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QUEIXA-CRIME
Contra [NOME COMPLETO], [nacionalidade], [estado
civil], [profissão], portador da cédula de identidade de nº. [...] [órgão
expedido/UF], devidamente registrado sob o nº de CPF [...], residente e
domiciliado na Rua [endereço completo, com CEP e telefone], pela conduta
típica, antijurídica e culpável a seguir descrita:
Dos Fatos
No dia xx de xxxxx de xxxxx, por volta das xxxx, o
querelado, livre e conscientemente, nesta cidade, com animus injuriandi vel
diffamandi, ofendeu a honra e decorro do querelante, imputando-lhe
falsamente fato definido como crime, ao dizer que: “o réu é fiscal do
Estado, portanto, ocupa um cargo de confiança dentro da Administração
Pública, desta forma, aproveitando-se de sua função, o réu se apropria
indevidamente de documentos públicos, desta forma, existe suspeita que o
réu tenha cometido o delito penal de Corrupção ativa, prevista no art. 333,
do CP, onde possivelmente ofereceu ou prometeu vantagem ilícita a outro
funcionário público, para obter a cópia dos documentos acima citados.”
(fls. xxx/xxx) (grifo nosso).
Do Prazo Decadencial
O prazo decadencial começa a contar da consumação do fato
criminoso.
Segundo a lição de Fernando Capez, por todos, o momento
consumativo:
“Dá-se quando a falsa imputação torna-se conhecida de outrem,
que não o sujeito passivo. É necessário haver publicidade
(basta que uma pessoa tome conhecimento), pois apenas desse
modo atingir-se-á a honra da pessoa (reputação).” ( in, Curso de
Direito Penal, ed. Saraiva, 2007. p. 249).
Rol de Testemunhas:
1. Nome, qualificação e endereço;
2. Nome, qualificação e endereço;
3. Nome, qualificação e endereço;
4. Nome, qualificação e endereço; e
5. Nome, qualificação e endereço.
Local e data.
Cliente
Nome Completo
ADVOGADO
OAB/RJ XXXXXXX