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ARTIGO
DOI: http://dx.doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2017v2n2p472
Rev. Bras. Educ. Camp. Tocantinópolis v. 2 n. 2 p. 472-501 jul./dez. 2017 ISSN: 2525-4863
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Rurais Sem Terra (MST) em diálogo com mecanizada, com uso intenso de produtos
os demais movimentos sociais e sindicais químicos (pesticidas e insumos) nas
com inserção no campo, como nos informa lavouras, subcontratando os agricultores
Caldart (2004), desde a década de 1990. com baixa remuneração e precarização do
Preocupados com a educação do homem trabalho. Somado a isso, temos ainda a
do campo, principalmente com a educação exclusão dos sujeitos pelo processo de
dos assentados que passaram por um rico grilagemi de terras dos pequenos
processo de luta e afirmação da sua produtores e das terras públicas. Os
condição de camponês, o MST propôs e camponeses têm vivenciado a progressiva
realizou a “1ª Conferência Nacional de expulsão de seus Territórios.
Educação para Reforma Agrária”, Mas todas as situações, que
intitulada: Por uma Educação Básica do envolvem o esvaziamento do campo, o
Campo. No texto preparatório para essa deslocamento das populações, sua retirada
conferência (item II, letra a) é dito: dos lugares em que estavam assentados,
relacionados, historicamente referenciados,
Um primeiro desafio que temos é
provocaram a reação dos camponeses. Essa
perceber qual educação está sendo
oferecida ao meio rural e que reação encorpou os debates já em
concepção de educação está presente
nesta oferta. Ter isto claro ajuda na andamento nos movimentos sociais, e
forma de expressão e implementação contou com a colaboração de alguns
da nossa proposta. A educação do
campo precisa ser uma educação partidos políticos e de intelectuais. Uma
específica e diferenciada, isto é,
alternativa. Mas sobretudo deve ser das estratégias de enfrentamento dessa
uma educação, no sentido amplo de realidade imposta pelo capital tem sido o
processo de formação humana, que
constrói referências culturais e investimento em uma “Educação do
políticas para a intervenção das
pessoas e dos sujeitos sociais na
Campo”, que reivindica o fim da educação
realidade visando a uma humanidade rural em prol de uma pedagogia que
mais plena e feliz (Fernandes, Cerioli
& Caldart, 2011 p. 23). respeite a especificidade dos povos do
campoii (Fernandes, 2008).
Essa reflexão nasceu da consciência
Podemos afirmar que o movimento
da classe trabalhadora a respeito de uma
que gerou a reflexão sobre Educação do
constatação básica: o território rural está se
Campo estabeleceu parâmetros de
transformando em espaço do agronegócio,
sociabilidade desejados, inclusivos,
que expulsa os agricultores do seu espaço
elaborados a partir da oposição ao projeto
de vida/trabalho para dar vasão à produção
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dificuldades com os cônjuges, sobretudo débito com a escola por ficar aqui na
URCA 1 mês, semestre passado, tive
quando havia filhos. Mas o afastamento do que fazer um projeto no contra turno
trabalho se mostrou o obstáculo para pagar as horas aulas que eu
devia. E não tinha como dar de conta
intransponível para quase metade da turma. de tanta coisa...
Unanimemente os que trabalhavam
Motivos semelhantes foram
sofriam pressão por se afastarem por um
apresentados por muitos e a situação era
período “tão longo”. E várias foram as
ainda mais opressora para os temporários.
demissões.
ainda estudantes que já tinham uma
Soma-se a isso a necessidade de
primeira licenciatura e desistiram, pois
dedicar tempo de estudo para realizar as
esperavam que o curso fosse “mais leve”,
atividades propostas ao retornar para casa.
por ser em alternância, mas ao perceberem
As pesquisas preparatórias, as intervenções
uma dinâmica que fazia com que o tempo
após ela e a preparação da sistematização,
de estudos na IES, ou na comunidade
que seria a base para a partilha de saberes e
fossem intensos, optaram por não
fazeres no Seminário Integrador, exigiam
continuar. Outros motivos existiram,
tempo. E tudo isso era feito
dentre eles a expectativa, para os que não
simultaneamente com a sua vida cotidiana.
eram ligados diretamente ao magistério
Nenhum dos estudantes teve direito à
municipal, que esperavam que o curso
redução de carga horária de seu trabalho
possibilitasse a inscrição em concursos
para se capacitar e poucos tiveram, de fato,
para educação, que lhes desse uma
o apoio da família nessa jornada. Um dos
titulação como docentes de história, de
estudantes escreveu, em sua carta de
letras, etc. Mas o formato do curso é
pedido de trancamento de matrícula, no
generalista, focado em duas áreas de
quarto semestre:
conhecimento: Linguagens e Códigos ou
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para a Merenda Escolar. Como verdeja as produção, dos modos de reter a terra, das
terras de sua mãe, vizinhas a sua, que convivências dos vizinhos, das relações
produz agricultura de subsistência e com proprietários e com parceiros, das
mantém artesanato de pano. Além de fazer canções, das danças, das conversas, das
o aproveitamento das frutas da propriedade trocas de serviço, da cooperação, do
de sua família, a cooperativa compra as compartilhamento e das parcerias.
frutas que há na comunidade. A produção Para Arroyo (2011 p. 77), “a escola é
dos demais sítios não é organizada para o mais um dos lugares em que nos
comércio. Cada comunitário disponibiliza educamos”. Isso quer dizer que os espaços
para a venda as frutas das fruteiras que já educacionais são todos os espaços em que
existem em suas pequenas propriedades, os homens e mulheres estão em relação. E
que excedem o seu consumo. a Educação do Campo, como proposta,
Faz parte, da agricultura familiar, indicava uma relação mais estreita com as
alternar trabalho agrícola com atividades comunidades rurais, significava, em
artesanais propícias às trocas no mercado primeiro lugar, o envolvimento dos
mais próximo. Assim vivem as duas e professores-educandos com os
viveriam todos se o foco não fosse o comunitários, com suas histórias, com a
agronegócio, a produção para exportação história da própria comunidade. Levantar
de matérias primas para a indústria as histórias era restabelecer compromissos,
nacional ou estrangeira, articulando rever posições e relações, era fomentar em
indústria e produção monocultora para cada um aquilo que era e, ao mesmo
exportação, lucrando com a terra e com o tempo, aquilo que é. Quais os fatos
trabalho assalariado. marcantes, que fatos e relações com o
Por isso a necessidade de uma entorno modificaram as condições de ser e
educação que permita o envolvimento dos ser em relação de cada um. O que existe de
educandos, dos professores e da positivo e, a partir daí, que possibilidades
comunidade, todos em defesa da podem ser efetivadas, construídas.
agricultura familiar camponesa, em defesa Em diálogo com essa perspectiva
do campo e da terra. Uma educação que temos ainda a vivência dos estágios
envolva os saberes da terra, os supervisionados que propuseram a
conhecimentos científicos (as mais realizarem o inventário da realidade, no
diversas ciências), a tradição, a cultura e a intuito de superar um impasse que se
história, as histórias dos modos de colocava para os estudantes da LEDOC
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Para nós, educação é diálogo e que ter a realidade envolvente como objeto
diálogo aberto entre as pessoas envolvidas. de reflexão, como espaço da ação política
Para nós, as pessoas envolvidas são compromissada com os interesses dos
educandos, professores e comunitários, segmentos populares.
situados historicamente e politicamente, Lutar pela terra, lutar para ficar na
autônomos, capazes de expressar e agir terra, lutar para produzir vida e vida
conforme seus interesses. Esse diálogo é saudável, essa é a verdadeira Educação do
possível na escola que se tem e pode se Campo. Quando construímos o projeto, na
fazer nos espaços comunitários, educandos realidade, era assim que pensávamos e
e professores na convivência permitida assim resumíamos a filosofia que estava
pelos movimentos sociais e nos sindicatos por trás do projeto e o sustentava.
e associações. Para tanto, basta vivenciar Educação compromissada com os
esses espaços, as lutas que levantam e segmentos sociais mais pobres e
trazer para a escola suas causas e falar, desprovidos de autonomia e liberdade, era
dialogar com os educandos, trazer as falas assim que víamos e desse modo era isso
da comunidade, reproduzir essas falas, que queríamos: formar professores capazes
ouvir os educandos, que são também de ler a realidade e contribuir para que seus
comunitários. Nunca esquecer que os educandos também estivessem aptos a ler a
educandos, seus pais e os professores realidade e, ao lê-la, tê-la como objeto de
vivem em espaços sociais e políticos, sua ação transformadora. Transformar a
portanto, capazes de expressar e se realidade para torná-la mais humana.
expressar e de atualizar livros e conteúdos Também era nosso objetivo fazer
programáticos, a partir de suas vidas, educadores, mesmo precários, sempre
dentro e fora da escola. sujeitos à demissão, lutarem para mudar o
Pensamos que a Educação do Campo fato que os faziam sempre temporários,
é compromisso com o educando e com a passageiros, transitórios. Torná-los
sua comunidade, com suas necessidades e efetivos, sonho que poderia realizar-se na
desejos, com sua libertação das amarras medida em que envolvesse, no processo
que os mantém sob o jugo do capital e dos educacional, toda comunidade, como
capitalistas, dos proprietários de terra, aprendiz e mestra, compreendendo-se desta
latifundiários e monocultores, dos forma, dialogando com os professores e,
governos e dos governantes. Fazer com eles, sonhando e realizando uma nova
educação contextualizada nada mais é do realidade.
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Empresa de Turismo Informal é aquela que não
tem um sistema de contabilidade próprio, emprega
de uma até cinco pessoas, pode até ter CNPJ
(Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica). Os
trabalhadores por conta própria e os autônomos
estão nesse universo.
APA:
Albuquerque, R. F., Pássaro, E. R., & Figueirêdo, T.
A. (2017). Educação do Campo: percalços na
construção do curso de licenciatura em Educação do
Campo na Universidade Regional do Cariri. Rev. Bras.
Educ. Camp., 2(2), 472-501. DOI:
http://dx.doi.org/10.20873/uft.2525-
4863.2017v2n2p472
ABNT:
ALBUQUERQUE, R. F.; PÁSSARO, E. R.;
FIGUEIRÊDO, T. A. Educação do Campo:
percalços na construção do curso de licenciatura em
Educação do Campo na Universidade Regional do
Cariri. Rev. Bras. Educ. Camp., Tocantinópolis, v.
2, n. 2, p. 472-501, 2017. DOI:
http://dx.doi.org/10.20873/uft.2525-
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ORCID
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