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Estrutura Do Sistema Financeiro Nacional
Estrutura Do Sistema Financeiro Nacional
conhecimentos bancários
Sistema Financeiro Nacional
Livro Eletrônico
CONHECIMENTOS BANCÁRIOS
Sistema Financeiro Nacional
Prof. Claudio Zorzo
SUMÁRIO
Sistema Financeiro Nacional..........................................................................5
Composição do SFN................................................................................... 16
Instituições Financeiras Monetárias ............................................................. 16
Instituições Financeiras Não Monetárias........................................................ 18
Autoridades Monetárias CMN/ BACEN/ COPOM .............................................. 25
Conselho Monetário Nacional....................................................................... 25
Banco Central do Brasil.............................................................................. 38
COPOM – Comitê de Política Monetária......................................................... 51
Depósito Compulsório................................................................................ 61
Mercado Aberto......................................................................................... 65
Questões de concurso................................................................................ 77
Gabarito................................................................................................... 90
Gabarito Comentado.................................................................................. 91
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Prof. Claudio Zorzo
CLAUDIO ZORZO
Bacharel em Ciências Contábeis, pós-graduado em Análise Gerencial,
Docência para Nível Superior, Auditoria e Perícia Contábil. É ex-servi-
dor público do Executivo Federal – Ministério do Exército e ex-servidor
público do Legislativo Federal – Assessor Parlamentar. Atualmente, é
professor de Contabilidade e Auditoria Pública e Privada.
Espero que você esteja com saúde e com muita vontade de estudar.
cado Financeiro para concurso público desde o ano 2000, e, em dedicação exclusiva
Neste curso em PDF para o Banco do Brasil, irei trabalhar a disciplina de conhe-
cimentos bancários.
A banca Cesgranrio repetiu o edital do último concurso, dando ênfase nos pro-
dutos que são operacionalizados pelo mercado financeiro como um todo, não se
da seguinte forma:
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operações básicas.
Nesta aula, vou tratar sobre os seguintes itens do edital: Estrutura do Sistema
sua composição.
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acontecem no Brasil.
pública:
Nacional, a Lei n. 4.595/1964 foi fundamental para esse desenvolvimento, uma vez
que foram criados o Conselho Monetário Nacional (CMN) e o Banco Central do Brasil
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sobra de dinheiro transferem esses recursos para aqueles que estão com falta de
financeiras, pois gera uma obrigação para a instituição e pode ser por meio
que fica obrigada a restituir o valor aplicado mais os juros no final de um período de
tempo acordado (existe um prazo para resgate), por exemplo, CDB, RDB e fundos
de renda fixa.
• Operação de crédito junto aos tomadores é uma operação ativa, gera um di-
ciamento e investimento.
para uma pessoa física ou jurídica sob determinada condição de devolução e juros.
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cursos para outra parte que está sendo financiada, de modo que esta possa exe-
em contrato.
BANCÁRIO”.
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A lei que trata do Sistema Financeiro Nacional é a Lei n. 4.595 de 1964. Essa
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é o Bacen.
colocando a “mão na massa”. Esse subsistema que torna possível que as regras de
Note que, neste concurso, você está concorrendo para trabalhar em uma insti-
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• bancos em geral;
• cooperativas de crédito;
• bolsa de valores;
• corretoras de títulos;
• distribuidoras de títulos;
• seguradoras;
• sociedades de capitalização;
que deve ser feito; por entidades supervisoras, que dizem como deve ser feito e
financeiras no país.
Por exemplo, se uma pessoa quiser abrir uma conta-corrente, ela deve procurar
um banco, e este banco deve respeitar algumas normas para garantir a segurança
da operação. Essas normas foram estabelecidas pelo governo, nesse caso, pelo
Conselho Monetário Nacional (CMN), e serão fiscalizadas pelo governo, mais espe-
cificamente pelo Banco Central (BACEN), e serão operadas por um banco que atua
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Quando qualquer pessoa da sociedade quiser fazer um seguro, ela também es-
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composição:
• Agências de fomento;
• Bancos comerciais;
• Bancos cooperativos;
• Bancos de desenvolvimento;
• Bancos de investimento;
• Bancos múltiplos;
• Cooperativas de crédito;
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• BM&FBOVESPA;
• Corretoras de títulos
• Distribuidoras de títulos;
visora).
• Sociedades seguradoras;
• Sociedades resseguradoras;
• Corretores de seguro;
• Sociedades capitalizadoras;
fundos de pensão).
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do SFN. Em outras palavras, o CMN diz o que deve ser feito, e o Bacen diz como
Composição do SFN
a) monetárias ou bancárias;
São as instituições que podem captar recursos por meio de depósito em con-
pela diferença entre o total captado e o total aplicado, emprestado. O poder de criar
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• bancos comerciais;
• cooperativas de crédito;
multiplicador.
mente, não existe fisicamente, o repasse é por meio de crédito em conta ou crédito
em cartões.
Para evitar emprestar muito dinheiro que não existe, quando entra dinheiro em
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São as instituições que não podem captar dinheiro à vista, dessa forma, elas
não têm correntista e não podem gerar moeda escritural com sua intermediação.
Tipos de instituições não monetárias que, mesmo não tendo correntistas, são
fiscalizadas pelo Bacen:
• agência de fomento;
• associação de poupança e empréstimo;
• banco de câmbio;
• banco de desenvolvimento;
• banco de investimento;
• companhia hipotecária;
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Mercado monetário:
É o mercado onde se concentram as operações para controle da oferta de mo-
eda e das taxas de juros de curto prazo com o objetivo de garantir a liquidez da
economia. Nesse mercado o objeto é o dinheiro em circulação, seja dinheiro físico
ou escritural. O Banco Central do Brasil atua nesse mercado praticando a chamada
Política Monetária.
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Mercado de crédito:
Mercado de capitais:
Tem como objetivo canalizar recursos de médio e longo prazo para agentes
deficitários, por meio das operações de compra e de venda de títulos e valores mo-
Mercado de câmbio:
das operações de câmbio e da taxa de câmbio, atuando através de sua Política Cambial.
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escritural;
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Letra b.
criam a moeda escritural, como também podem ser não bancários/não monetários
monetárias, encontram-se:
Letra e.
Têm como característica principal o poder de criar dinheiro (moeda escritural) pela
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• bancos comerciais;
• cooperativas de crédito;
e) Banco do Brasil
Letra b.
Vimos que o órgão deliberativo máximo do SFN é o CMN – Conselho Monetário Na-
cional.
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Letra d.
supervisoras.
dos ao ministério da Fazenda; eles estabelecem o que deve ser feito dentro do seu
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é o Bacen.
financiamento na economia.
a política monetária.
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quer privadas, tendo em vista propiciar, nas diferentes regiões do país, condi-
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Os seus membros reúnem-se uma vez por mês para deliberarem sobre assuntos
cer mais de uma reunião por mês, sendo que o Banco Central do Brasil operaciona-
manter seu arquivo histórico) sendo que as matérias aprovadas são regulamenta-
A composição do CMN está prevista na Lei n. 9.069 de 1995, em seu artigo 8º,
da seguinte forma:
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bancários.
Mas, na minha visão, a parte mais importante da lei foi a transferência da PRE-
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Ministério da Fazenda e por quatro diretores do Bacen, indicados por seu Presidente.
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Antes de o CMN decidir um assunto, ele foi discutido por uma comissão consultiva
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Conforme previsto na Lei n. 6.045 de 1974, no seu art. 4º, compete ao Conse-
blica do Brasil a emitir, anualmente, até o limite de 10% (dez por cento) dos meios
assim realizadas:
II – estabelecer condições para que o Banco Central da República do Brasil emita mo-
eda-papel de curso forçado, nos termos e limites decorrentes desta Lei, bem como as
normas reguladoras do meio circulante;
III – aprovar os orçamentos monetários, preparados pelo Banco Central da República
do Brasil, por meio dos quais se estimarão as necessidades globais de moeda e crédito;
IV – determinar as características gerais das cédulas e das moedas;
V – fixar as diretrizes e normas da política cambial, inclusive quanto a compra e venda
de ouro e quaisquer operações em Direitos Especiais de Saque e em moeda estrangeira;
VI – disciplinar o crédito em todas as suas modalidades e as operações creditícias em
todas as suas formas, inclusive aceites, avais e prestações de quaisquer garantias por
parte das instituições financeiras;
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VII – coordenar a política de que trata o art. 3º desta Lei com a de investimentos do
Governo Federal;
VIII – regular a constituição, funcionamento e fiscalização dos que exercerem atividades
subordinadas a esta lei, bem como a aplicação das penalidades previstas;
IX – limitar, sempre que necessário, as taxas de juros, descontos comissões e qualquer
outra forma de remuneração de operações e serviços bancários ou financeiros, inclusive
os prestados pelo Banco Central da República do Brasil, assegurando taxas favorecidas
aos financiamentos que se destinem a promover:
• recuperação e fertilização do solo;
• reflorestamento;
• combate a epizootias e pragas, nas atividades rurais;
• eletrificação rural;
• mecanização;
• irrigação;
• investimento indispensáveis às atividades agropecuárias;
X – determinar a percentagem máxima dos recursos que as instituições financeiras po-
derão emprestar a um mesmo cliente ou grupo de empresas;
XI – estipular índices e outras condições técnicas sobre encaixes, mobilizações e outras
relações patrimoniais a serem observadas pelas instituições financeiras;
XII – expedir normas gerais de contabilidade e estatística a serem observadas pelas
instituições financeiras;
XIII – delimitar, com periodicidade não inferior a dois anos o capital mínimo das institui-
ções financeiras privadas, levando em conta sua natureza, bem como a localização de
suas sedes e agências ou filiais;
XIV – determinar recolhimento de até 60% (sessenta por cento) do total dos depósitos
e/ou outros títulos contábeis das instituições financeiras, seja na forma de subscrição de
letras ou obrigações do Tesouro Nacional ou compra de títulos da Dívida Pública Fede-
ral, seja através de recolhimento em espécie, em ambos os casos entregues ao Banco
Central do Brasil, na forma e condições que o Conselho Monetário Nacional determinar,
podendo este:
a) adotar percentagens diferentes em função;
• das regiões geoeconômicas;
• das prioridades que atribuir às aplicações;
• da natureza das instituições financeiras;
b) determinar percentuais que não serão recolhidos, desde que tenham sido reaplicados
em financiamentos à agricultura, sob juros favorecidos e outras condições fixadas pelo
Conselho Monetário Nacional.
XV – estabelecer para as instituições financeiras públicas, a dedução dos depósitos de
pessoas jurídicas de direito público que lhes detenham o controle acionário, bem como
dos das respectivas autarquias e sociedades de economia mista, no cálculo a que se
refere o inciso anterior;
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XVI – enviar obrigatoriamente ao Congresso Nacional, até o último dia do mês subse-
quente, relatório e mapas demonstrativos da aplicação dos recolhimentos compulsórios.
XVII – regulamentar, fixando limites, prazos e outras condições, as operações de re-
desconto e de empréstimo, efetuadas com quaisquer instituições financeiras públicas e
privadas de natureza bancária;
XVIII – outorgar ao Banco Central da República do Brasil o monopólio das operações de
câmbio quando ocorrer grave desequilíbrio no balanço de pagamentos ou houver sérias
razões para prever a iminência de tal situação;
XIX – estabelecer normas a serem observadas pelo Banco Central da República do Brasil
em suas transações com títulos públicos e de entidades de que participe o Estado;
XX – autoriza o Banco Central da República do Brasil e as instituições financeiras públi-
cas federais a efetuar a subscrição, compra e venda de ações e outros papéis emitidos
ou de responsabilidade das sociedades de economia mista e empresas do Estado;
XXI – disciplinar as atividades das Bolsas de Valores e dos corretores de fundos públicos;
XXII – estatuir normas para as operações das instituições financeiras públicas, para
preservar sua solidez e adequar seu funcionamento aos objetivos desta lei;
XXIII – fixar, até quinze (15) vezes a soma do capital realizado e reservas livres, o limite
além do qual os excedentes dos depósitos das instituições financeiras serão recolhidos
ao Banco Central da República do Brasil ou aplicados de acordo com as normas que o
Conselho estabelecer;
XXIV – decidir de sua própria organização; elaborando seu regimento interno no prazo
máximo de trinta (30) dias;
XXV – decidir da estrutura técnica e administrativa do Banco Central da República do
Brasil e fixar seu quadro de pessoal, bem como estabelecer os vencimentos e vantagens
de seus funcionários, servidores e diretores, cabendo ao Presidente deste apresentar as
respectivas propostas;
XXVI – conhecer dos recursos de decisões do Banco Central da República do Brasil;
XXVII – aprovar o regimento interno e as contas do Banco Central do Brasil e decidir
sobre seu orçamento e sobre seus sistemas de contabilidade, bem como sobre a forma
e prazo de transferência de seus resultados para o Tesouro Nacional, sem prejuízo da
competência do Tribunal de Contas da União;
XXVIII – aplicar aos bancos estrangeiros que funcionem no País as mesmas vedações ou
restrições equivalentes, que vigorem nas praças de suas matrizes, em relação a bancos
brasileiros ali instalados ou que nelas desejem estabelecer-se;
XXIX – colaborar com o Senado Federal, na instrução dos processos de empréstimos ex-
ternos dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, para cumprimento do disposto
no art. 63, n. II, da Constituição Federal;
XXX – expedir normas e regulamentação para as designações e demais efeitos do art.
7º desta lei;
XXXI – baixar normas que regulem as operações de câmbio, inclusive swaps, fixando
limites, taxas, prazos e outras condições;
XXXII – regular os depósitos a prazo de instituições financeiras e demais sociedades
autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, inclusive entre aquelas sujeitas ao
mesmo controle acionário ou coligadas.
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Quanto estas determinações da lei, não há outra ferramenta que não seja a lei-
trizes gerais para o bom funcionamento do SFN. E Integram este órgão: o Ministro
Presidente do Banco Central do Brasil. Dentre suas funções estão: adaptar o volu-
das instituições e dos instrumentos financeiros; zelar pela liquidez e solvência das
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Letra a.
O enunciado da questão é uma aula sobre o CMN, contudo, não esqueça que atu-
o órgão responsável pela fixação das diretrizes das políticas monetária, creditícia e
a) 11 (onze) membros;
b) 10 (dez) membros;
c) 8 (oito) membros;
d) 4 (quatro) membros;
e) 3 (três) membros.
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Letra e.
capitais;
Letra a.
e social do país.
As letras “b”, “c”, “d” e “e” são competências exclusivas do Bacen, como veremos
a seguir.
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Letra b.
Segundo determinação da Lei n. 4.595/1964:
Quem efetua o controle do fluxo de capital estrangeiro por meio da política cambial
é o Bacen.
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rio Nacional, sendo responsável por assegurar o poder de compra da moeda nacio-
bancos);
reserva);
O Bacen possui autonomia de atuação, ou seja, suas decisões não podem ser
pessoas:
• Presidente;
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da instituição financeira.
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emissão de títulos da dívida pública pelo BCB para fins de política monetária,
Quando uma empresa atua no mercado de capitais ou financeiro sem ter auto-
rização para isso, o Bacen aciona a Justiça para que tal ação seja proibida.
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instituições financeiras;
Sua sede fica em Brasília, capital do país, entretanto, tem representações nas
capitais dos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas
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voltados para o desempenho do papel de “banco dos bancos”, ou seja, o Bacen irá
nanceiro governamental com a separação das contas e das funções do Banco Cen-
exercício das suas diversas funções, o BCB, por sua atuação autônoma, pela quali-
dade dos seus produtos e serviços e pela competência dos seus servidores, é uma
pelo Senado Federal, em votação secreta, após arguição pública, dos nomes
da instituição.
Como vimos, o Banco Central funciona como o “banco dos bancos”, pois ele foi
criado para atuar como órgão executivo central do Sistema Financeiro Nacional
ços do meio circulante. Cabe ainda ao Banco Central a administração das reservas
internacionais.
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• executor do SFN;
• banco do governo;
b) Executor do SFN
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ções para verificar sua solidez e observância dos aspectos legais e regulamentares
mente, com uso das informações prestadas pelas instituições ao BCB, utilizando-se
excessiva.
Esta função é a que define o sentido mais amplo do Banco Central e que, em
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• redesconto; e
d) Banco do governo
internacional.
Essa função guarda em suas origens estreita relação com o direito de emissão
atualmente continua como o principal banqueiro do governo, pois detém suas con-
Central é fundamental pela estreita relação que existe entre os orçamentos públi-
monetários.
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gamento se dava mediante a concessão de créditos de curto prazo pelo Banco Cen-
ajuste é feito via colocação de títulos pelos tesouros. Outro avanço institucional foi
Central deve zelar para que a estrutura das moedas e prazos, bem como o equi-
líbrio entre rendimentos, risco e incerteza seja compatível com a natureza desses
zação cambial.
A Casa da Moeda do Brasil (CMB), que é empresa pública, produz com exclusi-
vidade o dinheiro brasileiro a partir de 1969, conforme definido em lei. O BCB re-
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A Casa da Moeda não faz parte do SFN, ela somente presta serviço para o Bacen.
possa veicular. Assim, são adotadas linhas temáticas que confiram identidade na-
Nacional (CMN), a quem cabe a aprovação final. É importante registrar que somen-
meios de pagamento.
a) controla a inflação por meio de uma política fiscal rigorosa, garantindo o equilí-
sustentáveis.
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c) tem como uma das principais tarefas de política econômica garantir uma taxa
maior inflação.
sistema bancário, bem como o banco oficial das contas do governo federal e gestor
Letra e.
bancos);
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reserva);
d) emissor de papel-moeda.
Letra c.
• executor do SFN;
• banco do governo;
especial do BNDES.
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ministração Direta.
Letra c.
CEN) foi criado pela lei n. 4.595, de 31/12/1964, para atuar como órgão executi-
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d) regular o valor interno da moeda, regular o valor externo da moeda e zelar pela
Letra a.
fiscalizador.
em 20 de junho de 1996, por meio da circular 2.698, e tem como objetivo estabe-
lecer as diretrizes da política monetária e definir a taxa básica de juros. Ainda tem
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tária do BCB, responsável por estabelecer a meta para a taxa Selic, cujo principal
O objetivo das mudanças nos juros é manter a inflação sob controle, ou seja,
cumprir a meta de inflação para o ano, sendo que a decisão do BC/COMPOM sobre
Ministro da Fazenda.
A meta para inflação é estabelecida pelo CMN, e a taxa de juros básica para con-
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RESOLVEU:
Art. 1º Ficam estabelecidas as seguintes metas para a inflação, juntamente com os
seus intervalos de tolerância:
I – para o ano de 2019, meta para a inflação de 4,25% (quatro inteiros e vinte e cinco
centésimos por cento), com intervalo de tolerância de menos 1,50% (um e meio ponto
percentual) e de mais 1,50% (um e meio ponto percentual); e
II – para o ano de 2020, meta para a inflação de 4,00% (quatro por cento), com inter-
valo de tolerância de menos 1,50% (um e meio ponto percentual) e de mais 1,50% (um
e meio ponto percentual).
de câmbio.
e o assessor de imprensa.
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ao processo decisório, a exemplo do que já era adotado pelo Federal Open Market
Committee (FOMC) do Banco Central dos Estados Unidos e pelo Central Bank Cou-
bém instituiu o seu Monetary Policy Committee (MPC), assim como o Banco Central
em geral.
mática de “metas para a inflação” como diretriz de política monetária. Desde então,
as decisões do COPOM passaram a ter como objetivo cumprir as metas para a in-
meta da Taxa Selic e seu eventual viés, e elaborar e analisar o ‘Relatório de Inflação’”.
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A taxa de juros fixada na reunião do COPOM é a meta para a taxa de juros bá-
sica, ou TAXA SELIC, a qual vigora por todo o período entre as reuniões ordinárias
Essa taxa tem este nome pois é estabelecida no Sistema Especial de Liquida-
ção e Custódia (SELIC) considerando a taxa de juros média que incide sobre os
financiamentos diários com prazo de um dia útil (overnight), lastreados por títulos
Se for o caso, o Copom também pode definir um viés para mais ou para me-
nos na taxa. Esse viés é a prerrogativa dada ao presidente do Banco Central para
alterar, na direção do viés, a meta para a Taxa Selic a qualquer momento entre as
reuniões ordinárias.
Por exemplo, o Copom fixa a taxa Selic em 5% ao ano, com viés de 0,5% para
cima. Isso quer dizer que, se for necessário, o presidente do Bacen pode aumentar
ano a partir de 2006, assim, o Copom reúne-se a cada 45 dias, sempre às terças
anterior.
informações:
tros indicadores.
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nômicas.
o consenso.
07/02/18:
O Copom decidiu, por unanimidade, reduzir a taxa Selic em 0,25 ponto percentual, para
6,75% a.a.
A atualização do cenário básico do Copom pode ser descrita com as seguintes obser-
vações:
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rio básico e do balanço de riscos. O Copom ressalta que os próximos passos da política
monetária continuarão dependendo da evolução da atividade econômica, do balanço de
riscos, de possíveis reavaliações da estimativa da extensão do ciclo e das projeções e
expectativas de inflação.
Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Ilan Goldfajn (Presidente),
Carlos Viana de Carvalho, Isaac Sidney Menezes Ferreira, Maurício Costa de Moura,
Otávio Ribeiro Damaso, Paulo Sérgio Neves de Souza, Reinaldo Le Grazie, Sidnei Corrêa
Marques e Tiago Couto Berriel.
cos negociados e, por consequência, nos juros cobrados pelas instituições financei-
ras, o mercado também tem interesse em saber o que foi discutido e quais foram
as posições e propostas dos membros do comitê, por isso as atas das reuniões
seis dias úteis, sendo publicadas na página do Banco Central na internet (“Notas da
financeira do país, bem como apresenta suas projeções para a taxa de inflação e
mica global do governo. No Brasil, ela é operada por meio das contas de reserva
bancária.
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necessidade ou determinação do Bacen, note que, nesse caso, os bancos são cor-
ceiro.
tárias.
gistradas no Selic.
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Destruição de Moeda:
• aplicação em poupança;
• aplicação em títulos públicos e privados, como CDB, RDB e letras financeiras
e do tesouro;
• importadores pagando suas compras no exterior (câmbio);
• pagamentos de empréstimos pelo setor privado – diminui o dinheiro na con-
ta-corrente.
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• depósitos compulsórios;
Depósito Compulsório
depósitos captados pelos bancos (bancos comerciais, múltiplos com carteira co-
Central.
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timentos. A regra é:
Política restritiva.
sobre os depósitos à vista, e o CMN até 60% sobre as demais operações passivas
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como objetivos:
netária;
Criando o efeito multiplicador monetário. Por meio dos compulsórios o BCB reduz
essa capacidade.
mercado.
Redesconto Bancário
Redesconto bancário é uma linha de crédito que visa dar assistência financeira
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Por seu intermédio o Banco Central provê liquidez, no exercício de sua função
ceiros.
do Brasil (BACEN).
quando existe uma insuficiência de caixa (fluxo de caixa), ou seja, quando a de-
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III – de até quinze dias úteis, podendo ser recontratadas desde que o prazo total não
ultrapasse quarenta e cinco dias úteis, destinadas a satisfazer necessidades de liquidez
provocadas pelo descasamento de curto prazo no fluxo de caixa de instituição financeira
e que não caracterizem desequilíbrio estrutural; e
IV – de até noventa dias corridos, podendo ser recontratadas desde que o prazo total
não ultrapasse cento e oitenta dias corridos, destinadas a viabilizar o ajuste patrimonial
de instituição financeira com desequilíbrio estrutural.
Mercado Aberto
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A compra ou venda realizada pelo BCB dá-se por meio dos leilões informais,
restritos aos dealers, ou dos leilões formais (ofertas públicas), dos quais podem
O BCB opera nos leilões formais com títulos do Tesouro que fazem parte de sua
mercado.
restritiva.
expansiva.
juros; expansiva.
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juros; restritiva;
restritiva.
expansiva.
Errado.
Quem fixa a meta para a inflação é o CMN, o Bacen, por meio do Copom, encarre-
ga-se de manter a inflação dentro da meta fixada. Sendo que uma das ferramen-
a) CVM
b) COPOM
c) CMN
d) AMBID
e) ANBIMA
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Letra b.
O Copom é um órgão do Bacen que foi criado para controlar a inflação. Reúne-se a
cada 45 dias, às terças e quartas-feiras, para estabelecer a meta para a taxa básica
tituído pelo Banco Central do Brasil em 1996 e composto por membros daquela
c) de acordo com a maioria dos participantes nas reuniões periódicas de dois dias.
Letra e.
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Valores mobiliários são títulos ou contratos (papéis) vendidos no mercado pelas em-
presas que de investimento coletivo que gerem direito de participação, de parceria ou
remuneração sobre os lucros da empresa emitente, inclusive resultante da prestação de
serviços, cujos rendimentos advêm do esforço do empreendedor ou de terceiros, que
são negociados por meio de oferta pública, ou seja, qualquer pessoa pode comprar.
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Em seu parágrafo primeiro, a lei destaca que não são considerados valores mo-
biliários:
executiva da CVM.
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zar o mercado de valores mobiliários do país. Para esse fim, exerce as funções
de:
balcão;
valores mobiliários; e
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A lei que criou a CVM (Lei n. 6.385/1976) e a Lei das Sociedades por Ações (Lei
• bancos de investimento;
A CVM tem poderes para disciplinar, normatizar e fiscalizar a atuação dos diver-
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te explicitada ao mercado. As normas, além disso, não são baixadas sem que o
de sua elaboração.
matérias:
de valores mobiliários;
A lei atribui à CVM competência para apurar, julgar e punir irregularidades even-
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mentos e reúne provas com vistas a identificar claramente o responsável por práti-
em lei.
primento de sua missão, notadamente: o poder normativo, por meio do qual a CVM
regula a atuação dos diversos agentes do mercado; e o poder punitivo, por meio
no mercado.
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prazo determinado, não só para a prática de atividades ou operações por parte dos
É importante destacar que a CVM não tem competência para determinar o ressar-
ladas.
Quando solicitada, a CVM pode atuar em qualquer processo judicial que en-
res. Nesses casos, a CVM atua como amicus curiae, assessorando a decisão da
Justiça.
mostrar eficaz.
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vimento dos negócios com valores mobiliários, a CVM procura, junto a instituições de
das práticas vigentes seja feita com suficiente embasamento técnico e, institucional-
mente, possa ser assimilada com facilidade, como expressão de um desejo comum.
valores mobiliários negociados. Dessa forma, podem ser efetuadas inspeções des-
cas têm trabalhado em seus concursos os assuntos vistos na aula. Em sua grande
Meus comentários são objetivos e diretos, pois pretendo, com isso, ajudá-lo(a)
do concurso.
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QUESTÕES DE CONCURSO
ras de emissores de ações sejam auditadas por auditor independente nela registrado.
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deve, em maior ou menor grau, conservar valor ao longo do tempo e ser capaz de
liquidar dívidas.
economia quando
da externa.
financeiras.
dade.
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Brasil determina, nas reuniões de seu Comitê de Política Monetária (Copom), o(a)
ção(ões) auxiliar(es) que faz(em) parte do sistema financeiro nacional e que, dentre
b) os bancos comerciais
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d) Conselho de Administração
b) Banco Comercial
d) Bolsa de Valores
Comissão de Valores Mobiliários (CVM) é uma entidade que compõe o sistema fi-
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rios do país.
pitalização.
c) Banco do Brasil
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pom) do Banco Central do Brasil estabelece as ações que definem a política mone-
tária do governo.
O Copom
Selic.
tual do total dos depósitos e/ou outros títulos contábeis das instituições financeiras,
espécie.
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a) 60%
b) 50%
c) 20%
d) 30%
e) 40%
O presidente do Conselho é o
a) ministro da Fazenda
b) ministro do Planejamento
c) presidente do BNDES
d) presidente da República
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a) Cetip
b) Bovespa&BMF
cárias.
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vistas.
3) Emissor de papel-moeda
4) Banqueiro do governo
A associação correta é:
a) 1, 2, 3 e 4;
b) 1, 4, 2 e 3;
c) 1, 4, 3 e 2;
d) 3, 1, 2 e 4;
e) 4, 1, 2 e 3.
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desconto.
Privados (CNSP).
dência Complementar(CGPC).
SEP).
a) o Banco Central, por ser caracterizado como “banco dos bancos”, atua da mes-
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e tomadores de recursos.
ário financeiro não-bancário consiste em que estes não captam recursos por meio
de depósitos à vista.
ções financeiras não bancárias são aquelas que não podem criar moeda escritural,
cional − CMN:
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Brasil.
tégia governamental:
a) CMN
b) BACEN
c) COPOM
d) SFN
e) CETIP
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GABARITO
1. E 16. b
2. C 17. a
3. E 18. a
4. e 19. a
5. e 20. c
6. c 21. d
7. b 22. e
8. e 23. d
9. a 24. b
10. e 25. b
11. b 26. a
12. c 27. a
13. b 28. b
14. d 29. d
15. c 30. a
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GABARITO COMENTADO
Errado.
ras de emissores de ações sejam auditadas por auditor independente nela registrado.
Certo.
responsável.
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Errado.
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netário Nacional
Nacional
Letra e.
supervisoras.
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ao Ministério da Fazenda. Eles estabelecem o que deve ser feito dentro do seu nicho
empresário é o(a)
Letra e.
Vimos na aula que faz parte do rol de competências da CVM fiscalizar e inspecionar
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deve, em maior ou menor grau, conservar valor ao longo do tempo e ser capaz de
liquidar dívidas.
economia quando
Letra c.
O Bacen atua no mercado, com sua política monetária, por meio do COPOM, para
O Banco Central do Brasil foi criado pela Lei n. 4.595, de 31 de dezembro de 1964,
ponsável por garantir o poder de compra da moeda nacional. Tem por objetivos:
bancos);
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reserva);
da externa.
financeiras.
Letra b.
e bancárias;
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instituições financeiras;
n. 82, de 18/12/1990, em seu art. 3º, parágrafo único, definiu o piso mínimo de
tações dos últimos doze meses. Disposições internas do Banco Central definiram
as operações que podem ser realizadas com ativos de reservas, impondo limites à
minado internamente.
Brasil determina, nas reuniões de seu Comitê de Política Monetária (Copom), o(a)
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terior.
Letra e.
o mercado financeiro para controlar a inflação, para isso, utiliza suas ferramentas e
A taxa Selic é calculada a cada 45 dias, considerando as operações diárias com tí-
ção(ões) auxiliar(es) que faz(em) parte do sistema financeiro nacional e que, den-
é(são)
b) os bancos comerciais
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Letra a.
mobiliários.
Letra e.
no mercado de capital.
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d) Conselho de Administração
Letra b.
20 de junho de 1996, por meio da circular n. 2.698, e tem como objetivo estabele-
cer as diretrizes da política monetária e definir a taxa básica de juros, a taxa SELIC.
b) Banco Comercial
d) Bolsa de Valores
Letra c.
supervisoras.
ao Ministério da Fazenda. Eles estabelecem o que deve ser feito dentro do seu nicho
Comissão de Valores Mobiliários (CVM) é uma entidade que compõe o sistema fi-
rios do país.
pitalização.
Letra b.
do de capital.
c) Banco do Brasil
Letra d.
COPOM.
Letra c.
Bacen. Por exemplo, as assertivas “a” e “d” são competências do Bacen; já apura-
Cabe ao CMN autorizar a emissão de papel-moeda, que será emitido pelo Bacen e
pom) do Banco Central do Brasil estabelece as ações que definem a política mone-
tária do governo.
O Copom
Selic.
Letra b.
sidido pelo Presidente do Bacen, que, na prática, tem como objetivos implementar
a política monetária, definir a meta da Taxa Selic e seu eventual viés, e elaborar e
A taxa de juros fixada na reunião do COPOM é a meta para a Taxa de juros básica,
ou TAXA SELIC, a qual vigora por todo o período entre as reuniões ordinárias do
Essa taxa tem esse nome, pois é estabelecida no Sistema Especial de Liquidação e
Custódia (SELIC), considerando a taxa de juros média que incide sobre os financia-
mentos diários com prazo de um dia útil (overnight), lastreados por títulos públi-
Letra a.
Vimos na aula que a CVM tem poderes para disciplinar, normatizar e fiscalizar a
atuação dos diversos integrantes do mercado de capital, sendo assim, seu poder
biliários.
• bancos de investimento;
do total dos depósitos e/ou outros títulos contábeis das instituições financeiras, seja
a) 60%
b) 50%
c) 20%
d) 30%
e) 40%
Letra a.
Para responder à questão, devemos nos lembrar das competências legais do CMN,
XIV – determinar recolhimento de até 60% (sessenta por cento) do total dos depósitos
e/ou outros títulos contábeis das instituições financeiras, seja na forma de subscrição de
letras ou obrigações do Tesouro Nacional ou compra de títulos da Dívida Pública Fede-
ral, seja através de recolhimento em espécie, em ambos os casos entregues ao Banco
Central do Brasil, na forma e condições que o Conselho Monetário Nacional determinar,
podendo este:
a) adotar percentagens diferentes em função;
• das regiões geoeconômicas;
• das prioridades que atribuir às aplicações;
• da natureza das instituições financeiras;
b) determinar percentuais que não serão recolhidos, desde que tenham sido reaplicados
em financiamentos à agricultura, sob juros favorecidos e outras condições fixadas pelo
Conselho Monetário Nacional.
O presidente do Conselho é o
a) ministro da Fazenda
b) ministro do Planejamento
c) presidente do BNDES
d) presidente da República
Letra a.
Letra c.
supervisoras.
ao Ministério da Fazenda. Eles estabelecem o que deve ser feito dentro do seu nicho
a) Cetip
b) Bovespa&BMF
Letra d.
Fazenda do Brasil, instituída pela Lei n. 6.385, de 7 de dezembro de 1976. Com sede na
Letra e.
Art. 18. As instituições financeiras somente poderão funcionar no País mediante prévia
autorização do Banco Central do Brasil ou decreto do Poder Executivo, quando forem
estrangeiras.
cárias.
ceiras.
vistas.
Letra d.
Bacen. Por exemplo, as assertivas “a”, “b” “c” e “e” são competências do Bacen.
dos que exercerem atividades subordinadas à Lei n. 4.595/1964, bem como a apli-
A associação correta é:
a) 1, 2, 3 e 4;
b) 1, 4, 2 e 3;
c) 1, 4, 3 e 2;
d) 3, 1, 2 e 4;
e) 4, 1, 2 e 3.
Letra b.
O Bacen é o órgão executivo máximo do SFN, as suas principais características são:
• banco dos bancos;
• executor da política monetária;
• executor do SFN;
• banco do governo;
• banco gestor da política cambial;
Zelar pela estabilidade do Sistema Financeiro Nacional é uma função exercida como
“Banco dos Bancos”. Realizar empréstimos aos entes subnacionais é uma função de
desconto.
Letra b.
matiza e fiscaliza.
Nesta questão, basta saber que quem emite o papel-moeda é o Bacen. O CMN au-
Privados (CNSP).
dência Complementar(CGPC).
Letra a.
dos ao ministério da Fazenda. Eles estabelecem o que deve ser feito dentro do seu
pelo(a):
a) o Banco Central, por ser caracterizado como “banco dos bancos”, atua da mes-
e tomadores de recursos.
ário financeiro não-bancário consiste em que estes não captam recursos por meio
de depósitos à vista.
Letra a.
O Bacen é caracterizado como “banco dos bancos”, pois ele tem como função au-
O Bacen não atua como operador do mercado, assim, não atua da mesma forma
ções financeiras não bancárias são aquelas que não podem criar moeda escritural,
zação
Letra b.
vista. Banco de Desenvolvimento: é uma instituição financeira que não capta de-
pósitos à vista.
Instituições financeiras não bancárias são aquelas que não captam depósitos à vis-
fazem parte do SFN. Banco de Câmbio: é uma instituição financeira que não capta
depósitos à vista.
é uma instituição financeira que não capta depósitos à vista, é não bancária (certo).
d) Errada. Banco de Investimento: é uma instituição financeira que não capta de-
pósitos à vista, é não bancária (certo). Caixa Econômica: é uma empresa pública
que exerce as atividades de banco comercial, possui correntista, assim, é uma ins-
não financeira, faz parte das instituições auxiliares do SFN (errado). Sociedades
cional − CMN:
Brasil.
Letra d.
seguinte forma:
cários.
tégia governamental:
a) CMN
b) BACEN
c) COPOM
d) SFN
e) CETIP
Letra a.
Não esqueça: a meta para inflação é estabelecida pelo CMN e a taxa de juros básica