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Direito Penal III Resenha I (Homicídio)
Direito Penal III Resenha I (Homicídio)
HOMICÍDIO
Ao meu irmão Estevam Cesar Cherr da Silva por todo amor que dispensa a mim.
“Acho que a maioria dos seres humanos tem dentro deles a capacidade
de cometer assassinatos”
Richard Ramirez (1960 d.C. – 2013 d.C.)
RESUMO
Uma resenha sobre homicídio, suas condições para que aconteçam, as modalidades,
as nuances prevista no artigo 121 do código penal que versa sobre o assunto.
1. INTRODUÇÃO
Em Direito Penal, é um adjetivo que qualifica o crime que, por sua natureza,
causa repulsa. O crime hediondo é inafiançável e insuscetível de graça, indulto ou anistia,
fiança e liberdade provisória.
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Da prisão temporária:
tutelado pela Estado, e atentar contra o estado natural do ser vivente, é crime, doloso,
culposo, privilegiado e suas qualificadoras, veremos a seguir.
2. HOMICÍDIO SIMPLES
In Verbis, “Art. 121. Matar alguém: Pena - reclusão, de seis a vinte anos. Caso de diminuição de
pena
§ 1º Se o agente comete o crime impelido por motivo de relevante valor social ou moral, ou sob o
domínio de violenta emoção, logo em seguida a injusta provocação da vítima, o juiz pode reduzir a
pena de um sexto a um terço.”
3. HOMICÍDIO PRIVILEGIADO
art. 121 § 1º CP “Se o agente comete o crime impelido por motivo de relevante valor social ou moral,
ou sob o domínio de violenta emoção, logo em seguida a injusta provocação da vítima, o juiz pode
reduzir a pena de um sexto a um terço.”
4. HOMICÍDIO QUALIFICADO
5. HOMICÍDIO CULPOSO
Cabe destacar que cada caso sempre deverá ser analisado de maneira
distinta, porém, não havendo empecilho algum por parte do sentenciado, digo, o
apenado tendo interesse e podendo se recolher diariamente em tal unidade prisional,
porque não cumprir os 15 dias em Casa de Albergado e encerrar tal processo de
execução de uma maneira bem mais célere?
6. PERDÃO JUDICIAL
Grupo de extermínio.
FEMINICÍDIO.
NOTA
O direito à vida independe de regulamentação, existindo em razão da
própria existência do ser humano. Assim o ordenamento jurídico vem nesse esteio,
positivar os anseios da do ser humano, que abre mão de uma parte de sua liberdade
em sentido latu para conviver em sociedade como o animal social que é, para tal
convivência dar certo, vários códigos já foram implantados em épocas diferentes, Lei
de Talião, Código de Hamurabi, etecetera. O “jus puniendi” cujo titular exclusivo é o
Estado, mas já houve punição com bases na bíblia sagrada, na vontade do homem e
em leis controversas ao longo do tempo. Como a vida é um direto natural; direito e
sociedade estão intrinsecamente ligados, justo é tutelar esse bem juridicamente: a
vida,
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REFERÊNCIAS
GRECO, Rogério. CURSO DE DIREITO PENAL: parte especial. 5. ed. Niterói: Impetus, 2008.
2 v.