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ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
3º Ano
INSTITUTO SUPER
Fax: 23323501
E-mail:isced@isced.ac.mz
Website:www.isced.ac.mz
i
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
Agradecimentos
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Visão geral 1
Bem-vindo à Disciplina/Módulo de Inovação e gestão de Qualidade.............................. 1
Objectivos do Módulo....................................................................................................... 1
Quem deveria estudar este módulo ................................................................................. 1
Como está estruturado este módulo ................................................................................ 2
Ícones de actividade ......................................................................................................... 3
Habilidades de estudo ...................................................................................................... 3
Precisa de apoio? .............................................................................................................. 5
Tarefas (avaliação e auto-avaliação) ................................................................................ 6
Avaliação ........................................................................................................................... 7
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Visão geral
Objectivos do Módulo
1
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Um índice completo.
Uma visão geral detalhada dos conteúdos do módulo,
resumindo os aspectos-chave que você precisa conhecer para
melhor estudar. Recomendamos vivamente que leia esta
secção com atenção antes de começar o seu estudo, como
componente de habilidades de estudos.
Conteúdo desta Disciplina / módulo
Outros recursos
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Comentários e sugestões
Ícones de actividade
Habilidades de estudo
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Precisa de apoio?
Caro estudante, temos a certeza que por uma ou por outra razão, o
material de estudos impresso, lhe pode suscitar algumas dúvidas
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Avaliação
1
Plágio - copiar ou assinar parcial ou totalmente uma obra literária, propriedade
intelectual de outras pessoas, sem prévia autorização.
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Introdução
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Processos
Resultados
Consequências
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diferentes a qualidade:
A baseada no producto.
A baseada na produção
A baseada no valor
A baseada no utilizador
A transcendental
A do construtivismo social
A discursiva
A do Slogan
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(1995).
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aspectos.
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nome da qualidade.
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A gestão democrática;
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Sumário
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Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
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Respostas:
1. Rever página 11.
2. Rever página 13
3. Rever página 15
4. Rever página 23;
5. Rever página 24;
6. Rever página 26;
7. Rever página 20
Exercícios de AVALIAÇÃO
a) Era de troca
b) Era de Inspecção X
c) Era do Consumidor
d) Era do produto
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Referências Bibliográficas
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Introdução
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dos trabalhadores.
Segundo Branco (2008) Apud Marion (2005), as empresas portuguesas
são motivadas para a implementação do SGQ, designadamente, na
busca de oportunidades para melhorar a organização, a sistematização
dos métodos de trabalho, os produtos / serviços e a orientação para
os interesses dos clientes. A hierarquia das motivações para a
implementação do SGQ e o consenso em torno dos aspectos de
natureza organizacional, em detrimento das razões de mercado, leva a
concluir pela supremacia das razões de ordem interna.
Para a certificação do SGQ, Branco (2008) aponta como motivos mais
relevantes a maior responsabilização para a implementação
sistematizada dos procedimentos, a vantagem
comercial/diferenciação no actual mercado, a satisfação dos requisitos
dos clientes / mercado e oportunidade comercial e/ou novos
mercados.
Na Suécia, Poksinska et al. (2006) fizeram três estudos de caso em
pequenas empresas. Verificaram que nenhuma das organizações
entendeu e implementou o sistema de gestão da qualidade (SGQ) para
melhorar o seu desempenho. Em qualquer dos casos estudados, a
pressão do mercado foi tão importante que seria impossível continuar
o negócio sem a certificação do SGQ, segundo a norma ISO 9001:2000.
Zaramdini (2007) também estudou as motivações para a qualidade.
Fê-lo nos Emiratos Árabes Unidos, em pequenas, médias e grandes
empresas certificadas. Concluiu que as empresas certificadas estavam
mais centradas nas motivações internas - decisão do órgão de gestão,
melhorar processos e procedimentos, melhorar produtos/ serviços,
aumentar a eficiência/ produtividade, reduzir incidentes, devoluções e
reclamações – do que nas externas - melhorar a imagem da
organização, lograr uma ferramenta de marketing, obter vantagem
competitiva, manter ou aumentar a quota de mercado e satisfazer um
requisito para competir no sector.
No Cazaquistão, Moldashev (2009) investigou as razões que levaram
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Internos Externos
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Para Kottler (1998), gerir e liderar a mudança são bem diferentes, gerir
a mudança é saber mantê-la sob controlo e liderar a mudança é fazer
todo esforço possível para que ocorra a mudança e que tenha sucesso.
O processo de mudança deve ter início na alta administração, a qual
terá o papel de fazer com que toda a organização acredite e queira
mudá-la.
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Sumário
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implementação.
De acordo com a grande maioria dos trabalhos de investigação
consultados, os benefícios decorrentes da implementação /
certificação do sistema de gestão da qualidade nas organizações são
de natureza muito diversa. Os principais benefícios internos estão
centrados nos conceitos de ordem, procedimentos, disciplina,
eficiência, qualidade. Quanto aos benefícios externos, os clientes são
referidos em quase todos itens, levando a crer que o princípio da
orientação para o cliente é acolhido com especial acuidade por parte
das organizações.
Nos que respeita à relação entre a natureza das motivações e os
benefícios obtidos, a maioria dos estudos vai no sentido de considerar
que as organizações que avançam para a qualidade com base em
motivações internas colhem maiores benefícios do que as que se
movem por razões externas. No entanto, os resultados de outras
investigações não estão inteiramente de acordo, uma vez que as
condições e o contexto podem variar significativamente de uma
organização para outra, dependendo da forma como as normas são
integradas.
Sobre qualidade, surgiram percepções negativas que levaram a
melhoria no processo de implantação e estrutura do TQM.
Os resultados obtidos na implantação de um sistema de gestão pela
qualidade total são determinados por vários aspectos: a eficácia da
implantação do sistema; a estrutura do sistema de gestão adoptado; o
comportamento dos indivíduos directamente envolvidos, que é
resultado da percepção individual; sucesso de outros processos de
implantação, ou seja, o sucesso de outras empresas influencia os
resultados esperados.
Dessa forma, quanto melhores os resultados obtidos na implantação
do sistema de gestão, mais positivas se tornam as atitudes de todos os
envolvidos, pois a motivação para o trabalho será maior. E essa
influência também pode ser associada a comportamento negativo no
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Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
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a) Resistência à mudança;
b) Falta de experiência e formalismo excessivo;
c) O tempo, os custos elevados e o manual de
qualidade;
d) Às acções correctivas e preventivas.
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Respostas:
1. A) Rever Página 36
B) Rever Página 37
2. Rever página 40
3. Rever página 40
4. Rever página 52
5. Rever página 55
Exercícios de AVALIAÇÃO
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Exercícios de AVALIAÇÃO
Perguntas de Reflexão
1. Nos estudos das empresas espanholas, encontra-se factores
ligados a dificuldade de uso do SGQ. Enuncie-os.
2. Descreve os estudos do autor Sueco Poksinska no problema de
uso de SGA.
3. Descreva 5 entraves na implementação do SGQ.
4. Sintetize os factores apresentados nos estudos de empresas
Grega nos obstáculos na implementação do SGQ.
5. Desenvolva: "a resistência a mudança também pode ser uma
fonte de conflitos funcional"
6. Em Poucas palavras descreva os benefícios da implementação
do SGQ.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
1. Marion, Frederic (2005), analise e modelo de normas Isso 9000
e Isso 1400
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Introdução
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Concepção popular;
Concepção como uma coisa com um conjunto de
características;
Concepção como um atributo;
Qualidade de um número da mesma espécie de coisa;
Qualidade como uma relação.
Shewhart considera ainda quatro tipos de valor no que respeita a
qualidade:
Uso;
Custo;
Estima;
Troca.
Embora consciente desta multipolaridade, Shewhart escolheu
deliberadamente o aspecto concreto da variabilidade como âmbito
dos seus estudos. Esta multipolaridade é um aspecto que foi mais
tarde tratado por Garvin (1988) que considerou as seguintes oito
dimensões na qualidade: 1- desempenho, 2- atributo, 3- segurança de
funcionamento/fiabilidade, 4- Conformidade, 5- Durabilidade, 6 –
assistência/manutenção, 7-Estética/atractividade, 8- Qualidade
esperada.
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qualidade.
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melhoria da qualidade.
O planeamento da qualidade consiste na actividade de
desenvolvimento dos processos e produtos necessários a ir de
encontro as necessidades do consumidor, envolvendo os seguintes
aspectos:
1. Identificação do cliente;
2. Identificar as necessidades dos clientes;
3. Desenvolver características para os produtos que respondam
as necessidades dos clientes;
4. Desenvolver processos capazes de produzir essas
características;
5. Transferir os planos para a área operacional.
O controlo de qualidade é um meio empregue para garantir que a
produção satisfaça o planeado e consiste em:
1. Avaliar o desempenho de qualidade;
2. Comparar o desempenho com os objectivos de qualidade;
3. Agir em relação as diferenças encontradas.
A melhoria de qualidade destina-se a elevar o desempenho da
qualidade a níveis mais elevados nunca atingidos anteriormente
consistindo em:
1. Estabelecer a infra-estrutura necessária para assegurar uma
melhoria de qualidade anual;
2. Identificar as necessidades específicas de melhoria – projectos
de melhoria;
3. Estabelecer para cada projecto um grupo de projecto com uma
responsabilidade clara quanto a sua conclusão com sucesso;
4. Providenciar os recursos, motivações e treino necessário para
que grupos diagnostiquem as causas, estimulem o
desenvolvimento de um remédio e estabeleçam controlos para
consolidar os ganhos. António e Teixeira (2009)
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c) Armand V. Feigenbaum
Sua obra foi descoberta pelos japoneses na década de 1950 quase
ao mesmo tempo que Juran e Deming.
Feigenbaum define qualidade a partir de uma abordagem do valor
como o melhor para utilização do consumidor, ao preço de venda
justo, e vê o controlo de qualidade não so como um assunto
técnico mas mais importante que isso, como um método de
gestão.
Advoga uma abordagem total de qualidade envolvendo toda a
gente em qualquer processo, seja ele ou não da área da produção.
Defende os benefícios da manutenção preventiva em oposição a
extinção de fogos e os esforços para uma introdução da qualidade
nas fases iniciais dos processos em oposição a mera adopção de
processos de inspecção. Para ele a qualidade é simplesmente uma
forma de gerir uma organização empresarial e necessita de uma
orientação para o cliente. Um programa de gestão de qualidade
para ser efectivo em termos de custos deve congregar a sua volta
todas as pessoas. Sengundo o mesmo o controlo de qualidade é
uma ferramenta da gestão que para melhor aplicação, pode ser
dividida em quatro passos:
1. Definição das normas de qualidade;
2. Avaliação das conformidades com estas normas;
3. Acção caso as normas não sejam cumpridas ou excedidas;
4. Planeamento de melhorias nas normas.
Enfatiza a necessidade de existência de uma mentalidade de qualidade
através da organização, para tal são necessários programas profundos
de educação respeitantes ao tema qualidade e participação.
De acordo com o autor existem 4 tipos de controlo:
1. Um novo controlo da concepção, referente ao mecanismos
postos a funcionar para assegurar que a concepção de um
producto ou processo novo respeite determinas normas, de
acordo com o decidido pelos especialistas técnicos e pelos
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gestores;
2. O controlo dos fornecimentos de material referente aos
procedimentos através dos quais os materiais dos
fornecedores são verificados a luz das normas existentes;
3. O controlo do produto é realizado geralmente através de
procedimentos de amostragem para aceitação;
4. Estudos especiais dos processos, constituídos pelos controlos
que asseguram que a conformidade do processo de produção
com as metas estabelecidas. O controlo estatístico do processo
é a técnica mais utilizada para controlar e ajustar a variação do
processo.
Feigenbaum está fortemente orientado para os aspectos financeiros
da gestão da qualidade. É bem conhecido pela tentativa de
quantificação do custo da qualidade. A sua contribuição mais
importante para este assunto foi a recomendação para categorizar e
gerir os custos em separado. Identificou as seguintes categorias de
custos:
Custos de prevenção: estes custos relacionam-se com as
actividades destinadas a introduzir qualidade no sistema de
modo a evitar produto e serviços defeituosos.
Custos de avaliação: relacionados com a inspecção e controlo
de qualidade.
Custos de falhas internas, isto é, defeitos, reparação
Custos de falhas externas, isto é, custos de garantias,
reclamações.
Feigenbaum advoga uma perspectiva sistémica das organizações
salientando a importância das relações entre os subsistemas internos
das organizações e entre estes e a envolvente. O conceito de gestão
total de qualidade é geralmente identificado como tendo origem na
sua obra. Definiu controlo de qualidade total como uma estrutura de
operação aceite no âmbito de toda a empresa documentada em
procedimentos técnicos de gestão eficazes e bem documentados para
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d) John Oakland
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a) Kaoru Ishikawa
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b) Genichi Taguchi
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c) Shigeo Shingo
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d) Massaki Imai
Deliciar o cliente;
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3.1.3.2. Questões-Chave
- Qualidade de concepção;
- Qualidade de desempenho;
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- Qualidade de funcionamento.
Melhorar a qualidade;
Melhorar a productividade;
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A vida é variação
Sumário
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Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
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Respostas:
1. Rever Página 71
2. Rever Página 73
3. Rever página 76
4. Rever página 71
Exercícios de AVALIAÇÃO
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Exercícios de AVALIAÇÃO
Perguntas de reflexão
1. Na opinião de Shewhart, secundado por Garvin, considerou 8
dimensões na qualidade. Enuncie-as
2. Apresente o mapa do planeamento da qualidade segundo
Juran.
3. Apresente a tripologia de Juran.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
1. António, Nelson Santos; Teixeira, António (2009), Gestão de
qualidade: De Deming ao modelo de excelência de EFQM, 1ª
edição, edições Sílabo, Lisboa
Introdução
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Diagrama da Perato;
Diagrama de causa e efeito;
Estratificação;
Folha de verificação;
Histograma;
Diagrama de dispersão;
Gráficos e cartas de controlo.
Teoria da amostragem;
Inspecção por amostragem estatística;
Vários métodos estatísticos de estimação e testes;
Métodos de utilização de testes sensoriais;
Métodos de desenho de experiências.
a) Diagrama de Pareto
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3. Desenha-se o diagrama.
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Causa nível 1
c) Estratificação
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d) Fluxograma
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Inicio do processo
Fase do processo
Controlo
Decisão
Fim do Processo
e) Folhas de Verificação
As folhas de verificação são utlizadas para o regime dos requisitos e
prioridades dos clientes, focando a atenção nos elementos que são
mais procurados ou apreciados por estes, podendo ainda ser utilizado
para visualizar a ocorrência de itens defeituosos. As folhas de
verificação são apropriadas em
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Defeito Contagem
Receita difícil de ler IIIII II
Número de paciente errado IIIII
Posologia incorrecta IIII
Medicamento saiu da lista de comparticipação IIIII I
Substituição por género sem autorização do III
médico
Medicamento ministrado com atraso III
Estas folhas podem assumir formas mais ou menos elaboradas
conforme o que se pretenda medir.
f) Histogramas
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Figura7:Histograma
g) Diagramas de dispersão
O facto de o sol nascer todos os dias após um galo cantar não significa
que a causa de nascimento do sol é o canto do galo. O diagrama de
dispersão lida com fenómenos de associação que não são
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necessariamente de causa/efeito.
h) Cartas de Controlo
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essa variação ocorre dentro dos limites fixados (mais ou menos três
desvios padrões em relação a linha central) diz-se que o processo esta
sob controlo estatístico.
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a) Diagrama de afinidade
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c) Diagrama em árvore
d) Diagrama em Matriz
e) Matriz de prioridades
A fim de decidir qual a prioridade a dar a cada uma das acções estas
podem ser classificadas segundo sua facilidade de implementação em
três graus, representados por símbolos.
g) Diagrama de actividade
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Sumário
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
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Respostas:
1. Rever Páginas 102
2. Rever página 106
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Exercícios de AVALIAÇÃO
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Exercícios de AVALIAÇÃO
Perguntas de reflexão
1. Apresente as 3 categorias de acordo com Ishikawa.
2. Apresente os passos a seguir ao aplicar o diagrama de Pareto.
3. Descreve os passos a seguir ao pretender usar o diagrama de causa
e efeito.
4. Fale da estratificação.
5. Em que consiste o fluxograma
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
1. António, Nelson Santos; Teixeira, António (2009), Gestão de
qualidade: De Deming ao modelo de excelência de EFQM, 1ª
edição, edições Sílabo, Lisboa.
Introdução
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ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
113
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
114
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
1 1
x 2
y e 2
2
Figura 8: Curva de distribuicao normal
115
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
Onde:
é a média da população;
Sendo:
x
n
e
i 1
( x )
i
2
i n
n
116
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
i 1 _
( x x)
i
2
s i n
n 1
Onde:
A primeira (Figura 9), adota como linhas dos limites superior e inferior
do controle interno, as posições + 2s e - 2s, respectivamente
(Sistema inglês).
117
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
V +3S LSCE
A +2S LSCI
O LM
E - 2S LICI
S - 3S LICE
onde temos:
LSCE - Limite superior de controle externo;
LSCI - Limite superior de controle interno;
LM - Linha da média da população ou da amostra;
LICI - Limite inferior de controle interno;
LICE - Limite inferior de controle externo;
Como as linhas LSCI e LICI se situam a + 2s e - 2s da média,
respectivamente, espera-se que apenas 5 em cada 100 amostras (ou 1
em cada 20) venham a se posicionar fora das mesmas. Se isto ocorrer,
diz-se que o processo está sob controle. Se mais de 1 amostra em cada
20 avaliadas apresentar resultados fora dos limites estabelecidos pela
linhas LSCI e LICA diz se que o processo está fora de controle. Do
mesmo modo como as linhas LSCE e LICE se situam a + 3s e - 3s da
média, respectivamente, espera-se que apenas 3 em cada 1000 (ou 1
em cada 333) amostras analisadas estejam fora desses limites. A
vantagem de se trabalhar com duas linhas de controle (controle
interno e controle externo) reside no fato de que, quando mais do que
1 amostras em 20 analisadas, no caso da Figura 9, apresentar
resultados fora das linhas LSCI e LICI, já se pode tomar decisões
relativas ao seu ajuste. Como estatisticamente espera-se que, neste
caso, mais de 3 amostras em 1000 (ou 1 em 333), venham a
apresentar resultados fora dos limites estabelecidos pelas linhas LSCE
e LICE, não será necessário esperar pelas próximas 313 avaliações para
fazer os devidos ajustes no processo evitando, assim, que o mesmo
118
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
V
u 3S LECS
A
3S
L u
n
LICS
O
LM
3S
R u LICI
n
E
u 3S LICE
119
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
u é a média da amostra
Qn é o valor nominal (1000 ml, no caso)
S é o desvio-padrão da amostra e
k é um factor que depende do tamanho da amostra (para amostras com 20
itens k = 0,64)
LICE = LTI
3S
LICI LTI (3S )
n
120
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
3S
LSCI LTI (3S ).
n
= LTI + 3 S
LSCE = LTI + 2 (3 S)
V
u 3S LSCE = LTI + 6S
A
3S
u
L n 3S
LTI (3S )
LSCI = n
O
LM = LTI + 3S
3S 3S
u LTI (3S )
R n LICI = n
E
u 3S LICE = LTI
S
Figura 11. Gráfico de controlo para produtos com limite de
tolerância inferior especificado.
121
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
Lm = LTS – 3S
V
u 3S LSCE = LTS
A
3S
u
L n 3S
LTS 3S
LSCI = n
O
LM = LTS - 3S
3S 3S
u LTS 3S
R n LICI = n
E
u 3S LICE = LTS - 6S
LTS - LTI 3S
122
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
123
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
O LM = LTI + 3S
E - 2S LICI = LTI + S
S - 3S LICE = LTI
LICE = LTI
= LTI + 3 S
124
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
O LM = LTS - 3S
E - 2S LICI = LTS - 5S
S - 3S LICE = LTS - 6 S
Número da amostra
LTS - LTI 6 S
seja verdadeira.
125
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
Se tal acontecer, o processo pode ser ajustado para ser operado sob
controle. Caso contrário, não.
_
LTI LTS
x
2
LTS
O LM = (LTS + LTI)/2
V LTS
u 3S LSCE = (LTS + LTI)/2 + 3S
A
3S
u
L n LTS LTI 3S
LSCI = 2 n
O
LM = (LTS + LTI)/2
3S LTS LTI 3S
u
R n LICI = 2 n
E
u 3S LICE = (LTS + LTI)/2 - 3S
LTI
S
127
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
x
x 33,28
n
e um desvio-padrão igual a 0,14, ou seja:
i 1 _
( xi x) 2
i n
S 0,14
n 1
Logo, para um sistema de controle por amostragem de apenas
um item (veja a Figura 2), teremos:
LSCI = x + 2 S
LSCI = 33,28 + 2 x 0,14
LSCI = 33,56
LICI = x - 2 S
LICI = 33,00
LSCE = x + 3 S
LSCE = 33,70
LICE = x - 3 S
LICE = 32,86
128
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
V 33,7 LSCE
A 33,41 LSCI
O 33,28 LM
E 33,00 LICI
S 32,86 LICE
V
33,70 LECS
A
L 33,41
LICS
O 33,28 LM
R 33,15 LICI
E
32,28 LICE
129
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
130
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
Calcule a média
_
X
X 3,22
n
e o desvio-padrão
i 1
( xi x) 2
_
i n
s 0,020
n 1
Se o controlo deve ser feito por amostragem de apenas um item,
temos da Figura 6.
LICE = LTI
LICE = 3,104
LICI = LTI + (3 S - 2 S)
LICI = 3,104 + 0,020
LICI = 3,124
Lm = = LTI + 3 S
= 3,104 + 3 x 0,020
= 3,163
LSCI = LTI + (3 S + 2 S)
LSCI = 3,104 + 5 x 0,020
LSCI = 3,202
LSCE = LTI + 2( 3 S)
LSCE = 3,104 + 6 x 0,020
LSCE = 3,222
O 3,163 LM = LTI + 3S
131
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
N 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Na 0,886 0,591 0,486 0,430 0,395 0,367 0,351 0,338 0,325 0,315 0,315 0,300
A = 202 - 198 = 4
para
n = 5, an = 0,4299
Logo:
S = A x an
S = 4 x 0,4299
S = 1,7196
132
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
Onde:
A = amplitude
S = desvio-padrão da amostra
an = coeficiente que transforma amplitude em desvio-padrão,
conforme Tabela 13
M S x D0,999 LCE
I S x D0,975 LCI
133
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
D AM AM
134
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
135
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
L
I 1,8 LCI
2
D 1,0 AM
6
136
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
Sumário
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
137
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
d) 1954.
3. Dos autores abaixo mencionados, aponte o que é considerado
como o Pai do controlo estatístico.
a) Ishikawa;
b) Pareto;
c) Shewhart;
d) Oakland.
4. Um dos objectivos do controlo é acompanhar o perfil da
qualidade dos produtos concorrentes.
a) V
b) F
Respostas:
1. Rever Página 112
2. Rever página 112
3. Rever página 128
4. Rever página 113
Exercícios de AVALIAÇÃO
a) Kaoru Ishikawa
b) Massaki Imai
c) W. E. Deming
d) W.A. Shewhart X
2. Para o desenvolvimento do gráfico de controlo por média ou
por amplitude usamos como base a:
a) Teoria estatística de distribuição por fracções defeituosas
138
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
Exercícios de AVALIAÇÃO
Perguntas de reflexão
1. Apresente os principais objectivos no uso de técnicas
estatísticas.
2. Tendo em conta a fórmula de cálculo de média volte a fazer o
exercício da tabela 10.
3. Disserte acerca do gráfico de controlo por amplitude.
4. Descreva os gráficos de controlo por amplitude media.
139
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Introdução
140
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
141
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
142
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
a x ea
P x x = 0, 1, 2, ....n
x!
ou:
a 3e a
P(0) = e-a; P(3) = ;
3!
a 4e a
P(1) = ae-a; P(4) = ;
4!
a 2e a a ne a
P(2) = ; P(n) =
2! n!
onde:
143
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
a 2e a
representa a probabilidade de se coletar uma
2!
amostra com apenas dois itens defeituosos e é
representada por P(2);
a 3e a
representa a probabilidade de se coletar uma
3!
amostra com apenas três itens defeituosos e é representada
por P(3);
a 4e a
representa a probabilidade de se coletar uma
4!
amostra com apenas quatro itens defeituosos e é
representada por P(4); e assim, sucessivamente.
S a
A probabilidade de se ter no máximo um item defeituoso na amostra
inclui a probabilidade de não existir nenhum item com defeito (P(0)) e
a probabilidade de se ter apenas um (P(1)). Assim, a probabilidade de
se ter no máximo um item defeituoso na amostra (P(1)) deve ser
calculada somando P(0) e P(1). Como P(n) = 1, a probabilidade de se
ter mais de um item defeituoso na amostra (P(>1)) será igual a 1-
144
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
P(1). O seja:
P(>1) = 1 - P(1)
Generalizando temos:
P(>x) = 1 - P(x)
145
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
p+q=1
n!
p( x ) * p x * q n x x = 0, 1, 2, ....(n-1), n (1)
x !(n x)!
que representa a expansão da equação:
p q n
Onde:
n = o número de itens que compõem a amostra.
p = probabilidade de ocorrência do evento (itens defeituosos
por amostra, por exemplo)
q = probabilidade de não ocorrência do evento
p (x) = probabilidade de se ter apenas “x” item defeituoso na
amostra.
Desenvolvendo a equação (1) temos:
50!
p(0) X 0,0220 X 0,97850 0,3288
0!(50 0)!
n!
p(1) * p1 * q n1
1!(n 1)!
n!
p(2) * p 2 * q n 2
2!(n 2)!
146
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
50!
p(0) X 0,022 0 X 0,97850 0,3288
0! (50 0)!
n!
p(4) * p 4 * q n 4
4!(n 4)!
e assim, sucessivamente
Onde:
p (0) = Probabilidade de não ter nenhum item defeituoso na
amostra.
P(>1) = 1 - P(1)
147
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
Generalizando temos:
P(>n) = 1 - P(n)
u np
S npq
Quando p tende para zero q tende para 1 e:
S u
A distribuição de binomial tende para a distribuição Normal quando np
tende para infinito e p < 0.5. Para efeitos práticos, podemos dizer que
a distribuição binomial tende para a distribuição Normal quando np >
10.
148
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
Nº da Nº de itens Nº da Nº de itens
amostra defeituosos amostra defeituosos
1 1 11 0
2 0 12 1
3 2 13 1
4 1 14 1
5 3 15 0
6 2 16 0
7 1 17 0
8 0 18 3
9 1 19 2
10 2 20 1
Para construir o gráfico, tome, por exemplo, 20 amostras de 50 itens
cada e determine o número de artigos defeituosos em cada uma delas.
Para o nosso propósito, vamos coletar amostras de leite condensado e
vamos avaliar o processo de impressão da data de validade na
embalagem. As amostras com data de validade não legível serão
consideradas não-conformes.
149
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
a 2e a
apenas dois itens defeituosos = 0,2010
2!
a 3e a
apenas três itens defeituosos = 0,0737
3!
a 4e a
apenas quatro itens defeituosos = 0,0203
4!
Dos dados acima, concluímos que a probabilidade de se ter:
no máximo 1 item defeituoso por amostra é 69,24%, ou seja:
e-a + ae-a = 0,3329 + 0,3655 = 0,6924
no máximo dois itens defeituosos por amostra é 89,94%, ou
seja:
a 2e a
e-a + ae-a + = 0,8994
2!
a 2e a a 3e a
e-a + ae-a + + = 0,9731
2! 3!
a 2e a a 3e a a 4e a
e-a + ae-a + + + = 0,9934
2! 3! 4!
150
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
I
T
E
N
S
4
C
O
M 3
D
E 2 LC
F
E
I 1
T
O
Figura 22. Gráfico de controlo por número de itens defeituosos por amostra.
S - é o desvio-padrão do processo.
151
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
Sendo:
S a
Usando esta nova metodologia quando usada para calcular a
posição da linha de controle e tomando como exemplo os dados,
teremos:
a = 1,1
S a
S = 1,0488
LC = a + 2 S
LC = 1,1 + 2 x 1,0488
LC = 3,2
ou
LC = 3
Calculada a posição da linha LC podemos construir o gráfico de
controle conforme Figura 23:
I
T
E 5
N
S
4
C
O
M 3 LC
D
E 2
F
E
I 1
T
O
Figura 23. Gráfico de controlo por número de itens defeituosos por amostra
LC = a + 2S.
152
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
Assim, temos:
a 2 e a a 3 e a
e-a + ae-a + + = 0,9731
2! 3!
Logo, a probabilidade de se ter mais de três itens com defeitos
por amostra é 0,0269 (1-0,9731) ou, ainda, 1 em 37.
LC = np + 2 npq
153
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
logo
p = 22/1000 = 0,022
Assim temos:
p (0) + p (1) + p (2) = 0,9014
Logo, a probabilidade de se ter mais de dois itens defeituosos
por amostra é 0,0986 ou 9,86% ou, ainda, 1 em 10 números redondos,
o que nos dará um gráfico igual ao da Figura 18. Nesse caso, o
responsável pelo controle da qualidade, após cada 10 inspeções feitas
no processo de impressão da data de validade, está em condições de
avaliar o processo e saber se ele ainda está sob controle.
155
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
p = 1,2/100 = 0,012
q = 1 – p = 1 – 0,012 = 0,988
n = 8 x 6 = 48
Logo:
48!
p(0) X 0,012 0 X 0,988 48 0,5602
0!(48 0)!
48!
p(1) X 0,012 1 X 0,988 47 0,3266
1!(48 1)!
48!
p(2) X 0,012 2 X 0,988 46 0,0932
2 !(48 2)!
48!
p(3) X 0,012 3 X 0,988 45 0,0174
3!( 48 3)!
Somando os valores de P(x) temos:
para:
P(0) + P(1) = 0,8868
temos:
P(>1) = 0,1132 11 em 100 ou 1 em 9
para:
156
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
I
T
E
N
S
4
C
O
M 3
D
E 2 LC
F
E
I 1
T
O
Figura 24. - Gráfico de controlo para amassados em latas de pêssego, usando distribuição
de binomial
157
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
a = p x n = 0,012 x 48 = 0,576
Assim:
P(0) = e-a = e-0,576 = 0,5621
P(1) = ae-a = 0,576 x e-0,576= 0,3238
a 2e a 0,576 2 e 0,576
P(2) = = = 0,0933
2! 2!
3 0 ,576
a 3e a 0,576 e
P(3) = = = 0,0179
3! 3!
Somando os valores de P(x) temos:
para:
P(0) + P(1) = 0,8859
temos:
P(>1) = 0,1141 11 em 100 ou 1 em 9
para:
P(0) + P(1) + P(2) = 0,9792
temos:
P(>2) = 1 – 0,9792 = 0,0208 2 100 ou 1 em 50
De forma similar ao que vimos para a distribuição binomial, se
fizermos o gráfico de controle com LC = 1 teremos condições de
avaliar o processo de transporte a cada 9 vezes que ele for
inspecionado. Por outro lado, se fizermos o gráfico de controle com LC
= 2 teremos condições de avaliar o processo de transporte a cada 50
vezes que ele for inspecionado. Se optarmos por LC = 1, teremos o
gráfico da Figura 25.
I
T
E
N
S
3
C
O
M 2
D
E 1 LC
F
E
I 0
T
O
158
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
Sumário
159
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
Exercícios de Reflexão
Respostas:
1. Rever Página 138
2. Rever página 139
3. Rever página 140
4. Rever página 142
5. Rever página 143
Exercícios de AVALIAÇÃO
160
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
1. António, Nelson Santos; Teixeira, António (2009), Gestão de
qualidade: De Deming ao modelo de excelência de EFQM, 1ª
edição, edições Sílabo, Lisboa.
161
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
Introdução
162
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
163
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
164
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
165
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
166
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
167
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
168
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
A abordagem de Deming
DEMING (1982) recorre à citação de actividades para ilustrar o que
considera como serviços, relacionando serviços financeiros, de
transporte, alimentícios, hoteleiros, de comércio, assistência médica e
social, etc. A melhoria da qualidade dos serviços traz como
consequência a possibilidade de abertura de novas oportunidades de
169
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
170
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
A abordagem de Feigenbaum
Para FEIGENBAUM (1986) a importância da qualidade de serviços
deriva do crescimento rápido do número de serviços como educação
especializada, transporte de encomendas, fast-food, serviços de lazer,
etc. Para o autor princípios, abordagem e tecnologias do Sistema de
Qualidade Total são perfeitamente aplicáveis, e estão sendo aplicados
a várias áreas de serviços. Há que se ter o cuidado de estabelecer
padrões para a prestação de serviços., Por exemplo, alimentos podem
ser comprados segundo padrões, preparados segundo esquemas e
sequenciamento organizados, balconistas e gerentes podem ter
atenção voltada para satisfazer plenamente o cliente, e os clientes
podem ser regularmente inquiridos sobre a qualidade dos serviços que
estão recebendo.
A qualidade dos serviços passa por características importantes como
confiabilidade e garantia. Existe uma pressão para que os fabricantes e
prestadores de serviços forneçam garantias explícitas, claras,
objectivas e precisas dos serviços fornecidos.
A grande ênfase da abordagem do autor prende-se às fases de
estabelecimento de padrões, avaliação da conformidade com os
padrões, estabelecimento de acções correctivas e melhoria dos
padrões, de forma documentada. O autor define o Sistema de
Qualidade Total como uma estrutura operacional de trabalho
acordada em toda a companhia, documentada em procedimentos
técnicos e gerenciais, para conduzir acções coordenadas de pessoal,
equipamentos, e informação, da forma mais prática e melhor para
garantir a satisfação do consumidor e baixos custos de qualidade. Ele
interliga os aspectos de tecnologia da qualidade aos requisitos de
171
ISCED CURSO: ; 30 Ano Disciplina/Módulo : Inovação e gestão de Qualidade
A abordagem de Crosby
CROSBY (1985) tem uma abordagem fortemente baseada em aspectos
motivacionais, com um sistema de comunicação e liderança da alta
administração. A abordagem do autor fundamenta-se na identificação
de não-conformidades, quantificadas financeiramente. O processo de
melhoria da qualidade está calcado na identificação dos PNCs (preço
do não cumprimento), sendo estes não cumprimentos tudo aquilo que
não acarretaria custo de perda se fosse feito certo da primeira vez.
São recomendados 14 passos para a implantação da abordagem por
toda a empresa:
1. Comprometimento da gerência;
2. Equipe de melhoria da qualidade;
3. Cálculo da qualidade;
4. Avaliação do custo da qualidade;
5. Conscientização - partilhar custos;
6. Acção correctiva postura;
7. Comité para o dia Zero Defeitos;
8. Treinamento de supervisores;
9. Dia Zero Defeitos;
10. Estabelecimento de meta;
11. Remoção de causa de erros;
12. Reconhecimento;
13. Conselhos da Qualidade;
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A abordagem de Ishikawa
A abordagem de ISHIKAWA( 1985) tem como cerne a garantia da
qualidade, cuja evolução passa pelos estágios:
1. A Garantia da Qualidade centrada na inspecção;
2. A Garantia da Qualidade centrada no controle do processo;
3. A Garantia da Qualidade centrada no desenvolvimento de novos
produtos.
A abordagem de ISHIKAWA (1985) tendo como foco a garantia da
qualidade, fundamenta-se numa forte mudança de postura das
pessoas e das empresas. Como Ishikawa costumava colocar, o
Controle da Qualidade Total é uma revolução na mentalidade
gerencial. Há um conjunto de princípios que resume razoavelmente a
abordagem sugerida pelo autor:
1. Qualidade em primeiro lugar;
2. Orientação voltada para o consumidor;
3. O próximo processo é o cliente;
4. Fatos e dados;
5. Respeito à natureza humana;
6. Interfuncionalidade;
7. Controle de qualidade integrado.
Para isto, ISHIKAWA apoia-se em mecanismos de valorização das
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Sumário
180
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Exercícios de AVALIAÇÃO
181
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Respostas:
1. Rever Página 159
2. Rever página 159
3. Rever página 160
4. Rever página 162
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Exercícios de AVALIAÇÃO
GRUPO-2 Marque a alternativa certa em cada questão abaixa descrita:
183
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Exercícios de AVALIAÇÃO
Perguntas de reflexão
1. Defina qualidade de serviço tendo em conta os elementos de
avaliação
2. Enuncie as razões que explicam o não desenvolvimento do
controle de qualidade de serviço na opinião de Juran.
3. A uniformidade tem um papel preponderante no sistema de
qualidade de serviço. Comente
4. Discuta acerca de factores importantes ligados a qualidade de
serviço: desempenho, atendimento, custo.
5. Faca uma quadro ilustrativo e resumo das ideias principais dos
especialistas de qualidade sobre a qualidade de serviço.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
1. COBRA, M.H.N.; RANGEL, A. (1992) Serviços ao cliente: uma
estratégia competitiva. São Paulo, Marcos Cobra Editora.
2. ZWARG, F.A. (1986) Marketing de serviços: conceitos e
estratégias. São Paulo, McGraw-Hill.
3. KOTLER,P. (2001) Administração de Marketing. São Paulo:
Atlas.
4. MAIN, J. (1994), Guerras pela qualidade: os sucessos e
fracassos da revolução da qualidade. Trad. de Outras Palavras
Consultoria Linguística. Rio de Janeiro, Campus.
184
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Introdução
185
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8.1.1. Conceituação
Inovação
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187
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Inovação de produto:
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191
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8.1.2.1. Prospecção
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sectoriais específicas;
8.1.2.2. Idealização
193
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195
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8.1.2.5. Implementação
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8.1.2.6. Avaliação
198
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a) Cultura de inovação
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Como se pode depreender pelo Quadro 17, várias são as sinergias que
podem ser criadas numa organização que adoptou a GQT. Em primeiro
lugar, a cultura prevalecente na organização ajudará, certamente, a
atenuar ou mesmo eliminar a resistência, por parte dos colaboradores,
às mudanças, organizacionais ou tecnológicas, radicais ou não. Por
outro lado, as diversas parcerias estabelecidas, quer com clientes quer
com fornecedores, contribuem, em larga medida, para estimular a
Inovação.
205
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206
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Como os ciclos de vida dos produtos são cada vez mais reduzidos, o
desenvolvimento de novos produtos e os investimentos em pesquisa e
desenvolvimento tem-se tornado elementos indispensáveis nas
estratégias competitivas, uma vez que segundo Gruenwald (1993)
Apud Kotler (2001), os produtos introduzidos nos últimos cinco anos
são responsáveis pela maior parte das vendas e dos lucros de muitas
empresas líderes em seus sectores.
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Sumário
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Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
211
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Respostas:
1. Rever Página 181
2. Rever página 182
3. Rever página 184
4. Rever página 185
Exercícios de AVALIAÇÃO
212
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a) Mudança em produto X
Exercícios de AVALIAÇÃO
Perguntas para reflexão
1. Desenvolva o papel de inovação nos diversos níveis.
2. Relacione vantagens competitivas e inovação
213
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
1. Bastos Tigre, P. – Gestão da Inovação – A economia da
tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
Introdução
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8.2.1. Conceituação
Inovação
215
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216
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Inovação de processo
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218
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a) Riscos de inovar
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c) Inovação - Motivações
A diversificação de produtos;
A diferenciação de produtos;
A fidelização do cliente;
A criação de mercados;
A personalização do serviço;
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A modernização tecnológica;
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Sumário
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Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
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Respostas:
1. Rever Página 211
2. Rever página 212
3. Rever página 212
4. Rever página 213
Exercícios de AVALIAÇÃO
a) Mercado e Concorrência X
b) Cliente e Concorrência
c) Mercado e Cliente
d) Concorrência e mercado
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Exercícios de AVALIAÇÃO
Perguntas de reflexão
1. Apresente o conceito de processo
2. O que seria inovação nos processos
3. Fale da fase de design.
4. Enuncie 6 riscos de não inovar de acordo com os autores.
5. Independente de qualquer motivação para inovação podem
agrupa-las em 3 grupos. Enuncie-as
6. Apresente alguns pontos que não se caracterizam como
inovação de processos
7. Fale da importância de gestão de processos.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
1. Bastos Tigre, P. – Gestão da Inovação – A economia da
tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
Exercícios de AVALIAÇÃO
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BIBLIOGRAFIA
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