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em face da União, pessoa jurídica de direito público interno, podendo ser citada na
figura da Advocatícia-Geral da União – AGU, nos termos do art. 75, I; art. 182 e §3º, do
art. 242, todos do CPC/2015, com sedes no Ed. Sede I - Setor de Autarquias Sul - Quadra
3 - Lote 5/6, Ed. Multi Brasil Corporate - Brasília-DF - CEP 70.070-030 – e no Ed. Sede II -
Setor de Indústrias Gráficas - Quadra 6 - Lote 800 – Brasília/DF - CEP 70.610-460 em
Brasília – DF, pelos fatos e fundamentos que passa a expor:
1 DOS FATOS
Foi oferecido à Autora um terreno urbano desocupado para que ela realizasse uma
incorporação imobiliária. Em contrapartida, a Autora se comprometeu a permutar, em
favor do senhor João Sola de Sá Pato, antigo proprietário do terreno, algumas unidades
do empreendimento no valor correspondente ao terreno urbano.
Ocorre que, após fiscalização tributária, a Receita Federal do Brasil efetuou
lançamento tributário correspondente ao imposto sobre a renda da pessoa jurídica
(IRPJ) e da contribuição social sobre o lucro (CSLL) em face da Autora por entender que:
(i) houve percepção de receita bruta, nos termos do art. 30 da Lei 8.981/95, e (ii) a
permuta equivale a compra e venda.
Entendemos que o lançamento tributário questionado é ilegal, conforme será
demonstrado a seguir, merecendo o ato ser revisto e anulado.
2 DOS FUNDAMENTOS
3 DA TUTELA DE URGÊNCIA
4 DOS PEDIDOS
5 DAS PROVAS
6 DA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO
Autora desde já, nos termos do art. 334 do Código de Processo Civil, manifesta
interesse em autocomposição, aguardando a designação de audiência de conciliação.
7 VALOR DA CAUSA