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AUTORIA
Jaqueline Marsão
Bem vindo(a)!
Após essa retrospectiva, pode se entender que há séculos ocorre discussões sobre
Estado por diversos estudiosos, e a partir destes estudos foram se aprimorando as
formas de administrar a máquina pública.
AUTORIA
Jaqueline Marsão
Introdução
Os princípios relacionados à estratégia no ambiente organizacional partem de uma
natureza competitiva, muitas delas no mesmo mercado de trabalho, mas com
objetivos e desa os diferentes. Com a chegada da indústria a partir da Revolução
Industrial e com a consolidação do sistema econômico capitalista, as empresas
passaram de simples unidades produtivas para ambientes geradores de riqueza.
Neste cenário, as decisões tomadas em seu ambiente tornam necessários
conhecimentos que levem as empresas a uma posição mais favorável em relação às
demais, certi cando-se de seu crescimento e desenvolvimento. É importante situar
a estratégia em seu devido lugar, uma área funcional da administração que auxilia
na tomada de decisões e desenvolve a condição de existência saudável das
empresas.
AUTORIA
Jaqueline Marsão
Nos campos de guerra, anos atrás, foi onde tudo começou; os exércitos iniciavam
suas batalhas para conseguir a conquista de territórios e a soberania de um pouco
sobre outro. Nesta situação, surgia a estratégia, que tinham como interesse tornar a
vitória acessível com base na melhor tomada de decisão.
Tinham como gatilho já desde aquela época as disputas pela hegemonia entre
grupos primitivos, em que uma escolha errada tinha a morte como resultado. Temos
como exemplo os grupos primitivos que precisavam se organizar para obter sua
subsistência, como alimentação, segurança e procriação.
SAIBA MAIS
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Nesta situação, uma decisão poderia colocar o grupo todo em risco, pois a busca de
alimentos e exploração em ambientes diferentes poderia colocar m à procriação, se
tornando uma ameaça à segurança de todos.
Houve um crescimento de territórios por meio das navegações após a Era Feudal,
que durou até metade do século XV. Podemos mais uma vez observar a estratégia
em relação ao desenvolvimento do mundo, visto que as decisões pelos trajetos nos
oceanos estavam relacionadas à exploração de novas terras por interesse da coroa,
tornando esta empreitada importante para a manutenção dos impérios.
Precisamos ter em mente que, com a expansão de territórios e o período da luta por
independência, as colônias, como personagem principal, e o surgimento do
comércio internacional começaram a trocar a força de trabalho por acesso à
remuneração, maior quantidade de mercadorias e melhores condições de vida,
todas proporcionais ao volume de produtos e serviços oferecidos, formando
metrópoles e gestando um novo modelo de mercado moderno; essa situação
proporcionaria também o surgimento da estratégia das economias.
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Jaqueline Marsão
A Administração Estratégica incluiu uma constituição atrasada em relação a outras
disciplinas. Chegou como uma disciplina híbrida, sofrendo in uências da sociologia
e da economia; é, basicamente, uma evolução das teorias das organizações
(VASCONCELOS, 2001).
Devido aos trabalhos enfrentados na guerra, a contar dos anos 50, a di culdade
aumentou no ramo empresarial, que passou a demandar pessoas com experiência
gerencial que desse um retorno mais rápido preciso para poder competir
diretamente com o concorrente, podendo assim atender às necessidades dos
consumidores com mais presteza.
Diante desta situação é que se cria a Administração Estratégica, cujo propósito pode
ser de nido e seguido na organização a m de dar mais rentabilidade e riqueza aos
seus empregados, acionistas e consumidores, e desta forma ela proporciona a todos
grande satisfação.
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Jaqueline Marsão
Da mesma forma que a administração evoluiu, o pensamento estratégico também;
entre as décadas de 1950 e 1990, esta evolução cou bem nítida pois tivemos que
começar a mostrar as abordagens contemporâneas da administração. É curioso que
tenhamos em mente, conforme Lobato (2003) nos conduz, que o pensamento
estratégico evoluiu da mesma forma que o pensamento administrativo, passando
pelos sistemas das organizações.
Tavares (2005) mostra que a perspectiva nanceira sempre existiu nas empresas,
mas que o pensamento estratégico com foco nas nanças se destacou na fase pré-
analítica e rmou-se apenas na década de 1950, com o estabelecimento mais rígido
das nanças empresariais, com seus objetivos ligados a recursos simples e matérias-
primas nas linhas de produção. Uma boa análise que se faz a esta fase do
pensamento estratégico é que nela a palavra “planejamento” era praticamente
inexistente, principalmente considerando que planejar é uma ação a longo prazo.
Especi cado por Tavares (2005) e Dias (2006), as grandes empresas como as
montadoras de automóveis norte-americanas, ou as empresas de detinham
contratos com os governos, tinham uma melhor visão dessa fase e da relação entre
nanças e metas. No entanto, outras empresas de natureza diversa, menores, mas
que viviam na realidade reduzida de crescimento, acabava se confundindo a relação
de nanças e atividades, tendo uma restrição orçamentária e controle de gastos
menores. A fase do planejamento nanceiro também, de certo medo, chegou um
pouco tardia ao Brasil, sendo apenas reproduzida em empresas norte-americanas
instaladas no país e adaptadas pelo Governo.
Campos (2012) a rma que nesta etapa as principais variáveis estavam ligadas ao fato
de que as características gerenciais das empresas estavam mudando, e a visão de
que o mundo era dinâmico também passou a fazer parte da vida das empresas,
onde passaram a analisar a realidade que se encontravam. O mesmo complementa
sinalizando que por essa condição de evolução do pensamento, as empresas se
viam obrigadas a fazer planos que chegassem a todas as áreas internas em que
houvesse uma atividade em andamento,assim, havendo um entendimento de
reciprocidade entre as atividades organizacionais.
Neste cenário Ansoff (1990) é citado ao colocar que essa visão presente no
crescimento da estrutura de planejamento estratégico das empresas tinha uma
relação direta com a preocupação própria a tomada de decisão nas áreas mais altas
das empresas, visto que algumas decisões, ainda que considerado os aspectos
técnicos e indicadores econômicos, desconsideravam a condição de realização das
mesmas. A maior diferença poderia ser percebida e diferenciada na condição de
e ciência e e cácia da estratégia, que seria em de nição objetivos,
respectivamente, fazer certo para chegar aos resultados pontuais da ação, planejar e
realizar estrategicamente suas ações de maneira correta, chegando aos resultados
mais altos em longo prazo.
Ressaltando nesta fase que outras condições passaram a ser notáveis para vida das
empresas, como a difusão de tecnologias de informação, a popularização de
sistemas de auxílio à tomada de decisão, regrada em informações internas e
externas das empresas. Momento este em que a sociedade vivia que a internet
passava do domínio dos governos para o ambiente das organizações. De acordo
com Mintzberg (2002) o pensamento estratégico se tornaria ação estratégica, e a
execução desses resultados abriria espaço para teoria, evoluiriam e chegaria a um
processo pronto.
Fase da gestão estratégica: o que marcou a evolução do pensamento estratégico é
que a partir da década de 1990 as organizações passaram a alcançar os resultados
constantes relacionados a estratégia de nida em momentos anteriores. Tavares
(2005) explica que a gestão estratégica se caracterizou como um processo de
frequente de perseguição de objetivos, quantitativos e qualitativos, os quais
estavam alinhados com a análise interna, e as organizações entenderam que havia a
necessidade de um posicionamento entre os objetivos e a ação a longo prazo.
No que diz respeito à gestão estratégica, existem três níveis básicos da tomada de
decisão: decisório, da disseminação e da execução. Onde no nível decisório são de
responsabilidade dos proprietários, gestores, sócios, acionistas ou conselhos. Nesse
nível as decisões estratégicas são tomadas, tais como objetivos, forma de agir e
cronogramas de ação. No nível de disseminação, a responsabilidade é dos cargos de
médio porte, como os supervisores, gerentes ou coordenadores. Nesse nível
organizam-se e direcionam-se às ações, garantindo que a estratégia que clara aos
executores. No nível de execução, a responsabilidade é dos cargos operacionais, em
que a estratégia deve desenvolver-se em âmbito prático, ou possível.
Planejamento
Em um período curto, algumas vezes você não sentirá os efeitos e
problemas que a falta de planejamento traz; os problemas, alguns deles
de simples solução e outros não, podem interferir no seu dia-a-dia e no
seu ambiente de trabalho.
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Conclusão - Unidade 1
Prezado(a) aluno(a),
Vimos que os pro ssionais de gestão devem ter em mente que a condição dos
negócios no mundo competitivo depende claramente da forma com que a estratégia
será conduzida no processo de tomada de decisão. As diferentes variáveis que podem
levar uma empresa ao sucesso ou ao fracasso são determinadas antes mesmo de sua
existência, pois as variáveis que compõem o mercado estão dadas e são complexas e
mutáveis, forçando a constante atualização do pensamento estratégico, além da
forma como as empresas posicionam-se no mercado.
AUTORIA
Jaqueline Marsão
Introdução
Neste material vamos conhecer um pouco da Teoria da Administração. O que seria
uma teoria? Se para você o termo tem sentido negativo e faz lembrar algo sem
possibilidades reais, repense; Einstein dizia que não há nada mais prático que uma
boa teoria.
É importante destacar que as teorias não são contrárias umas às outras, mas, antes,
se complementam. Algumas empresas não estão a par deste conhecimento, se
limitando a algumas decisões, mas com a teoria da administração veremos que elas
são muito importantes e fundamentais para o funcionamento de uma organização.
Bons estudos!
O que é uma Teoria?
AUTORIA
Jaqueline Marsão
É o conjunto de proposições que buscam explicar os acontecimentos da realidade
desempenhada. A palavra teoria é exível, pois não alcança apenas assuntos que
explicam a realidade, mas também regras e princípios que conduzem as ações dos
administradores, além de técnicas para solucionar problemas do dia a dia.
Porém, a administração só se tornou organizada nos últimos 150 anos, admitindo ser
uma disciplina natural. Essas teorias da administração só se modernizaram com a
organização de escolas ou aspectos. As escolas de administração são:
● Escola Clássica
● Escola comportamental;
● Pensamento Sistêmico;
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Jaqueline Marsão
Desde a publicação de O Príncipe em 1513 até o começo do século XX, há um espaço
de quase 400 anos. Neste período houve grandes acontecimentos na história da
administração, como o início da Revolução Industrial, no século XVIII. No entanto,
tivemos que esperar até os dias atuais para ver o surgimento desta modernização.
Taylor deixou algumas contribuições que foram importantes para história das teorias
e práticas da administração e são usadas até hoje. Quatro princípios divulgados por
Taylor em 1903 apresentavam sua loso a de administração:
Para que tudo isso fosse colocado em prática, Taylor conhecia os movimentos e
tempos, marcando o tempo que os trabalhadores levavam para veri car em quais
tarefas se encaixavam. Ele ainda analisava as condições de trabalho, tentando
encaixar cada um em uma tarefa maior e melhor.
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Jaqueline Marsão
As técnicas de Taylor se desenvolveram em uma época de grande crescimento da
indústria, juntamente com outra inovação do início deste século: a linha de
montagem Henry Ford.
Henry Ford criou os dois princípios da produção em massa de grau mais alto: peças
padronizadas e trabalhador especializado.
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Jaqueline Marsão
O engenheiro francês Fayol, ao lado de Taylor, foi um dos contribuintes de grande
importância no desenvolvimento do conhecimento administrativo moderno.
Uma empresa de mineração teve Fayol como diretor geral em 1918 quando estava à
beira da falência, mas ele mostrou sua sólida situação nanceira. Ele criou esse
sistema de administração contribuindo com grandes resultados, e sua ideia se
dividia em três partes:
Tendo uma visão ampla, Fayol foi o primeiro a ver que a administração deveria ser
uma função separada das demais nas empresas. Temos como exemplo os cargos
gerenciais, distintos dos outros cargos. Sinalizando essa distinção, Fayol ajudou a
tornar mais claro o papel dos executivos.
Para completar sua teoria, Fayol nos mostra catorze princípios que devem ser
seguidos na administração - observe-os a seguir.
Princípios da Administração
XI. Equidade, o tratamento igualmente dado para cada pessoa, mas não
deixado de lado a energia e rigor quando necessário.
AUTORIA
Jaqueline Marsão
Para muitos a palavra burocracia tem signi cado negativo, cheio de regulamentos -
pois bem, vamos repensar. A palavra burocracia aponta uma forma de organização
que se baseia na racionalidade das leis. O signi cado negativo dos papéis dos
regulamentos tem sua forma inicial das disfunções das organizações burocráticas.
Max Weber foi o cientista social alemão que, na década de 20, fez o descobrimento
dos estudos sobre as burocracias e o chamou de burocracia ideal; esses estudos
foram traduzidos para o inglês nos anos 40.
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Jaqueline Marsão
A ideia de sistema é o ponto inicial do enfoque sistêmico. Sistema é um todo
complexo ou organizado; é um conjunto de parte ou elementos que formam um
todo unitário ou complexo. A ideia de sistema possui:
Após o destaque das tarefas, passou a ter uma visão mais ampla, buscando aprimorar
o ambiente a favor das organizações. Com o passar dos anos e desenvolvendo
sistemas mais aprimorados, a teoria da administração começou a ter mais destaque
na tecnologia, onde a própria globalização mostrou essa necessidade para as
corporações se transformarem.
Livro
Unidade 3
Planejamento Estratégico
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Jaqueline Marsão
Introdução
Neste material vamos estudar os métodos que envolvem a realização do
planejamento estratégico e saber de onde ele se origina. Digo sobre como fazer as
coisas, mas não é somente o executar, é necessário que os procedimentos sejam
pensados de acordo com uma série de critérios que nos leve a um caminho mais
seguro.
Vamos dar foco às estratégias pelas inovações, com apoio no conhecimento e uso de
informações dentro das empresas.
Bom estudo!
Conceito do Planejamento
Estratégico
AUTORIA
Jaqueline Marsão
O conceito estratégia originou-se da guerra, em que o cumprimento de objetivos
signi cava vencer um concorrente que bloqueia seus avanços. Ambos os lados
querem a vitória, então surge a de nição de Aristóteles: a nalidade da estratégia é
a vitória.
Na estratégia empresarial, é preciso ter uma direção, um lugar seguro para onde ir e
como o empresário deve agir.
Podemos dizer que neste contexto o planejamento estratégico tem como nalidade
determinar sentidos onde a ação pode tornar o resultado previsto/desejado das
empresas tangível.
Contradição do
Planejamento Estratégico
AUTORIA
Jaqueline Marsão
Mintzberg (2002) nos mostra que em alguns casos as empresas não chegam a seus
resultados, há contradições em seu planejamento estratégico, que apresenta
problemas na descrição da estratégia, sejam elas no início, quando há a de nição de
metas e objetivos, ou na consideração de variáveis que podem interferir nos
resultados.
Outro fator na brecha de planejamento existe nas empresas que possuem uma
desordem, mas ainda sim estão ativas no mercado de trabalho, possuem uma
condição nanceira favorável e condições de passar pela crise sem deixar ela atingir
o desenvolvimento da empresa.
Uma última condição são as empresas que identi cam as brechas no planejamento
no decorrer do desenvolvimento da estratégia, ou seja, conseguem corrigir ou
minimizar os efeitos das brechas. Muitas vezes, neste caso, além de conseguir
reverter a situação a tempo, podem alcançar resultados ainda melhores que o
esperado.
Algo interessante que pode ser visto sobre a brecha do planejamento é que sua
ocorrência pode signi car muito mais, talvez, que um problema ou equívoco.
Tavares (1999) mostra que algumas vezes acredita-se que quando isso ocorre, a
empresa não tem solução e deve deixar o mercado ou mudar sua atividade
principal, mas esse é a grande falha - eliminando os dois primeiros casos, as demais
situações podem mudar a situação da empresa e desenvolver novas estratégias.
Proposto por Donaldson (1999), a área da gestão permite que uma empresa possa
mudar sua estratégia, seus processos, sua atividade nal e até mesmo sua
tendência, não precisando abandonar seus requisitos básicos, ou seja, mudar o que
de niu a empresa.
Nesta fase é necessário identi car o que podemos adequar e garantir que a
empresa se aproxime ao máximo do planejamento dentro das obrigações que ela
terá para realizar seus objetivos.
AUTORIA
Jaqueline Marsão
O planejamento estratégico é o meio de montar e explicar os cursos de ação e os
objetivos alcançados. Existem vários elementos neste processo:
Missão: é o que faz parte da empresa, espelha seus valores, sua índole e suas
competências.
O desempenho da organização: os resultados nalmente alcançados.
As di culdades e oportunidades do local.
Os itens internos fortes e fracos da organização.
A capacidade dos que planejam o conhecimento obtido das técnicas, suas
reações futuras, e o interesse em planejar.
Complexo: elas podem ser realizadas em qualquer etapa ou até mesmo juntas,
dependendo da situação ou da pessoa. Dependendo da etapa do planejamento
estratégico, ele pode destacar uma ou mais etapas, onde alguns administradores
preferem estabelecer os objetivos e depois as estratégias, ou mesmo o contrário.
Alguns se atentam somente às oportunidades, outros às ameaças. Lembrando, o
destaque depende da situação e das pessoas que estão nesta etapa de
planejamento.
Analisando a Situação
Estratégica
AUTORIA
Jaqueline Marsão
A posição estratégica pode ser o ponto inicial para criação do plano estratégico de
uma empresa. Os principais elementos e serem considerados são:
É nesta etapa que se assinala a elaboração a estratégia, diz Porter (1989). Passando
pelo processo onde a empresa visa à solução dos problemas, passando pela
especi cação dos objetivos que a empresa deseja alcançar e a de nição dos meios
pelos quais eles serão atingidos.
Nesta etapa a empresa deverá veri car as condições de cada ambiente da empresa,
condições internas e externas, devendo observar se os objetivos determinados são
relacionados e de nir se são relativos coerentes ao objetivo central, interligados as
condições estratégicas. Vendo desta forma, concordamos com Porter (1999), que diz
que não adianta a pessoa que toma as decisões centrais ter competência central
correta, se as variações do mercado de trabalho empurram a empresa para outro
caminho.
Conforme Ansoff (1990), neste cenário devemos modi car as ações no decorrer da
realização do planejamento, informando os efeitos paralelos da não realização do
planejamento. Essas modi cações devem atingir sobretudo as metas, até mesmo
sobre os objetivos determinados. Considerando Mintzberg (2002), não existe uma
linha a ser seguido para que o planejamento estratégico seja colocado em prática, o
que existe é apenas o apontamento das etapas ou processos que tornam os
objetivos possíveis para um olhar estratégico de longo prazo.
Ele naliza, diante deste ponto de vista, que o para planejamento dar certo
precisamos alimentá-lo cotidianamente, sequencialmente e de maneira automática,
se tornando parte do processo de análise da empresa, suas ações e processo
cultural.
REFLITA
Direção Estratégica de uma Empresa
AUTORIA
Jaqueline Marsão
Para executar uma missão, as estratégias e os propósitos estratégicos, a empresa
atribui várias formas de ação, chamando assim de estratégias funcionais e
operacionais, que se ligam a meios e ns.
Vimos que alguma vezes o planejamento é impossível, pois seus administradores não
estão focados nos aspectos necessários para que o plano seja realizado.
Livro
Considerações Finais
Prezado(a) aluno(a),
Aprendemos o signi cado das teorias da administração, o que elas são, como estão
organizadas, suas principais características na metade do século XX e as associamos
a teorias da administração nos tempos atuais e seu surgimento na antiguidade.
Dentro do planejamento, vimos que após sua implantação, suas atitudes devem ser
monitoradas e controladas para que tudo saia de acordo com o estabelecido.
Deixo para vocês uma frase muito conhecida de conhecida de Sherlock Holmes:
“Mas uma estratégia vencedora às vezes requer sacrifícios.”
Portanto, vamos nos aprimorar e traçar nossas estratégias, sejam elas pro ssionais
ou pessoais. Sucesso!