Este documento apresenta embargos à execução fiscal movida pela Prefeitura Municipal de São Paulo contra a empresa Conseillante Participações Ltda. Os principais pontos são: 1) A empresa realizou depósito integral do valor executado, suspendendo a exigibilidade do crédito tributário e da execução fiscal. 2) A empresa tem direito à imunidade tributária prevista na Constituição para integralização de capital, uma vez que sua atividade não é imobiliária. 3) Deve ser reconhecida a nulidade do lançamento do ITBI que originou a dív
Este documento apresenta embargos à execução fiscal movida pela Prefeitura Municipal de São Paulo contra a empresa Conseillante Participações Ltda. Os principais pontos são: 1) A empresa realizou depósito integral do valor executado, suspendendo a exigibilidade do crédito tributário e da execução fiscal. 2) A empresa tem direito à imunidade tributária prevista na Constituição para integralização de capital, uma vez que sua atividade não é imobiliária. 3) Deve ser reconhecida a nulidade do lançamento do ITBI que originou a dív
Este documento apresenta embargos à execução fiscal movida pela Prefeitura Municipal de São Paulo contra a empresa Conseillante Participações Ltda. Os principais pontos são: 1) A empresa realizou depósito integral do valor executado, suspendendo a exigibilidade do crédito tributário e da execução fiscal. 2) A empresa tem direito à imunidade tributária prevista na Constituição para integralização de capital, uma vez que sua atividade não é imobiliária. 3) Deve ser reconhecida a nulidade do lançamento do ITBI que originou a dív
inscrita no CNPJ sob o nº 21.557.683/0001-52, com sede na Rua Leopoldo Couto de Magalhães Junior, nº 695, Unidade 16, Itaim Bibi, São Paulo/SP, CEP 04542-011, neste ato representada por seu sócio administrador MARCO AURÉLIO ABRAHÃO, brasileiro, casado, administrador, RG nº 11.114.638-0 SSP-SP e CPF nº 279.438.248-90, vem, por seus advogados abaixo assinados (procuração anexa), com fundamento no art. 16, I, §2º e art. 19 da Lei 6830/80, opor os presentes
EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL
a serem distribuídos por dependência à execução fiscal em referência,
consubstanciados nas razões de fato e de direito a seguir expostas. 1. TEMPESTIVIDADE
Nos termos do art. 16, I, da Lei 6.830/80, o prazo
para oposição de embargos à execução fiscal é de 30 (trinta) dias contados da realização do depósito judicial do valor executado, neste caso 21/02/2020 (doc. 01).
Tendo em vista suspensão de expediente nos dias
24/02/2020, segunda-feira, e 25/02/2020, terça-feira, (Véspera de Carnaval e Carnaval - Provimento CSM nº 2.538/2019), bem como a partir do dia 16/03/2020 em razão do COVID-19 (Provimento CSM nº 2545/2020), são tempestivos os presentes embargos à execução, eis que protocolados antes do encerramento do prazo (30/04/2020).
2. DEPÓSITO INTEGRAL DO VALOR EXECUTADO – SUSPENSÃO DA
EXIGIBILIDADE DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO E DA RESPECTIVA
EXECUÇÃO FISCAL – ART. 151, II, CTN
Realizado o depósito judicial do valor integral do
valor executado, na forma do art. 151, II, do CTN (cf. doc. 01), deve ser reconhecida a suspensão da exigibilidade do crédito tributário e, também, a consequente suspensão desta execução fiscal.
A embargante requer seja a Procuradoria do
Município de São Paulo intimada a fazer o registro em seu sistema a respeito da suspensão da exigibilidade, de forma que o débito ora embargado não represente óbice à emissão da Certidão Positiva de Débitos com Efeitos de Negativa (CPD-EN), tampouco renda ensejo a qualquer restrição ao nome e ao crédito da embargante.
Por essa razão, faz-se necessário o expresso
reconhecimento da suspensão da exigibilidade do crédito tributário e, também, a suspensão desta execução fiscal em razão do depósito integral do valor executado.
3. BREVE SÍNTESE DA DEMANDA
Trata-se de execução fiscal ajuizada pela
Prefeitura Municipal de São Paulo que entendeu cabível o lançamento de ITBI sobre operação societária (integralização do capital social) realizada pela empresa embargante Conseillante Participações Ltda. (doc. 02).
O lançamento de ofício se lastreia, supostamente,
na circunstância de que a embargante não teria comprovado, nos termos da legislação, que sua atividade preponderante não seria imobiliária (compra e venda, locação e arrendamento mercantil de imóveis), circunstância que impediria a exoneração do imposto por regra de imunidade constitucional.
A embargante requereu, em 09/03/2020, cópia do
processo administrativo originário nº 2015-0.054.510-0 junto à Prefeitura de São Paulo, porém, tal documento se encontra em processo de digitalização desde a data de 10/03/2020 (doc. 03). Dessa maneira, protesta pela posterior juntada do referido processo, sem prejuízo aos embargos aqui apresentados. As razões destes embargos demonstrarão o cabimento da imunidade tributária prevista na Constituição e a necessidade da desconstituição do débito fiscal objeto da autuação.
4. DIREITO
4.1. OCORRÊNCIA DA IMUNIDADE TRIBUTÁRIA PREVISTA NO ART.
156, §2º, I, CF
Inicialmente, esclarece-se que a empresa
embargante atua no segmento de “holding de instituições não financeiras” (doc. 04 - comprovante de inscrição e de situação cadastral emitido pela Receita Federal), cujo capital é composto pelo patrimônio de seus sócios com o objeto social precípuo de administração de seus bens, dentre os quais não se inclui a atividade imobiliária (locação, compra e venda, ou arrendamento mercantil de imóveis).
Do contrato social (doc. 05), extrai-se que a
embargante foi constituída em 11/12/2014, tendo seu capital social no valor de R$ 7.885.000,00, integralizado mediante a transmissão de dois imóveis (sendo um situado no município de São Paulo/SP e o outro no município de São Sebastião/SP), e mediante ações, veículos e valores em moeda nacional.
Sobre tal operação (integralização do imóvel
localizado à Rua Leopoldo Magalhães Junior, nº 695, Jardim Paulista, SP – doc. 06), a embargante postulou, perante a Municipalidade, a emissão de guias de não-incidência do tributo, visando a regularização do registro imobiliário do imóvel (doc. 07), tendo sido indeferido o pedido (cf. doc. 02).
Pelo que se verifica no contrato social (cf. doc.
05), a embargante tem por objeto social:
“a) Participação, de qualquer forma, no Capital e nos Lucros de Outras
Empresas, Nacionais e Estrangeiras; b) A administração, intermediação na compra, venda, permuta e locação de imóveis e obrigações a eles relativos; c) A administração de bens móveis próprios; d) Aplicações financeiras em geral, no Brasil ou no exterior.”
Em outras palavras, a embargante foi constituída
com a finalidade exclusiva de gerir seus bens próprios e ser titular de quotas, quinhão ou ações em outras sociedades ou empreendimentos, sendo irrelevante o ramo de atividade dessas sociedades, de sorte que o contrato social não autoriza a prática de outras atividades econômicas.
A Constituição Federal confere aos municípios a
competência para instituir impostos sobre a transmissão onerosa, a qualquer título, de direitos reais sobre imóveis entre vivos, excetuando-se a concessão de garantias.
Por sua vez, o art. 156, §2º, I, da CF prevê regras
de imunidade, dispondo que:
“Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre:
(...) II - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição; (...) § 2º O imposto previsto no inciso II: I - não incide sobre a transmissão de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de pessoa jurídica em realização de capital, nem sobre a transmissão de bens ou direitos decorrente de fusão, incorporação, cisão ou extinção de pessoa jurídica, salvo se, nesses casos, a atividade preponderante do adquirente for a compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil; ”
Claramente se verifica que há distinção entre a
integralização de capital de pessoa jurídica (forma incondicionada para imunidade do ITBI), dos atos de transformação das empresas (fusão, incorporação, cisão ou extinção) que, apenas em caso de terem como atividade preponderante a compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil, serão submetidas a essa tributação.
Entende-se por fusão a união de duas ou mais
pessoas jurídicas para formar uma sociedade; incorporação é a operação pela qual uma ou mais sociedades são absorvidas por outras, que lhe sucede em direitos e obrigações; cisão é a operação pela qual a empresa transfere parcelas de seu patrimônio e há extinção quando, desfeita a sociedade, o patrimônio reverte aos sócios. 1 1 BARRETO, Aires F. Curso de direito tributário municipal. São Paulo: Saraiva, 2009. p. 91. A integralização do capital subscrito pelos sócios através de imóveis que lhes pertencem, como ocorreu no presente caso, é distinta das demais formas condicionadas da obrigação tributária (fusão, incorporação, cisão ou extinção), e foi concebida pela Constituição Federal como imune de ITBI.
Não se constata, no caso, nenhuma vantagem na
constituição de uma sociedade intermediária para burlar o Fisco, visto que o imóvel em referência não é explorado comercialmente pela embargante, inclusive serve de sede da sociedade (cf. doc. 05).
Logo, se alguma receita é auferida pela
embargante, isso somente ocorre em função da participação societária detida, e não em razão do exercício de atividade imobiliária, sendo que a circunstância de auferir lucros tem, para a sociedade investidora (embargante), nenhuma relação com o imóvel cuja nua-propriedade lhe pertence.
4.2. INEXISTÊNCIA DA ATIVIDADE PREPONDERANTE PREVISTA
NOS ARTS. 36 E 37 DO CTN
A definição da preponderância, para os efeitos da
imunidade tributária prevista na Constituição Federal, é conferida pelo art. 37, §§ 1º e 3º do CTN, em remissão à não-incidência mencionada no artigo anterior (art. 36, CNT): “Art. 36. Ressalvado o disposto no artigo seguinte, o imposto não incide sobre a transmissão dos bens ou direitos referidos no artigo anterior: I - quando efetuada para sua incorporação ao patrimônio de pessoa jurídica em pagamento de capital nela subscrito; II – quando decorrente da incorporação ou da fusão de uma pessoa jurídica por outra ou com outra.
Parágrafo único. O imposto não incide sobre a transmissão aos mesmos
alienantes, dos bens e direitos adquiridos na forma do inciso I deste artigo, em decorrência da sua desincorporação do patrimônio da pessoa jurídica a que foram conferidos. ”
“Art. 37. O disposto no artigo anterior não se aplica quando a pessoa
jurídica adquirente tenha como atividade preponderante a venda ou locação de propriedade imobiliária ou a cessão de direitos relativos à sua aquisição. § 1º Considera-se caracterizada a atividade preponderante referida neste artigo quando mais de 50% (cinqüenta por cento) da receita operacional da pessoa jurídica adquirente, nos 2 (dois) anos anteriores e nos 2 (dois) anos subseqüentes à aquisição, decorrer de transações mencionadas neste artigo. (..) § 3º Verificada a preponderância referida neste artigo, tornar-se-á devido o imposto, nos termos da lei vigente à data da aquisição, sobre o valor do bem ou direito nessa data.” (Grifo nosso)
Verifica-se que “atividade preponderante” pode
ser considerada quando representar mais de cinquenta por cento da receita do adquirente, analisando-se os dois anos anteriores e os dois anos seguintes à aquisição.
Não se pode criar uma nova hipótese excepcional
como fez o Fisco municipal de São Paulo na presente execução fiscal, a pretexto de interpretar o texto constitucional escudado no art. 36 do CTN combinado com o seu art. 37, confundir a figura de integralização de capital social com as figuras jurídicas societárias da incorporação, fusão, cisão e extinção de pessoas jurídicas, referidas no art. 156, §2º, I, da CF.
Exatamente aí o equívoco do Município ao
efetivar o lançamento de ITBI, visto que o patrimônio imobiliário está entrando para a sociedade a fim de integralizar capital social e não saindo.
E isso –note-se –não causa prejuízo algum ao
erário municipal, uma vez que, se eventualmente o imóvel for vendido, quem o comprar pagará normalmente o ITBI.
Outro não é o entendimento da jurisprudência em
conferir a imunidade pura e incondicional na transferência de imóvel para pessoa jurídica a título de integração do capital subscrito:
“APELAÇÃO CÍVEL. TRIBUTÁRIO MUNICIPAL. PESSOA JURÍDICA. SOCIEDADE ANÔNIMA. REALIZAÇÃO DE CAPITAL MEDIANTE A TRANSFERÊNCIA DE IMÓVEIS. NÃO INCIDÊNCIA DE ITBI (CF. ART. 156, § 2º, I; CTN, ART. 36). VOTO DIVERGENTE DO VOGAL. Não há incidência de ITBI quando a propriedade do imóvel entra para a pessoa jurídica, desde que seja para realizar capital social (incorporação). Para esta regra não há exceção. Também não há incidência quando o imóvel sai da pessoa jurídica (desincorporação ou transmissão subsequente), desde que seja por motivo de fusão, incorporação, cisão ou extinção (término da pessoa jurídica). A expressão nesses casos (CF. art. 156, § 2º, I) informa que não se refere à entrada do imóvel para realizar capital social, e sim à saída por meio de fusão, incorporação, cisão e extinção, sendo que também nesses casos não há incidência de ITBI, salvo se a atividade preponderante do adquirente for a compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveis ou operações de leasing. Por maioria, apelação desprovida. ” (Ap. Civ. nº 70047064720, Primeira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator Des. Irineu Mariani, j. 21-11-2012, DJ de 27-11-2012 – Grifo nosso).
Mesmo se assim não fosse, conforme faz prova a
embargante através de balancetes analíticos dos anos de 2014 (doc. 08), 2015 (doc. 09), 2016 (doc. 10), 2017 (doc. 11) e 2018 (doc. 12), não houve atividade preponderante de venda ou locação de propriedade imobiliária nos dois anos anteriores e nos dois anos subsequentes a aquisição da empresa, conforme previsto no art. 37 do CTN.
4.3. ÔNUS DA PROVA DA AUSÊNCIA DOS REQUISITOS PARA O
GOZO DO DIREITO A IMUNIDADE TRIBUTÁRIA
No mais, é de se ressaltar que cabe ao Fisco o
ônus de comprovar que o contribuinte não tem direito à imunidade por força de sua atividade preponderante ou que tal integralização visasse propósito de desvio ilícito da proteção constitucional, e disso não se desincumbiu. Nesse sentido são os seguintes julgados proferidos em casos semelhantes:
“ITBI - Isenção Integralização de Capital Social - Hipóteses de não
incidência (art. 156, § 2º, I, CF e arts. 35 a 37, do CTN). Objeto social declarado como participação em outras sociedades não financeiras - Não demonstração pela Fazenda Pública de que a executada atua em área tributável - HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS - Sucumbência da Fazenda Pública Arbitramento nos termos do art. 85, §3º, I Valor fixado no patamar legal, de modo a remunerar condignamente o trabalho do advogado, sem configurar-se excessivo. RECURSOS NÃO PROVIDOS. ” (TJ-SP – APL: 3008138-56.2013.8.26.0451, Relator: Fortes Muniz, Data de Julgamento: 21/06/2016, 15ª Câmara de Direito Público, Data de Publicação: 01/07/2016 – Grifo nosso).
“EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL JULGADOS IMPROCEDENTES
- APELAÇÃO - ITBI- IMÓVEIS TRANSFERIDOS PELOS SÓCIOS PARASOCIEDADE PARA INTEGRALIZAÇÃO DO CAPITAL SOCIAL - HIPÓTESE DE NÃO INCIDÊNCIA (ART 156, § 2º, I, CF E ARTS 35 A 37, DO CTN) SENDO REGRA A NÃO INCIDÊNCIA, SOMENTE INCIDE O ITBI NOS CASOS DAS EXCEÇÕES DEVIDAMENTE DEMONSTRADAS PELA FAZENDA, SOBRE A QUAL RECAI O ÔNUS DE TAL PROVA. EMBARGOS JULGADOS PROCEDENTES COM EXTINÇÃO DO PROCESSO EXECUTIVO DADO PROVIMENTO AO RECURSO. ” (TJ-SP APL: 9000066- 09.2004.8.26.0090 SP, Relator: José Luiz de Carvalho, Data de Julgamento: 27/02/2014, 18ª Câmara de Direito Público, Data de Publicação: 06/03/2014 – Grifo nosso). Tendo em vista que a norma de competência prevista no art. 156, §2º, I, da CF se trata de uma garantia constitucional em favor a transmissão de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de pessoa jurídica em realização de capital social, reitera-se que a eventual inobservância a norma deve ser provada pelo Fisco, sendo, portanto, dele o ônus da prova.
Assim, tendo a Constituição Federal conferido o
status de imune à empresa embargante, as presunções sobre o enquadramento devem ser a seu favor.
5. CONCLUSÃO
Diante de todo o exposto, requer:
a) Sejam recebidos os presentes embargos, com efeito suspensivo
da execução fiscal, e distribuídos a esse Juízo por dependência à Execução Fiscal nº 1506984-49.2020.8.26.0090;
b) O reconhecimento do depósito integral garantidor do débito
exequendo (cf. doc. 02) e a consequente suspensão da exigibilidade do crédito tributário;
c) Seja a embargada intimada, na pessoa de seu representante
judicial, para impugnar estes embargos; d) Seja proferida sentença julgando procedentes estes embargos para reconhecer a imunidade tributária e a consequente nulidade da CDA e extinção da execução fiscal;
e) A condenação da embargada ao pagamento das custas, despesas
e honorários advocatícios decorrentes da sua sucumbência.
Protesta pela posterior juntada do processo
administrativo originário nº 2015-0.054.510-0 requerido junto à Prefeitura de São Paulo, tendo em vista que, embora solicitado em 09/03/2020, se encontra em digitalização até o presente momento (cf. doc. 04), bem como pela produção de provas por todos os meios em direito admitidos, as quais ficam desde já requeridas, conquanto não especificadas.
Finalmente, requer que as publicações sejam
realizadas na pessoa do advogado César Cipriano de Fazio, OAB/SP 246.650, endereço de e-mail cesarfazio@toledocesar.com.br, sob pena de nulidade.
Atribui-se à causa o valor de R$ 95.087,62
(noventa e cinco mil oitenta e sete reais e sessenta e dois centavos).
São Paulo, 03 de abril de 2020.
G EORGES L OUIS M ARTENS F ILHO C ÉSAR C IPRIANO DE
Sontag, Ricardo - Unidade Legislativa Penal Brasileira e A Escola Positiva Italiana - Sobre Um Debate em Torno Do Código Penal de 1890. Revista Justiça & História, V 11, P 89-124, 2014 PDF