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MIORRELAXANTES
Equipe:
Anny Karolline Silva Santos de Sousa - 416240151
Brenna Caroline Lira Silva - 417240235
Juliana de Lucena Simões - 415240294
Rafaela Cruz Silveira - 417140095
Valdir da Silva Cunha - 417240104
Patos/PB
2021
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 3
REFERÊNCIAS .................................................................................................................................. 18
1 INTRODUÇÃO
BENZODIAZEPÍNICOS | DIAZEPAM
Propriedades Físico-Químicas:
Existe na forma de pequenos prismas rombóides, com um ponto de fusão entre 78,5 e
79°C. 1 grama é solúvel em 20 ml de água a 25 ° C. É solúvel em glicerol e propilenoglicol,
mas insolúvel em éter de petróleo. Cuja fórmula molecular é C | 0H14O4 e tem como peso
molecular 198,21. (MASSONE, 2017). Propriedades Farmacológicas: Éter (ECG) é um
relaxante muscular estrial, com ação central, causando inibição seletiva do impulso nervoso
neuronal internuncial, medula espinhal, tronco cerebral e áreas subcorticais, porém não possui
interferência acerca do diafragma. (MASSONE, 2017).
Na mecânica respiratória, pode ter um efeito reduzindo o volume corrente, bem como
aumentar a frequência respiratória e, assim, trazendo uma certa estabilidade ao volume mínimo.
Dependendo da intensidade da ação e da dose utilizada, o relaxamento muscular resultante pode
permitir a intubação endotraqueal, tornando o fármaco um indutor da anestesia geral inalatória.
Se usado rapidamente, causa uma ligeira queda na pressão arterial, que é insignificante em
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comparação com os efeitos da fenotiazina ou do tiopental sódico. estas por sinais compatíveis
com o ECG. (MASSONE, 2017). Entre as diferentes espécies, a espécie mais adequada para
uso de ECG é a equina. Normalmente as doses mais usadas são: 50 a 100 mg/kg em solução de
5 com o máximo de 10% pois concentrações mais altas podem causar hemólise intravascular.
A dose usual na prática é de 100 mg/kg em uma solução a 10%, somente por injeção
intravenosa, pois se for injetado na cavidade extravascular, pode causar necrose. Se ocorrer um
acidente, a solução fisiológica deve ser injetada imediatamente com o objetivo de diluir a
solução. (MASSONE, 2017).
AGONISTAS α2
Propriedades Físico-Químicas:
Assume forma de cloridrato de xilazina, e seu ponto de fusão varia em torno de 164 e
167ºC. Tendo como fórmula molecular C12H16N2SHCL e 256,8 como seu peso molecular.
Ainda tem em sua composição cristais incolores de sabor amargo, estes solúveis em água e
metanol, porém são insolúveis em clorofórmio e éter. Em 23,32mg de cloridrato de xilazina sua
solução é equivalente a 2%, e corresponde a 20 mg da base. Devendo ser armazenado em local
seco e, e em casos de formação de precipitados, não há influência na potência do fármaco.
Aceita desidratação em estufa a 70ºC. (MASSONE, 2017).
Propriedades Farmacológicas:
Temperatura:
Comportamento Do Animal:
Cães: 1 mg/kg.
Gatos: 0,5 a 0,8 mg/kg, não se recomendando excedê- las, em virtude da recuperação tardia e
da acentuada depressão.
Bovinos e pequenos ruminantes:
0,25 mf/100 kg (5 mg/100 ou 0,05 mg/kg): sedação ligeira, relaxamento muscular, analgesia
moderada (radiografias, manipulações).
0,50 mf /100 kg (10 mg/100 ou 0,10 mg/kg): sedação média, relaxamento muscular (suturas
superficiais, argolamento, incisão de abscessos).
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1,0 mf /100 kg (20 mg/100 ou 0,20 mg/kg): sedação intensa, relaxamento muscular, analgesia
intensa e anestesia (intervenções cirúrgicas).
1,5 mf/100 kg (30 mg/100 ou 0,30 mg/kg): sedação forte, relaxamento muscular intenso e
prolongado, com analgesia e anestesia (intervenções cirúrgicas).
(MASSONE, 2017).
➢ DETOMIDINA (Domosedan)
Possui efeitos sedativos com 750 µg/m2 de superfície corpórea/ IV ou 1.000 µg/m2 de
superfície corpórea/IM; teto de sedação e analgesia em 1 O a 20 min e concentração plasmática
de 18,5 ng/df em dose única de 40 µg/kg/IV, com um índice de depuração de 1,26 f/kg/h, um
.volume de distribuição de 1,28 f/kg e meia-vida terminal de 0,96/h. Dependendo da via de
aplicação, o período de miorrelaxamento e analgesia é de 50 a 60 minutos.
As doses em cães e gatos são de 20 a 40mg/kg, a via de administração pode ser
subcutânea, intramuscular ou intravenosa.
➢ DEXMEDETOMIDINA (Precedex)
➢ ROMIFIDINA (Sedivet)
• Sedação leve = 20 µg/kg peso (0,2 mf /100 kg em soluções a 1 %). Permite a tranquilização
do animal para exames exploratórios sem que haja desconforto.
• Sedação média = 40 µg/kg (ou 0,4 mf /100 kg em soluções a 1 %). Permite manipulações com
desconforto.
• Sedação profunda • 80 a 100 µg/kg (ou 0,8 a 1 mf/100 kg em soluções a 1 %). Prepara o
animal para induções anestésicas ou aplicação de anestésicos locais para pequenas cirurgias
a campo.
➢ GUAIFENESINA
➢ METOCARBAMOL
➢ BACLOFENO
➢ SUCCINILCOLINA
(1984) afirmam que o fármaco pode provocar tanto taquicardia como bradicardia, acompanhada
de aumento do potássio plasmático. Em doses suficientes para produzir apnéia, pode ocorrer
hipermotilidade intestinal, micção e salivação, sem produzir, contudo, hipotensão e liberação
de histamina.
Segundo Adams (1977), os tranqüilizantes fenotiazínicos têm atividade
anticolinesterásica e o halotano apresenta sinergismo com a succinilcolina. Ela é inativada pela
pseudocolinesterase por hidrólise enzimática, podendo ocorrer, ainda, hidrólise alcalina,
redistribuição e eliminação, encontrando-se em excreção renal apenas 2% sob forma íntegra.
As doses normalmente recomendadas nas diferentes espécies são:
• Bovinos e ovinos 0,02 mg/kg IV — seis a oito minutos de apnéia (Soma, 1971)
Doses subseqüentes de succinilcolina podem levar os animais da fase I para a fase II, esta com
características de agente despolarizante, podendo ser revertida com neostigmina. Surgindo uma
apnéia prolongada durante a anestesia geral e querendo-se fazer um diagnóstico diferencial se
ela é de origem periférica ou central, basta aplicar um analéptico (DOXAPRAM). Se houver
resposta respiratória, o bloqueio terá sido de ação central; caso contrário, terá ocorrido por
persistência de ação da succinilcolina.
➢ DECAMETÔNIO
➢ GALAMINA
➢ FAZADÍNIO
➢ ATRACÚRIO
➢ PANCURÔNIO
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
HUGHES, R., CHAPPLE, D.J. 1981. The pharmacoloy of atracurium: a new competetive
neuromuscular blocking agent. Br J Anaesth v. 53, p. 31-43, 1981.
PATON, W.D, ZAIMIS, E. The methonium. Pharmacol Rev. 1952 Sep;4(3):219-53. PMID:
12993581.