MXPluna - PU
SAS - SK Spanair - JK Swiss - LX
South African Airways - SA TAAG - DT
United Airlines - UA TAP Air Protugal - TP
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UniverCidade - Turismo - Transportes II - Unidade IV – Reservas Aéreas
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UniverCidade - Turismo - Transportes II - Unidade IV – Reservas Aéreas
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UniverCidade - Turismo - Transportes II - Unidade IV – Reservas Aéreas
• Atualmente existem quatro dos grandes sistemas de reservas no Brasil: Amadeus, Galileu,
Sabre e Worldspan
• Oferecem:
• Reservas em empresas aéreas.
• Reservas de carros.
• Reservas em hotéis, navios.
• Programas e soluções para o agente de viagem como os sistemas de back office.
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UniverCidade - Turismo - Transportes II - Unidade IV – Reservas Aéreas
•Data 07APR
•Dia da Semana: FRI
•Origem/Dif. Fuso Horário Zulu SAO/Z-3
•Destino/Dis Fuso Horário origem: MIA/‡0
•Seguimento: 1 – 2 – 3 – 4 –5
•Empresa Aérea: RG
•Num. Vôo: 8818
•Classes de serviço: F4 A0 C7 D2 Z0 J0 Y7 B2 K2 M2 H0 QO L0 V0 WO
•Origem: GRU
•Destino: MIA
•Horário Local Partida: 2355
•Horário local Chegada: 0700 + 1 (CHEGA NO DIA SEGUINTE)
•Equipamento: 772
•Serviço de bordo: M *
•Quantidades de Escalas: 0
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UniverCidade - Turismo - Transportes II - Unidade IV – Reservas Aéreas
4.7.3 - Repita as operações anteriores (disponibilidade e reserva do vôo) até completar todo o
itinerário desejado
4.7.4 - Tarife e arquive a tarifa na reserva
•Este não é um campo obrigatório de uma reserva básica. Mas deve ser efetuado sempre que se fizer
uma reserva para que se verifique se a classe de serviço reservado seja aplicável a tarifa desejada e se
existe prazo de emissão exigido pela empresa aérea.
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•O arquivamento da tarifa é recomendado para que haja um melhor controle por parte do agente de
viagens
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4.7.9 - Feche a reserva e obtenha o código localizador (LOC, RELOC OU RECODE LOCATER).
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UniverCidade - Turismo - Transportes II - Unidade V – Tarifas Aéreas
5 – Tarifas
5.1 – O que é uma tarifa - “Valor cobrado pela empresa aérea conforme a classe de serviço a
ser fornecida, para o transporte do passageiro e sua bagagem, na quantidade permitida pela
franquia correspondente”.
• As tarifas aéreas são calculadas entre o ponto de origem e o ponto de destino de uma
viagem e existem dois métodos:
• Sistema de rotas – Cálculo baseado em roteiros pré-definidos.
• Sistema de milhas – Cálculo baseado na distância percorrida.
• Nota: Não importa o sistema utilizado, tente montar um itinerário que seja o mais reto
possível, geograficamente falando. Isto irá baratear o preço da passagem.
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UniverCidade - Turismo - Transportes II - Unidade V – Tarifas Aéreas
5.2 – Sistema de rotas – Roteiro pré-definido pela empresa aérea e cada roteiro demonstra qual o
caminho que pode ser percorrido na aplicação da tarifa aérea.
5.2.1 - Diagramas de Rotas Tarifárias
5.3 – Sistema de Milhas – No sistema de milhas, o cálculo da tarifa é feito sobre as distâncias
voadas entre cidades. É o sistema utilizado no cálculo das tarifas internacionais.
5.3.1 – Como Funciona em um roteiro básico
• Cada empresa aérea define o valor que que cobrar entre duas cidades e se o itinerário que o
passageiro precisa fazer, incluindo paradas voluntárias e conexões, estiverem dentro da
milhagem permitida, é cobrada o preço entre a origem e o destino.
•A IATA define qual é a milhagem real entre duas cidade e qual é o máximo de milhas
permitidas (somatório de todos os trechos voados) que o passageiro poderá utilizar até o seu
destino.
• Cada trecho voado possui a sua milhagem real.
• Cada trecho voado é somado e o resultado é comparado ao máximo de milhas permitidas
entre a origem e destino.
• Se o valor das milhas voadas for igual ou menor, o preço aplicado é o da cidade de origem
com a cidade de destino.
• Se o valor das milhas voadas for maior, podem ser cobrados excessos de milhas nos
valores 5%, 10%, 15%, 20% e 25%, conforme a proporção de milhas que ultrapassaram este
limite.
• Se o excesso for muito alto e ultrapassar os 25%, é necessário se cobrar a tarifa em duas ou
mais partes.
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UniverCidade - Turismo - Transportes II - Unidade V – Tarifas Aéreas
5.3.2 – Exemplo:
- Sem excesso de milhas - Rio de Janeiro e Nova York
• A milhagem real entre o Rio e Nova York é de 4884 milhas e o máximo permitido é de
5874 milhas.
• Se o passageiro fizer um vôo direto entre o Rio e Nova York irá voar 4884 milhas.
• Mas se o passageiro tiver que fazer uma conexão em Miami, irá voar a soma das milhas
reais entre o Rio e Miami e entre Miami e Nova York (4179 + 1092) 5271 milhas. Como este
valor está abaixo do valor máximo, a tarifa cobrada é a do Rio para Nova York e o
passageiro pode parar em Miami se a regra da tarifa da empresa aérea permitir.
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UniverCidade - Turismo - Transportes II - Unidade V – Tarifas Aéreas
• Ida e Volta ou Round Trip (RT) – Tarifa calculada entre a origem e o destino, prevendo o
retorno a cidade ou país de origem.
• Normal, Cheia ou Full Fares – São tarifas sem restrições - Tarifas IATA -. Conhecida
como tarifa “YY”, normalmente é uma tarifa mais alta, porém com poucas restrições.
• Promocionais – São as tarifas mais baratas e com restrições. Quanto mais barata for a
tarifa, mais restrita ela será.
•Passes - Diversas empresas aéreas têm um programa de passes que permite ao turista
estrangeiro a compra de uma passagem sem limites ou com poucas limitações de
viagens durante a sua estadia no país que está visitando. Os bilhetes devem ser
comprados no exterior e em conjunto com um bilhete internacional de ida e volta.
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UniverCidade - Turismo - Transportes II - Unidade V – Tarifas Aéreas
• Side Trip – Entre a origem e o destino, o passageiro passa em uma mesma cidade mais de uma
vez.
• Open Jaw – Acontece principalmente nas viagens internacionais, quando o passageiro sai de
uma cidade no seu país e retorna para outra cidade ou quando ele chega e sai de cidades
diferentes no país de destino, mas a tarifa é considerada como de ida e volta. O Open Jaw pode
ser na origem, no destino ou em ambos
• Open Jaw na origem: RIO – MIA – SAO
• Open Jaw no destino: RIO – MIA // NYC – RIO
• Open Jaw na origem e no destino: RIO – MIA // NYC – SÃO
• Circle Trip – Qualquer viagem que inclua mais de um destino, retornando ao mesmo ponto de
partida. EX: RIO / SSA / BSB / RIO
• Ponto de Quebra ou Construção – É o ponto onde a tarifa foi quebrada ou seja, onde foi
cobrada e geralmente é o ponto mais distante da rota ou o ponto de retorno de um itinerário.
EX: RIO / MIA / BOS 1000.00 Y MIA / RIO 1000.00 Y
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UniverCidade - Turismo - Transportes II - Unidade V – Tarifas Aéreas
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UniverCidade - Turismo - Transportes II - Unidade V – Tarifas Aéreas
LHW2MBR
• L – Classe de reserva.
• H – High Season (alta temporada) ou L – Low Season (baixa temporada).
• W – Weekend (válida no final de semana somente) ou X ( meio de semana somente).
• 2M – Permanência máxima de 2 meses.
• BR – Só pode ser vendida no Brasil.
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UniverCidade - Turismo - Transportes II - Unidade V – Tarifas Aéreas
• BSB – Brasília.
• RG – Varig.
• X/SAO – Conexão em São Paulo.
• Q28.00 – Taxa de USD 28.00 cobrada pela empresa aérea que pode ser taxa de segurança ou de
combustível.
• UA – United Airlines.
• CHI – Chicago.
• ORL – Orlando.
• BSB/ORL – Perna de Ida.
• ORL – Ponto de quebra da tarifa WLPEX, valor cobrado US$ 436.00.
• WAS – Washington.
• SÃO/ORL – Perna de volta.
• 1S 60.00 – Foi cobrado uma parada em WAS, por ser a segunda parada por US$ 60.00.
• WLPEX – Base tarifária.
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UniverCidade - Turismo - Transportes II - Unidade V – Tarifas Aéreas
5.9 – Validade de uma tarifa - A validade de uma tarifa está ligada a quantidade de dias ou
período que o passageiro pode permanecer no seu destino com a tarifa adquirida.
• Validade de 1 ano – Para determinar a validade de um ano em tarifas normais contamos
da data de emissão até o mesmo dia do ano subseqüente.
• Validade em meses – Para determinar a validade máxima de meses em tarifas
promocionais, conta-se do dia do início da viagem até a mesma data do mês correspondente
à validade respectiva para início da viagem de retorno. Exemplos:
o Embarque em 01JAN e um mês de validade – até 01FEB.
o Embarque em 15MAR e três meses de validade – até 15JUN.
o Quando a data correspondente à validade não existe no mês de vencimento, teremos
as seguintes exceções:
▪ Embarque em 31JAN e um mês de validade – até 28 (29) FEB.
▪ Embarque em 28 (29) FEB e validade de dois meses – até 30APR.
• Validade de dias – Para determinar a validade mínima ou máxima em dias de tarifas
promocionais, soma-se o número de dias correspondentes à data de chegada no destino:
o Embarque em 08JUN – validade 14dias – até 22JUN.
o Embarque em 07JUN – validade 45 dias – 22JUL. Somamos 7 + 45 e diminuímos 30,
que é o número de dias do mês.
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UniverCidade - Turismo - Transportes II - Unidade VI – Emissão de Bilhetes
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UniverCidade - Turismo - Transportes II - Unidade VI – Emissão de Bilhetes
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UniverCidade - Turismo - Transportes II - Unidade VI – Emissão de Bilhetes
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Fonte: PanRotas
UniverCidade - Turismo - Transportes II - Unidade VI – Emissão de Bilhetes
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Fonte: PanRotas
UniverCidade - Turismo - Transportes II - Unidade VI – Emissão de Bilhetes
(6) FARE - Valor da tarifa convertida. sem as taxas, expresso em reais (BRL). Em caso de emissão internacional. o valor será convertido à moeda
do pais de inicio da viagem, utilizando-se o câmbio lata (ROE - Rate of Exchange)
(7) TOTAL - Valor final a ser pago, incluindo as taxas (tarifas aeroportuárias), convertido para a moeda local em caso de emissão internacional
(usar BRL junto ao valor se a moeda for o real).
(8) EOUIV. FARE PD. - Valor de 6) FARE. convertido para a moeda local de pagamento ao câmbio do dia da emissão. Exemplo: converter dólares
(USD) para reais (BRL).
(9) (10) (11) TAX - Valores das tarifas aeroportuárias, em moeda local de pagamento (exemplo: BRL).
(17) FORM OF PAYMENT - Especificar a forma de pagamento neste campo (Ex. cash - à vista. CC cartão de crédito ou INVOICE).
(21) NAME OF PASSENGER - Preencher com o nome do passageiro. Deve ser colocado o sobrenome seguido do primeiro nome, usando o
tratamento MR, MRS, CHD (para crianças de dois a 12 anos incompletos, especificando a idade) ou INF (para crianças de até dois anos
incompletos, especificando a idade). Em caso de sobrenome muito extenso, colocar somente a inicial do primeiro nome.
(23) ISSUED IN EXCHANGE FOR - Campo utilizado na reemissão, quando se emite um bilhete em substituição a outro.
(24) CONJUNCTION TICKETS - Campo utilizado no caso de emissão de bilhetes conjugados. Preencher com os números de todos os bilhetes
utilizados.
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(25) ORIGINAL ISSUE - Campo utilizado também na da passagem. Em caso de emissão internacional, reemissão. Colocar os dados do bilhete
que estiver informar neste campo a taxa de câmbio aplicada. sendo substituído, em caso de primeira reemissão.
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(28) FLIGHT/CLASS - Colocar o número do vôo e o código da classe utilizada (F, C, Y).
(29) DATE - Data da viagem. Preencher com dois dígitos o dia do mês e com três letras o mês, grafado em inglês.
(31 ) STATUS - Informar a situação em que se encontra a reserva efetuada. Exemplo: OK, se confirmada, e RO, solicitada etc.
(33) NOT VALID BEFORE - Não válido antes de . Referente ao período de validade da base tarifária aplicada.
(34) NOT VALID AFTER - Não válido depois de . Referente ao período de validade da base tarifária aplicada.
(37) TOUR CODE - Colocar o código de acordo tarifário entre a agência de viagens e a companhia aérea.
(38) PLACE OF ISSUE - AGENCY - Espaço reservado para a aplicação do carimbo da agência emissora contendo o código lata da agência.
(40) X/O - Campo de descrição para o ponto de parada. Marcar com X se no segmento acontecer uma parada com conexão imediata.
(41) ISSUED BY/EMITIDO POR - Campo preenchido pelo nome da cia aérea transportadora.
(42) A/L AGENT INFO - Campo do código identificador do agente de viagens cadastrado no BSP. *
UniverCidade - Turismo - Transportes II - Unidade VI – Emissão de Bilhetes
(44) APP. CODE - Código da autorização para pagamento com cartão de crédito, fornecido pela administradora do cartão.
(45) REMITTANCE AREA - Campo para prestação de contas com a cia. aérea. Descrimina os valores da tarifa e das taxas, forma de pagamento
(Cash ou parcelado - cartão de crédito) e a comissão paga pela cia.
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UniverCidade - Turismo - Transportes II - Unidade VII – Aeroportos